This week, we shall begin the study
of the Book of Philippians in the New Testament.
Philippians
You may want to consult some good
commentaries as to the background of this epistle, but for those who may not
have access to commentaries or a study Bible, it suffices to point out the following:
(1) Paul wrote this letter while in a Roman prison and he most likely died as a martyr a few years after this letter was written.
(2) The church in Philippi was probably established during Paul’s visit in Acts 16:14-34 (characters mentioned there include Lydia, the converted jailor and his household).
(3) This was a rather personal letter in which less was mentioned about heresies and more about his own intense pursuit of Christ.
(1) Although many might consider the greeting one that is standard to Paul’s letters, it does represent the genuine attitude of how Paul sees himself as a “doulos” (i.e. slave) of Christ Jesus and the people of God as “saints”.
a. If you also consider yourself as a “slave” of Christ Jesus, what should be the most important marks of your life? Try to think of at least three.
b. Look at the brothers and sisters around you in the church. Why did Paul call them saints and how should you, then, treat them?
(2) Repeatedly, Paul uses terms like “every time" (v. 3), “always” (v. 4) and “long for all of you” (v. 8) in describing his intercession for the church in Philippi. In fact, it appears that Paul also prays for many other churches (as evidenced by what he wrote in other epistles):
a. Why does Paul feel obliged to intercede for all these churches which he either founded, ministered to or only heard of (like the church in Colosse)?
b. How does he find the time to do so? (Was being in jail a likely reason? Why or why not?)
c. How might you emulate Paul’s example in this respect?
(3) Paul gives one of the reasons for such bonding between him and the church in v. 5, citing that they are partners (koinonia, i.e. sharing life in common) in the gospel. Are you in real “partnership” with brothers and sisters in the gospel? To be in true partnership (i.e. koinonia) in the gospel, what would it look like?
(4) Paul says that he has the church in Philippi in his heart and the reason is because they share in God’s grace with him in gospel ministry (v. 7). What is Paul referring to? (see 4:14-19; 2 Cor. 11:8-9)
(5) Paul shared one of the major emphases of his prayer for the church in vv. 9-11.
a. V. 9 is the content of this prayer: What is it and how special is this prayer?
b. V. 10 the reason of such a prayer: What is it and how important is it?
c. V. 11 seems to be the ultimate goal of this prayer: What is this ultimate goal?
(6) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Nesta semana, começaremos o nosso estudo do livro de Filipenses no Novo Testamento.
Filipenses
Você talvez queira consultar alguns bons comentários sobre contexto histórico desta epístola. Se você não tiver acesso a comentários ou à
uma Bíblia de estudo, basta observar o seguinte:
(1) Paulo escreveu esta carta enquanto estava numa prisão romana, e provavelmente morreu como mártir alguns anos depois de escrevê-la.
(2) A igreja em Filipos provavelmente foi fundada durante a visita de Paulo descrita em Atos 16:14-34 (os personagens mencionados nesse trecho de Atos incluem Lídia, o carcereiro convertido e sua casa).
(3) Esta carta é de caráter bastante pessoal; Paulo menciona pouco sobre heresias e muito sobre sua intensa busca de Cristo.
(1) Embora muitos possam pensar que a saudação com a qual Paulo inicia a carta é a mesma que ele sempre usa em suas cartas, trata-se em realidade de uma expressão sincera da atitude de Paulo ao se considerar como um "doulos" (quer dizer, escravo) de Cristo Jesus e o povo de Deus como "santos".
a. Se você também se considera como um “escravo” de Jesus Cristo, quais são as marcas mais importantes que devem estar presentes em sua vida? Tente pensar em pelo menos três.
b. Considere os irmãos e irmãs ao seu redor na igreja. Por que Paulo os chamou de santos? Diante disso, como você deve tratá-los?
(2) Ao descrever sua intercessão pela igreja em Filipos, Paulo usa várias vezes expressões como "toda vez" (v. 3), "sempre" (v.4) e "como tenho saudade de todos vocês, com a profunda afeição" (v. 8). Aliás, parece que Paulo orava também por muitas outras igrejas (a julgar pelo que ele escreveu em outras epístolas):
a. Por que Paulo sente a obrigação de interceder por todas essas igrejas que ele fundou, às quais ele ministrou ou sobre as quais ele simplesmente ouviu (como no caso da igreja em Colossas)?
b. Onde Paulo encontrava tempo para orar por tantas igrejas? (Você acha que uma possível explicação é o fato de ele estar na prisão? Por que ou por que não?)
c. Como você pode imitar este exemplo de Paulo?
(3) No v. 5, Paulo cita uma das razões pelo vínculo que há entre ele e a igreja, a saber, o fato de eles serem cooperadores (koinonia, quer dizer, que compartilham a mesma vida) no evangelho. Você é um verdadeiro “cooperador” com seus irmãos e irmãs no evangelho? Como seria um verdadeiro cooperador (isto é, uma pessoa com koinonia ) no evangelho?
(4) Paulo diz que ele tem a igreja de Filipos em seu coração porque eles participam na graça de Deus com ele no ministério do evangelho (v. 7). O que Paulo quer dizer com isso? (vide 4:14-19; 2 Coríntios 11:8-9)
(5) Nos vv. 9-11, Paulo compartilha um dos principais focos de sua oração pela igreja.
a. O v. 9 apresenta o conteúdo desta oração: O que é? Quão especial é esta oração?
b. O v. 10 dá o propósito de sua oração: Qual é esse propósito e qual a sua importância?
c. O v. 11 parece ser o objetivo final desta oração. Qual é esse objetivo final?
(6) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“In all my prayers for all of you, I always pray with joy because of your partnership in the gospel from the first day until now.’’ (Phil. 1:4-5)
While the letter to the church in Philippi resembles other epistles of the Apostle Paul with an exhortation about unity and caution against heresies, it is undoubtedly a very personal letter that reflects a deep love and friendship between him and this church which he founded during his imprisonment in Philippi (Acts 16:14-34). But being its founder is not the main reason for his particular love of this church: They had a continual “partnership in the gospel” with him (1:5), and Paul was very open about this continual partnership “from the first day” (1:5).
This is what he told the church in Corinth about the Philippians: “I robbed other churches by receiving support from them so as to serve you. And when I was with you and needed something, I was not a burden to anyone, for the brothers who came from Macedonia supplied what I needed. I have kept myself from being a burden to you in any way, and will continue to do so.” (2 Cor. 11:8-9) Macedonia is where the city of Philippi is situated.
Paul also mentions this support of their love in this letter to the church in Philippi as well: “Yet it was good of you to share in my troubles. Moreover, as you Philippians know, in the early days of your acquaintance with the gospel, when I set out from Macedonia, not one church shared with me in the matter of giving and receiving, except you only; for even when I was in Thessalonica, you sent me aid more than once when I was in need.” (4:14-16)
Indeed, from the first day, they have shared in God’s grace with him, whether he was in chains, or defending and confirming the gospel (1:7).
As a result, I am not surprised that Paul “always” prayed for them. However, when I think of other letters that Paul has written, including the one to the church in Colosse whom he has never met, he still “always” prayed for them (Col. 1:3). This speaks volumes of how he sees prayer as an integral part of the gospel ministry—we pray before we share the gospel; we pray as we share the gospel; and we pray after people have received the gospel. In Paul’s case, he prayed even for those churches with which he has not been able to share the gospel in person. What an example we need to emulate!
