This week we
will continue to study the Gospel of Luke.
(1) Read Deuteronomy 23:24-25 and Exodus 31:12-17. Do you get a sense that the disciples really violated the Sabbath? Why or why not?
(2) In Jesus’ reply, He defended the action of the disciples. On what basis did He do so?
a. Their action did not violate the law of Sabbath.
b. The Law of Sabbath no longer was needed. Why?
(3) Did Jesus consider what David did as lawful? What then was the justification for David and his companions’ action?
(4) How may such a justification apply to the action of the disciples?
(5) What is the original intent or purpose of the Law of Sabbath, according to Exodus 31:12-17?
(6) What does “The Son of Man is Lord of the Sabbath” mean?
a. What is its implication with respect to the action of the disciples?
b. What is its implication with respect to the Law of Sabbath?
c. What is its implication to us today?
(7) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Nesta semana, continuaremos o nosso estudo do Evangelho de Lucas.
(1) Leia Deuteronômio 23:24-25 e Êxodo 31:12-17. Com base nessas passagens, você acha que os discípulos realmente violaram o sábado? Por que ou por que não?
(2) Em Sua resposta, Jesus usa qual dos seguintes argumentos para defender as ações dos discípulos?
a. Suas ações não violaram a lei do sábado.
b. A lei do sábado não era mais necessária. Por quê?
(3) Jesus considerava lícitas as ações de Davi? Qual foi, então, a justificativa para as ações de Davi e seus companheiros?
(4) Como essa mesma justificativa pode ser aplicada às ações dos discípulos?
(5) De acordo com Êxodo 31:12-17, qual era a intenção ou o propósito original da lei do sábado?
(6) O que significa a afirmação "O Filho do homem é Senhor do sábado"?
a. Quais são suas implicações para as ações dos discípulos?
b. Quais são suas implicações para a lei do sábado?
c. Quais são suas implicações para nós hoje?
(7) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida ?
“The Son of Man is Lord of the Sabbath.” (Lk. 6:5)
The Law of Moses makes the breach of Sabbath a capital offense that is punishable by death (Exod. 31:14). The reason is that it not only is the 4th of the Ten Commandments, but it is also a “sign” between God and the Israelites (Exod. 31:13). In other words, this is the visible sign through which the Israelites would demonstrate that they are a people of the Covenant. By not observing the Sabbath, they are signifying their severance from this covenantal relationship with God.
In the observance of the Sabbath, they are not only to rest from work, but to keep it as holy to the Lord (31:15). This means that they separate not only the day itself but also themselves to the Lord.
Indeed, the disciples’ action of picking and rubbing the grain heads because of their hunger did violate the fine print of the Law of Sabbath, but the way Jesus defends their action is not only interesting, but also significant:
He likens the disciples’ action to that of David in 1 Samuel 21:1-6 and admits that the bread that David and his men ate was lawful only for priests to eat. However, David was the anointed of God. He was consecrated to the Lord just as the priests were. So, he could eat, especially in his case of extreme desperation and hunger. In a way, the show bread was meant for David and his men that day.
But here is one who is bigger than David, the “Lord of the Sabbath” Himself (Lk. 6:5). This is certainly an astounding statement by Jesus, especially to the ears of the Pharisees, because Jesus declares that He is none other than the Lord who made the Law of Sabbath, the object of Sabbath, and the Creator God who “made the heavens and the earth in six days and on the seventh day He…rested” (Exod. 31:17).
In other words, He is the ultimate judge of the Law of Sabbath. He is the God in whom and in whose presence we find rest, and He is none other than the Creator God, Yahweh. The disciples, by following Him, have entered into His presence and His Sabbath’s rest. The disciples have fulfilled the ultimate demand of Sabbath — the sign of having entered into an everlasting relationship with the Creator God.
Although the term, Triune God, is not strictly a term used in the Bible, we, once again, have a direct statement by the Lord Jesus of Who He really is, the “Lord of the Sabbath” — an unmistakable claim of being the Creator God of the heavens and the earth.
"O Filho do homem é Senhor do sábado." (NVI-PT) (Lucas 6:5)
De acordo com a Lei de Moisés, a violação da lei do sábado é uma ofensa capital punível com a morte (Êxodo 31:14). A razão disso não é só o fato de ela ser o quarto dos Dez Mandamentos, mas também sua função como “sinal” entre Deus e os israelitas (Êxodo 31:13). Em outras palavras, era através deste sinal visível que os israelitas demonstrariam que eram um povo da aliança. Não observar o sábado simboliza o rompimento do relacionamento desta aliança com Deus.
Para guardar o sábado, não era suficiente descansar do trabalho; também era necessário consagrar o dia para o Senhor (31:15). Isso significa que eles deviam separar não só o dia, mas também a si mesmos para o Senhor.
Os discípulos de fato violaram as letras miúdas da Lei do sábado quando arrancaram as espigas e as esfregaram para saciar a sua fome. No entanto, a maneira como Jesus defendeu suas ações, além de ser interessante, também é significativa.
Ele compara as ações dos discípulos com as de Davi em 1 Samuel 21:1-6, reconhecendo que era lícito somente aos sacerdotes comerem o pão que Davi e seus homens comeram. No entanto, Davi era o ungido de Deus. Ele havia sido consagrado ao Senhor, assim como os sacerdotes. Foi por isso que ele pôde comer o pão, especialmente à luz de seu desespero e fome extremos. Pode-se até dizer que, de certa forma, os pães da proposição daquele dia foram destinados a Davi.
Mas já estava presente um que é maior do que Davi, o próprio "Senhor do sábado" (Lc. 6:5). Esta com certeza foi uma declaração surpreendente da parte de Jesus, especialmente aos ouvidos dos fariseus, uma vez que o que Jesus estava afirmando era ser o próprio Senhor que estabeleceu a lei do sábado, o próprio razão de ser do sábado, o Deus Criador que "em seis dias fez ... os céus e a terra, e, ao sétimo dia, descansou, e restaurou-se" (ARC) (Êxodo 31:17).
Em outras palavras, Ele é o Juiz supremo da Lei do sábado, o Deus em quem e em cuja presença encontramos descanso; não é outro senão o Deus Criador, Javé. Ao segui-Lo, os discípulos já tinham entrado em Sua presença e no descanso sabático. Os discípulos já haviam cumprido a exigência final do sábado — o sinal de ter entrado num relacionamento eterno com o Deus Criador.
