Scriptural Reflection
Matthew 6:25–34
1. What is “life”, physical, emotional and spiritual, to you?
2. What aspect of life was Jesus addressing?
3. How would you define “worry”?
4. What does the example of the birds illustrate? Does it mean that we don’t have to labor and plan ahead?
5. If we have food, drink and clothes, does it mean that you will be free from worries? Why or why not?
6. What does the example of lilies illustrate? What do the birds and the lilies have in common?
7. Why did God make us different from birds and lilies? How different are we?
8. Who are the pagans and what are their characteristics?
9. How should we be different from them?
a. What is meant by “to seek”?
b. In 6:33, what is first and why? What is second?
c. What is meant by seeking His Kingdom?
d. What is meant by seeking His righteousness?
e. How do we know that we are “seeking” something? Do
you know or really trust that “these things” will be “added” unto you?
If so, why are you still seeking them?
10. Will tomorrow worry about itself? Really? How? Why?
11. Can I worry about today then?
12. How then should you face tomorrow then — family, relationship,
career, school or anything that might bring you anxiety, unease,
trouble, agitation or a lack of peace?
13. What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Reflexão sobre as Escrituras
Mateus 6:25–34
1. Como você definiria a "vida" física, emocional e espiritual?
2. Neste trecho, Jesus se refere a que aspecto da vida?
3. Como você definiria a palavra "preocupação"?
4.
Qual é a verdade que Jesus procura explicar com o exemplo das aves?
Isso quer dizer que não é necessário trabalhar, nem fazer planos para o
futuro?
5. Você pode dar por certo que estará livre de preocupações se tiver comida, bebida e roupas? Por que ou por que não?
6. Qual é a verdade que Jesus procura explicar com o exemplo dos lírios? O que as aves têm em comum com os lírios?
7. Por que Deus nos fez diferentes das aves e dos lírios? Quão diferentes somos?
8. Quem são os pagãos, e quais são as suas características?
9. Como devemos ser diferentes deles?
a. O que significa a palavra "buscar"?
b. O que significa a palavra "primeiro" em Mateus 6:33? Por quê? O que é secundário?
c. O que significa buscar o Seu Reino?
d. O que significa buscar a Sua justiça?
e. Como podemos saber se estamos "buscando" algo? Você sabe (ou
realmente confia) que "todas essas coisas" serão "acrescentadas" a você? Se a sua resposta for sim,
por que você ainda está buscando essas coisas?
10. É certo afirmar que o amanhã trará as suas próprias preocupações? É mesmo? Como? Por quê?
11. Isso significa que eu posso me preocupar com o dia de hoje?
12.
Diante disso, como você deve enfrentar o amanhã, com relação à sua
família, seus relacionamentos, sua carreira, educação, ou qualquer outra
coisa que possa lhe
causar ansiedade, desconforto, problemas, inquietude ou falta de paz?
13. Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
Meditative Reflection
Serving Two Masters
In
my secular career, I worked for a few family businesses. The benefits
of working for a family business included a much cozier working
environment, with less of a bureaucratic structure in decision making
and more of a relational approach to line and functional management. I
found it more comfortable in such an environment as a Christian.
However, it also had its pitfalls and the most important of them was
having to answer to more than one boss unofficially.
Officially, I reported to the chairman of the company who was the father
of the family, but unofficially I had to answer to the other members of
the family, who often had competing interests. In one such company, as
much as I enjoyed my work very much and the complete trust of the
chairman, I had no choice but to resign, because it is true that, “No
one can serve two masters (or more).”
However, as much as I have had this first-hand experience, I have found
myself very comfortable in serving two masters in my personal life.
I am familiar with the teaching of 1 John 2:15, “do not love the world…If anyone loves the world, the love of the Father is not in him.”
Since my conversion in my late teen-years, I learned to memorize this
verse. But as I reflect on my secular career, as successful as it was
for the most part and one in which I invariably gained the trust of my
boss, I, imperceptibly, had engaged in the rat race, just like many
others in the corporate world.
