Guia devocional da Bíblia

Day 1

Dia 1

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Luke 9:28–36

This week we will continue to study the Gospel of Luke.

Why did Jesus only pick the three disciples closest to Him to have such an unusual encounter, especially in light of 9:27?

(1) Does such a special spiritual experience need to happen in a place like a high mountain?

(2) What does “transfiguration” mean? (Refer to Rev. 1:12-16.) How would you feel if you were one of the disciples upon seeing Jesus in His transfigured form? Read Isa. 53:2. Can you define “humility” in light of Jesus’ incarnation?)

(3) Moses gave the Law and Elijah was often perceived as one of the greatest prophets (if not the greatest). What was the significance of their presence here? Why did they talk about Jesus’ departure which is the word for Exodus in the original language?

(4) As much as Peter spoke in haste and fright (Mk. 9:6), what might the suggestion to build shelters reveal about the mindset of Peter?

(5) The Father spoke words that were similar to those at Jesus’ baptism (see Matt. 3:17), but with one difference. What is that difference, and how would this reveal the purpose of this unusual spiritual experience?

(6) Mark (9:9) tells us that it was Jesus who cautioned them not to share this experience with others. Why? What if they shared this with the other nine disciples? How would they feel?

(7) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
Lucas 9:28–36

Nesta semana, continuaremos o nosso estudo do Evangelho de Lucas.

Por que Jesus escolheu somente os seus três discípulos mais próximos para experimentarem esse encontro incomum, especialmente à luz do que diz o versículo 9:27?

(1) Esse tipo de experiência espiritual precisa ocorrer num lugar especial, como esta alta montanha?

(2) O que significa "transfiguração" (vide Apocalipse 1:12-16)? Se você fosse um dos discípulos, como você teria se sentido ao ver Jesus em Sua forma transfigurada? Leia Isa. 53:2. Como você definiria a palavra “humildade” à luz da encarnação de Jesus?)

(3) Moisés foi o Legislador, e Elias com frequência era considerado um dos maiores (senão o maior) profeta. Qual a importância da presença de ambos aqui? Por estavam falando sobre a partida de Jesus (a palavra da língua original, aqui traduzida partida, é êxodo)?

(4) Embora as palavras de Pedro tenham sido motivadas pela pressa e pelo medo (Marcos 9:6), o que a sua sugestão de que fizessem tendas nos ensina sobre sua mentalidade?

(5) O Pai pronunciou palavras parecidas com aquelas que Ele havia usado no batismo de Jesus (vide Mat. 3:17), mas com uma diferença. Qual é essa diferença e como ela pode revelar o objetivo desta experiência espiritual incomum?

(6) Marcos (9:9) nos diz que foi Jesus quem os advertiu para não compartilharem essa experiência com os outros. Por quê? O que teria acontecido se eles tivessem compartilhado essa experiência com os outros nove discípulos? Como estes teriam se sentido?

(7) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
An Epiphany

As He was praying the appearance of His face changed, and His clothes became as bright as a flash of lightning.” (Lk. 9:29)

When we have a divine epiphany, it is always unexpected and it is indeed exacting. This is how David Brainerd, the pioneer missionary to the Indians in New Jersey described his:

'“As I was walking in a dark thick grave, 'unspeakable glory' seemed to open to the view and apprehension of my soul ... It was a new inward apprehension or view that I had of God; such as I never had before, nor anything that I had the least remembrance of it. So that I stood still and wondered and admired ... I had now no particular apprehension of any one person of the Trinity, either the Father, Son, or Holy Spirit, but it appeared to be divine glory and splendor that I then beheld. And my soul 'rejoiced with joy unspeakable' to see such a God, such a glorious divine being, and I was inwardly pleased and satisfied that he should be God over all forever and ever. My soul was so captivated and delighted with the excellency, the loveliness and the greatness and other perfections of God that I was even swallowed up in him, at least to that degree that I had no thought, as I remember at first, about my own salvation or scarce that there was such a creature as I.

"Thus the Lord, I trust, brought me to a hearty desire to exalt Him, to set Him on the throne and to 'seek first His Kingdom', i.e. principally and ultimately to aim at His honor and glory as the King and sovereign of the universe, which is the foundation of the religion of Jesus ... I felt myself in a new world." (pp. 138-140)

It was the Lord’s Day, July 12, 1739 and he was 21 years old. Two months later he entered Yale to prepare for the ministry.

As Peter had his divine encounter on the mountain of transfiguration (Matt. 17), his immediate, hasty reaction was to build shelters for them. He wanted to “retain” this experience, forgetting that our divine encounter is given to us not to be possessed, but to prepare us for greater obedience (Matt. 17:5). And thus, David Brainerd obeyed and entered Yale where he received his training — no, I do not mean the theology that he learned, but his experience of being expelled by Yale because of his zeal for Christ.


Reflexão meditativa
Uma epifania

"Enquanto orava, a aparência de seu rosto se transformou, e suas roupas ficaram alvas e resplandecentes como o brilho de um relâmpago." (NVI-PT) (Lucas 9:29)

Quando experimentamos uma epifania divina, ela sempre chega de forma inesperada e é muito exigente. Observe como David Brainerd, o missionário pioneiro que trabalhou entre os índios de Nova Jersey, descreveu a sua experiência:
“Enquanto eu caminhava numa cova escura e densa, uma 'glória inefável' parecia se abrir diante da visão e compreensão de minha alma ... Foi uma nova compreensão ou visão interior que eu tive de Deus; como algo que nunca havia experimentado, da qual não tinha nenhuma lembrança de ter experimentado antes. Então parei, maravilhado e admirado ... Naquele momento, não tive nenhuma compreensão específica sobre uma das pessoas da Trindade, fosse ela do Pai, do Filho ou do Espírito Santo, mas parecia que o que estava vendo era glória divina e esplendor. E minha alma 'regozijou-se com alegria inefável' ao ver esse tipo de Deus, um ser divino tão glorioso, e dentro de mim eu me sentia contente e satisfeito por Ele ser Deus acima de todas as coisas para toda a eternidade. Minha alma ficou tão cativada e encantada com a excelência, a beleza e a grandeza e as demais perfeições de Deus que fui até absorvida por Ele, pelo menos tão absorvido que nem pensei, como me lembro a princípio, sobre a minha própria salvação, e dificilmente me lembrava que uma criatura como eu existia.

“Foi assim que o Senhor, creio eu, me levou a ter um desejo sincero de exaltá-Lo, de colocá-Lo no trono e de 'buscar primeiro o Seu Reino', isto é, antes de mais nada, de buscar a Sua honra e glória como Rei e soberano. do universo, o qual é o fundamento da religião de Jesus ... Eu me senti como se estivesse num novo mundo." (pp. 138-140)
Isso aconteceu no Dia do Senhor, no dia 12 de julho de 1739, quando ele tinha 21 anos. Dois meses depois, ele se inscreveu na universidade de Yale para se preparar para o ministério.

Quando Pedro teve o seu encontro divino na montanha da transfiguração (Mateus 17), sua primeria e apressada reação foi construir tendas para eles. Ele queria “preservar” a experiência, esquecendo-se de que os encontros divinos não são dados para serem preservados, mas para nos preparar para uma nova obediência (Mt 17:5). E foi assim que David Brainerd obedeceu e foi estudar na Yale, onde recebeu o seu treinamento; não, não me refiro à teologia que ele aprendeu, mas à sua experiência de ser expulso de Yale por causa de seu zelo por Cristo.

Day 2

Dia 2

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Luke 9:37–45

(1) In the case of this boy, describe what a demon-possessed person could look like or experience?

(2) Why did the father come to the disciples for help? (See 9:1-2)

(3) Why didn’t the father give up?