Embora o termo Deus Triúno não apareça como tal na Bíblia, o que temos nestes versículos é outra declaração direta do Senhor Jesus sobre Sua verdadeira identidade na qual Ele diz que é o "Senhor do sábado" — Jesus afirma de forma inequívoca que Ele é o Deus Criador dos céus e da terra.
(1) What was the penalty for breaking the Sabbath Law (Exod. 31:14)?
(2) Why was it so severe?
(3) What does the fact that the Pharisees were watching Jesus closely signify?
(4) Who else could have healed the man of his shriveled hand?
(5) Read carefully what Jesus said in v.9. Jesus was not really concerned about what was lawful, but rather the real purpose of Sabbath. What is the real purpose of Sabbath according to Jesus?
(6) Why did Jesus choose to ask this question first, before healing the man?
(7) Why then were the Pharisees furious? What had they turned Sabbath into?
(8) Mark remarks that Jesus was very angry at the time (Mark 3:5). Why was Jesus angry?
(9) Can you think of similar things in your life and that of the church that might make Jesus angry today?
(10) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
(1) Qual era o castigo por violar a lei do sábado (Êxodo 31:14)?
(2) Por que era tão grave?
(3) Qual a importância do fato de os fariseus estarem vigiando Jesus de perto?
(4) Quem mais poderia ter curado o homem com a mão atrofiada?
(5) Leia atentamente o que Jesus disse no versículo 9. O que na verdade era importante para Jesus não era o que era lícito, mas o verdadeiro propósito do sábado. De acordo com Jesus, qual é o verdadeiro propósito do sábado?
(6) Por que Jesus escolheu fazer essa pergunta primeiro, antes de curar o homem?
(7) Por que, então, os fariseus ficaram furiosos? O que eles haviam feito com o Sábado?
(8) Marcos comenta que Jesus ficou muito irado nesta ocasião (Marcos 3:5). Por que Ele ficou assim?
(9) Você consegue pensar em ações parecidas com essas em sua própria vida e na vida da igreja que poderiam fazer Jesus ficar irado hoje?
(10) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida ?
“I ask you, which is lawful on the Sabbath…to save life or to destroy it?” (Lk. 6:9)
The four books of the gospel do record incidents where Jesus was angry, but those incidents are not the “norm”. Sure, Jesus was distressed and saddened by the disbelief and rejection of the Jews, but only in a few incidents did He get angry. The watching by the Pharisees as to whether Jesus would heal the man with a shriveled hand was one such incident (See Mk. 3:1-6 also).
The fact that the Pharisees were watching means that they did believe in the power of Jesus, and they cared less about the life of people than their strict “observance of the law”. This reminds me of a story I read years ago about a church in one of the poorest cities in America, Camden, New Jersey.
A dying church with a congregation of just a handful of senior citizens was initially receptive to opening their doors to minister to the neighborhood’s poor children through an after-school program. As the program prospered, with an increasing number of kids coming to be tutored (which was so desperately needed in a city like Camden) and more importantly to learn about Jesus, the church was “disturbed” by these energetic children. These few remaining people of the church cared far more about maintaining an empty, tidy shell, than allowing these children, generally surrounded by crime, drugs and guns, to take shelter in their only sanctuary. Yes, some of the children liked to kick open the door on their way into the church. As they were about to kick out the children and discontinue the after-school program, their eyes were eventually opened. They saw that as much these children behaved outwardly exactly like children for the most part, they had also been transformed from within by the Holy Spirit. They had the joy of baptizing many of these children into God’s family, in spite of the dents and scratches on the door.
People are important, because God cares about people!
“Eu lhes pergunto: O que é permitido fazer no sábado: o bem ou o mal, salvar a vida ou destruí-la?” (NVI-PT) (Lucas 6:9)
Embora cada um dos quatro livros do evangelho registre momentos em que Jesus ficou irado, tais incidentes não são a regra. É verdade que Jesus ficou angustiado e entristecido com a descrença e rejeição dos judeus; no entanto, foram poucas as ocasiões em que Ele ficou com raiva. Uma dessas ocasiões foi quando os fariseus O observaram de perto para ver se Ele curaria o homem com a mão atrofiada (vide também Marcos 3:1-6).
O fato de os fariseus estarem observando Jesus significa que eles realmente acreditavam em Seu poder, e que eles se importavam menos com a vida das pessoas do que com sua estrita "observância da lei". Isso me lembra de uma história que li anos atrás sobre uma igreja numa das cidades mais pobres dos Estados Unidos, Camden, Nova Jersey.
Havia uma igreja moribunda cuja congregação era formada de apenas um punhado de idosos que inicialmente estiveram dispostos a abrir suas portas para ministrar às crianças pobres da vizinhança por meio de um programa pós-escolar. No entanto, quando o programa começou a prosperar, com um número cada vez maior de crianças que chegavam para receberem aulas particulares (algo que era extremamente necessário numa cidade como Camden) e, o que é mais importante, aprenderem sobre Jesus, a igreja ficou "chocada". As poucas pessoas que tinham permanecido na igreja estavam muito mais interessadas em manter uma “fachada” organizada do que em permitir que essas crianças, que geralmente vinham de um entorno caracterizado pelo crime, drogas e armas, se refugiassem em seu único santuário. É verdade que algumas dessas crianças gostavam de abrir a porta com um chute ao entrarem na igreja. Os membros desta igreja estavam prestes a expulsar as crianças e suspender o programa pós-escolar quando seus olhos finalmente foram abertos. Eles perceberam que, embora exteriormente a maioria dessas crianças se comportassem exatamente como qualquer outra criança, elas também haviam sido transformadas interiormente pelo Espírito Santo. Apesar das marcas e arranhões que as crianças deixavam na porta, os membros da igreja tiveram a alegria de batizar muitas delas na família de Deus,.
As pessoas são importantes porque Deus se preocupa com as pessoas!
(1) Why did Jesus have to choose and designate the Twelve and call them apostles which means those being sent? (See Mk. 3:14-15 for the three-fold purpose of the Apostles.)
(2) How did the Apostles themselves see their role as Apostles (see Acts 1:21-26)?
(3) How significant are these Apostles to the building up of the church? (see Eph. 2:19-20)
(4) Read Revelation 21:14. What added significance is being portrayed by this vision of the Apostle John concerning the New Jerusalem?
