This week,
we shall finish the study of the Book of Colossians in the New Testament.
1:24-27—Paul’s view of his suffering (imprisonment in Rome as a result of his persecution by the Jews which began in Jerusalem)
(1) His suffering is for “you” (meaning the Colossians): Paul has never met these Gentile believers in Colosse. Why then does he say that his suffering is for them? (See Rom. 11:13; Gal. 2:8)
(2) His suffering is to" fill up what is still lacking" in regard to Christ’s affliction in the flesh:
a. On whose behalf is he filling up this “lacking”? (v. 24b) (Note: “for the sake of” is literally “on behalf of”)
b. What does “filling up” mean?
(3) How then can he “rejoice” in this suffering? Can you, if you were Paul?
(4) Paul says he has become a servant (or minister) of the church, commissioned by God. (v. 25)
a. What is his charge? (v. 25b)
b. Why is the gospel called a “mystery”? (v. 26)
c. In particular, Paul points out that the essence of this mystery, which is now revealed even among the Gentiles, is “Christ in you, the hope of glory.” (v. 27)
- Why does Paul call this mystery “glorious riches”?
- What does this “mystery” mean to you now?
1:28–2:3—Paul’s Strenuous Labor
(5) Paul’s ongoing ministry (1:28-29)
a. What is involved in his proclamation of this mystery of the gospel?
b. Why does such proclamation need to be done “with all wisdom”?
c. What is the ultimate goal of his ministry? (1:28b)
d. Why does he describe his effort as “strenuous labor or struggle”? (1:29a)
e. Where does the power of his ministry come from? (1:29b)
(6) Paul is not one who wishes to brag about his labor. Why then would he want all those he has not met (the Colossians and also the Laodicean believers) to know how hard he has struggled for them? (2:1)
(7) How hard has Paul struggled for these Gentile believers?
(8) The ultimate goal of his labor is for the Gentile believers (2:2-3)
a. To be encouraged (or comforted) in heart and joined (or knitted) together in love
- What might threaten their heart and unity in love?
- How does Paul’s labor serve to help them in these aspects?
b. And this will lead to all riches of “full assurance of understanding” and “full knowledge of the mystery of God”.
- What does it mean?
- Why does Paul say that in Christ "are hidden all the treasures of wisdom and knowledge"?
- Have you found this to be true? How?
(9) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Nesta semana terminaremos o estudo do livro de Colossenses no Novo Testamento.
1:24-27—O que Paulo pensava sobre o seu sofrimento (sua prisão em Roma como resultado da perseguição pelos judeus que havia começado em Jerusalém)
(1) O sofrimento de Paulo é por "vocês" (uma referência aos colossenses): Paulo nunca havia conhecieo estes crentes gentios em Colossas. Por que, então, ele diria que o seu sofrimento era por eles? (vide Romanos 11:13; Gálatas 2:8)
(2) Seu sofrimento serve para completar "no meu corpo o que resta" com relação às aflições de Cristo na carne:
a. Em nome de quem ele está completando o que "resta"? (v. 24b) (Nota: o significado literal da expressão traduzida "em favor de" é "em nome de".)
b. O que significa "completar" neste versículo?
(3) À luz disso, como ele pode "se alegrar" nesse sofrimento? Você conseguiria fazer isso se fosse Paulo?
(4) Paulo diz que se tornou um servo (ou ministro) da igreja, comissionado por Deus. (v. 25)
a. Qual é a responsabilidade que Deus lhe deu? (v. 25b)
b. Por que ele usa a palavra "mistério" para se referir ao evangelho? (v. 26)
c. Mais especificamente, Paulo salienta que a essência deste mistério, o qual já havia sido revelado, até mesmo entre os gentios, é "Cristo em vocês, a esperança da glória". (v. 27)
- Por que Paulo chama este mistério "a gloriosa riqueza"?
- O que este "mistério" significa para você agora?
1:28-2:3—O trabalho árduo de Paulo
(5) O ministério contínuo de Paulo (1:28-29)
a. O que é incluído na sua proclamação deste mistério do evangelho?
b. Por que é preciso fazer essa proclamação "com toda a sabedoria"?
c. Qual é o objetivo supremo de seu ministério? (1:28b)
d. Por que ele usa a expressão "me esforço, lutando (a verbo usado no original significa "trabalhar arduamente)" para descrever o seu esforço? (1:29a)
e. De onde vem o poder para levar a cabo o seu ministério? (1:29b)
(6) Paulo não é uma pessoa que gosta de se gabar sobre o seu trabalho. Por que, então, ele queria que todos aqueles que ainda não o conheciam (entre os quais estavam os crentes de Colossas e Laodicéia) soubessem o quão arduamente ele tinha trabalhado por eles? (2:1)
(7) Quanto Paulo tinha se esforçado por esses crentes gentios?