(4) The general rejection by the people in spite of the many miracles He performed, the prevalence of demon-possession and the inability of the disciples together formed the backdrop for the words said by Jesus in 9:41. Would Jesus say the same about our generation today? Why or why not?

(5) Mull over v. 42 and compare this demon to other demons which were about to be tossed out by Jesus (e.g. the one in 8:28ff). How different was this demon? Was the result any different?

(6) What does “they were all amazed at the greatness of God” signify?

(7) Up to this point, describe what the disciples had witnessed in terms of who Jesus was and His power:

a. In healing the sick

b. In driving out demons

c. In raising the dead

d. In countering the verbal challenges and plots of the religious leaders

Had He once failed to manifest His power?
Had He once lost to the religious leaders?

(8) Given the above facts, what questions would the disciples have when Jesus said, “The Son of Man is going to be betrayed into the hands of men”?

(9) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
Lucas 9:37–45

(1) Descreva como teria sido a aparência de uma pessoa endemoninhada, ou o que ela poderia ter experimentado, como no caso deste memino.

(2) Por que o pai pediu ajuda aos discípulos? (Vide 9:1-2)

(3) Por que o pai não tinha desistido?

(4) O contexto das palavras de Jesus no versículo 9:41 é a rejeição geral do povo apesar dos muitos milagres que Jesus havia feito, a grande frequência de possessão demoníaca e a incapacidade dos discípulos de lidar com este caso específico. Você acha que Jesus diria o mesmo sobre a nossa geração atual? Por que ou por que não?

(5) Reflita sobre v. 42, comparando este demônio com outros demônios que estavam prestes a serem expulsos por Jesus (por exemplo, o que encontramos em 8:28 e ss.). Quão diferente era este? O resultado foi diferente?

(6) O que significa "E todos ficaram atônitos ante a grandeza de Deus"?

(7) Descreva o que os discípulos haviam testemunhado até aquele ponto com relação ao que as seguintes ações de Jesus revelam sobre a Sua identidade e poder:

a. curar os doentes

b. expulsar demônios

c. ressuscitar os mortos

d. enfrentar as disputas verbais e conspirações dos líderes religiosos

Houve uma só vez em que Ele não conseguiu manifestar Seu poder?
Houve uma só vez em que Ele capitulou diante dos líderes religiosos?

(8) Com isso em mente, que perguntas teriam surgido nas mentes dos discípulos quando Jesus disse: "O Filho do homem será traído e entregue nas mãos dos homens"?

(9) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
Unbelieving and Perverse Generation

O unbelieving and perverse generation…how long shall I stay with you and put up with you?” (Lk. 9:41)

It was quite obvious that Jesus’ rebuke in Luke 9:41 above was prompted by the inability of the disciples (i.e. the twelve of them minus Peter, John and James who had accompanied Jesus to the mountain) to drive out the demon from the boy. But, while Jesus called the disciples “of little faith” (Matt. 17:20), He accused the generation as totally unbelieving and perverse (i.e. twisted).

We know that while Jesus performed many miracles (like healing the sick, driving out demons and even raising the dead) the general response of the people was still one of unbelief. While Jesus once cited the “tri-cities” of Capernaum, Korazin and Bethsaida to denounce their unrepentance (Matt. 11:20-24 and Lk. 10:12-16), we know that they were merely the microcosm of the spiritual apathy of all of Israel. How can one explain their hard-heartedness in spite of the miracles they had witnessed if not because of their perverse minds — their twistedness!?

Yes, the Lord has not chosen to manifest such miracles today or at least not as commonly as in the first centuries, however we have seen the spread of the gospel in an exponential fashion in the last two thousand years. It has been the fruit of faithful witnesses and the power of God manifested in the gospel itself.

Unfortunately, the regions where the gospel had been the most prosperous, i.e. Western Europe and North America, have seen at first a gradual, and now, an accelerated decline in faith in Jesus Christ as “the Way and the Truth and the Life” without whom “No one comes to the Father” (Jn. 14:6). What Jesus said of His generation is certainly true of our generation — an unbelieving and perverse generation.

The Pharisees of Jesus’ time were so twisted that they said, “It is by the prince of demons that He drives out demons”, referring to the miracles performed by Jesus (Matt. 9:34). It was all because Jesus rebuked them for their sins, especially the sin of hypocrisy.

These days, even though the Biblical teachings about homosexuality are absolutely clear and the consequences of their sins are undeniable (Rom. 1:26-27), the world is so twisted that they also seek to demonize all who uphold the Word of God. It is within this context that the Bible, again, refers to a generation like this as “perverse” (Rom. 1:27).

Reflexão meditativa
Uma geração incrédula e perversa

"Ó geração incrédula e perversa, até quando estarei com vocês e terei que suportá-los?" (NVI-PT) (Lucas 9:41)

É muito óbvio que a repreensão anterior de Jesus em Lucas 9:41 foi motivada pela incapacidade dos discípulos (isto é, os doze menos Pedro, João e Tiago, os quais haviam acompanhado Jesus até a montanha) de expulsar o demônio do menino. Mas embora Jesus tenha usado a frase "fé pequena" para descrever os discípulos (Mateus 17:20), ele acusou a Sua geração de ser totalmente incrédula e perversa (quer dizer, deturpada).

Sabemos que a resposta geral das pessoas continuava sendo uma de descrença, apesar dos muitos milagres que Jesus tinha feito (por exemplo, curar os enfermos, expulsar os demônios e até ressuscitar os mortos). Mais tarde, Jesus mencionaria especificamente a "tríplice cidade" de Cafarnaum, Corazin e Betsaida para denunciar sua falta de arrependimento (Mt. 11:20-24 e Lc. 10:12-16); no entanto, sabemos que essas cidades eram simplesmente um microcosmo da apatia espiritual da nação inteira de Israel. Que outra explicação existe para sua dureza de coração, não obstante os milagres que tinham testemunhado, além de suas mentes perversas — suas almas distorcidas?

Embora o Senhor tenha escolhido não manifestar esse tipo de milagres hoje, ou pelo menos não com a mesma frequência que vemos nos primeiros séculos, ao longo dos últimos dois mil anos temos visto o evangelho se espalhar de forma exponencial. Isso tem sido o fruto de testemunhas fiéis e do poder de Deus manifestado no próprio evangelho.

Infelizmente, as regiões onde o evangelho mais prosperou, a saber, a Europa Ocidental e a América do Norte, têm visto uma diminuição na fé em Jesus Cristo como "o caminho, a verdade e a vida" sem o qual "ninguém vem ao Pai" (João 14:6). Embora esse declínio tenha começado de forma lenta, ele tem se acelerado muito nos últimos anos. O que Jesus disse sobre a Sua geração com certeza descreve também a nossa—vivemos numa geração incrédula e perversa.

Os fariseus da época de Jesus eram tão perversos que disseram o seguinte sobre os milagres que Jesus realizou: “pelo príncipe dos demônios que ele expulsa demônios” (Mateus 9:34). E eles disseram isso só porque Jesus os havia reprendido por seus pecados, especialmente o pecado da hipocrisia.

Nos nossos dias, apesar de o ensino bíblico sobre o homosexualismo ser perfeitamente claro, e apesar de as consequências de praticar esses pecados serem inegáveis (Rm. 1:26-27), o mundo é tão perverso que também procura demonizar todos aqueles que defendem a Palavra de Deus. É nesse contexto que a Bíblia usa novamente a palavra “ímpio” para se referir a esse tipo de geração” (Rm. 1:27).

Day 3

Dia 3

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Luke 9:46–50

(1) Similar to Mark, Luke places this argument (9:46) about who is the greatest after (i) the transfiguration witnessed by the three chief apostles (9:28-36), and (ii) the repeated assertion by Jesus of His impending sufferings and death (9:22, 44).

a. For Peter, John and James, what was the purpose of transfiguration?

b. What impact might it have on them since they took part in the argument here?

c. Did Jesus’ repeated emphasis of His impending sufferings and death have any impact on the disciples? Why or why not?