(5) Before selecting these 12 men, what did Jesus do?
(6) Why?
(7) Since Jesus knew Judas would betray Him eventually, why would He still choose him? What struggle might Jesus have in this process of selection?
(8) Given the significance, privilege and tremendous honor of being one of the Twelve, how does it speak of the choice made by Judas?
(9) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
(1) Por que Jesus teve que escolher e nomear os Doze, chamando-os de apóstolos, ou seja, os enviados? (vide Marcos 3:14-15 para ver qual era o propósito triplo dos apóstolos.)
(2) O que os próprios apóstolos pensavam sobre o seu papel como apóstolos (vide Atos 1:21-26)?
(3) Qual foi a importância desses apóstolos para a edificação da igreja? (vide Efésios 2:19-20)
(4) Leia Apocalipse 21:14. Que outro propósito importante é representado nesta visão do Apóstolo João sobre a Nova Jerusalém?
(5) O que Jesus fez antes de escolher esses 12 homens?
(6) Por quê?
(7) Uma vez que Jesus já sabia que Judas O trairia, por que Ele o escolheu mesmo assim? Quais são as lutas que Jesus teria experimentado com relação a este processo de seleção?
(8) À luz da importância, do privilégio e da tremenda honra que era ser um dos Doze, o que isso nos ensina sobre a escolha que Judas fez?
(9) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida ?
“When morning came, He called His disciples to Him and chose twelve of them whom He also designated apostles.” (Lk. 6:13)
I really wonder on what basis Jesus chose His twelve disciples!
First, why would He overload the team with fishermen — Peter, Andrew, James and John? They were utterly uneducated. How effective could they be? Furthermore, He knew how hot-tempered the sons of Zebedee were: He even gave them the nickname “Sons of Thunder”! Why did He choose them? Peter wasn’t any better. As it turned out, he always put his foot in his mouth, and denied Him three times — at the worst possible time!
Thomas was notorious for his negative attitude. While everyone assured him that Jesus had resurrected, he still remained a skeptic and would have remained so if it were not for His mercy, showing him the wounds on His resurrected body.
We learn far less about the rest of the Twelve. This aptly shows that they were not apostles that could really do much for the Kingdom, except Judas. But Judas did more harm than good anyway. I would not have hired Jesus as the head of my Human Resources Department.
The amazing thing is that these twelve-minus-one disciples, with all their flaws, weaknesses, cowardice and lack of credentials, did turn the world up-side-down.
For one, we have come to know that after all, it is the work of the Holy Spirit that counts. This is why many of the early church fathers were inclined to call the Book of Acts as the Acts of the Holy Spirit.
On the other hand, it is also clear that obedience, not credentials, is what Jesus looks for in His disciples. Failures are always part of being His servants, but repentance and obedience allowed them to be used by Him for His purpose.
And finally, the willingness to suffer for Him marked the lives of all of them. They have learned not to fear those who can kill their bodies but not their souls! This willingness to suffer made them not only invincible, but extremely effective in the spread of the gospel.
Had Jesus chosen the elite of society, the sophisticated and the powerful, not only would they not be able to handle suffering, obedience, and failure, they might end up preaching a very different gospel — one that would not reflect accurately the image of the suffering Christ, nor the gospel of grace.
"Ao amanhecer, chamou seus discípulos e escolheu doze deles, a quem também designou apóstolos." (NVI-PT) (Lucas 6:13)
Eu realmente me pergunto em que critérios Jesus baseou a escolha de Seus doze discípulos!
Em primeiro lugar, por que Ele teria incluído na equipe um número desproporcional de pescadores (Pedro, Andrés, Santiago e Juan)? Eles tinham muito pouca educação. Quão eficazes eles poderiam ser? Além disso, Ele já sabia o quão mal-humorados os filhos de Zebedeu podiam ser: Ele mesmo lhes deu o apelido "filhos do trovão". Por que Ele os escolheu? E Pedro não era melhor do que eles. Ele sempre dizia a coisa errada, e mais tarde O negou três vezes — e no pior momento possível!
Tomé era conhecido por sua atitude negativa. Quando todos lhe asseguravam que Jesus tinha ressuscitado, ele permaneceu cético, e nada teria mudado se Jesus em Sua misericórdia não lhe tivesse mostrado as feridas no Seu corpo ressuscitado.
Os evangelistas nos contam muito menos sobre os outros integrantes dos Doze. Isso nos mostra acertadamente que nenhum deles, salvo Judas, era um apóstolo que realmente pudesse fazer algo para o Reino. No entanto, Judas fez mais mal do que bem. Eu nunca teria contratado Jesús como chefe do meu Departamento de Recursos Humanos.
O mais surpreendente de tudo isso é o fato de esses "doze menos um" discípulos, apesar de todas as suas falhas, fraquezas, covardia e falta de credenciais, terem virado o mundo de cabeça para baixo.
Por um lado, entendemos que, no final das contas, a única coisa que conta é a obra do Espírito Santo. É por isso que muitos dos primeiros pais da igreja preferiam chamar o livro de Atos de "livro dos Atos do Espírito Santo".
Por outro lado, também é evidente que o que Jesus busca em seus discípulos é a obediência, e não os credenciais. Falhar sempre é parte de ser Seu servo, mas o arrependimento e a obediência permitiram que esses apóstolos fossem usados por Ele para cumprirem os Seus propósitos.
Por último, outra qualidade que marcava a vida de todos eles foi sua disposição de sofrer por Ele. Aprenderam a não temer aqueles que podem matar o corpo, mas não a alma! Essa disposição de sofrer não só os tornou invencíveis, mas também os fez extremamente eficazes na difusão do evangelho.
Se Jesus tivesse escolhido a elite da sociedade, as pessoas sofisticadas e poderosas, eles não só não teriam sido capazes de lidar com o sofrimento, a obediência e o fracasso; eles também poderiam ter acabado pregando um evangelho muito diferente — um evangelho que não refletisse com precisão nem a imagem do Cristo sofredor nem o evangelho da graça.
The messages in the rest of the chapter greatly resemble the messages in the Sermon of the Mount (in Matt. 5). However, the setting and the location are clearly different. “Preachers usually make use of the same or different matter in different sermons, especially if they speak without a written script” (Morris, 138). It is perhaps helpful to remember that both Matthew and Luke record Jesus’ sermons in a summary form as directed by the Holy Spirit with different emphases. In Luke’s case, the immediate hearers are the “disciples”, i.e. those who have made a commitment to follow Christ, not the non-believers, although they were present at time (Lk. 6:1).