"Em todas as minhas orações em favor de vocês, sempre oro com alegria por causa da cooperação que vocês têm dado ao evangelho, desde o primeiro dia até agora" (NVI-PT). (Fil. 1:4-5)
Embora seja verdade que a carta à igreja em Filipos é parecida com as outras epístolas do apóstolo Paulo pelo fato de ela incluir exortações sobre a unidade e a importância da vigilância contra as heresias, ela sem dúvida é uma carta muito pessoal que reflete o profundo amor e amizade que Paulo tinha com esta igreja que ele havia fundado quando foi preso em sua visita a Filipos. (Atos 16:14-34). No entanto, a principal razão pelo seu amor especial por esta igreja não é o fato de ele a ter fundado, mas porque seus membros mantinham com ele uma contínua "cooperação ... ao evangelho" (1:5). Paulo falou abertamente sobre essa cooperação contínua que tinha começado “desde o primeiro dia” (1:5).
Isto foi o que ele escreveu à igreja em Corinto sobre os filipenses: “Despojei outras igrejas, recebendo delas sustento, a fim de servi-los. Quando estive entre vocês e passei por alguma necessidade, não fui um peso para ninguém; pois os irmãos, quando vieram da Macedônia, supriram aquilo de que eu necessitava. Fiz tudo para não ser pesado a vocês, e continuarei a agir assim" (NVI-PT) (2 Cor. 11:8-9). A Macedônia é a região onde se encontrava a cidade de Filipos.
Paulo também menciona o apoio do amor desses irmãos nesta carta à igreja em Filipos: “Apesar disso, vocês fizeram bem em participar de minhas tribulações. Como vocês sabem, filipenses, nos seus primeiros dias no evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja partilhou comigo no que se refere a dar e receber, exceto vocês; pois, estando eu em Tessalônica, vocês me mandaram ajuda, não apenas uma vez, mas duas, quando tive necessidade" (4:14-16).
De fato, esses irmãos tinham participado da graça de Deus com ele desde o primeiro dia, quer quando ele estava na prisão, quer quando estava defendendo e confirmando o evangelho (1:7).
Por isso, não fico surpreso quando leio que Paulo “sempre” orava por eles. No entanto, quando penso nas outras cartas que Paulo escreveu, incluindo a carta à igreja em Colossas, uma igreja que ele nunca havia conhecido pessoalmente, lembro que ele “sempre” orava também por elas (Colossenses 1:3). Isso nos ensina muito sobre sua convicção de que a oração é uma parte integrante do ministério do evangelho: oramos antes de compartilhar o evangelho; oramos enquanto estamos compartilhando o evangelho; oramos depois de as pessoas receberem o evangelho. No caso de Paulo, ele até orava por igrejas com as quais ele nunca teve a oportunidade de compartilhar o evangelho pessoalmente. Que grande exemplo precisamos imitar!
Paul is indeed a “man with a big heart”:
(1) Was Paul’s imprisonment his deliberate choice or an involuntary outcome? (See Acts 26:32 in which he could have been freed had he not insisted on appealing to Caesar in Rome.)
(2) How did he look at his imprisonment (v. 12)?
(3) What proof did he give to support it (vv. 13-14)?
(4) How important was it to be able to share the gospel at the center of world-power at the time?
(5) Why were the Roman believers not intimidated by Paul’s imprisonment but were encouraged to proclaim the gospel “courageously and fearlessly”?
(6) What can you learn from Paul’s attitude when it comes to looking at the trials in your own life?
(7) Before Paul’s arrival in Rome, it is likely that they already had a local church:
a. Do you think that these Christian leaders were necessarily preaching the gospel out of the wrong motive before Paul’s arrival?
b. With Paul’s reputation, even in the palace, and the likely respect that he commanded from the local believers, what impact might he have had in the ministry and status of the existing local leaders?
c. What might these leaders do with their preaching that might “stir up trouble” for Paul?
(8) Can you think of any impure motives you might have in trying to evangelize others?
(9) How could Paul rejoice seeing others zealous for the gospel for the wrong reason (and perhaps being praised as well)? How and what can you learn from Paul in this respect?
(10) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Paulo é de fato um "homem de grande coração":
(1) Paulo foi preso pela própria escolha, ou foi um resultado involuntário? (Leia o comentário em Atos 26:32 que diz que Paulo poderia ter sido posto em liberdade se não tivesse insistido em recorrer para César em Roma.)
(2) O que ele pensava sobre a sua prisão (v. 12)?
(3) Que evidência ele cita para apoiar o seu ponto de vista (vv. 13-14)?
(4) Quão importante foi a oportunidade de compartilhar o evangelho no coração da potência mundial naquela época?
(5) Por que os cristãos romanos, ao invés de se sentirem intimidados com a prisão de Paulo, foram motivados a proclamar o evangelho "com maior determinação e destemor"?
(6) No que diz respeito à perspectiva que você tem das provações que chegam à sua vida, o que você pode aprender da atitude de Paulo?
(7) Provavelmente já havia uma igreja em Roma antes mesmo da chegada de Paulo.
a. Você acha que esses líderes cristãos estavam necessariamente pregando o evangelho pelos motivos errados antes da chegada de Paulo?
b. À luz da grande reputação de Paulo, até mesmo no palácio, e o respeito que ele inspirava nos crentes locais, que impacto ele pode ter tido no ministério e no status dos líderes locais existentes?
c. O que esses líderes podem ter feito em suas pregações a fim de "causar problemas" para Paulo?
(8) Você consegue pensar em algum motivo impuro que possa ter ao tentar evangelizar outras pessoas?
(9) Como Paulo podia se alegrar ao ver outras pessoas que estavam zelosos do evangelho (e que talvez também estavam sendo elogiadas) pelos motivos errados? Como e o que você pode aprender de Paulo a esse respeito?
(10) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“But what does it matter? The important thing is that in every way, whether from false motives or true, Christ is preached. And because of this I rejoice.” (Phil. 1:18)
Given the prevalence of persecution against Christians in the 1st century, whether from the Jews or from the secular authorities, I tend to believe that the local Christian leaders were preaching the gospel out of “goodwill”, i.e. with the right motive of love.
However, it appears that with Paul’s arrival in Rome—with his reputation and Spirit-filled preaching, he must have instantly gained the respect of the local believers. Therefore, during the two full years that he preached and taught from this rented house (where he was under house arrest), I can imagine that he was always preaching to a jam-packed audience.
One would imagine that the local leaders would be elated. Instead, from the words of Paul we understand that it was just the opposite! They responded with preaching the gospel out of jealousy, trying to add to the suffering of Paul, yet Paul didn’t really care; he rejoiced simply because the gospel was still proclaimed.
I would not criticize these leaders so fast!
I once served with a famous preacher who was forced into retirement because of health issues. We were all worried not only for his health, but for the immediate future of the church. As it turned out, for whatever reason, this already successful church continued to grow in number upon his departure. One day, after preaching in our church as a guest speaker, he and I had a wonderful time catching up with each other, and our subject of conversation turned naturally to that big church where we used to serve together. He said with a chuckle, “It is really humbling”, referring to the rapid growth that the church had experienced after his departure.
I can fully identify with his feeling. More than once, I was compared to other preachers and ministers who were far more successful than I was, and I have to be honest, it was not a good feeling. But I have learned from the Apostle Paul that whether it was his ministry or his life, it has never been about him, only Christ and His gospel!
" Mas, que importa? O importante é que de qualquer forma, seja por motivos falsos ou verdadeiros, Cristo está sendo pregado, e por isso me alegro" (NVI-PT). (Filipenses 1:18 )
À luz da prevalência da perseguição contra os cristãos no primeiro século, tanto pelos judeus quanto pelas autoridades seculares, eu acho que os líderes cristãos locais estavam pregando o evangelho "de boa vontade", isto é, com o motivo certo, o amor.
No entanto, parece que quando Paulo chegou a Roma, ele imediatamente ganhou o respeito dos cristãos locais devido à sua reputação e sua pregação cheia do Espírito. Por isso, imagino que ele provavelmente sempre tinha uma audiência lotada na casa alugada (onde ele morava sob um regime de prisão domiciliar) onde pregou e ensinou por dois anos inteiros.
