Read slowly and reflectively the
assigned passage twice at least and
consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:
Scriptural Reflection
Matthew 14:14–21
1. What do you think were the motives of the crowd, who had to walk quite a long way to see Jesus?
2. Jesus came to save us from sin. Why would He bother to heal the sick and, in this case, feed the people?
3. How then would you define “compassion” (v. 14)?
4. Did the disciples recognize the hunger of the
crowd? How did they intend to deal with it? Were they wrong? Why? Or why
not? What would you have done?
5. Why did Jesus ask for the loaves and fish? Could He
not have fed them just the same? What might be the lesson here?
6. Was the looking up to heaven and giving thanks
simply a gesture? Why or why not? What might be the lesson here?
7. From the disciples’ perspective, what had it meant
to them to have participated in the passing out of the food and the
collection of the crumbs?
8. From the perspective of the people, what had it
meant to them to have been taught, healed and fed miraculously? What
should their response be? (See Jn. 6:14-15.)
9. What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Reflexão sobre as Escrituras
Mateus 14:14–21
1. Na sua opinião, quais foram os motivos da multidão, que teve que andar uma distância considerável para ver Jesus?
2.
Jesus veio para nos salvar do pecado. Por que, então, Ele se
preocuparia em curar os enfermos e, neste caso, alimentar as pessoas?
3. À luz disso, como você definiria a palavra "compaixão" (v. 14)?
4.
Os discípulos perceberam que a multidão estava com fome? Como pensavam lidar com essa situação? Eles estavam errados? Por quê? Ou por
que não? O que você teria feito?
5. Por que Jesus pediu os pães e os peixes? Ele não poderia tê-los alimentado sem eles? Qual poderia ser a lição nisso?
6. O fato de Jesus ter olhado para o céu e dado graças era um simples gesto? Por que ou por que não? Qual poderia ser a lição nisso?
7.
Do ponto de vista dos discípulos, o que teria significado para eles ter
participado na distribuição dos alimentos e no recolhimento dos pedaços?
8.
Da perspectiva da multidão, o que teria significado para eles a experiência de serem milagrosamente
ensinados, curados e alimentados? Qual devia ser
sua resposta? (Vide João 6:14-15.)
9. Qual é a principal mensagem para você hoje e como pode aplicá-la em sua vida?
Meditative Reflection
Sin of the Professionals
Mark
tells the story of the feeding of the 5,000 in Mark 6 against a
background of a very hectic time of the disciples. They were very tired,
but very excited as well. They had just experienced preaching the
gospel by themselves in pairs, and had seen results, perhaps, not only
of conversion, but also of miraculous healings and driving out of demons
through them (for the first time, perhaps too).
They came back and shared with Jesus (and one another) all these
exciting news. Jesus knew their need and proposed to withdraw to a
quiet place and get some rest, away from the people, because “they did
not even have a chance to eat”. (Mk. 6:31)
So, when I read that they asked Jesus to disperse the people (who had
disrupted their retreat) and send them away to buy their own food, I did
not blame them for a moment. I would have done the same. But to their
surprise (or even dismay, perhaps), Jesus said to them, “You give them
something to eat.” (Matt. 14:16, Mark 6:37)
Jesus demonstrated what true compassion is.
Compassion acts not when it is convenient to us: As much as they were
more than tired and were having their time of rest and retreat,
compassion does not take a break. A young pastor was having a very busy
time in his office, and to his dismay, someone chose to walk into his
office and asked to be counseled. As he frowned, he felt obliged to
entertain this stranger. But in the middle of the conversation, the
stranger said, “You are looking out of the window constantly; you are
not listening to me.” Busyness has a way to harden our heart and drive
compassion away.
Compassion has no limit: When you think of what the disciples had just
done previous to this occasion, you will wonder if they healed the sick
and drove out demons out of compassion. If they healed not of out
compassion, what was their motive? It is a scary thought. But I do think
that they did it out of compassion too, but they confined the act of
compassion to a certain time and place. I call this the sin of the
“professionals”.
Reflexão meditativa
O pecado dos profissionais
Marcos 6 conta que a história da alimentação de 5.000 pessoas ocorreu no
contexto de um período muito agitado para os discípulos. Eles estavam
muito cansados, mas também muito animados. Acabavam de ter a
experiência de pregar o evangelho em grupos de dois, por conta própria, e tinham visto
resultados que possivelmente incluíam não só conversões, mas também curas milagrosas e
a expulsão de demônios através deles (e talvez pela primeira vez).
Eles
voltaram e compartilharam todas essas
notícias emocionantes com Jesus (e com os outros discípulos). Jesus conhecia suas necessidades e propôs um retiro num lugar tranquilo, longe das pessoas, para descansar um
pouco, por “eles não terem tempo para comer”. (Marcos 6:31)
Por isso,
quando li que eles pediram a Jesus para despedir as pessoas (que tinham
interrompido seu retiro), mandando-os embora para comprar a sua própria comida,
nem por um momento os culpei por isso. Eu teria feito a mesma coisa. Mas, para
sua surpresa (ou talvez até mesmo seu desânimo), Jesus lhes disse: "Dêem-lhes vocês algo para comer". (Mateus 14:16, Marcos 6:37)
Com essas palavras Jesus lhes mostrou o que é a verdadeira compaixão.
A
compaixão não é algo que praticamos somente quando é confortável para nós. Apesar de que os discípulos estavam cansadadíssimos e estavam passando um tempo
de descanso e retiro, a compaixão não podia parar. Certa vez, um jovem pastor tinha muito trabalho em seu escritório quando, para sua consternação,
alguém decidiu entrar e pedir-lhe um conselho. Franzindo a testa, ele se
sentiu obrigado a cumprimentar aquele desconhecido. Mas no meio da
conversa, o desconhecido disse: “Você só está olhando pela janela; não está prestando atenção no que estou dizendo." A ocupação tem um jeito muito especial de endurecer os nossos corações e afastar de nós a compaixão.
A compaixão não
tem limites: Ao refletir sobre o que os discípulos acabavam de fazer
antes desses eventos, talvez você se pergunte se eles realmente curaram esses enfermos e expulsaram os demônios por compaixão. Se não fosse assim, qual teria sido
o seu verdadeiro motivo? Isso é um pensamento assustador. Mas eu acho que eles
realmente o fizeram também por compaixão, embora eles tenham limitado a
prática da compaixão a um tempo e lugar determinados. Isso é o que eu chamo do
pecado dos "profissionais".