(2) We all love children. Why then did Jesus imply that we in fact have a hard time “welcoming these little children”? What does welcome mean? Under what circumstances might we not welcome children and why?

(3) Jesus says, “For he who is least among you all — he is the greatest”. Then, if we work hard at serving others and at making sure we occupy the least important role in order to be the greatest, would it work? Why or why not?

(4) How can we cultivate the attitude or mindset of being “the least”?

(5) Why didn’t John “welcome” the man who drove out demons in Jesus’ name?

(6) We always like to say that no one can be neutral when it comes to how we treat Jesus Christ. How then should we understand v. 50?

(7) What might be the message to John when Jesus appointed 72 others in 10:1?

(8) What is the main message to you today and how can you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
Lucas 9:46–50

(1) Assim como Marcos, Lucas relata este argumento (9:46) sobre quem é o maior após (i) a transfiguração testemunhada pelos três apóstolos principais (9:28-36) e (ii) a repetição por parte de Jesus da afirmação sobre o Seu sofrimento e morte iminentes (9:22, 44).

a. Para Pedro, João e Tiago, qual tinha sido o propósito de eles terem testemunhado a transfiguração?

b. Qual pode ter sido o impacto dessa experiência neles, uma vez que eles também participaram da discussão?

c. O fato de Jesus ter enfatizado o Seu sofrimento e morte iminentes teve algum impacto sobre os discípulos? Por que ou por que não?

(2) Todos nós adoramos as crianças. Por que, então, Jesus sugeriu que, na verdade, temos dificuldade em “receber essas crianças”? O que significa receber? Em que circunstâncias não estaríamos dispostos a receber crianças? Por quê?

(3) Jesus diz: “aquele que entre vocês for o menor, este será o maior”. Portanto, você acha que, se nos esforçarmos muito para servir aos outros e sempre buscar ocupar o papel menos importante a fim de sermos os melhores, a nossa estratégia funcionará? Por que ou por que não?

(4) Como podemos cultivar uma atitude ou mentalidade de ser "o menor"?

(5) Quais teriam sido as razões de João por não ter “recebido” o homem que estava expulsando demônios em nome de Jesus?

(6) Sempre gostamos de dizer que ninguém pode adotar uma postura neutra com relação à maneira como tratamos Jesus Cristo. Se isso é verdade, como devemos entender o versículo 50?

(7) Qual pode ter sido a mensagem para João de Jesus ter nomeado 72 outras pessoas no versículo 10:1?

(8) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
Not One of Us?

Do not stop him…for whoever is not against you is for you.” (Lk. 9:50)

We always like to say that when it comes to Christ, we cannot be neutral. We either believe in Him as our Lord and Savior, or we reject Him from our lives. Being neutral means rejection.

By the same token, you can either be inside the Kingdom of God or outside the Kingdom of God, but not in between. Therefore, when Jesus commended the teacher of the law who agreed with Him on what the greatest commandment was, saying, “God is one and there is no other, but Him...”, He said, “You are not far from the Kingdom of God” (Mk. 12:34). Jesus did not say he was inside the kingdom, but rather still on the outside, because he had yet to believe in Jesus Christ as the Son of God and accept Him as his Lord and Savior.

Therefore, when Jesus talked about the man who drove out demons in His name and said, “for whoever is not against you is for you”, He implied that the man had believed in Him. Indeed as Paul affirms in 1 Corinthians 12:3, “Therefore I tell you that no one who is speaking by the Spirit of God says, ‘Jesus be cursed’, and no one can say, ‘Jesus is Lord’, except by the Holy Spirit”.

On the other hand, in Acts 19, we read that the evil spirits jumped on the Jews who tried to invoke the name of the Lord Jesus over those who were demon-possessed (Acts 19:13-16). It was because they did not belong to Jesus.

Therefore the invoking the name of the Lord Jesus is not the test of authentic belief in Christ, i.e. of whether or not one truly believes Jesus as the Son of God and has put his trust in His redemptive work through His death and resurrection alone. In this age of ecumenicalism and ecumenical dialogue, we need to heed the (earlier) words of Berkouwer in that, “common denominator ecumenicity is a fruitless way to seek unity”.

For sure, we do have common ground with Islam, and we do have common ground with Mormonism, but what can make us truly one is the belief that “Salvation is found in no one else (i.e. except in Christ Jesus) for there is no other name under heaven given to men by which we must be saved” (Acts 4:12) and that “it is by grace you have been saved, through faith—and this not from yourselves, it is the gift of God—not by works, so that no one can boast.” (Eph. 2:8-9)

Reflexão meditativa
Não é um dos nossos?

" 'Não o impeçam', disse Jesus, 'pois quem não é contra vocês, é a favor de vocês."  (NVI-PT) (Lucas 9:50)

Sempre gostamos de dizer que, quando se trata de Cristo, não podemos tomar uma posição neutra: ou cremos nEle como nosso Senhor e Salvador, ou O rejeitamos e O expulsamos de nossas vidas. Ficar neutro é o mesmo que rejeitá-Lo.

Da mesma forma, uma pessoa pode estar dentro do Reino de Deus ou fora do Reino de Deus, mas não entre os dois. Portanto, quando Jesus elogiou o mestre da lei que concordou com Ele a respeito de qual dos mandamentos é o maior, dizendo: "Deus é único e ... não existe outro além dele ..." Ele lhe disse, "Você não está longe do Reino de Deus” (Mc. 12:34). Jesus não disse que ele estava dentro do reino, mas que ainda estava fora, pois ainda não acreditava em Jesus Cristo como Filho de Deus e não O aceitava como seu Senhor e Salvador.

Portanto, quando Jesus disse sobre o homem que estava expulsando demônios em Seu nome que "quem não é contra vocês, é a favor de vocês", Ele deu a entender que esse homem tinha acreditado nEle. Na verdade, como Paulo afirma em 1 Coríntios 12:3, “Por isso, eu lhes afirmo que ninguém que fala pelo Espírito de Deus diz: 'Jesus seja amaldiçoado'; e ninguém pode dizer: 'Jesus é Senhor', a não ser pelo Espírito Santo".

Por outro lado, lemos em Atos 19 que certos judeus que tentaram invocar o nome do Senhor Jesus para expulsar espíritos imundos de um homem endemoninhado foram atacados por esses mesmos espíritos (Atos 19:13-16), uma vez que não pertenciam a Jesus.

Portanto, invocar o nome do Senhor Jesus não é uma prova de fé autêntica em Cristo, ou seja, não é uma evidência de que a pessoa realmente creu em Jesus como o Filho de Deus e depositou a sua fé somente em Sua obra redentora por meio de Sua morte e ressurreição. Nesta era de ecumenismo e diálogo ecumênico, devemos prestar atenção às palavras (anteriores) de Berkouwer de que “uma ecumenicidade que procura um denominador comum é uma forma fútil de conseguir a unidade”.

É verdade que temos certos pontos em comum com o Islã, assim como temos certos pontos em comum com o mormonismo; no entanto, a única coisa que realmente nos pode unir é a fé de que "Não há salvação em nenhum outro (isto é, fora de Cristo Jesus), pois, debaixo do céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos" (Atos 4:12) e que "vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie” (NVI-PT). (Efésios 2:8-9)

Day 4

Dia 4

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Luke 9:51–62

(1) Luke mentions that Jesus “resolutely” set out for Jerusalem. In using this word, Luke implies that it was not easy for Jesus to do so and there were things that might sway His “resoluteness’. What might those things be?

(2) Given the discrimination of the Jews against the Samaritans, why would Jesus wish to visit the village of Samaria?

(3) What was the reaction of the local people and why?

(4) They have had contact with Jesus previously, (see especially Jn. 4:41-42). Why would they still treat Jesus like this?