Talvez pensemos que os líderes locais teriam ficado maravilhados. No entanto, as palavras de Paulo nos dão a entender que aconteceu o contrário. A reação desses líderes foi pregar o evangelho por ciúmes, a fim de aumentar o sofrimento de Paulo. Mas isso realmente não importava para Paulo; ele estava contente com o simples fato de que o evangelho ainda estava sendo proclamado.
Mas eu não criticaria esses líderes tão facilmente!
Houve uma época em que eu servia ao lado de um famoso pregador que precisou se aposentar por razões de saúde. Todos estávamos preocupados, não só pela sua saúde, mas também pelo futuro imediato da igreja. Mas por alguma razão, o que acabou acontecendo foi que o número de membros dessa igreja (que já era bem-sucedida) continuou a crescer após sua partida. Um dia, depois de uma pregação que esse pastor deu em nossa igreja como orador convidado, ele e eu passamos um tempo muito gostoso juntos. Nossa conversa naturalmente se voltou para aquela grande igreja onde tínhamos servido juntos. Com um sorriso, ele me disse o seguinte a respeito do rápido crescimento que a igreja experimentou após sua partida: “É realmente humilhante”.
Eu me identifico totalmente com ele. Mais de uma vez, fui comparado a outros pregadores e ministros que tiveram muito mais sucesso do que eu, e para ser sincero, não é uma sensação agradável. No entanto, tenho aprendido com o apóstolo Paulo, que reconhecia que nada se tratava dele mesmo, quer fosse seu ministério ou até mesmo sua própria vida; sempre se trata de Cristo e Seu evangelho!
(1) Paul was sensing that his death might be imminent and he was wrestling with this possibility. If you “were” facing imminent death, what might be the things that you would be wrestling with? Would you pray for life, likely healing from your sickness? Why or why not?
(2) Paul was quite sure that the eventual outcome of his situation “will turn out for... (his) deliverance” (1:19) — deliverance could mean being freed from jail or his final salvation:
a. If it is the latter, why would this still give him courage?
b. What is the source of such strength? (v. 19)
(3) Paul looked at life and death and said, “For me to live is Christ and to die is gain” (v. 21). What did he mean by that?
(4) Paul eventually appeared to prefer life to death (v. 24). What was the reason for him to prefer to “remain in the body”? (vv. 24-26)
(5) If you also prefer the same, what might your reason be? How different is your reason from Paul’s?
(6) Paul pointed out that the church did have enemies, and as a church in Philippi (an important military outpost for Rome), the church would be facing persecution from both the secular/political authorities and also from Pharisaic Jews. In the face of persecution, what were the things that Paul urged the church to do (vv. 27-28)?
(7) Why was “oneness” so hard to achieve even though they were facing persecution (see 4:2 also)?
(8) Paul pointed out that God has granted us, “not only to believe on Him”, but also to “suffer” (v. 29). Were you told that suffering came with the territory of following Christ before your conversion? If you were told at the time of your decision to believe in Christ, would you have? Why or why not?
(9) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
(1) Paulo sentiu que sua morte talvez fosse iminente e estava lutando com essa possibilidade. Se você realmente estivesse enfrentando a morte iminente, quais seriam suas lutas internas? Você oraria para que Deus lhe concedesse vida, ou oraria provavelmente para que sua doença fosse curada? Por que ou por que não?
(2) Paulo estava convencido de que o resultado final de sua situação "resultará em minha libertação" (1:19)—essa libertação pode ser uma referência a uma libertação da prisão ou à sua salvação final:
a. Por que até mesmo a perspectiva da segunda possibilidade lhe dá coragem?
b. Qual é a fonte de uma força tão grande? (v. 19)
(3) Ao contemplar a vida e a morte, Paulo disse: "porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro" (v. 21). O que ele quis dizer com isso?
(4) Em última análise, parece que Paulo preferia a vida à morte (v. 24). Qual era a razão pela qual ele preferia "permane[cer] no corpo"? (vv. 24-26)
(5) Se você também prefere isso, qual é a razão de sua preferência? Quão diferente é a sua razão da de Paulo?
(6) Paulo salientou que a igreja tinha inimigos, e uma vez que a igreja estava localizada em Filipos (um importante posto militar romana), ela enfrentaria tanto a perseguição das autoridades seculares / políticas quanto a dos judeus farisaicos. Diante dessa perseguição, quais são as coisas que Paulo exortou a igreja a fazer (vv. 27-28)?
(7) Por que era tão difícil chegar à "unidade", apesar de eles estarem enfrentando a perseguição (vide também 4:2)?
(8) Paulo destacou que Deus nos concedeu "não apenas crer em Cristo mas também ... sofrer por ele" (v. 29). Antes de sua conversão, alguém lhe disse que seguir a Cristo implica sofrer por Ele? Você teria decidido acreditar em Cristo se alguem lhe tivesse dito isso naquela época? Por que ou por que não?
(9) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“(F)or I know that through your prayers and God’s provision of the Spirit of Jesus Christ what has happened to me will turn out for my deliverance.” (Phil. 1:19)
Paul has found true partners in the gospel in the church in Philippi. This church, born in sufferings (Acts 16), continued to support Paul not only in financial needs (4:14-16; 2 Cor. 11:8-9), but in their prayers for Paul. Both have meant a lot to Paul and in his imprisonment, the latter was especially important to him.
In his letter to the church in Philippi, we can sense that Paul genuinely anticipated his execution by the Roman authorities. However, he has no fear of death. In fact, he said, “For to me to live is Christ and to die is gain” (1:21). If there is one who is fully prepared to face death, it would be the Apostle Paul.
However, as he reflected on his situation, and saw the need of the church (v. 25) and no doubt too, the need of the gospel, he said he was “convinced” that he would be delivered this time (1:19). In so saying, he quoted directly from Job 13:16 in saying that “this to me will result in salvation (or deliverance)” (literal translation of the original).
Job also said the same, except that he was referring to his insistence on his innocence in his sufferings and his determination to present his case before the Lord, and so he said, “And this to me will result in salvation (or deliverance)” (Job 13:16; literal rendering of LXX).
However, there is a big difference between Job’s situation and Paul’s. Job’s only hope was in the Lord, while all his friends had turned against him. His only petition was his appeal to his “Advocate on high” (Job 16:19)
On the other hand, Paul had true and faithful friends in the Philippian believers. Therefore, he could count on their “prayers and the help given by the Spirit of Jesus Christ” (1:19) and had confidence that “this to me will result in deliverance”.
Indeed, blessed are those who, like Paul, have people who are faithful enough to pray for them always.
I wonder who God might have put on your heart to pray for today.
“pois sei que o que me aconteceu resultará em minha libertação, graças às orações de vocês e ao auxílio do Espírito de Jesus Cristo" (NVI-PT). (Filipenses 1:19)
Na igreja de Filipos, Paulo tinha verdadeiros parceiros no evangelho. Esta igreja, que nasceu no sofrimento (Atos 16), continuou a apoiá-lo, não só suprindo as suas necessidades financeiras (4:14-16; 2 Cor. 11:8-9), mas também orando por ele. Ambos os tipos de apoio significavam muito para Paulo, e este último se tornou especialmente importante para ele enquanto estava na prisão.
Em sua carta à igreja em Filipos, podemos perceber que Paulo realmente pressentia que seria executado pelas autoridades romanas. Mas apesar disso, ele não tinha medo da morte; ele até disse: "para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro" (1:21). Se alguma vez houve alguém que estava totalmente preparado para enfrentar a morte, essa pessoa foi o apóstolo Paulo.