(8) O objetivo supremo de seu trabalho entre os crentes gentios era o seguinte (2:2-3):
a. Que eles fossem encorajados (ou confortados) em seu coração e estivessem unidos (ou entrelaçados) em amor
- O que poderia ameaçar o seu coração e a sua união em amor?
- Como os esforços de Paulo os ajudam com essas questões?
b. Que isso os levasse a toda a riqueza "do pleno entendimento, a fim de conhecerem plenamente o mistério de Deus".
- O que significa isso?
- Por que Paulo diz que em Cristo "estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento"?
- Você tem experimentado esta verdade em sua própria vida? Como?
(9) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Now I rejoice in what I am suffering for you, and I fill up in my flesh what is still lacking in regard to Christ’s afflictions, for the sake of his body, which is the church.’’ (Col. 1:24)
Often, I am being asked about what is the
meaning of Paul’s words concerning his rejoicing in suffering for Christ in
that he says, he is filling up in his flesh what is still lacking in regard to
Christ’s afflictions. Allow me to share
with you the insight of F.F. Bruce in this respect:
“The present context rules out any suggestion that the reconciliation effected by the death of Christ needs to be supplemented. Paul and his fellow-preachers, having themselves received the peace which was made ‘through the blood of His cross,’ now fulfil their ministry by presenting that peace for acceptance by others. But in the fulfilment of that ministry they are exposed to sufferings for Christ’s sake, and these sufferings are their share in the afflictions of Christ. There may be a hint in Paul’s words that he is eager to receive more than his due share of those afflictions in order that there may be the less for his converts and other fellow-Christians to bear. So conscious was he of the special significance of his vocation to service and suffering.
“At the back of Paul’s mind there may be the rabbinical concept of the messianic birth pangs which were to be endured in the last days — from Paul’s new Christian perspective, in the period leading up to the Parousia (the Second Coming). Jesus, the Messiah, had suffered on the cross; now His people, the members of His body, had their quota of affliction to bear, and Paul was eager to absorb as much as possible of this in his own ‘flesh’. The suffering of affliction now was, for the followers of Christ, the prelude to glory at His advent, and such was the incomparable and ‘eternal weight of glory’ to which they could look forward that the hardship of the present were described, in relation to it, as ‘this slight momentary affliction' (2 Cor. 4:17).”
(NICNT, Colossians, 84)
“Agora me alegro em meus sofrimentos por vocês, e completo no meu corpo o que resta das aflições de Cristo, em favor do seu corpo, que é a igreja” (NVI-PT). (Colossenses 1:24 )
Muitas vezes recebo perguntas sobre o que significam as palavras de Paulo a respeito de sua alegria nos seus sofrimentos por Cristo quando ele diz que está completando em seu corpo o que ainda falta com relação às aflições de Cristo. Deixe-me compartilhar com vocês as reflexões de F.F. Bruce sobre isso:
“O contexto imediato elimina qualquer sugestão de que a reconciliação que foi efetuada pela morte de Cristo precise ser complementada. Paulo e outros pregadores com ele, os quais também tinham recebido a paz que foi efetuada 'pelo seu sangue derramado na cruz', agora cumprem o seu ministério ao apresentar essa paz para que seja aceita pelos outros. Mas ao cumprirem esse ministério, eles se expõem a sofrimentos em nome de Cristo, e esses sofrimentos são a sua porção das aflições de Cristo. Talvez haja nas palavras de Paulo a sugestão de que ele está ansioso para receber mais do que o seu quinhão dessas aflições a fim de que seus convertidos e outros irmãos cristãos não tenham que suportar tantas. Tão grande era a sua consciência do significado especial da sua vocação de serviço e sofrimento.
"Talvez se encontrasse escondida na mente de Paulo o conceito rabínico das dores de parto messiânicas que teriam de ser suportadas nos últimos dias— as quais, de acordo com a nova perspectiva cristã de Paulo, ocorreria no período que levará à Parusia (a Segunda Vinda). Jesus, o Messias, havia sofrido na cruz; agora, Seu povo, os membros de Seu corpo, tinham que suportar o seu quinhão de aflição, e Paulo estava ansioso para absorver o máximo possível dessa aflição em sua própria 'carne'. Para os seguidores de Cristo, sofrer aflição agora era o prelúdio da glória de Sua vinda; assim era a incomparável 'glória eterna que pesa mais' que eles esperavam, de modo que em comparação com ela as dificuldades do presente pudessem ser descritas como 'sofrimentos leves e momentâneos' (2 Coríntios 4:17).”