Yes, I joined short-term missions, I sought to share the gospel at work
and even led Bible study in my office, and I served actively in the
church. While I might even be able to maintain a good reputation as a
good Christian at work, deep down, I admired, I pursued and I sought
after fame, fortune and power. The only difference was that I was able
to hide it quite well in the eyes of my colleagues, but not in the eyes
of my Lord.
Indeed, “If then the light within you is darkness, how great is that darkness.” (Matt. 6:23)
All along, I “saw” myself as a good Christian, but what I saw was, in
fact, darkness, that is, false light. How great had that darkness been!
It was not until I learned to set aside time for regular prolonged
self-reflection and examination (in addition to my daily rush-devotion
time), that I came to see my folly. As a result, when I was invited to
speak at my son’s wedding (he is an accountant married to another
accountant, just as I am), I said to him, “Do not follow my footsteps to
a tee.”
I was referring to how I tried to gain the world and the Lord at the same time.
Reflexão meditativa
Servir a dois senhores
Quando
eu ainda tinha a minha carreira secular, trabalhei
em algumas empresas familiares. Os
benefícios de trabalhar numa empresa familiar incluem um ambiente de
trabalho muito mais acolhedor, uma estrutura menos burocrática na
tomada de decisões e uma abordagem mais relacional na gestão funcional e
na hierarquia administrativa. Como cristão, me sentia mais à vontade
nesse tipo de ambiente. No entanto, o ambiente também tinha as suas
próprios problemas, o mais importante deles sendo a necessidade de
obedecer
mais de um chefe, de forma não oficial.
Formalmente, eu tinha que
obedecer ao presidente da empresa, que também era o pai da família; no entanto,
extraoficialmente, eu também tinha que seguir as instruções dos outros membros
da família, os quais muitas vezes tinham interesses concorrentes. Numa dessas
empresas, embora eu gostasse muito do meu trabalho e gozasse também da
plena confiança do presidente, fui obrigado a pedir
demissão, porque, de fato, “ninguém pode servir a dois (o mais) senhores. "
No
entanto, apesar de ter passado por essa experiência profissional, tenho visto
que com frequência me sinto muito à vontade servindo a dois senhores em
minha vida pessoal.
Conheço bem o ensinamento de 1 João 2:15: "Não amem o mundo ... Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele". Já na época da minha conversão, nos últimos anos da adolescência, havia aprendido esse
versículo de cor. Mas ao refletir sobre a minha carreira secular, percebo
que, embora tivesse muito sucesso e sempre fosse capaz de ganhar a
confiança dos meus chefes, eu acabei me envolvendo, sem perceber, na "correria" do mundo corporativo,
assim como muitos outros que trabalhavam no mesmo ambiente.
É
certo que eu participava em viagens missionárias de curto prazo, buscava
compartilhar o evangelho no trabalho e até mesmo dirigia um estudo
bíblico que se reunia no meu escritório, e tudo isso enquanto também
servia ativamente na minha igreja. E
embora eu até tivesse a reputação de ser um bom cristão no trabalho, o
que, no fundo, eu admirava, perseguia e buscava era a fama, a fortuna e o
poder. A única diferença era que conseguia esconder isso muito bem dos
olhares dos
meus companheiros, mas não diante dos olhos do meu Senhor.
Quão verdadeiras são estas palavras de Jesus: "Se a luz que está dentro de você são trevas, que tremendas trevas são!" (NIV-PT). (Mateus 6:23)
Durante todo aquele tempo, a “visão” que eu tinha de mim mesmo me dizia que era um
bom cristão, mas o que eu realmente estava vendo eram trevas, uma falsa luz. Que tremendas foram aquelas trevas!
Foi só quando aprendi a reservar um tempo para fazer uma autorreflexão e a autoanálise prolongada e regular
(além do meu apressado tempo devocional diário) que percebi minha tolice. Como consequência, quando fui convidado a falar no
casamento do meu filho (assim como eu, um contador que se casou com uma
contadora), eu disse: "Não siga meus passos ao pé da
letra."
Com isso eu me referia à forma em que eu tentei ganhar o mundo e o Senhor ao mesmo tempo.