No entanto, depois de refletir sobre a sua situação e observar as necessidades da igreja (v. 25) (e, sem dúvida, também a necessidade que as pessoas tinham do evangelho), ele disse que "sabia" que desta vez seria libertado (1:19). Ao dizer isso, ele citou diretamente Jó 13:16, dizendo "isso resultará em minha libertação".
Embora Jó tenha dito a mesma coisa, em seu caso ele se referia à sua insistência de que ele era inocente apesar de estar sofrendo, e à sua determinação de apresentar seu caso perante o Senhor. Foi nesse sentido que ele disse: "e isso resultará na minha libertação". (Jó 13:16; uma tradução literal da LXX).
No entanto, há uma grande diferença entre a situação de Jó e a de Paulo. A única esperança de Jó era o Senhor, uma vez que todos os seus amigos tinham se voltado contra ele. Seu único pedido foi ter a oportunidade de recorrer ao seu "advogado" que estava "nas alturas" (Jó 16:19).
Mas no caso do Paulo, os crentes filipenses eram os seus verdadeiros e fiéis amigos; por isso ele podia contar com suas “orações ... e ao auxílio do Espírito de Jesus Cristo” (1:19), e estava convencido de que “resultará em minha libertação”.
Com certeza, bem-aventurados são aqueles que, como Paulo, têm amigos que são fiéis o suficiente para sempre orar por eles.
Quem é aquela pessoa que Deus tem colocado em seu coração para orar por ela.
(1) Paul is speaking of authentic Christian fellowship in v. 1: What does it include?
(2) Paul implies that Christian fellowship can be done without being like-minded, without being in the same love and without being one in spirit and purpose. How can it be so? Examine yourself in light of Paul’s reminder here.
(3) Paul, in fact, suggests that the problem lies with wrong motives. What might they be? (v. 3a)
(4) What remedies does Paul suggest? (vv. 3b-4) How can you put his suggestions into action?
(5) Paul recognizes that the ultimate strength to achieve oneness is to adopt Christ’s attitude (the mind, in the original Greek). Read vv. 6-8 several times, reflecting on the following:
a. Jesus in nature and form is God: Can you write down 3 things or aspects of what is meant by being God?
b. Instead of holding fast to it, He emptied it: Of course, Jesus has not emptied His nature as God, but His “equality” with God. Write down 3 things concerning Christ’s equality with God that He “emptied Himself" of by becoming a man.
c. In place of this form, He took the form of a slave: Look at your notes on 1:1 about what it means to be a slave. What are three things that applied to Christ?
d. Being in fact in the likeness of man: What does taking the likeness of man mean to Christ, the Son of God?
e. He humbled himself, further, to be obedient till death: Why was death a further expression of Christ’s humility?
f. His death was not just of any form but death on the cross: For Christ, why did His death on the cross epitomize the ultimate act of obedience and humility? (Deut. 21:23; 1 Pet. 2:24)
(6) When you see Christ one day, what might be the first thing you want to tell Him and why?
(7) Vv. 9-11 is about the power of His name. What is in a name that is so important, and in His case, why does it carry so much power? How then should we treat His name, especially in our prayer to the Father? (Jn. 16:24)
(8) What is the "one thing" (the most important thing) that you should imitate of Jesus and how?
(9) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
(1) No versículo 1, Paulo fala sobre a autêntica comunhão cristã. O que esta comunhão acarreta?
(2) Paulo sugere que a comunhão cristã pode existir sem os cristãos terem a mesma mentalidade, estarem no mesmo amor e terem um só espírito e propósito. Como isso é possível? Examine-se à luz do que Paulo nos lembra aqui.
(3) Aliás, Paulo sugere que o problema está nos motivos errados. Quais seriam esses motivos errados? (v. 3a)
(4) Quais são as soluções que Paulo propõe? (vv. 3b-4) Como você pode pôr em prática essas soluções?
(5) Paulo reconhece que, no final das contas, o poder para alcançar a unidade vem quando adotamos a atitude (o original em grego diz a mente ) de Cristo. Leia vv. 6-8 várias vezes, refletindo sobre as seguintes verdades:
a. Jesus existe na natureza e forma de Deus: você consegue escrever 3 coisas ou aspectos do que significa ser Deus?
b. Em vez de se apegar a isso, Ele se esvaziou dele: Claro, Jesus não se esvaziou de Sua natureza divina, mas de sua "igualdade" com Deus. Faça uma lista de 3 aspectos de sua igualdade com Deus das quais Ele “se esvaziou” quando se tornou homem.
c. Ele tomou a forma de um escravo no lugar de Sua forma original: Leia novamente as suas notas sobre o versículo 1:1 com relação ao que significa ser um escravo. Quais são três aspectos dessa condição que se aplicavam à situação de Cristo?
d. Sendo encontrado realmente em forma humana: o que significava para Cristo, o Filho de Deus, encontrar-se em forma humana?
e. Ele se humilhou ainda mais, sendo obediente até a morte: Em que sentido essa morte foi outra expressão da humildade de Cristo?
f. Sua morte não foi uma morte qualquer, mas uma morte na cruz: Por que a morte de Cristo na cruz resume o ato supremo de Sua obediência e humildade? (Deuteronômio 21:23; 1 Ped. 2:24)
(6) Algum dia, quando você vir a Cristo, qual será a primeira coisa que você desejará dizer a Ele? Por quê?
(7) Os vv. 9-11 tratam do poder do Seu nome. Por que os nomes são tão importantes, e no caso de Cristo, por que Seu nome tem tanto poder? À luz disso, qual deve ser a nossa atitude com relação ao Seu nome, especialmente em nossas orações ao Pai? (João 16:24)
(8) Qual é o aspecto mais importante de Jesus que você deve imitar? Como você pode fazer isso?
(9) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“In your relationships with one another, have the same mindset as Christ Jesus.” (Phil. 2:5)
In urging the Philippian believers to learn from Christ’s humility, Paul expresses five aspects of Christ’s humility in a powerful poem. Allow me to reflect on these five aspects briefly with you:
(1) From God to Man: “Who, being in very nature God, did not consider equality with God something to be grasped”.
Since Paul has already pointed out that the “being” of Christ is God, what He has set aside in His incarnation, is not His nature, but His “equality” with God. This would point to the following aspects:
(a) His status is one that formerly caused angels to bow and worship, but now would make Him subject to the temptation of a fallen angel (Matt. 4). If Christ has maintained His equality with God in the heavenly court, Satan would not dare to come and challenge His status as the Son of God.
(b) His authority: He could have commanded angels to do His bidding, but He never did, even at the hour of His arrest (Matt. 26:53), Yes, angels had come to minister to Him, but that was the Father’s prerogative, not His (Lk. 22:43).
(c) His power: By the same token, although He did exercise His miraculous power in healing and in driving out demons, the Bible repeatedly attributes these powers as those of the Spirit of God (Matt. 4:1; Lk. 4:14, 18; Acts 10:38).
While Jesus Christ is always God, He let go of His equality with God for our sake.
(2) Being born as a Man: “being made in human likeness.”
The word for “made” is best translated as “born” (which is the same word); not only would that avoid the misunderstanding that Christ was somehow “created”, but would also point to how He has become a man—through being born from a woman. For God to become a man is a great humility already, but to be confined by time and space, to be a helpless babe who could not have survived without human help—how humiliating. What humility! Many immobile seniors live in tears and bitterness—they should think of Christ’s birth as a babe—a God who has to be dressed, bathed and fed!
(3) Taking on the nature of a Slave: “rather, He made himself nothing by taking the very nature of a servant.”
I do not need to belabor this point: We all know that a slave, in the olden days, owns nothing, and has no rights of any kind. As inspired by the Holy Spirit, David spoke on behalf of Christ, “But I am a worm and not a man” (Ps. 22:6). That sums up the very essence of what Christ has become for us!
(4) Submission to Death: “And being found in appearance as a man, He humbled Himself by becoming obedient to death".