Since this section contrasts the blessed and the “woeful”, let’s pair them up for reflection:
Blessed are the: |
Woe to you who are: |
Poor – theirs is the Kingdom of God |
Rich – already received comfort |
Hungry – will be satisfied |
Well-fed – will go hungry |
Weeping – will laugh |
Laughing – will mourn and weep |
Rejected – reward in heaven |
Spoken well of - like false prophets |
(1) What do the poor, the hungry, and the weeping have in common?
(2) What do the rich, the well fed and the laughing have in common?
(3) What do all of the above have in common?
(4) Do you normally associate the poor, the hungry and the weeping as blessed? Why not?
(5) Why then does Jesus call them blessed? What might they have in common that makes them blessed?
(6) Do you normally associate the rich, the well-fed and the laughing as woeful? Why or why not?
(7) Why then does Jesus call them woeful? What might they have in common that makes them woeful?
(8) Is it harder for the more fortunate in this life to enter the Kingdom of God? Why? (See Lk. 12:21; 18:24-25)
(9) Is it necessarily easier for the less fortunate in this life to enter the Kingdom of God? Why?
(10) In the final analysis, as disciples of Jesus, what makes one blessed?
(11) How historically were prophets treated? Why?
(12) Why should the disciples of Christ expect the same treatment?
(13) If we are persecuted for the sake of Christ as His followers, what reward will be given to us?
(14) Therefore, does blessedness as preached by Jesus in this context refer to temporal or heavenly rewards?
(15) Given the teachings in this section, what then should be the mark of Jesus’ disciples?
(16) What is the main message to you today and how can you apply it to your life?
Os ensinamentos do restante do capítulo são muito semelhantes aos do Sermão da Montanha (em Mateus 5). No entanto, é evidente que o contexto e o lugar são diferentes. "Os pregadores geralmente usam o mesmo tema ou temas diferentes em sermões diferentes, especialmente quando pregam sem um esboço escrito" (Morris, 138). Talvez seja útil lembrar que tanto Mateus quanto Lucas registram os sermões de Jesus de forma resumida, conforme o Espírito Santo os guiou de acordo com as suas respectivas ênfases. No relato de Lucas, os ouvintes imediatos são os "discípulos", ou seja, aqueles que tinham feito um compromisso de seguir a Cristo, e não os incrédulos, embora esses também estivessem presentes nesta ocasião (Lc. 6:1).
Uma vez que esta seção compara os bem-aventurados com os "infelizes", comparemos os dois grupos em colunas paralelas para facilitar a nossa reflexão:
Bem-aventurados vocês: | Ai de vocês: |
os pobres - a vocês pertence o reino de Deus | os ricos - já receberam sua consolação |
os que agora têm fome - serão satisfeitos | os que agora têm fartura- pasarão fome |
os que agora choram - haverão de rir | os que agora riem - haverão de se lamentar e chorar |
os rejeitados - grande é sua recompensa no céu | dos quais todos falam bem - são como os falsos profetas |
(1) O que os pobres, os que têm fome e os que choram têm em comum?
(2) O que os ricos, os bem alimentados e os que riem têm em comum?
(3) O que todas as pessoas mencionadas acima têm em comum?
(4) Você normalmente considera os pobres, os que têm fome e os que choram como pessoas abençoadas? Porque não?
(5) Por que, então, Jesus os chama de bem-aventurados? Que aspecto que todos eles têm em comum poderia ser o motivo de sua bem-aventurança?
(6) Você normalmente considera os ricos, os bem alimentados e os que riem como pessoas infelizes? Por que ou por que não?
(7) Por que, então, Jesus os chama de infelizes? Que aspecto que todos eles têm comum poderia ser o motivo de sua infelicidade?
(8) É mais difícil para aqueles que são mais felizes nesta vida entrar no Reino de Deus? Por quê? (vide Lucas 12:21; 18:24-25)
(9) É necessariamente mais fácil para os menos afortunados nesta vida entrar no Reino de Deus? Por quê?
(10) No final das contas, o que torna um discípulo de Jesus abençoado?
(11) O que a história nos ensina sobre como os profetas foram tratados? Por que eles foram tratados assim?
(12) Por que os discípulos de Cristo devem esperar receber o mesmo tratamento?
(13) Que recompensa receberemos se formos perseguidos por causa de Cristo como Seus seguidores?
(14) Portanto, a bem-aventurança que Jesus prega neste contexto se refere a recompensas passageiras ou celestiais?
(15) À luz dos ensinamentos desta seção, qual deve ser a principal característica dos discípulos de Jesus?
(16) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Blessed are you who are poor, for yours is the kingdom of God.” (Lk. 6:20)
It is certainly true that Luke, in his gospel account, has more references to condemn the rich, and thus he appears to “favor” the poor to the point that his account of the “Sermon on the Plain” calls the poor and the hungry blessed, and not just those who are “poor in spirit” and not those who “hunger and thirst after righteousness” as in Matthew’s Sermon on the Mount (Matt. 5:3, 6).
We have to remember that whether it is the gospel of Luke or the gospel of Matthew, they are recording the words of Jesus, not their own. All three Synoptic gospels record Jesus’ comment that it is hard for the rich to enter the Kingdom of God (Matt. 19:23, Mk. 10:23; Lk. 18:24). Indeed, it is harder for the fortunate in this life to feel the need for God. However, it does not necessarily make the poor, the less fortunate in this life, to necessarily feel their need for God. Carlo Corretto, who purposely led a life of poverty, had this to say in this respect:
“And when I thought of the poor I had met in my life, especially in recent years, it was clear that there were poor who were only poor — very sad, often angry and certainly not blessed.
"And again, I recalled very well, there were poor people who were quite otherwise, poor people who wore their poverty beautifully.
"Poor people who had the conviction that they were guided by God, supported by His Presence.
"Poor people who were able to love, in spite of their sudden vexations — poor people who were patient in trial, rich in hope, strong in adversity.
"Poor people who were blessed because they could bear witness, every day, that God was present in their lives, and that He provided for them as He did for the sparrow of the sky, which possess no granaries.”
I believe he captures the meaning of “Blessed are the poor” beautifully.