(NICNT, Colossenses, 84)
2:4-15—Standing firm in Christ
(1) What is the purpose of the preceding deliberation in which Paul affirms the supremacy of Christ (1:15-22) and the mystery of “Christ in you, the hope of glory” (1:25-27)? (v.4)
(2) What does Paul desire to see the church become (especially in the case of the church in Colosse as he could not be there with them)? (v. 5)
(3) Paul
reminds them of the centrality of Christ in their faith. What are they to understand in the following areas?
a. Who Jesus Christ is to them (v. 6)
b. What or who is the foundation on which they should be built up and strengthened (v. 7a)
c. The kind of teaching they should adhere to (v. 7b)
d. The result of continuing to walk (or live) in Christ (v. 7c)
(4) What do those who promote heretical, fine-sounding arguments seek to do to them? (v. 8)
(5) Paul calls those arguments “philosophy” (v. 8)
a. What kind of philosophy is it?
b. What is it based on?
c. What is it not based on?
(6) Why our faith should be based on Christ alone (vv. 9-15):
a. Who is Christ? Is He God or man? (v. 9)
b. Since the “incarnate” Christ is 100% man (in bodily form) and 100% God, what does it mean to us that we are “in Christ”? (v. 10)
c. What has been accomplished concerning us by being in Christ includes:
- We were circumcised (vv. 11-12)
a) How?
b) What effect does it have on our old self?
c) What does our baptism signify? (v. 12; see Note below)
- We have been made alive with Christ (vv. 13-15)
a) Being alive in Christ is made possible by the forgiveness of all our sins. What does it include? (v. 14)
b) How have these charges which condemned us been cancelled? (v. 14b)
c) Who was behind the hanging of Christ on the cross?
d) What did these spiritual evil powers and authorities think they had accomplished when Christ was hung on the cross?
e) As it turned out, what victory has Christ achieved by His death on the cross and His resurrection? (v. 15)
(7) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Note:
Baptism itself as a rite only signifies what has happened to us when we “received Christ Jesus as Lord” (2:6)—our union with Christ in His death and in His resurrection (Romans 6:2ff). Since in the early churches, receiving Christ Jesus as Lord is inseparable from immediate baptism, it is always mentioned in the same breath.
2:4-15—Permanecer firmes em Cristo
(1) Qual é o propósito da seção anterior, na qual Paulo afirma a supremacia de Cristo (1:15-22) e o mistério de "Cristo em vocês, a esperança da glória" (1:25-27)? (v. 4)
(2) O que Paulo deseja que a igreja se torne (especialmente no caso da igreja em Colossos, uma vez que ele não podia estar presente com eles)? (v. 5)
(3) Paulo os lembra da centralidade de Cristo em sua fé. O que eles deviam entender com relação aos seguintes temas?
a. Quem é Jesus Cristo para eles (v. 6)
b. O que ou quem é o alicerce sobre o qual eles devem ser construídos e fortalecidos (v. 7a)
c. O tipo de ensino ao qual eles deveriam aderir (v. 7b)
d. O resultado de continuar a andar (ou viver) em Cristo (v. 7c)
(4) O que os defensores desses argumentos heréticos e atraentes procuravam fazer com eles? (v. 8)
(5) Paulo usa a palavra "filosofia" para se referir a esses argumentos (v. 8).
a. Que tipo de filosofia é essa?
b. Em que se baseia?
c. Em que não se baseia?
(6) Por que a nossa fé deve ser baseada somente em Cristo (vv. 9-15):
a. Quem é Cristo? Ele é Deus ou é um homem? (v. 9)
b. Uma vez que o Cristo "encarnado" é 100% homem (em forma corporal) e 100% Deus, o que significa para nós o fato de estarmos "em Cristo"? (v. 10)
c. O que foi realizado com relação a nós que estamos em Cristo inclui o seguinte:
- Fomos circuncidados (vv. 11-12).
a) Como isso é possível?
b) Qual é seu efeito no nosso antigo eu?
c) O que significa o nosso batismo? (v. 12; vide a Nota abaixo)
- Fomos vivificados com Cristo (vv. 13-15).
a) Podemos estar vivos em Cristo graças ao perdão de todos os nossos pecados. O que isso inclui? (v. 14)
b) Como foram canceladas essas acusações que nos condenavam? (v. 14b)
c) Quem foi o responsável por pendurar Cristo na cruz?
d) O que essas autoridades e poderes espirituais malignos pensaram que haviam conseguido quando Cristo foi pendurado na cruz?
e) No final, descobriu-se que Cristo obteve a Sua vitória mediante a Sua morte na cruz e a Sua ressurreição. Qual foi essa vitória? (v. 15)
(7) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
Nota:
O ritual de batismo em si é somente um símbolo do que aconteceu quando recebemos "Cristo Jesus, o Senhor” (2:6), a saber, a nossa união com Cristo em Sua morte e ressurreição (Romanos 6:2 e ss.). Uma vez que nas igrejas primitivas a ação de receber Jesus Cristo como Senhor era inseparável do batismo imediato, os dois são sempre mencionados juntos.