While “death” itself speaks volumes of Christ’s humility in that a God who cannot die, died, but even death is an instant act, “submission” is a process, often an agonizing process, and that is what Christ was committed to at His birth and reaffirmed at His baptism and submitted to at the Garden of Gethsemane. Listen to the testimony of the author of Hebrews: “During the days of Jesus’ life on earth, He offered up prayers and petitions with fervent cries and tears to the one who could save Him from death, and He was heard because of His reverent submission. Son though He was, He learned obedience from what He suffered…” (Heb. 5:7-8)
(5) Death on the cross: "even death on a cross"!
Yes, “even”, not just because it was, according to Cicero, “the most cruel and horrifying death” (Barclay, John, 250), it was the most shameful death, evidence of man’s utter wickedness that deserves the curse of God: “for he that is hanged is accursed of God” (Deut. 21:23). That, perhaps, was one of the hang-ups of the Jews; they simply could not come to believe that a man so accursed by God would be the Son of God. The truth of the matter is, they were right: Jesus Christ was accursed by God, but not for His own sins, but ours!
I wonder what word you can use to describe Christ’s humility other than the one I used for the title of my reflection: “Extreme Humility!”
“ Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus” (NVI-PT). (Filipenses 2:5)
Ao exortar os crentes filipenses a aprenderem da humildade de Cristo, Paulo expressa cinco aspectos da humildade de Cristo num poderoso poema. Deixe-me refletir com você brevemente sobre estes cinco aspectos:
(1) Deus se converte em homem: “que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se;”.
Uma vez que Paulo já destacou que a "essência" de Cristo é divina, segue-se que aquilo de que Ele se esvaziou em Eua encarnação não foi Sua natureza divina, mas Sua "igualdade" com Deus. Esta
palavra destaca os seguintes aspectos:
(a) Seu status: Seu status anterior era tão elevado que os anjos se prostraravam de ante dEle e O adoravam, mas agora Ele até mesmo podia ser submetido à tentação de um anjo caído (Mt. 4). Se Cristo tivesse mantido Sua igualdade com Deus na corte celestial, Satanás não teria ousado chegar diante dEle e desafiar o Seu stuatus como o Filho de Deus.
(b) Sua autoridade: Ele poderia ter obrigado os anjos a obedecerem às Suas ordens, mas nunca o fez, nem mesmo no momento de Sua prisão (Mateus 26:53). Embora seja verdade que os anjos haviam chegado para ministrar a Ele, o fizeram por ordem do Pai, não por ordem dEle (Lucas 22:43).
(c) Seu poder: Do mesma modo, embora Ele tenha exercido o Seu poder miraculoso para curar e expulsar demônios, a Bíblia esclarece repetidamente que esses eram poderes do Espírito de Deus (Mateus 4:1; Lucas 4:14, 18; Atos 10:38).
Embora Jesus Cristo sempre tenha sido Deus, Ele se despojou de sua igualdade com Deus por nossa causa.
(2) Ele nasce como homem: "tornando-se semelhante
aos homens".
Uma tradução melhor da palavra que aqui é traduzida "tornar-se" seria "nascer" (a qual é a mesma palavra); essa tradução não só evitaria o possível mal-entendido de que Cristo foi, de alguma forma, "criado", mas também destacaria o método que foi usado para Ele se tornar homem, a saber, ser nascido de uma mulher. O fato de Deus ter se tornado homem já é um exemplo de grande humildade, mas o fato de Ele ser limitado pelo tempo e pelo espaço, de se tornar um bebê indefeso que não podia sobreviver sem ajuda humana, é ainda mais humilhante. Quanta humildade! Há muitos idosos que não conseguem mais se mover e vivem uma vida cheia de lágrimas e amargura; esses anciãos fariam bem em contemplar o fato de que Cristo nasceu como bebê. Deus precisou ser vestido, banhado e alimentado!
(3) Ele assume a natureza de um escravo: “esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo”.
Não é necessário que eu insista neste ponto; todos nós sabemos que na antiguidade os escravos não possuíam nada e não tinham direito algum. Davi, sob a inspiração do Espírito Santo, disse o seguinte em nome de Cristo: "Mas eu sou verme e não homem" (Salmo 22:6). Essa declaração descreve a essência do que Cristo se tornou para nós!
(4) Ele se submeteu até a morte: "E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz!".
Embora esta "morte" em si nos ensine muito sobre a humildade de Cristo, uma vez que um Deus que não pode morrer de fato morreu, até mesmo a morte é um ato instantâneo, enquanto a "submissão" é um processo, e geralmente um processo agonizante. Mas foi esse o processo com o qual Cristo se comprometeu em Seu nascimento, que Ele reafirmou em Seu batismo e ao qual se submeteu no Jardim do Getsêmani. Reflita sobre o seguinte testemunho do autor de Hebreus: “Durante os seus dias de vida na terra, Jesus ofereceu orações e súplicas, em alta voz e com lágrimas, àquele que o podia salvar da morte, sendo ouvido por causa da sua reverente submissão. Embora sendo Filho, ele aprendeu a obedecer por meio daquilo que sofreu;". (Heb. 5:7-8)
(5) Ele morreu na cruz: até mesmo “morte de cruz!"
É isso mesmo, eu disse "até mesmo" não só porque a crucificação era, nas palavras de Cícero, "a morte mais cruel e terrível" (Barclay, John, 250), mas também porque era a morte mais vergonhosa, uma evidência da maldade absoluta de um homem que merece a maldição de Deus: "porque qualquer que for pendurado num madeiro está debaixo da maldição de Deus" (Deuteronômio 21:23). Talvez isso tenha sido uma das pedras de tropeço para os judeus; eles simplesmente não podiam acreditar na possibilidade de que um homem tão amaldiçoado por Deus pudesse ser o Filho de Deus. E nisto eles tinham razão: Jesus Cristo foi amaldiçoado por Deus, mas não pelos Seus próprios pecados, mas pelos nossos!
Eu me pergunto que outra palavra você usaria para descrever a humildade de Cristo no lugar daquele que eu usei no título da minha reflexão: "Humildade extrema!"
(1) Paul continued here, after the marvelous hymn of praise of Christ’s obedience and exultation, and commended the church for their past obedience as well (i.e. they indeed have followed Christ), and urged them to continue to “work out” their salvation (v. 12).
a. Why do we have to still work out our salvation? Are we not saved already?
b. What is meant by “working out”?
c. Why should we be in fear and trembling? (see the world we are in v.15) Of what?
(2) The respective roles in working out our salvation (v. 13):
a. What is God’s role?
b. What is our role as far as Paul is concerned, and how should we work “with” God then?
c. What then do you understand by “salvation”? (see Note below)
(3) From v. 14 onward, Paul elaborates on the specifics of “working out” our salvation:
a. What is the ultimate goal in “working out our salvation”? (v. 12a)
b. What is its ultimate effect? (v. 15b)
c. Why then did Paul cite “without complaining or arguing” as “the” admonishment to this effect?
d. How would complaining or arguing taint our blamelessness and purity as children of God?
e. How then would such actions distinguish us from the world and cause us to shine?
(4) A personal appeal (vv. 16-18)
a. How does such a personal appeal speak to the relationship between Paul and the believers in Philippi?
b. How does such a personal appeal speak to the “attitude” or “mind” of the Apostle in being the “slave” of Christ Jesus? (1:1)
(5) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Note:
“A great deal of ink has been spilt over this passage, as to whether ‘salvation’ has to do with the individual believers or with the corporate life of the community. But this is a false dichotomy. The context makes it clear that this is not a soteriological text per se, dealing with ‘people getting saved’ or ‘saved people persevering’. Rather, it is an ethical text, dealing with ‘how saved people live out their salvation’ in the context of the believing community and the world” (Fee, NICNT, 234-5); hence Fee’s use of the term, to “flesh it out” (Fee, 230).