(5) Have you come across rejection against Christians based on similar circumstances?

(6) What was the reaction of John and James? Were they justified, given the example of Elijah (see 2 Kings 1)?

(7) Can you think of any modern-day situation that might invoke a similar reaction on your part?

(8) Some manuscripts also have these words of rebuke by Jesus, “You do not know what kind of spirit you are…” What kind of “spirit” were John and James then?

(9) In contrast, Jesus said, “The Son of Man did not come to destroy men’s lives, but to save them.’’ What kind of “spirit”, is Jesus’?

(10) V. 57: This man appeared to have decided to follow Jesus voluntarily, and he highlighted one special aspect of his resolve. What was it? From Jesus’ response, can you tell what He emphasized concerning the challenge of following Him?

(11) V. 59: This other man was invited by Jesus to follow Him but he wanted to go and bury his father “first”. Was Jesus’ reply to him too harsh?

(12) There are at least two very important points that Jesus wanted him to understand about “following” Him. What might they be?

(13) V. 61: Still another man indicated his willingness to follow, but not before returning home to say good-bye “first”. Again, was Jesus’ reply unreasonable? What did his saying good-bye amount to, as far as He is concerned?

(14) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
Lucas 9:51–62

(1) Lucas menciona que Jesus partiu "resolutamente" a Jerusalém. Ao usar essa palavra, Lucas sugere que não foi fácil para Jesus fazer isso e que havia coisas que poderiam ter influenciado a Sua "resolução". Quais podem ter sido essas coisas?

(2) À luz da discriminação dos judeus contra os samaritanos, por que Jesus visitaria esta cidade em Samaria?

(3) Qual foi a reação da população local? Por quê?

(4) Os samaritanos já haviam tido contato com Jesus (vide especialmente João 4:41-42). Por que desta vez eles O trataram assim?

(5) Você já se deparou com uma situação em que os cristãos estavam sendo rejeitados por motivos semelhantes?

(6) Qual foi a reação de João e Tiago? Pode-se justificar essa reação à luz do exemplo de Elias (vide 2 Reis 1)?

(7) Você consegue pensar em alguma situação atual que poderia provocar em você uma reação semelhante?

(8) Alguns manuscritos também incluem as seguintes palavras de reprovação de Jesus: "Vocês não sabem de que espécie de espírito vocês são" (NVI-PT). De que "espírito" eram João e Tiago?

(9) Por outro lado, Jesus disse: "o Filho do Homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las". Que tipo de "espírito" é Jesus?

(10) V. 57: Parece que este homem decidiu seguir Jesus voluntariamente; o homem enfatizou um aspecto especial de sua determinação. Qual foi esse aspecto? A julgar pela resposta de Jesus, você pode deduzir qual foi o aspecto do desafio de seguir Jesus que Jesus mesmo enfatizou?

(11) V. 59: Um segundo homem recebeu um convite de Jesus para segui-Lo, mas ele queria ir enterrar o seu pai “primeiro”. Você acha que a resposta de Jesus foi dura demais?

(12) Há pelo menos dois aspectos muito importantes que Jesus queria que o homem entendesse com relação ao que é necessário para “segui-Lo”? Quais poderiam ser esses dois aspectos?

(13) V. 61: Um terceiro homem expressou o seu desejo de segui-Lo, mas queria "primeiro" voltar para sua casa para se despedir. Mais uma vez, você acha que a resposta de Jesus foi desproporcional? De acordo com a avaliação de Jesus, o que significaria sua ação de se despidir?

(14) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
Fully Committed Disciples (I) -This World is not Our Home

Foxes have holes and birds of the air have nests, but the Son of Man has no place to lay His head.” (Lk. 9:58)

The Gospel of Luke records three separate incidents in which Jesus sets up presumably a very high standard for those who wish to follow Him. In none of the three incidents, are we told whether these individuals ended up following Jesus. However, through Jesus' words and the special circumstance of each of the three, the Gospel of Luke clearly teaches us what it means to follow Jesus and what it takes to be His disciples. Allow me to share with you my thoughts over the next three consecutive days.

Today, let us focus on the thought that a fully committed disciple of Jesus will not regard this world as his home: “Foxes have holes and birds of the air have nests, but the Son of Man has no place to lay His head.” (Lk. 9:58)

The Gospel of Matthew tells us that this man who took the initiative to follow Christ was a scribe, which means he was well-trained in the Scriptures and has great zeal for God. As a result, his desire to follow Jesus could not be questioned, given the fact that he ignored the hostility of his peers and he publicly announced his decision.

I would be over-joyed if I could lead someone to Christ like him.

However, it appears that there was one particular aspect of following Jesus that he might not have thought through as he boldly pledged, “I will follow you wherever you go” (Lk. 9:57).

To this, Jesus gave His reply, using foxes and birds as examples. What is common to these animals is that they both have a place to call home. As primitive and temporary as their home may be, they have a sense of security, belonging, rest and permanency!

In contrast, Jesus has no place to lay His head. It is not that He lives like the homeless, but that in essence, there isn’t a place He considers home while on earth — a place of permanency, of security, of belonging and of rest.

In essence, He is telling this scribe and all who wish to follow Him, not to consider this world as their home. This is exactly the examples of those people of faith mentioned in Hebrews 11:9-16:

By faith, he (referring to Abraham) made his home in the promised land, (but) like a stranger in a foreign country, he lived in tents… For he was looking forward to the city whose foundation and builder is God….If they (Abraham and Isaac etc.) had been thinking of the country they had left, they would have had the opportunity to return. Instead, they were longing for a better country — a heavenly one. Therefore God is not ashamed to be called their God, for He has prepared a city for them”.

And it was not just for them, but for each one of us who follows Jesus!

Reflexão meditativa
Discípulos totalmente engajados (I) - Este mundo não é o nosso lar

"As raposas têm suas tocas e as aves do céu têm seus ninhos, mas o Filho do homem não tem onde repousar a cabeça." (NVI-PT) (Lucas 9:58)

O Evangelho de Lucas registra três incidentes diferentes nos quais parece que Jesus estabelece um padrão muito alto para aqueles que desejam segui-Lo. Nenhum desses três relatos nos diz se as pessoas acabaram seguindo Jesus. No entanto, o que o Evangelho de Lucas nos ensina claramente por meio das palavras de Jesus e das circunstâncias específicas de cada um dos três incidentes é o que significa seguir Jesus e o que é exigido de Seus discípulos. Deixe-me compartilhar os meus pensamentos sobre isso ao longo dos próximos três dias.

Hoje nos concentraremos na noção de que ser um discípulo totalmente engajado de Jesus significa que não consideraremos este mundo como o nosso lar: "As raposas têm covis, e as aves do céu, ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça" (Lucas 9:58).

O Evangelho de Mateus nos diz que este homem que tomou a iniciativa de seguir a Cristo era um escriba; isso significa que ele tinha recebido uma rigorosa educação nas Escrituras e tinha muito zelo por Deus. Portanto, seu desejo de seguir Jesus não podia ser questionado, uma vez que ele teve que ignorar a hostilidade de suas colegas e anuncar publicamente a sua decisão.

Eu ficaria muito feliz se eu tivesse a oportunidade de guiar uma pessoa como ele a Cristo.

No entanto, parece que havia um aspecto específico de seguir Jesus que este homem talvez não tivesse contemplado quando fez a promessa ousada, "seguir-te-ei para onde quer que fores" (Lc. 9:57).

Foi por isso que Jesus respondeu com o exemplo das raposas e os pássaros. Esses animais têm em comum o fato de ambos terem um lugar que podem considerar o seu lar. Por mais primitiva e temporária que seja sua casa, nela eles pelo menos têm um sentido de segurança, pertencimento, descanso e permanência!