"Bem-aventurados vocês, os pobres, pois a vocês pertence o Reino de Deus" (NVI-PT). (Lucas 6:20)
Não há dúvida de que o relato do Evangelho de Lucas contém mais passagens denunciando os ricos do que os outros Evangelhos; como resultado disso, Lucas parece "favorecer" os pobres a tal ponto que seu relato do "Sermão na Planície" diz que os bem-aventurados são os pobres e os famintos (e não só os "pobres de espírito" e os que "têm fome e sede de justiça”, como no Sermão da Montanha registrado em Mateus 5:3, 6).
Independentemente de se estivermos lendo o Evangelho de Lucas ou o Evangelho de Mateus, precisamos lembrar que as palavras registradas por ambos os autores são as de Jesus, e não as suas próprias. Cada um dos três evangelhos sinópticos registra o comentário de Jesus sobre o quão difícil é para os ricos entrarem no Reino de Deus (Mateus 19:23, Marcos 10:23, Lucas 18:24). De fato, é mais difícil para os felizes desta vida perceberem a sua necessidade de Deus. No entanto, isso não significa necessariamente que os pobres, os menos felizes nesta vida, perceberão a sua necessidade de Deus. Carlo Corretto, uma pessoa que deliberadamente levou uma vida de pobreza, fez o seguinte comentário a respeito disso:
“E quando contemplei os pobres que tinha conhecido ao longo da minha vida, especialmente nos anos mais recentes, ficou claro que havia pobres que eram pobres e nada mais — eram muito tristes, muitas vezes irados, e com certeza não eram bem-aventurados.
“Também me lembrei muito bem de que havia outros pobres que eram muito diferentes, eram pessoas cuja pobreza lhes adornava como uma roupa bonita.
“Eram pobres que estavam convencidos de que eram guiados por Deus, amparados por Sua Presença.
“Eram pobres que tinham a capacidade de amar apesar de suas súbitas aflições, pobres que eram pacientes nas provações, ricos em esperança, fortes na adversidade.
“Eram pobres bem-aventurados porque todos os dias podiam dar testemunho de que Deus estava presente em suas vidas, e que lhes dava provisão, assim como Ele faz com os pardais no céu, que não têm celeiro”.
Acho que essas palavras captam maravilhosamente a essência da frase "Bem-aventurados os pobres".
(1) What do you think the intention of Jesus is by prefacing this message of loving our enemies with saying, “But I tell you who hear me”?
(2) I would like to suggest that what this preface means is, “If you are really serious in listening to me”. What do you think?
(3) We all have people that we do not like, but Jesus is referring to our “enemies”:
a. What is the definition of enemies as elaborated in the examples in vv. 27-29?
b. Given these examples, who are your enemies?
(4) In asking us to love our enemies, Jesus gives very concrete instructions to us. What will prevent us from doing the following?
a. Doing good to those who hate and have sought to harm or destroy us
b. Blessing or wishing them well those who have publicly cursed or insulted us
c. Praying sincerely for those who have mistreated, abused or taken advantage of us
(5) What might prevent us from turning the other cheek to be struck, apart from the fear of being hurt?
(6) Apart from the desire to not suffer any material losses, what might prevent us from letting our tunic be taken in addition to our cloak?
(7) Jesus sums up the above by telling us, “Do to others as you would have them do to you” (v.31).
a. You might protest that you would never hate, curse or mistreat anyone, let alone strike anyone or take anything that does not belong to you. How then can you apply this principle?
b. If someone can really put into practice these instructions of the Lord, what kind of a person is he or she, and how would you describe these kinds of actions?
c. Do you wish to receive such kindness from others?
d. Have you received such kindness from anyone? (See v. 36)
(8) By being disciples of Jesus, we have become “sons of the Most High” (6:35). What then should our distinguishing marks be from the “sinners”, meaning those who have not been forgiven by our Father God? (vv. 32-36)
(9) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
(1) Em sua opinião, qual foi a intenção de Jesus ao prefaciar esta mensagem sobre o amor aos nossos inimigos com a frase: “Mas eu digo a vocês que estão me ouvindo”?
(2) Eu gostaria de propor que este prefácio significa: "Se vocês realmente estiverem prestando atenção às minhas palavras." Você concorda?
(3) Todos nós conhecemos pessoas de quem não gostamos, mas esse não é o tipo de pessoa a quem Jesus se refere aqui; aqueles a quem Ele se refere neste trecho são os nossos verdadeiros "inimigos":
a. Com base nos exemplos dados nos vv. 27-29, qual é a definição da palavra inimigos?
b. À luz desses exemplos, você consegue identificar alguns de seus próprios inimigos?
(4) Ao nos pedir que amemos os nossos inimigos, Jesus nos dá instruções muito específicas. O que poderia nos impedir de fazer o seguinte?
a. Fazer o bem àqueles que nos odeiam e que têm procurado nos prejudicar ou destruir
b. Abençoar ou desejar o melhor àqueles que têm nos xingado ou insultado em público
c. Orar sinceramente por aqueles que têm nos maltratado ou que têm abusado ou aproveitado de nós
(5) O que poderia nos impedir de oferecer a outra face para aqueles que nos querem bater (além do medo de ser machucado)?
(6) O que poderia nos impedir de deixar que nos tirem a túnica, junto com a nossa capa (além do desejo de não sofrer perda material)?
(7) Jesus resume o tudo o que foi dito acima com as seguintes palavras: "Como vocês querem que os outros lhes façam, façam também vocês a eles" (v.31).
a. Talvez você responda que nunca odiaria, amaldiçoaria ou maltrataria ninguém, e muito menos bateria em alguém ou tomaria algo que não fosse seu. Como, então, você pode aplicar esse princípio?
b. Se realmente existisse uma pessoa que fosse capaz de pôr em prática estas instruções do Senhor, que tipo de pessoa seria, e como você descreveria este tipo de ações?
c. Você gostaria de experimentar este mesmo tipo de bondade da parte de outros?
d. Você já experimentou este tipo de bondade da parte de outras pessoas? (vide o v. 36)
(8) Como discípulos de Jesus, nós já nos tornamos "filhos do Altíssimo” (6:35). À luz disso, quais deveriam ser as características que nos diferenciam dos “pecadores”, quer dizer, daqueles que ainda não foram perdoados por nosso Deus Pai? (vv. 32-36)
(9) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida ?