(1) Após o maravilhoso hino de louvor sobre a obediência e exaltação de Cristo, Paulo prossegue com um elogio desta igreja, também por sua obediência no passado (quer dizer, eles realmente tinham seguido o exemplo de Cristo), e os exorta a continuar a pôr "em ação a salvação de vocês" (NVI-PT). (v. 12)
a. Por que precisamos continuar pondo em ação a nossa salvação? Será que não estamos salvos?
b. O que significa "pôr em ação"?
c. Por que devemos fazer isso con temor e tremor? (considere o mundo em que vivemos, v.15) O que devemos temer?
(2) Os respectivos papéis na obra da nossa salvação (v. 13):
a. Qual é o papel de Deus?
b. De acordo com Paulo, qual é o nosso papel, e como devemos trabalhar "com" Deus à luz disso?
c. À luz disso, como você entende a palavra "salvação"? (vide a Nota abaixo)
(3) Começando no versículo 14, Paulo dá uma explicação detalhada sobre o que significa "pôr em ação" a nossa salvação:
a. Qual é o objetivo final de "pôr em ação a salvação de vocês"? (v. 12a)
b. Qual é a sua consequência final? (v. 15b)
c. À luz disso, por que Paulo diz que a principal admoestação com respeito a essa consequência é fazer as coisas “sem queixas nem discussões"?
d. Como as queixas e as discussões manchariam a nossa inocência e pureza como filhos de Deus?
e. Portanto, de que forma tais ações nos diferenciam do mundo e nos fazem brilhar?
(4) Um apelo pessoal (vv.16-18)
a. O que esse apelo muito pessoal nos ensina sobre o relacionamento que havia entre Paulo e os cristãos em Filipos?
b. O que esta oração tão pessoal nos ensina sobre a "atitude" ou a "mentalidade" que o apóstolo tinha com relação ao que significa ser o "escravo" de Cristo Jesus? (1:1)
(5) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
Nota:
“Já se escreveu muito sobre se a 'salvação' mencionada nesta passagem se refere aos crentes individuais ou à vida corporativa na comunidade. Mas aqueles que fazem tal distinção criam uma falsa dicotomia. O contexto deixa claro que não se trata de um trecho soteriológico propriamente dito, ou seja, o tema não é 'como ser salvo' ou 'a perseverança dos salvos'. Em vez disso, é um texto sobre a ética que trata de 'como as pessoas salvas põem em ação a sua salvação' no contexto da comunidade de crentes e no mundo” (Fee, NICNT, 234-5); daí o uso por Fee da expressão flesh it out (cuja tradução aproximada é dar corpo a)” (Fee, 230).
“…continue to work out your salvation with fear and trembling”. (Phil. 2:12)
I have already quoted Gordon Fee’s right-minded commentary in today’s Scriptural Reflection to allay our fear that we might lose our salvation or that we have not been “saved” unto eternal life upon our putting our trust in Jesus Christ alone as our Lord and Savior. As Gordon Fee puts it, the context is an ethical one in which Paul urges the believers to “flesh out their life together in Philippi” (Fee, 230).
However, Paul’s admonition carries a rather stern warning, and that is “work out your salvation with fear and trembling” (2:12). While fear and trembling in most cases refer to having to face the awesome God which some opine that it refers to 2:9-11 when one day, every knee will bow and every tongue will confess that Jesus is Lord. However, that seems to denote a time of jubilant worship, and not a picture for fear and trembling.
Within the context of this admonition to “flesh out” our salvation is clearly the reality of the believers living in a “warped and crooked generation” (2:15). Just like the daughters of Lot who were living in the warped and crooked generation of Sodom and Gomorrah, we know the outcome of their ethical lives. Instead of living out the faith of their father, Lot, they succumbed to the cultural influence of their generation and ended up committing incest with their father (Gen. 19:33ff). Their deeds were not only “warped and crooked”; the result was tragic in that the girls gave birth to the ancestors of the Moabites and the Ammonites who had not only become traditional enemies of the Israelites, but also their enticers to sin against the Lord. This is sufficient cause for “fear and trembling”.
" ... ponham em ação a salvação de vocês com temor e tremor" (NVI-PT). (Filipenses 2:12)
Já
citei o comentário perspicaz de Gordon Fee na Reflexão das Escrituras
de hoje para aliviar qualquer medo de que seja possível perder a nossa salvação,
ou de que não tenhamos sido "salvos" para a vida eterna ao pôr a
nossa fé em Jesus Cristo somente como nosso Senhor e Salvador. Como diz Gordon Fee, o contexto no qual Paulo exorta os crentes a
“dar corpo à sua vida em comunidade em Filipos” (Fee, 230) é um de instrução ética.
No entanto, a admoestação de Paulo também inclui uma advertência bastante severa, uma vez que diz "ponham em ação a salvação de vocês com temor e tremor" (2:12). Embora seja certo que, na maioria dos casos, o temor e o tremor se referem à obrigação de enfrentar o Deus poderoso, e que, na opinião de alguns, é a esse evento que os versículos 2:9-11 se referem (onde se diz que naquele dia todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus é o Senhor), esses versículos parecem descrever um evento de adoração exultante em vez de serem uma descrição de medo e tremor.
É bastante evidente que o contexto desta admoestação para "dar corpo a" nossa salvação é a realidade que os crentes vivem numa "geração corrompida e depravada" (2:15). Sabemos como acabaram as vidas éticas das filhas de Ló, que também viveram numa geração perversa, a de Sodoma e Gomorra. Ao invés de dar corpo à fé de seu pai, Ló, elas sucumbiram à influência cultural de sua geração e acabaram cometendo incesto com seu pai (Gênesis 19:33 e ss.). Além de suas ações serem "corrompidas e depravadas", as consequências foram trágicas, pois essas filhas deram à luz os antepassados dos moabitas e amonitas, que não só se tornaram inimigos tradicionais dos israelitas, mas também os incitaram a pecar contra o Senhor. Isso é motivo suficiente para ter "temor e tremor".
2:19-24—Timothy
(1) Why does Paul see that it is necessary to give an explanation for not sending Timothy to deliver this letter to the Philippians?
(2) When it comes to their relationship with the Philippians, in what way does Paul say that he had no one else like him among Paul’s co-workers? (v. 20)
(3) In serving with Paul, how does Timothy distinguish himself? (vv. 21-22)
(4) What appears to be the reason that Paul could not have sent Timothy away to the Philippians at that point? (vv. 23-24)
(5) What was the most admirable quality of Timothy as far as you are concerned? Why?
(6) How might you be a “Timothy”?
2:25-30—Epaphroditus
(7) Why did the church in Philippi send him to Paul in the first place?
(8) What does this say about the church in Philippi?
(9) What happened to Epaphroditus as he went to minister to Paul on behalf of the church? (vv. 27, 30)
(10) Why does Paul choose to send him instead of Timothy to be the bearer of this letter? (vv. 26 -28)
(11) What do you think happened that has caused Paul to call him his “brother, co-worker and fellow solider”? (v. 25)
(12) Based on the way the church in Philippi related to Paul and Epaphroditus, what kind of a church is the church in Philippi?
(13) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
2:19-24—Timóteo
(1) Por que Paulo considera necessário explicar por que ele não enviará Timóteo para entregar esta carta aos filipenses?
(2) No contexto do relacionamento que os filipenses tinham com os cooperadores de Paulo, por que Paulo diz que não havia mais ninguém como Timóteo? (v. 20)
(3) Como Timóteo se destacava em seu serviço ao lado de Paulo? (vv. 21-22)
(4) Qual parece ser a razão pela qual Paulo não pôde enviar Timóteo aos filipenses naquele momento? (vv. 23-24)
(5) Qual você acha que é a qualidade mais admirável de Timóteo? Por quê?