Por outro lado, Jesus nem tem onde reclinar a cabeça: isso não quer dizer que Ele vivia como vagabundo, mas que, em essência, não havia nenhum lugar que Ele pudesse considerar Sua casa enquanto estava na terra — um lugar de permanência, segurança, pertencimento e descanso.

A essência do que Ele diz a este escriba, e a todos os que desejam segui-Lo, é que eles não podem estar em casa neste mundo. Isso é precisamente o que os exemplos das pessoas de fé mencionadas em Hebreus 11:9-16 nos ensinam:

"Pela fé (Abraão) peregrinou na terra prometida (mas) como se estivesse em terra estranha; viveu em tendas... Pois ele esperava a cidade que tem alicerces, cujo arquiteto e edificador é Deus... (Abraão e Isaque, etc.) Se estivessem pensando naquela de onde saíram, teriam oportunidade de voltar. Em vez disso, esperavam eles uma pátria melhor, isto é, a pátria celestial. Por essa razão Deus não se envergonha de ser chamado o Deus deles, e lhes preparou uma cidade."

E essa realidade não só era deles; é a realidade de cada um de nós que seguimos Jesus.

Day 5

Dia 5

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Luke 10:1–12

(1) Jesus had previously appointed the Twelve as Apostles (meaning those being sent) in Luke 9:1. Why did He also appoint and send another 72? (see 10:2)

(2) What were they to do and what were they able to do? (see10:17)

(3) What message might Jesus be sending to the original Twelve?

(4) Who is the “Lord of the Harvest”? Why would Jesus teach us to ask Him to send out workers? What would be the result of our asking? Have you ever so asked? Why or why not?

(5) The instructions given to the 72 were quite similar to those given to the Twelve in chapter 9:3-5, with the following additions:

a. They were being sent like lambs among wolves: Would lambs stand a chance before wolves? Did they survive the sending? What might be the message to us today?

b. The ministry of the gospel is certainly a ministry of faith, but Jesus adds that they “do not greet any one on the road” (10:4). How does this instruction echo what Jesus said to the three would-be disciples in 9:57-62?

(6) Jesus also told them to say, “Peace” (10:5) as they enter into a house. Jesus was obviously not talking about a superficial greeting, but one that imputes divine peace:

a. What is that peace? (See Jn. 20:19-20; 14:27)

b. It appears that not everyone who welcomes them could necessarily receive this peace, only if “a son of peace is there”. Who does this refer to?

(7) What should they do to towns that do not welcome them? What does this action signal? Why then should they still remind these towns that “The Kingdom of God is near”?

(8) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
Lucas 10:1–12

(1) Jesus já tinha nomeado (em Lucas 9:1) os Doze para serem os Seus Apóstolos (uma palavra que significa enviado). Por que ele também nomeou e enviou mais 72 pessoas? (vide 10:2)

(2) O que eles deviam fazer, e o que eram capazes de fazer? (vide 10:17)

(3) Qual pode ter sido a mensagem que Jesus procurava transmitir aos Doze originais?

(4) Quem é "o Senhor da colheita"? Por que Jesus nos ensinaria que devemos pedir para Ele enviar trabalhadores? Qual seria o resultado de fazer esse pedido? Você já fez? Por que ou por que não?

(5) As instruções que Jesus deu aos 72 são muito parecidos com as que já tinha dado aos Doze no capítulo 9:3-5, mas aqui Ele acrescenta os seguintes detalhes:

a. Eles estavam sendo enviandos como cordeiros entre lobos. Se alguém enviasse cordeiros entre lobos, os cordeiros teriam alguma chance de sobrevivência? Estes discípulos sobreviveram à sua missão? Qual poderia ser a mensagem disso para nós hoje?

b. Não há dúvida de que o ministério do evangelho é um ministério de fé; no entanto, Jesus acrescenta a seguinte instrução: "não saúdem ninguém pelo caminho" (10:4). Como isso faz eco do que Jesus tinha dito aos três homens que queriam ser Seus discípulos (9:57-62)?

(6) Jesus também lhes disse que, ao entrarem numa casa, eles deviam dizer "Paz" (10:5). É óbvio que com isso Jesus não estava se referindo a uma saudação superficial, mas a uma saudação que imputava a paz divina.

a. O que é esta paz? (vide João 20:19-20; 14:27)

b. Parece que nem todos os que os acolheriam poderiam receber esta paz; Eles só poderiam recebê-la se "houver ali um homem de paz". A quem se referem estas palavras?

(7) O que eles deviam fazer com as aldeias que não os acolhessem? O que esse ato simbolizava? Mesmo assim, por que eles deviam lembrar a essas aldeias que "o Reino de Deus está próximo de vocês"?

(8) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
Fully Committed Disciples (II) - People of Mission

Let the dead bury their own dead, but you go and proclaim the kingdom of God.” (Lk. 9:60)

Unlike the scribe we considered yesterday, this one was called by Jesus and that is significant — when Jesus calls a person, it means that from His perspective, he is ready.

Therefore, if you are called by God whether to follow Him, to answer His call into full-time gospel ministry or to take certain action, that means He considers you as ready, and there is no excuse to delay your obedience. This was the case with this man.

This man was not unwilling to answer Jesus’ call to follow Him, except that he thought he had unfinished business to attend to — not just any unfinished business. He needed to bury of his father.

Commentators tell us that the Jews “buried their dead without delay, if there was time enough, on the same day, at least on the next” (Lenski, Matthew, 561). So the requested delay was not meant to be too long. Furthermore, the man probably had a grieving mother who desperately needed his presence and it was really basic filial piety to do so, irrespective of one’s culture. And yet, Jesus said, “Let the dead bury their own dead, but you go and proclaim the kingdom of God.” (Lk. 9:60)

Let’s consider Jesus’ reply more carefully: He is telling us that in life, there are basically only two types of people — those who are dead spiritually (even though they may be alive physically), and those who are spiritually alive.

How did this person know that he belonged to the second type? Well, if he sincerely called Jesus “Lord” he belonged to the second type — those who have eternal life. As such he had to live differently from the rest.

The question is how?

And Jesus’ answer is to “proclaim the Kingdom of God”.

In other words, those who are spiritually alive are alive with a mission and for a mission! No one is spiritually alive for their own sake and without a mission. We have eternal life so that we may proclaim the Kingdom of God. Without a sense of mission, we are not following Jesus; we are not His disciples!

We know how Eric Liddell of Scotland gave up the chance of competing in the Olympics because the competition fell on the Lord’s Day. You may also know that even after winning an Olympic Gold in the 400-meter race subsequently, he gave himself to be a missionary to China.

He was very close to his parents who were missionaries too, but their ill health prevented them to stay in China. Eric Liddell was fortunate enough to spend his first furlough back home to be with his parents before returning to Tientsin.

But one day, he had a most unusual experience. It was as if his father was standing right beside him, and the next morning, at breakfast, he received the news that his father had passed away suddenly.

Eric was overcome with grief. He couldn’t help but say that if only the Lord had taken his father home while he was in Scotland on leave, he could have been with him to the end. He would have been there to comfort his mother too!

In other words, he was struggling with the emotions of this second man who wanted to first go and bury his father. But Eric believed God always has a reason, and when he quieted himself to ponder things before God, he came to understand that had his father died when he was in Scotland, he might never have returned to China.

He also came to understand that as much as he loved his mum very much, his younger sister and brother were nearby to give comfort and care for his aging mother. Though he could not go back to bury his father, he later received the letter his father sent him before his death, and he came to understand that his mission was to continue where his father had finished — and that was to proclaim the Kingdom of God in China!

Reflexão meditativa
Discípulos Totalmente
Engajados (II) - Pessoas com uma Missão

"Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos; porém tu, vai e anuncia o Reino de Deus" (NVI-PT). (Lucas 9:60)

Ao contrário do escriba que consideramos ontem, este indivíduo foi chamado por Jesus. Esse detalhe é importante, uma vez que o fato de Jesus chamar uma pessoa significa que, de acordo com a Sua perspectiva, aquela pessoa já está pronta.