“Be merciful just as your Father is merciful.’” (Lk. 6:36)
The teaching by Jesus to love our enemies, to do good to those who hate us, to bless those who curse us and to pray for those who mistreat us appears to be unreasonable and impossible to do, except for those who truly recognize their own wickedness before God and truly experience the mercies of God:
- We were His enemies and yet he loves us.
- We were God-haters and in the words of John Newton who wrote the famous “Amazing Grace”, we did not even want Him, and yet He sent His Son to die for us.
- We were God-cursers and we mistreated our Savior. Through the mouths of the religious leaders, the soldiers and the passers-by and the thief on the cross, we and the world mocked and despised the Lamb of God, and yet He says, “Father forgive them for they do not know what they are doing”.
We are the wicked, we are the ungrateful, and yet all we receive from God is mercy upon mercy — which we do not deserve, which we did not even want to receive. If this is how God has treated us, His enemies, how else can we treat our enemies?!
However, the recognition of our wickedness and the experiencing of God’s mercies do not “naturally” enable us to love our enemies. To forgive is still a divine act, as the many stories told by Corrie Ten Boom show. Here is one of them:
“Once after Corrie talked in a church the people got up silently, as they always did in Germany, and filed out. But working against the flow was a man coming toward Corrie. He looked familiar.
" 'No'! She wanted to scream.
"The man stopped in front of her, smiling, 'What a fine message. Frau ten Boom. I’m so glad to hear our sins are forgiven.' This very man was at Ravensbruck (the Nazi camp in which Corrie and her sister, Betsie were held and the latter eventually died naked without being attended to in her prolonged sickness)! He was one of the guards who watched coldly as Corrie and Betsie filed past, naked and degraded. She remembered him distinctly. Corrie could not speak. She pretended to be preoccupied. 'You mentioned you were at Ravensbruck. You won’t believe this but I was a guard at Ravensbruck. However after the war I became a Christian. God forgave me. Will you forgive me?' He extended his weathered and hairy hand. It was as repulsive as a snake.
" 'Oh, how hard it was to be in Christ at times like this', thought Corrie. She had a thousand reasons to hate this evil man. Poor sweet Betsie. But Betsie would have been first to forgive him. Corrie had to forgive him. Or God would not forgive her. It was perfectly clear in the Bible. She looked at the man’s repulsive hand. Forgiveness was not an emotion one indulged in. It was the will of God.
"She extended her hand and said, 'I forgive you.'
"Warmth flooded over her. It was intense. She felt herself glow with love. But it was not her love. She was powerless. It was God’s love just as Paul wrote in the fifth chapter of Romans, 'And hope does not disappoint us, because God has poured out His love into our hearts by the Holy Spirit, whom He has given us'.”
(Heroes of the Faith, Boom, 182-3)
“Sejam misericordiosos, assim como o Pai de vocês é misericordioso.” (NVI-PT) (Lc. 6:36)
O ensino de Jesus de que devemos amar os nossos inimigos, fazer o bem àqueles que nos odeiam, abençoar aqueles que nos amaldiçoam e orar por aqueles que nos maltratam, parece irracional e impossível, mas não é para aqueles que realmente reconhecem diante de Deus a sua própria maldade e realmente experimentam as misericórdias de Deus:
- Éramos Seus inimigos, mas Ele nos ama apesar disso.
- Éramos odiadores de Deus, e, nas palavras de John Newton (autor do famoso hino “Amazing Grace”), nem O queríamos; mas apesar disso, Ele enviou o Seu Filho para morrer por nós.
- Amaldiçoávamos a Deus e maltratávamos o nosso Salvador. Pelas bocas dos líderes religiosos, dos soldados, dos transeuntes e do ladrão na cruz, nós e o mundo zombamos e desprezamos o Cordeiro de Deus; mas apesar disso, Ele diz, “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo”.
Nós somos os ímpios, somos os ingratos; no entanto, a única coisa que recebemos de Deus é misericórdia após misericórdia, algo que não merecemos, e que nem mesmo queríamos receber. Se foi assim que Deus nos tratou, mesmo quando ainda éramos os Seus inimigos, como seria possível não tratar os nossos próprios inimigos da mesma maneira?!
No entanto, o simples fato de termos reconhecido a nossa maldade experimentado as misericórdias de Deus não nos capacita “naturalmente” a amar os nossos inimigos. Perdoar continua sendo um ato divino, como mostram as inúmeras histórias contadas por Corrie Ten Boom, uma das quais está reproduzido abaixo:
“Certa vez, depois de uma palestra que Corrie tinha dado numa igreja, os ouvintes se levantaram em silêncio e foram embora, como sempre faziam na Alemanha. Mas havia um homem que estava indo contra a corrente para se aproximar de Corrie. Ele parecia familiar.
"Ela queria gritar, 'Não'!
"O homem parou na frente dela, sorrindo: 'Que bela mensagem, Frau ten Boom. Fico muito feliz em saber que os nossos pecados já foram perdoados'. Esse mesmo homem tinha estado em Ravensbruck (o campo nazista onde Corrie e sua irmã Betsie foram aprisionadas, e onde esta última finalmente morreu nua e sem ter recebido nenhum cuidado durante a sua doença prolongada! Ele tinha sido um dos guardas que assistia friamente enquanto Corrie e Betsie passavam, nuas e humilhadas, em frente dele. Ela lembrava dele nitidamente. Corrie não conseguia falar; ela fingiu estar pensando em outra coisa. 'Você mencionou que esteve em Ravensbruck. Talvez você não acredite, mas eu era um dos guardas em Ravensbruck. Mas depois da guerra eu me converti em cristão. Deus já me perdoou. Você me perdoa?' Ele estendeu sua mão peluda e gasta, tão repugnante quanto uma cobra.
“Corrie pensou, 'Oh, como é difícil estar em Cristo em momentos como este'. Ela tinha mil razões para odiar aquele homem malvado. Pobre doce Betsie. Mas Betsie teria sido a primeira a perdoá-lo. Corria tinha que perdoá-lo, ou Deus não a perdoaria. A Bíblia o ensina claramente. Ela olhou para a mão repugnante do homem. O perdão não era uma simples emoção que ela podia decidir experimentar ou não. Era a vontade de Deus.
"Ela estendeu a mão. 'Eu te perdoo', disse ela.
“Uma sensação calorosa a inundou. O calor foi intenso. Ela sentiu que estava brilhando de amor. Mas o amor não era seu. Ela era impotente. Era o amor de Deus, o mesmo amor sobro o qual Paulo escreveu no quinto capítulo de Romanos: 'E a esperança não nos decepciona, porque Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu'."