(6) Como você pode ser um "Timóteo"?
2:25-30—Epafrodito
(7) Originalmente, por que a igreja em Filipos enviou este cooperador a Paulo?
(8) O que isso nos ensina sobre a igreja em Filipos?
(9) O que aconteceu com Epafrodito quando ele foi ministrar a Paulo em nome da igreja? (vv. 27, 30)
(10) Por que Paulo escolheu enviar Epafrodito como portador desta carta em vez de Timóteo? (vv. 26-28)
(11) O que você acha que aconteceu para que Paulo o chamasse de “irmão, cooperador e companheiro de lutas”? (v. 25)
(12) Com base no relacionamento que a igreja de Filipos tinha com Paulo e Epafrodito, que tipo de igreja você acha que era a igreja de Filipos?
(13) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“(B)ecause he almost died for the work of Christ, risking his life to make up for the help you could not give me.” (Phil. 2:30)
“..In this testimonial every word is carefully chosen. Epaphroditus was his brother, his fellow-worker, and his fellow-soldier. As Lightfoot puts it, Epaphroditus was one with Paul in sympathy, one with him in work, one with him in danger. He in truth had stood in the firing-line. Then Paul goes on to call him your messenger and the servant of my need. It is impossible to supply the flavour of these words in translation.
“The word Paul uses for messenger is apostolos. Apostolos literally means anyone who is sent out on an errand, but Christian usage had ennobled it and by using it Paul by implication ranks Epaphroditus with himself and all the apostles of Christ.
“The word he uses for servant is leitourgos. In secular Greek this was a magnificent word. In the ancient days in the Greek cities there were men who, because they loved their city so much, at their own expense undertook certain great civic duties…These men were the supreme benefactors of the state and they were known as leitourgoi.
“Paul takes the great Christian word apostolos and the great Greek word leitourgos, and applies them to Epaphroditus. ‘Give a man like that a welcome home,’ he says. ‘Hold him in honour for he hazarded his life for Christ.’
“…There is a word in this passage which later had a famous usage. The Authorized Version speaks of Epaphroditus not regarding his life; the Revised Standard Version uses risking his life; we have translated it hazarding his life. The word is the verb paraboleuesthai; it is a gambler’s word and means to stake everything on a turn of the dice. Paul is saying that for the sake of Jesus Christ Epaphroditus gambled his life. In the days of the Early Church there was an association of men and women called the parabolani, the gamblers. It was their aim to visit the prisoners and the sick, especially those who were ill with dangerous and infectious diseases. In A.D. 252, a plague broke out in Carthage; the heathen threw out the bodies of their dead and fled in terror. Cyprian, the Christian bishop, gathered his congregation together and set them to burying the dead and nursing the sick in that plague-stricken city; and by so doing they saved the city, at the risk of their lives, from destruction and desolation.
"But there should
be in the Christian an almost reckless courage which makes him ready to gamble
with his life to serve Christ and men.”
(Barclay, DDBS, Philippians, 49-50)
"porque ele quase morreu por amor à causa de Cristo, arriscando a vida para suprir a ajuda que vocês não me podiam dar" (NVI-PT). (Filipenses 2:30)
“... Cada palavra deste testemunho foi escolhida com cuidado. Epafrodito era seu irmão, colaborador e companheiro de lutas. Como diz Lightfoot, Epafrodito era um com Paulo quanto à simpatia, ao trabalho e ao perigo. Ele era uma pessoa que, com certeza, tinha estado na linha de fogo. Em seguida, Paulo o chama de mensageiro que vocês enviaram para atender às minhas necessidades. É impossível traduzir todas as conotações dessas palavras gregas.
“A palavra usada por Paulo que aquí é traduzida 'mensageiro' é apostolos. O significado literal de apostolos era "qualquer pessoa que fosse enviada para cumprir uma comissão específica", mas o uso que os cristãos deram a esta palavra a enobreceu. Ao usá-la, Paulo estava, de forma implícita, colocando Epafrodito na mesma categoria que ele e todos os outros apóstolos de Cristo.
“A palavra usada por Paulo que aqui é traduzida “servo” é leitourgos. No grego secular, esta era uma palavra magnífica. Nas antigas cidades gregas havia homens que amavam tanto a sua cidade que tomavam sobre si grandes deveres cívicos, os quais desempenhavam por conta própria ... Esses homens, os supremos benfeitores do Estado, eram conhecidos como leitourgoi.
“Paulo combina a maravilhosa palavra cristã apostolos com a maravilhosa palavra grega leitourgos e usa ambas para se referir a Epafrodito. 'Receba um homem assim com uma recepção calorosa', diz ele. 'Tenham-no em alta estima, porque ele arriscou sua vida por Cristo'.
“… Há outra palavra nesta passagem que mais tarde adquiriu um significado famoso. A Versão Autorizada (em inglês) menciona que Epafrodito não fez caso da própria vida; a Versão Revised Standard (em inglês) usa a frase 'arriscou a sua vida' para traduzir a mesma expressão; nós o traduzimos pôs em risco a sua vida. A palavra original é o verbo paraboleuesthai. Esta palavra era usada para se referir a apostadores, e significa apostar tudo num lance de dados. O que Paulo quer dizer aqui é que, pelo amor de Jesus Cristo, Epafrodito tinha apostado com sua vida. Nos dias da Igreja Primitiva, havia uma associação de homens e mulheres chamados os parabolani, os apostadores. Seu objetivo era visitar os presos e doentes, especialmente aqueles que sofriam de doenças perigosas e infecciosas. No ano de 252 d.C. houve um surto da peste em Cartago. Enquanto os pagãos jogavam fora os corpos dos seus mortos e fugiam aterrorizados, Cipriano, o bispo cristão, reuniu sua congregação e fez com que enterrassem os mortos e cuidassem dos enfermos naquela cidade que estava sendo devastada pela peste. Arriscando as próprias vidas, eles salvaram a cidade da destruição e desolação.
"Deve haver no cristão uma coragem quase desenfreada que o faça querer apostar com a própria vida a fim de servir a Cristo e aos homens."
(Barclay, DDBS, Filipenses, 49-50)
(1) “Joy” appears to be one of the emphases of this letter (see 4:4). Was there a reason for the church in Philippi not to rejoice? Is there a reason for you not to rejoice in the church? Yet, Paul admonished us to rejoice. He did not appear to give us any reason, except to urge us to rejoice “in the Lord”. Is it good enough for you to rejoice? Why or why not?
(2) Paul does not even hold any grudges against those who preach the gospel out of wrong motives (1:15ff) , but he calls these people “dogs” as they apparently insisted on circumcision as part of salvation. Read Galatians 5:2-6. Can you summarize in one sentence why was Paul so bitterly against those who insisted on observing circumcision?
(3) What is meant by “confidence in the flesh”? Apart from observing circumcision, is there anything you can think of that might also amount to “confidence in the flesh”?
(4) The “credentials” of Saul — reflect also on things that we might still boast about, trust in or love as Christians other than in Christ:
a. Circumcised exactly on the 8th day. What is so special about it? (see Gen. 17:3-14) What might be our equivalent today?
b. Born as a Jew, from the tribe of Benjamin: Which king of Israel came from this tribe? (1 Sam. 10:21ff) What might be our equivalent boast today?
c. A Hebrew of Hebrews: The pride of being “pure breed”. What might be the equivalent pride you have today?
d. A Pharisee: What were the Pharisees known for? What kind of pride is this? (Jn. 3:1, 10)
e. Persecutor of the Christian church: He had a misplaced zeal for God (Acts 8:3). What might be the equivalent today?
f. Faultless adherent to the Law: Saul was proud to be a moral person. How might we exhibit the same pride today?
