Read slowly and reflectively the
assigned passage twice at least and
consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:
Scriptural Reflection
Romans 15:1–13
As Paul makes one final effort to exhort us to bear with the weaker ones in faith, he appeals to the example of Christ.
1. Psalm 69:9 is the prophetic word concerning Christ,
the Messiah, in that He has received insults on God’s behalf for the
sake of His Zeal for God’s house. How does He then
demonstrate that He does not seek to please Himself?
2. How may we emulate Christ then, according to 15:1-2?
3. How does Christ’s example teach us endurance?
4. How does Christ’s example provide us with encouragement?
5. According to v. 7, Christ has also demonstrated another example that we need to emulate. What is it?
6. How does our unity (in one mind and one voice) bring glory and praise to God?
7. What then will a church divided and in conflict bring to the name of God?
8. According to the original wording of vv. 8-9, “on
behalf of God’s truth” appears as parallel to “on behalf of
mercy”. Why does Paul refer to “God’s truth” concerning the
circumcised (i.e. the Jews), but “God’s mercy” concerning the Gentiles?
9. In support of his teaching, Paul quotes from Psalm
18:49, Deut. 32:43, Psalm 117:1, and Isaiah 11:10. With such clear
prophetic words, why would the Jews discriminate against the Gentiles
spiritually and how could the early Jewish Christians still look at the
gospel as essentially a Jewish gospel?
10. How do Paul’s words of benedictions echo what the Kingdom of God is about in 14:17?
11. Of joy, peace and hope, which one means the most to you? Why?
12. What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Reflexão sobre as Escrituras
Romanos 15:1–13
Paulo faz um último esforço para nos exortar a ser pacientes com os mais fracos na fé, voltando sua atenção para o exemplo de Cristo.
1.
Salmo 69:9 é uma palavra profética sobre Cristo, o Messias, no sentido
de que Ele foi alvo de insultos em nome de Deus por causa do Seu zelo pela
casa de Deus. Como Ele mostrou através dessa experiência que não buscava agradar a si mesmo?
2. Portanto, como podemos imitar Cristo, de acordo com 15:1-2?
3. Como o exemplo de Cristo nos ensina a perseverar?
4. Como o exemplo de Cristo nos encoraja?
5. De acordo com o v. 7, Cristo nos deixou outro exemplo que também devemos imitar. Qual é esse exemplo?
6. Em que sentido a nossa unidade (ter um só coração e uma só voz) traz glória e louvor a Deus?
7. Por outro lado, o que uma igreja dividida e cheia de conflitos trará ao nome de Deus?
8.
De acordo com o texto original dos vv. 8-9, a frase "por amor à
verdade de Deus" faz parte de uma construção paralela com a frase "por sua misericórdia". Por que Paulo usa a expressão "verdade de
Deus" quando se refere aos circuncidados (isto é, os judeus), mas usa a
expressão "misericórdia de Deus" quando se refere aos gentios?
9.
Para apoiar sua doutrina, Paulo cita as seguintes passagens: Salmo 18:49, Deut. 32:43, Salmo
117:1 e Isaías 11:10. Diante dessas palavras proféticas claras, por que
os judeus discriminariam os gentios por questões espirituais, e como era
possível que os primeiros cristãos judeus ainda considerassem o evangelho como um evangelho judaico?
10. Como estas palavras de bênção registradas por Paulo fazem eco da essência do Reino de Deus, de acordo com o versículo 14:17?
11. Qual destes três atributos - alegria, paz, esperança - significa mais para você? Por quê?
12. Qual é a principal mensagem para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?
Meditative Reflection
We were Weak Once
Over
the years, I have had the privilege to lead Christian men and women to
learn to pray through spending 24 hours to three days in a retreat
center. We learned to pray the biblical way, spending time in reflection
based on Scriptures and Scripture-based devotional materials. I
am grateful to see many of them being ushered to pursue greater intimacy
with the Lord through learning to set aside time, away from the
distractions of their usual environment, and free from the pressure of
time and the tyranny of the next things. However, invariably,
those who come for retreat for the first time have a tough time really
being still. For those who realize that their prayer life needs to
be drastically transformed, they would follow the materials, and make
an effort to learn to read slowly, repeatedly and reflectively.
Given time, they are able to focus and concentrate, and be still.
However, I am very anxious about those who think that their prayer life
is good, and yet it is obvious to me that they do not have the ability
to be still and be alone with God for an extended period of time.
They would scan through the materials as if they are reading the fine
prints of an insurance policy. As a result, while others are able
to learn and benefit greatly with their time of solitude with God, they
remain fixed in their way of approaching God more with their mind and
less with their spirit.
However, my anxiety reflects my impatience with them, forgetting that it
has taken years, or rather decades, for me to learn to be still, to
learn that “being” is far more important than “doing”, to learn to read
slowly, repeatedly and reflectively, and to learn not only to pray, but
also to listen. And yet, what took years for me to learn, I expect
others to learn overnight. Somebody puts it well — I am like a
former drug addict who has taken years to rehabilitate, and yet expect
other addicts to recover instantly.
Reflexão meditativa
Outrora éramos fracos
Ao
longo dos anos, tenho tido o privilégio de guiar homens e mulheres cristãos
na aprendizagem de como orar, em eventos de entre 24 horas e 3 dias realizados num centro de retiros. Aprendemos a orar
biblicamente, separando um tempo para refletir sobre as Escrituras ou materiais devocionais que estão baseados nas Escrituras. Fico grato por ver
que muitos deles são guiados a buscar uma intimidade mais profunda com o
Senhor enquanto aprendem a reservar um tempo longe das distrações do seu entorno normal, num ambiente onde podem estar livres da pressão do tempo e da tirania dos
assuntos urgentes. No entanto, o que sempre acontece é que aqueles que chegam ao retiro pela primeira vez têm muita dificuldade para estarem quietos. Aqueles que reconhecem sua necesidade de uma transformação radical em sua vida de oração acompanham os materiais e se esforçam para
aprender a ler lenta, repetida e reflexivamente. Com o tempo,
eles conseguem se concentrar e ficar quietos.
No
entanto, aqueles me preocupam são os que pensam que sua vida de
oração já é boa, embora seja óbvio para mim que eles nem são capazes
de ficar quietos e a sós com Deus por um período de tempo mais longo. Eles
lêem o material como se fosse as letras miúdas de uma
apólice de seguro. Como resultado, enquanto outros conseguem aprender e aproveitar muito de seu tempo a sós com Deus, estes ficam presos em
sua forma de se aproximar a Deus que envolve mais a mente do que o espírito.
No
entanto, a preocupação que sinto por eles também é um reflexo da minha própria
impaciência; Esqueço que levei anos, até mesmo décadas, para aprender a
ficar quieto, para aprender que é muito mais importante "ser" do que
"fazer", para aprender a ler lenta, repetida e reflexivamente, para aprender não só a orar, mas também escutar. Apesar disso, eu espero
que outros aprendam da noite para o dia o que levei anos para
aprender. Certa pessoa o expressou muito bem: eu sou como um ex-viciado que levou anos para
se reabilitar, mas que espera que outros viciados se recuperem
instantaneamente.