(Heroes of Faith, Boom, 182-3)
This is a section that is best regarded as a collection of teachings or sayings of Jesus during this Sermon on the Plain:
(1) Vv. 37-38 — Have a big heart
a. There are two aspects to judging: To form an opinion and to condemn. Which of these do you think Jesus had in mind?
b. If we are certain that our judgment (i.e. our opinion) is sure and that the person indeed has done something wrong (especially against us), what should we do, according to v. 37?
c. What if we do not forgive?
d. What if we do not have the strength to forgive? (Do you think the best description under the circumstance is that we cannot forgive, or we will not forgive?)
e. Luke has not clarified what the teaching to “give” in v. 38 entails. Apart from the giving of “forgiveness”, what else might it include?
f. Did you ever experience the promise of v. 38 that you received far more from God than you gave?
g. On the contrary, did you ever experience having received very little because you have given too little?
(2) Vv. 39-40 — Do not be a blind teacher
a. If we are “fully trained”, then we will be like our teacher, the Lord Jesus, and will not be a blind leader. What does being fully trained entail? (Note: Fully trained can be and has been translated as having been perfected.)
b. As a pastor, leader or Sunday School teacher, what then should you do to avoid being a blind pastor, leader or teacher?
(3) Vv. 41-42 — Remove our plank first
a. Jesus is obviously using an exaggerated analogy.Why would He choose to use such an exaggeration? What is His point?
b. What is the definition of a hypocrite?
c. Jesus does not appear to stop us from seeing the speck of sawdust in our brother’s eye totally, so long as we remove our “plank” first. What if we really look at ourselves and remove our “plank” first, what would it do to the “speck of sawdust” that we perceived in our brother’s eye?
(4) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
A melhor maneira de entender este trecho é pensar nele como uma coleção de ensinamentos ou ditos de Jesus que Ele deu durante este Sermão na Planície:
(1) Vv. 37-38 —Tenha um coração generoso
a. A palavra julgar tem dois significados: formar opinião sobre algo, e condená-lo. Em sua opinião, qual desses sentidos Jesus tem em mente aqui?
b. De acordo com o v. 37, o que devemos fazer quando tivermos certeza de que o nosso juízo (quer dizer, a nossa opinião) está correto e que a outra pessoa realmente fez algo errado (especialmente quando for contra nós)?
c. O que acontecerá se não perdoarmos?
d. O que devemos fazer se não tivermos forças suficientes para perdoar? (Você acha que em tais circunstâncias é mais correto dizer que não podemos perdoar ou que não queremos perdoar?)
e. Lucas não esclarece tudo o que implica o ensino de "dar" no v. 38. O que mais poderia significar, além de dar "perdão"?
f. Você já experimentou a promessa do versículo 38 de receber de Deus muito mais do que você poderia dar?
g. Você já experimentou o oposto, isto é, você já recebeu muito pouco porque você deu muito pouco?
(2) Vv. 39-40 — Não seja um mestre cego
a. Quando estivermos "bem preparado[s]", seremos como nosso mestre, o Senhor Jesus, e não seremos guias cegos. O que é necessário para estar bem preparado? (Nota: a expressão traduzida na versão NIV-PT com a expressão ''bem preparado'' também pode ser traduzida como ''aperfeiçoado"; a versão ARC a traduz como "perfeito".)
b. Se você é pastor, líder ou professor de escola dominical, o que você deve fazer para evitar ser um pastor, líder ou professor cego?
(3) Vv. 41-42 — Tiremos primeiro a nossa viga
a. É óbvio que Jesus usa uma analogia exagerada aqui. Por que Ele escolheria usar um exagero tão inverossímil? Que verdade Ele queria enfatizar?
b. O que significa a palavra hipócrita ?
c. Parece que o objetivo de Jesus não é nos proibir totalmente de enxergar o cisco que está no olho do nosso irmão, desde que tiremos primeiro a "viga" que está no nosso. O que acontecerá quando realmente olharmos para nós mesmos e tirarmos primeiro a "viga" que está no nosso olho? Que efeito isso terá no "cisco" que enxergamos no olho do nosso irmão?
(4) Qual é a principal mensagem para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida ?
“Give and it will be given to you. A good measure, pressed down, shaken together and running over will be poured into your lap.” (Lk. 6:38)
This particular verse in the Bible has spoken to me in a very personal and special way. It was on June 1, 1991 that I was listening to a sermon preached based on this verse during a worship service.
Somehow, as this verse was being expounded by the pastor, it seemed to jump out of the page before me and I heard a voice speaking to me, “Give yourself to me in full-time ministry, and I’ll worry about the rest.”
I had never heard the voice of God before. Sure, He spoke to me through impressing upon me certain Bible verses from time to time. The Holy Spirit often drew my attention to my sins through a sense of peacelessness, especially when I was praying to Him. But I had never heard His voice so audibly and clear in my life.
As the service progressed, the voice would not leave me, and in fact, my heart was about to explode, sensing the working of the Holy Spirit.
To cut a long story short, I resisted the call and even said in my heart, “You must be kidding. No way, not at this time!” You see, it was a time when I was arranging bridge financing to complete a very lucrative business investment and the prospect looked awfully good.
After a while, by the grace of God, I yielded to the will of God. I gave up my financial and career dream. From the worldly point of view, I gave up all that I have been trained and worked so hard for.
But the result? I have been given a good measure, pressed down, shaken together and running over poured into my lap. I have truly experienced the promise of the Lord in Luke 18:29-30: “no one who has left home or wife or brothers or parents or children for the sake of the kingdom of God will fail to receive many times as much in this age and in the age to come, eternal life.”
Not only have I been blessed with a very supportive wife and godly children who continue to follow the Lord, I have been blessed with many spiritual children as well. And I can also say with the children of Israel that, during all these years, our clothes have not worn out, and our feet have not swollen (Deut. 8:4).
"Dêem, e lhes será dado: uma boa medida, calcada, sacudida e transbordante será dada a vocês. Pois a medida que usarem também será usada para medir vocês." (NVI-PT) (Lucas 6:38)
Este versículo específico da Bíblia me comoveu de uma maneira muito pessoal e especial. No dia 1º de junho de 1991, eu estava escutando uma pregação baseada neste versículo durante um culto de adoração.