Why did Saul so eagerly pursue these “credentials” before he met Christ? Why did he consider these to be his “profit”? What profit was there?
(5) Honestly examine your life: What are the things that you are pursuing that you consider, consciously or subconsciously, as being profitable to you? In your soul-searching, use the following questions to gauge if you are pursuing them:
a. Do any of those credentials mentioned above happen to be a reason for pride for you as well?
b. Is there anything below that describes how you are preoccupied in your life?
- A matter that causes you to worry quite a bit
- A heavy weight on you
- Something that takes up the bulk of your time regularly
- Something that you are most afraid to lose
- Something that you do not have and yet you covet
(6) Given all this prideful past, why would God choose such an arrogant person to be His “Apostle to the Gentiles”? What does it prove?
(7) Why did Paul consider these former credentials a “loss” and even “rubbish”, now that he has “the surpassing greatness of knowing Christ Jesus”?
(8) Can you echo Paul in saying that it is a “surpassing greatness” in knowing Christ? And what should you now look at as a “loss” or even “rubbish”?
(9) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
(1) Parece que um dos temas destacados nesta carta é a "alegria" (vide 4:4). Havia alguma razão pela qual a igreja em Filipos não devia se alegrar? Existe alguma razão pela qual você não deve se alegrar na igreja? Apesar disso, Paulo nos admoesta a nos alegrarmos. Aparentemente, ele não nos dá nenhuma razão por isso; ele simplesmente nos exorta a nos alegrarmos "no Senhor". Este motivo é bom o suficiente para você se alegrar? Por que ou por que não?
(2) Embora Paulo não guarde rancor, nem mesmo contra aqueles que pregam o evangelho pelos motivos errados (1:15 e ss.), ele usa a palavra "cães" para se referir a aquelas pessoas que aparentemente insistiam que a circuncisão era parte de a salvação. Leia Gálatas 5:2-6. Você consegue resumir em uma frase por que Paulo se opôs tão implacavelmente àqueles que insistiam em observar a circuncisão?
(3) O que significa a frase "confiança alguma na carne"? Além da observância da circuncisão, você consegue pensar em algum outro exemplo de "confiança na carne"?
(4) As "credenciais" de Saulo — reflita sobre as coisas das quais nós, como cristãos, também nos orgulhamos, ou nas quais colocamos a nossa confiança ou amor, em vez de nos gloriar em Cristo:
a. Ele foi circuncidado exatamente no oitavo dia: O que há de tão especial nisso? (vide Gênesis 17:3-14) Qual poderia ser o equivalente a isso para nós hoje?
b. Ele era da linhagem de Israel, da tribo de Benjamin: Qual rei de Israel também era dessa tribo? (1 Sam. 10:21 e ss.) Que coisa da qual talvez nos orgulhemos seria o equivalente a isso hoje?
c. Ele era um hebreu de hebreus. Isto se trata do orgulho de ser de "raça pura". Que tipo de orgulho seria o equivalente a isso hoje?
d. Ele era um fariseu: Pelo que os fariseus eram conhecidos? Que tipo de orgulho é esse? (João 3:1,10)
e. Ele tinha sido um perseguidor da igreja cristã: Ele havia tido um zelo errado por Deus (Atos 8:3). O que poderia ser o equivalente a isso hoje?
f. Ele cumpria a lei de forma impecável: Saulo tinha o orgulho de ser uma pessoa moral. Como podemos mostrar o mesmo tipo de orgulho hoje?
Por que Saulo buscava essas "credenciais" com tanta avidez antes de conhecer a Cristo? Por que ele as considerava um "lucro" para ele? Que tipo de lucro ele obtinha com elas?
(5) Dê uma olhada honesta em sua vida: Quais são as coisas que você está perseguindo, as quais você considera (consciente ou inconscientemente) úteis? Ao fazer este auto-exame, use as seguintes perguntas para avaliar se você as está perseguindo:
a. Alguma das credenciais mencionadas acima é um motivo de orgulho para você também?
b. Existe alguma coisa em sua vida que possui as seguintes características?
- algo que o preocupa muito
- algo que pesa no seu espírito
- algo que com frequência ocupa a maior parte do seu tempo
- algo que você tem muito medo de perder
- algo que você não tem mas cobiça
(6) À luz desse passado cheio de orgulho de Paulo, por que Deus teria escolhido uma pessoa tão arrogante para ser Seu “apóstolo dos gentios”? O que isso nos mostra?
(7) Por que Paulo considera todas as suas credenciais como "perda" e até mesmo "esterco", agora que ele tem "a suprema grandeza do conhecimento de Cristo Jesus"?
(8) Você pode dizer o mesmo que Paulo, a saber, que conhecer a Cristo tem um valor "incomparável"? À luz disso, o que você deve considerar uma "perda" ou até mesmo "esterco"?
(9) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“What is more, I consider everything a loss because of the surpassing worth of knowing Christ Jesus my Lord...” (Phil. 3:8)
As I reflect on this familiar passage in Philippians 3, I cannot help but see in me still many things that I take pride in, trust in, and love even though I have come to know the Lord Jesus — my love for comfort and ease, my trust in my gifts and talents, and my pride in knowledge, both biblical and secular. The words of Dr. Houston, my former teacher, rang in my ear again, “How can we make a career out of our crucified Lord?”
In this case, it is not so much making a career out of our Lord, but not counting all things a loss and considering all my pride and boasting rubbish as I should, compared to “the surpassing greatness of knowing Christ Jesus my Lord” (3:8)
Ringing in my ear is also the lyric of a
hymn that accompanied many of the mornings when I walked to school in my
college years:
When I Survey the Wondrous Cross
When I survey the wondrous cross
On which the Prince of glory died,
My richest gain I count but loss,
And pour contempt on all my pride.Forbid it, Lord, that I should boast,
Save in the death of Christ my God!
All the vain things that charm me most,
I sacrifice them to His blood.
“Mais do que isso, considero tudo como perda, comparado com a suprema grandeza do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, ...” (NVI-PT). (Fp. 3:8)
Ao refletir sobre esta passagem familiar de Filipenses 3, não posso deixar de notar que há muitas coisas que para mim são motivos de orgulho, coisas nas quais confio e que amo, embora eu já tenha conhecido o Senhor Jesus. Entre elas estão o meu amor pelo conforto e a tranquilidade, a minha confiança nos meus dons e talentos, e o meu conhecimento de assuntos tanto bíblicos quanto seculares. As palavras do Dr. Houston, um ex-professor meu, ecoam novamente nos meus ouvidos: "Como é possível que façamos do nosso Senhor crucificado uma carreira?"
Em nosso caso, não se trata tanto de fazer do nosso Senhor uma carreira, mas de não considerar todas as coisas como uma perda, e de não considerar (como deveríamos) como esterco todo o nosso orgulho e a nossa presunção diante da “excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor” (ARC) (3:8).
Também ressoa nos meus ouvidos a letra de um hino que me acompanhava em muitas das minhas manhãs enquanto eu caminhava para a escola durante meus anos de faculdade.
Ao Contemplar a Rude Cruz
Ao contemplar a rude cruz
Em que por mim morreu Jesus
Minha vaidade e presunção
Eu abandono com contrição
Em nada quero me gloriar
Porem na cruz de dor sem par
Humilde, vou sacrificar
Aquilo que não agradar
De sua fronte, de suas mãos seus pés
Fluiu perdão, que nos faz um só
Jamais se uniu (jamais) tanta dor e amor
Jamais se viu, renúncia maior
Se eu fosse o mundo lhe ofertar
Ele o iria desprezar
Seu grande amor vem requerer
Minha alma, a vida e todo o ser (meu ser)
https://www.letras.com/cantata-experiencia-com-deus/ao-contemplar-a-rude-cruz/