Portanto, se você for chamado por Deus, quer seja para segui-Lo, para responder ao Seu chamado para o ministério do evangelho em tempo integral, ou para realizar alguma tarefa específica, isso significa que Ele considera que você já está pronto para responder; não há desculpa para você adiar a sua obediência. Esse foi o caso do homem sobre o qual lemos hoje.

Esse homem não estava disposto a atender ao chamado de Jesus para segui-Lo porque pensava que ainda tinha assuntos pendentes para resolver; e não se tratava de um assunto qualquer - ele precisava enterrar seu pai.

Os comentaristas nos dizem que os judeus "enterravam seus mortos sem demora; se havia tempo suficiente, eles o fizeram no mesmo dia, ou, quando muito, no dia seguinte" (Lenski, Mateus, 561). Portanto, o prazo que esse homem solicitou não teria sido muito longo. Além disso, o homem provavelmente tinha uma mãe enlutada que precisava desesperadamente de sua presença, e qualquer cultura consideraria a presença com a mãe nesse momento como uma simples questão de piedade filial básica. Mas apesar disso, Jesus disse: "Deixe que os mortos sepultem os seus próprios mortos; você, porém, vá e proclame o Reino de Deus" (Lucas 9:60).

Consideremos a resposta de Jesus com mais cuidado. Ele está nos dizendo que na vida existem basicamente dois tipos de pessoas, a saber, aquelas que estão espiritualmente mortas (mesmo que estejam fisicamente vivas) e aquelas que estão espiritualmente vivas.

Como esta pessoa sabia que ele pertencia ao segundo grupo? Bom, se ele foi sincero quando chamou Jesus de "Senhor", ele pertencia ao segundo grupo, quer dizer, ele era um daqueles que têm a vida eterna. Por isso, ele precisava viver de forma diferente dos outros.

Mas como ele podia fazer isso?

E a resposta de Jesus foi a seguinte: “Proclame o reino de Deus”.

Em outras palavras, aqueles que estão espiritualmente vivos têm uma missão e vivem para uma missão! Ninguém que está vivo espiritualmente vive para seu próprio bem, sem ter uma missão. Foi-nos dada a vida eterna a fim de que proclamássemos o Reino de Deus. Se não temos um sentido de missão, realmente não estamos seguindo Jesus; não somos os Seus discípulos!

Sabemos que o escocês Eric Liddell perdeu a oportunidade de competir nas Olimpíadas porque a competição foi realizada no Dia do Senhor. Talvez você também saiba que, mesmo depois de ganhar uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos na corrida de 400 metros, mais tarde ele entregou sua vida para ser um missionário na China.

Ele tinha uma relação muito próxima com os seus pais, que também eram missionários, mas a saúde precária não os deixara permanecer na China. Eric Liddell teve a oportunidade de passar seu primeiro ano de licença em casa e estar com seus pais antes de voltar a Tianjin.

Mas um dia, ele teve uma experiência muito incomum. Ele sentiu como se o seu pai estivesse ao seu lado, e na manhã seguinte, enquanto ele tomava o café da manhã, ele recebeu a notícia de que seu pai tinha falecido repentinamente.

Eric ficou cheio de tristeza e não conseguia evitar o pensamento de que se o Senhor tivesse levado o seu pai ao lar celestial enquanto ele ainda estava na Escócia, ele teria estado com ele até os seus últimos momentos de vida. Ele também teria estado presente para reconfortar a sua mãe!

Em outras palavras, ele estava lutando com as mesmas emoções que este segundo homem que queria enterrar o seu pai primeiro. Mas Eric acreditava que Deus sempre tem um propósito; por isso, depois de ele recuperar a calma o suficiente para refletir sobre esses eventos na presença de Deus, ele entendeu que se o seu pai tivesse morrido enquanto ele ainda estava na Escócia, ele possivelmente nunca teria voltado para a China.

Ela também entendeu que, embora amasse muito a mãe, seu irmão e irmã mais novos moravam perto dela, e eles podiam reconfortar e cuidar da mãe idosa. Embora ele não tenha conseguido voltar para enterrar seu pai, mais tarde recebeu uma carta que seu pai lhe enviara antes de sua morte, e finalmente entendeu que sua missão era continuar onde seu pai havia parado, proclamando o Reino de Deus na China!

Day 6

Dia 6

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Luke 10:13–24

Capernaum, Korazin and Bethsaida were like a “tri-city” to the west of the Sea of Galilee with Capernaum being the largest of the three, as it was situated close to the major road to Damascus. According to Matthew 11:20, Jesus performed most of His miracles in this region and yet they did not believe in Him.

(1) Look up Ezekiel 26 and 28 and get a sense of the sin and judgment of Tyre and Sidon in the Old Testament. (You may want to quickly scan these two chapters).

(2) What was the purpose of comparing the two Jewish cities, Korazin and Bethsaida, to the two Gentile cities of old?

(3) It is obvious that Capernaum thought very highly of itself, perhaps in terms of its own prosperity and its major synagogue. Jesus frequented Capernaum and considered it His home town (Matt. 9:1). What was the reason for their downfall according to Jesus?

(4) What was the result of this “short-term mission” of the 72?

(5) Why did Jesus say, “However, do not rejoice that the spirits submit to you, but rejoice that your names are written in heaven”?

(6) What then is the reason for Jesus being “full of joy” (10:21)? How then can we give joy to our Lord Jesus?

(7) What lesson(s) can we learn from this in terms of our priorities and emphases on church ministries?

(8) From the immediate context of this chapter (10:1-20), answer the following questions.

a. Who were the wise and learned (from whom God has hidden His things)?

b. Who were the little children (to whom God has revealed His hidden things)?

(9) V. 23 indicates that the revelation of the Father is totally the prerogative of the Son. What then is the basis on which the Son chooses to reveal the Father?

(10) Has Jesus revealed to you the Father? (10:22)

(11) What was Jesus referring to when He called the disciples blessed?

(12) In that case, are we less or more blessed compared to the disciples? Why? (See Jn. 20:29)

(13) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
Lucas 10:13–24

Cafarnaum, Corazim e Betsaida funcionavam como uma espécie de "tríplice cidade" a oeste do Mar da Galiléia. Cafarnaum era a maior das três, uma vez que ficava perto da estrada principal para Damasco. De acordo com Mateus 11:20, apesar de Jesus ter realizado a maioria dos seus milagres nesta região, elas não acreditaram nEle.

(1) Consulte os capítulos 26 e 28 de Ezequiel para ter uma ideia de como havia sido o pecado e o juízo de Deus sobre Tiro e Sidom no Velho Testamento. (Você talvez queira fazer uma leitura rápida desses dois capítulos.)

(2) Qual foi o propósito de Jesus ao comparar as duas cidades judaicas, Corazim e Betsaida, com essas duas antigas cidades gentias?

(3) É óbvio que a cidade Cafarnaum pensava muito bem de si mesma, talvez por causa de sua prosperidade e sua grande sinagoga. Jesus frequentava esta cidade e a considerava Sua própria cidade (Mt 9:1). De acordo com Jesus, qual foi a razão de sua queda?

(4) Qual foi o resultado da "viagem missionária de curto prazo" dos 72?

(5) Por que Jesus disse: “Alegrem-se, não porque os espíritos se submetem a vocês, mas porque seus nomes estão escritos nos céus.”?

(6) Portanto, qual foi a razão pela qual Jesus “exult[ou] no Espírito Santo” (10:21)? Diante disso, como podemos alegrar o nosso Senhor Jesus?

(7) Que lição (ou lições) podemos aprender disso com relação às nossas prioridades e sobre aquilo que focamos nos nossos ministérios na igreja?