De alguma forma, este versículo pareceu saltar da página conforme o pastor o ia explicando, e ouvi uma voz que me dizia: "Entregue a sua vida para mim num ministério de tempo integral, e eu me encarregarei do resto."
Eu nunca antes tinha ouvido a voz de Deus. Claro, Ele falava comigo de vez em quando por meio de certos versículos da Bíblia que me causavam impacto. Com frequência, e especialmente enquanto eu estava orando a Ele, o Espírito Santo chamava a minha atenção para os meus pecados por meio de uma sensação de falta de paz. Mas nunca em minha vida tinha ouvido a Sua voz de forma tão clara e audível.
Durante o culto inteiro, a voz não me deixou; na verdade, como resultado desta obra do Espírito Santo, eu senti que o meu coração estava prestes a arrebentar.
Para encurtar uma longa história, eu resisti a esse chamado, e até disse em meu coração o seguinte: “Você deve estar brincando. De jeito nenhum, não agora! ”Eu disse isso porque naquela época eu estava conseguindo um financiamento-ponte para concluir um investimento empresarial muito lucrativo com muito boas perspectivas.
Pela graça de Deus, depois de algum tempo eu cedi à Sua vontade. Desisti do meu sonho financeiro e profissional. Do ponto de vista mundano, eu tinha desistido de tudo para o qual fui treinado e havia trabalhado tanto.
Mas qual foi o resultado? Foi-me dado uma boa medida, calcada, sacudida, transbordante. Eu de fato tenho experimentado a promessa do Senhor em Lucas 18:29-30: “Ninguém que tenha deixado casa, mulher, irmãos, pai ou filhos por causa do Reino de Deus deixará de receber, na presente era, muitas vezes mais, e, na era futura, a vida eterna”.
Deus não só me abençoou com uma esposa muito encorajadora e filhos piedosos que continuam seguindo ao Senhor; Ele também me abençoou com muitos filhos espirituais. Posso dizer também com os filhos de Israel que durante todos estes anos, nossas roupas não se gastaram e nossos pés não incharam (Deuteronômio 8:4).
Luke concludes the recording of the Sermon on the Plain with two analogies based on contrast:
- good and bad trees (vv. 43-45)
- good and bad foundations (vv. 46-49)
(1) What are the two kinds of people being contrasted by the above?
(2) Vv. 43-45 —The two kinds of trees:
a. We know the hearers are the disciples, so is this analogy meant for self-examination by the disciples or for their discernment concerning teachers or both? Why?
b. What is the importance of using fruit to point to one’s true self?
c. By v.45, everything flows out of the heart.
- Can one fool others by acting out how good fruit looks?
- Can one fool others by carefully crafting what he will speak from his mouth?
(3) Vv. 46-49 — The two kinds of foundations (presumably as a conclusion to the Sermon on the Plain)
a. People like to say, “You can fool people some of the time, but not all the time”. How true is this statement?
b. We may be able to fool others for an extended period of time. According to Jesus, when is the time that our true self will be revealed?
c. What might be the “flood” and “torrent” that will strike us and threaten the foundation of our discipleship or relationship with Christ?
d. What might be the flood that has shaken the foundation of faith of some of the people around you?
e. What might be the reason that their faith had not withstood the test?
f. When we address Jesus as Lord, what are we acknowledging?
g. Pause and reflect on whether there is an area of life in which you have not truly obeyed the Lord.
(4) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Lucas conclui o seu relato do Sermão da Planície com duas analogias contrastantes:
- árvores boas e ruins (vv. 43-45)
- alicerces bons e ruins (vv. 46-49)
(1) Quais são os dois tipos contrastantes de pessoas retratados nas analogias?
(2) Vv. 43-45 —Os dois tipos de árvores:
a. Sabemos que os ouvintes são os discípulos. Portanto, Jesus dá essa analogia para que os discípulos façam um autoexame, a fim de que aprendam a discernir entre bons e maus mestres, ou com ambos propósitos? Por quê?
b. Por que é importante o uso de frutos para indicar a verdadeira identidade de uma pessoa?
c. De acordo com v. 45 tudo vem do coração.
- É possível enganar os outros imitando a aparência de bons frutos?
- É possível enganar os outros elaborando cuidadosamente o que se dirá com a boca?
(3) Vv. 46-49 — Os dois tipos de alicerces (provavelmente serve como a conclusão do Sermão da Planície)
a. As pessoas gostam de dizer: "Você pode enganar os outros por um tempo, mas não sempre." Quão verdadeira é essa afirmação?
b. É até possível enganar os outros por muito tempo. No entanto, de acordo com Jesus, quando será revelado o nosso verdadeiro eu?
c. O que poderiam representar o “dilúvio” e a “torrente” que nos atingirão, ameaçando o fundamento do nosso discipulado ou relacionamento com Cristo?
d. Qual poderia ser o "dilúvio" que têm sacudido o alicerce da fé de alguns ao seu redor?
e. Qual poderia ser a razão pela qual a fé dessas pessoas não resistiu à prova?
f. O que confessamos quando nos dirigimos a Jesus como nosso Senhor?
g. Reserve um tempo para refletir sobre qualquer área de sua vida na qual você pode não estar realmente obedecendo ao Senhor.
(4) Qual é a principal mensagem para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida ?
“The moment the torrent struck that house, it collapsed and its destruction was complete.” (Lk. 6:49)
“Man of Vision” is a book about the founder of World Vision, Bob Pierce. He was obviously a very successful and influential man. He obviously preached in the name of Jesus. He might not have driven out demons, but he certainly performed things that very few could match — the setting up of World Vision that has greatly impacted the lives of many in the Third World, especially children in abject poverty.
But in the book I just mentioned, his daughter honestly tells of how he could not get along with other people in leadership, how he ignored his family and how he contributed to the suicide of one of his daughters. While he might have helped millions of families, he ruined his own. It was by the extreme mercy of God that he was able to somewhat reconcile with his family before his death.
Bob Pierce’s life is a warning to us, especially those in Christian leadership. Jesus is not looking at the fruit of our lavish claims about Him, our effective preaching and teaching ministry, our great sacrifice for Him or any achievements recognized by the world. He only looks at our relationship with Him — if we are obedient to Him and His will. That is the only fruit that counts.
“No momento em que a torrente deu contra aquela casa, ela caiu, e a sua destruição foi completa” (NVI-PT). (Lucas 6:49)