(8) Responda às seguintes perguntas com base no contexto imediato deste capítulo (10:1-20):

a. Quais eram os sábios e cultos (dos quais Deus escondeu Suas coisas)?

b. Quais eram os pequeninos (aos quais Deus revelou Suas coisas ocultas)?

(9) O v. 23 explica que a revelação do Pai é uma prerrogativa que pertence somente ao Filho. À luz disso, qual é a base sobre a qual o Filho escolhe revelar o Pai?

(10) Jesus já revelou o Pai a você? (10:22)

(11) A que Jesus estava se referindo quando Ele chamou os Seus discípulos de "felizes"?

(12) Nesse caso, nós somos menos ou mais abençoados do que esses discípulos? Por quê? (vide João 20:29)

(13) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
Fully Committed Disciples (III) - No Turning Back

No one who puts his hand to the plow and looks back is fit for the service in the kingdom of God.” (Lk. 9:62)

In the case of the third man, we do not know whether he followed Christ on his own initiative like the first man, or if he was called like the second person. But that is really not important, because everyone is in fact responding to the inner call of the Holy Spirit to follow Jesus. While the setting and timing might be different, it is ultimately the Holy Spirit who prompts us either gently, and for some vigorously, to follow Jesus. Therefore, this third man did have a call to follow Jesus and he responded by saying, “Lord, but first let me go back and say good-bye to my family” (Lk. 9:61).

Again, it sounded perfectly proper, especially in the Oriental culture — it is expected of all children, even in today’s culture! And yet, Jesus accused him of “looking back”!

Allow me to share my failure in this respect:

When I heard the calling from God to go into full-time ministry, I had been an accountant for 21 years, and I loved my job and was proud of my performance. So, when I quit my job and went to study full-time in a seminary, I was wondering what I might do the first summer.

I was in the car business, and I knew some of the folks working in Detroit, and I thought it might not be a bad idea to contact them to see if there might be some summer job available so that I might earn a bit more money for my seminary education. It so happened that one of my college classmates who was not a Christian invited me for lunch (if I remember correctly), during which I casually mentioned my plan to look for a summer job in Detroit. To my surprise, with a stern face he said to me, “Paul, do not look back!”

I felt so ashamed. I knew it was only a summer job, but deep down, it was my pride, my love of my former career, and the gasoline in my blood — as the people in the car business would say — that were beckoning me!

Indeed, “No one who puts his hand to the plow and looks back is fit for the service in the kingdom of God.” (Lk. 9:62)

Reflexão meditativa
Discípulos Totalmente
Engajados (III) - Não há volta atrás

"Ninguém que lança mão do arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus" (NVI-PT). (Lucas 9:62)

Não sabemos se este terceiro homem tinha decidido seguir a Cristo por sua própria iniciativa, como o primeiro homem, ou se Jesus o tinha chamado, como no caso do segundo homem. Mas isso realmente não importa, uma vez que todos aqueles que seguem Jesus o fazem em resposta ao chamado interno do Espírito Santo. Embora as circunstâncias e o momento talvez sejam diferentes, em última análise, é o Espírito Santo que brandamente (e em alguns casos, energicamente) nos impulsiona a seguir Jesus. Portanto, este terceiro homem de fato havia recebido um chamado para seguir Jesus, ao qual ele respondeu: "Mas deixa-me primeiro voltar e despidir-me de minha família" (Lc. 9:61).

Mais uma vez, esse pedido parecia perfeitamente apropriado, especialmente na cultura oriental. Trata-se de algo que se espera de todos os filhos, até mesmo na nossa cultura atual! Mas apesar disso, Jesus o acusou de "olhar para trás"!

Deixe-me falar sobre o meu próprio fracasso nesta área:

tinha sido contador por 21 anos quando ouvi o chamado de Deus para me dedicar ao ministério de tempo integral. Eu amava o meu trabalho e era orgulhoso do meu desempenho. Por isso, depois de ter deixado o meu emprego para estudar em tempo integral num seminário, refleti sobre o que faria durante as férias de verão.

Eu tinha trabalhado num negócio de automóveis e tinha alguns contatos que trabalhavam em Detroit. Achei que não seria uma má ideia contatá-los para ver se havia algum emprego disponível para eu trabalhar durante o verão e ganhar um pouco mais de dinheiro para pagar os meus estudos no seminário. Acontece que um dos meus colegas de faculdade que não era cristão me convidou para almoçar (se bem me lembro). Enquanto comíamos, mencionei casualmente o meu plano de encontrar um emprego de verão em Detroit. Para minha surpresa, ele disse com uma expressão muito séria: "Paul, não olhe para trás!"

Eu me senti muito envergonhado. Embora se tratasse de um simples emprego de verão, eu sabia no fundo que o que me estava chamando de volta era o meu orgulho, o meu amor pela minha carreira anterior e (como diriam os empresários) a gasolina que corria nas minhas veias!

De fato, "Ninguém que lança mão do arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus". (Lucas 9:62)

Day 7

Dia 7

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Luke 10:25–37

(1) Why did the expert in the law test Jesus by asking, “What must I do to inherit eternal life”?

a. What kind of a test was it?

b. What answer did he expect from Jesus? (Note: In their opinion, Jesus has repeatedly broken the law, especially with the rules governing Sabbath.)

c. What was right about his question?

d. What was wrong about his question?

(2) Perhaps, to his surprise, Jesus referred him back to the Law. The lawyer rightly cited Deuteronomy 6:5 and Leviticus 19:18 which summarize the essence of “All the Law and the Prophets” (Matt. 22:40):

a. Why did Jesus say “do this and you will live”?

b. Did He endorse salvation by work?

c. Can anyone truly and fully “do this”?

(3) The lawyer obviously did not ask out of humility and belief, but to test and perhaps, even trap Jesus. However, Jesus, as He always did, took command of the dialogue which did not sit well with this lawyer:

a. Why did he bring up the issue of who his neighbor was?

b. Whom did he have in mind as his neighbor?

c. Whom did he have in mind as not his neighbor?

(4) The parable from vv.30-36 is a familiar one:

a. How did this parable answer his question as to who his neighbor was?

b. How did this parable answer his notion on who his neighbor was not?

c. The question Jesus asked at the end of the parable is interesting:

  1. Should Jesus not ask, “Which of these three do you think consider the man a neighbor of his?”? Why or why not?
  2. Why then did Jesus ask instead, “Which of these three do you think was a neighbor to the man?”? (v.36)
  3. It appears that Jesus’ focus is not on “who our neighbor is” but on “be a neighbor!” How does this focus reveal the true meaning of “Love... your neighbor as yourself”?

d. Which of the characters in the parable can you identity with the most?

e. Which of the characters in the parable speaks to you the most? How so?

(5) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
Lucas 10:25-37

(1) Por que o especialista pôs Jesus à prova com a pergunta: "O que preciso fazer para herdar a vida eterna?"

a. Que tipo de prova foi esta?

b. Que tipo de resposta ele esperava receber de Jesus? (Nota: na opinião de homens como ele, Jesus tinha violado a lei repetidamente, especialmente as regras que governam o uso do Sábado.)

c. Em que sentido ele tinha razão ao fazer essa pergunta?

d. O que tinha de errado com a sua pergunta?

(2) Talvez para sua surpresa, Jesus dirigiu sua atenção para a Lei. O especialista na Lei citou corretamente Deuteronômio 6:5 e Levítico 19:18, duas passagens que resumem a essência de “Toda a Lei e os Profetas” (Mateus 22:40). :

a. Por que Jesus disse "faça isso, e viverá"?

b. Jesus estava defendendo a salvação pelas obras?

c. Existe alguém capaz de "fazer isso" de forma genuína e plena?

(3) É óbvio que o que tinha levado o especialista na Lei a fazer essa pergunta não foi a humildade ou a fé, mas seu desejo de pôr Jesus à prova, e talvez até mesmo pegá-Lo numa armadilha. No entanto, Jesus, como Ele sempre fazia, tomou o controle do diálogo, algo do qual este especialista do Direito não gostou muito:

a. Por que ele levantou a questão de quem era o seu próximo?

b. Na mente dele, quem era o seu próximo?

c. Na mente dele, quem não era o seu próximo?

(4) A parábola narrada nos versos 30-36 é bem conhecida:

a. Como essa parábola era Sua resposta à pergunta sobre quem era o seu próximo?

b. Como essa parábola desafiou a noção desse especialista na Lei sobre quem não era o seu próximo?

c. A pergunta que Jesus fez no final da parábola é interessante:

  1. Será que Jesus não deveria ter perguntado: "Qual destes três você acha que considerou o homem como seu próximo...?"? Por que ou por que não?
  2. Por que Jesus perguntou em vez disso: "Qual destes três você acha que foi o próximo (do homem)?"? (v.36)
  3. Parece que o foco de Jesus não é a pergunta "quem é o nosso próximo?" mas na instrução "seja o próximo dos outros!" Como essa abordagem revela o verdadeiro significado da instrução "Ame o seu próximo como a si mesmo" ?

d. Com qual dos personagens da parábola você mais se identifica?

e. Qual dos personagens da parábola foi mais impactante para você? Por quê?

(5) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
Be a Neighbor

Which of these do you think was a neighbor to the man who fell into the hands of robbers?” (Lk. 10:36)

The story of the Good Samaritan is a familiar one.  Even non-Christians have heard of the name “good Samaritan”, if not the story itself.  But the moral of this parable, as popularized, is one of lending a helping hand to the needy.  Of course, it is true, but the significance of the parable goes far beyond this.

The backdrop to this parable is the conversation between Jesus and an expert in the law who asked, “What must I do to inherit eternal life?”  He asked it in order to test Jesus, meaning he probably wished to see how Jesus ignored or even trampled on the Law of Moses in His answer.  To his surprise, Jesus upheld the Law of Moses and affirmed the Jewish notion of Deuteronomy 6:5 and Leviticus 19:18 as the essence of “all the Law and the Prophets” (Matt. 22:40).

However, Jesus is far from affirming that eternal life can be earned by works, because no one can truly and fully keep all the laws at all times , let alone the essence of the Law of Moses.  James makes it clear, “For whoever keeps the whole law and yet stumbles at just one point is guilty of breaking all of it.” (Jas. 2:10)

So, Jesus’ command to “do this and you will live (referring to eternal life)” seeks to show the inability and futility of relying on the keeping of the law to earn eternal life.

However, in his self-righteous mindset, the expert in the law thought that by strict observance of the ritualistic laws, he had already met the requirements of Deuteronomy 6:5. He also knew that there were people that he did not like, or considered unworthy of his love, and so he either wished to challenge Jesus or seek to clarify who really would be the “neighbours” that he needed to love in order to earn eternal life!

To his great surprise, Jesus told him and the crowd this parable to show them the futility of their faith which rested in the observance of the law as a means to earn eternal life. The priest and the Levites are representatives of such a faith, and their neglect of the victim fully reveals their void of love, whether to men or God.  The hated Samaritan (who also worships Yahweh but based on their Samaritan Pentateuch), on the other hand, demonstrates a faith that fully satisfies the requirement of the law.  The Samaritan in the parable loves those who discriminate against or even hate him.  This kind of love only comes from God or from someone who loves God in the first place.

This was exemplified in the life of Nelson Mandela.  How could he forgive those who imprisoned him?  According to Chuck Colson who met Mandela personally, it was because he came to know Jesus Christ as his personal Lord and Savior while in jail.

So, the moral of the parable of the Good Samaritan is not just lending a helping hand to the needy, but to know the God of love and love as God loves—even our enemies.  As children of God who know and love the Father, we do not choose who might be worthy to be our neighbour (and thus worthy of our love), but we seek to be a worthy neighbour to all.

Reflexão meditativa
Seja o
próximo dos outros

Qual destes três você acha que foi o próximo do homem que caiu nas mãos dos assaltantes?” (NVI-PT) (Lucas 10:36)

A história do Bom Samaritano é muito conhecido. Até mesmo os não-cristãos conhecem o termo "bom samaritano", até mesmo aqueles que não conhecem a história de onde vem o termo. No entanto, devido à sua interpretação popular, tem-se dito que a moral desta parábola é que devemos ajudar os necessitados. Embora seja certo que devemos ajudar os necessitados, o significado da parábola vai muito além disso.

O contexto desta parábola é uma conversa entre Jesus e um especialista na Lei que perguntou: "Mestre, o que preciso fazer para herdar a vida eterna?" Seu propósito ao fazer essa pergunta foi pôr Jesus à prova; isso significa que ele provavelmente esperava que a resposta de Jesus ignorasse ou até mesmo espezinhasse a Lei de Moisés. Para sua surpresa, Jesus defendeu a Lei de Moisés, afirmando a noção dos judeus de que Deuteronômio 6:5 e Levítico 19:18 contêm a essência de “toda a Lei e os Profetas” (Mateus 22:40).

No entanto, Jesus está longe de afirmar que a vida eterna possa ser obtida por meio das obras, uma vez que ninguém consegue cumprir todas as leis de forma genuína e plena, muito menos a essência da Lei de Moisés, em todos os momentos. Tiago o expressa claramente: "Pois quem obedece a toda a Lei, mas tropeça em apenas um ponto, torna-se culpado de quebrá-la inteiramente" (Tiago 2:10).

Portanto, o que Jesus procura fazer por meio de sua ordem: "faça isso e você viverá (uma referência à vida eterna)" é mostrar a insuficiência e a futilidade de confiar na observância da lei para obter a vida eterna.

No entanto, fiel à sua mentalidade moralista, este especialista na Lei, que pensava ter cumprido os requisitos de Deuteronômio 6:5 mediante sua estrita observância das leis ritualísticas, também sabia que havia pessoas de quem não gostava ou quem ele considerava indignas de seu amor. É por isso que ele procurou desafiar Jesus ou esclarecer quem realmente eram os "próximos" a quem ele precisava amar para ganhar a vida eterna.

Para sua grande surpresa, Jesus contou a ele (e à multidão) esta parábola a fim de mostrar-lhes a futilidade de sua fé, a qual dependia da observância da lei como um meio de ganhar a vida eterna. O sacerdote e o levita (I believe this should be singular, cf. the parable) representam esse tipo de fé, e sua negligência para com a vítima revela sua total falta de amor, tanto para com os homens quanto para com Deus. Por outro lado, o odiado samaritano (que também era adorador de Javé, embora se baseasse no seu Pentateuco samaritano) demonstra uma fé que satisfaz plenamente os requisitos da lei. O samaritano da parábola ama aqueles que o discriminam ou até mesmo o odeiam. Esse tipo de amor só vem de Deus ou de alguém que ama a Deus em primeiro lugar.

Um exemplo disso é a vida de Nelson Mandela. Como foi possível que esse homem fosse capaz de perdoar aqueles que o aprisionaram? De acordo com Chuck Colson, que conheceu Mandela pessoalmente, ele foi capaz de fazê-lo porque tinha conhecido Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador pessoal enquanto estava na prisão.

Portanto, a moral da parábola do bom samaritano não é somente que é necessário ajudar os necessitados, mas que é necessário conhecer o Deus do amor e amar como Deus ama; isso significa amar até mesmo os nossos inimigos. Por sermos filhos de Deus que conhecem e amam o Pai, não escolhemos aqueles que consideramos dignos de serem os nossos próximos (e, consequentemente, dignos do nosso amor); buscamos ser o próximo digno de todos.