“And having disarmed the powers and authorities, He made a public spectacle of them, triumphing over them by the cross.” (Col. 2:15)
While we do not exactly know what school of heresy is influencing the church in Colosse, from Paul’s powerful reiteration of the supremacy of Christ (1:15-22) and the centrality of Christ in our redemption through His death on the cross, we have a sense that it is likely a combination of the Judaizers' school which insists on circumcision as part of the package of salvation through Christ (Acts 15:5), and some Jewish form of Gnosticism which believes in the mediatorial role of angels (Bruce, 95-96). In any case, as Paul refutes these heresies as “hollow and deceptive philosophy” (2:8), he powerfully explains the victory of Christ on the cross which has not only resulted in making us alive in Christ, with all our sins forgiven and their consequence “nailed to the cross”, but “having disarmed the powers and authorities, He made a public spectacle of them, triumphing over them by the cross” (2:14-15).
By “powers and authorities” Calvin says, “There is no doubt that he (Paul) means devils” (Calvin, 190).
One can imagine that Satan and his followers were absolutely elated to see the religious leaders together with the Roman authorities crucify Christ on the cross, making a public spectacle of their triumph over God and His Son, no doubt. We can also imagine the jubilant celebration at the death of Christ in the succeeding three days in the realm of the devils, only to be totally spoiled and devastated by the news of the resurrection of Christ. There is no doubt that the power of Christ’s resurrection instantly “disarmed the powers and authorities” and these evil spiritual forces are now subject to the One by whom they were conquered. As a result, by being united with Christ, we have been liberated from the dominance of the evil powers in us and now enjoy perfect freedom to triumph over the powers of evil through participation in Christ’s victory. No wonder Paul excitedly exclaims, “Christ in us, the hope of glory!” (1:27)
"e, tendo despojado os poderes e as autoridades, fez deles um espetáculo público, triunfando sobre eles na cruz” (NVI-PT). (Colossenses 2:15)
Embora não saibamos exatamente que tipo de heresia estava influenciando a igreja de Colossos, a julgar pela poderosa reafirmação de Paulo da supremacia de Cristo (1:15-22) e a centralidade de Cristo em nossa redenção por meio de Sua morte na cruz, parece que ela provavelmente foi uma combinação de aspectos da escola dos judaizantes, os quais insistiam que a circuncisão era parte do "pacote" da salvação por meio de Cristo (Atos 15:5) com alguma forma judaica de gnosticismo, o qual acreditava num papel mediador desempenhado pelos anjos (Bruce, 95-96). Em qualquer caso, ao refutar essas heresias como "filosofias vãs e enganosas" (2:8), Paulo dá uma explicação poderosa da vitória de Cristo na cruz, a qual, além de nos dar vida em Cristo, resultando em todos os nossos pecados terem sido perdoados e suas conseqüências pregadas "na cruz", também "tendo despojado os poderes e as autoridades, fez deles um espetáculo público, triunfando sobre eles na cruz" (2:14-15).
Com relação à expressão "os poderes e as autoridades", Calvino diz o seguinte: "Não há dúvida de que ele (Paulo) se refere aos demônios" (Calvino, 190).
Pode-se imaginar que Satanás e seus seguidores ficaram eufóricos ao verem os líderes religiosos, junto com as autoridades romanas, colocarem Cristo na cruz, transformando o seu triunfo sobre Deus e Seu Filho num espetáculo público. Também podemos imaginar a alegre celebração da morte de Cristo que sem dúvida ocorreu no reino dos demônios durante os três dias seguintes, mas que foi totalmente estragado e arruinado pela notícia de Sua ressurreição. Não há dúvida de que o poder da ressurreição de Cristo instantaneamente despojou “os poderes e as autoridades”, e que essas forças espirituais malignas agora estavam sujeitas Àquele por quem foram vencidas. O resultado para nós é que, por estarmos unidos a Cristo, fomos libertados do domínio dos poderes malignos em nosso ser, e agora desfrutamos de uma liberdade perfeita para triunfar sobre os poderes do mal por meio de nossa participação na vitória de Cristo. Não é de se admirar que Paulo tenha exclamdo com entusiasmo: "Cristo em vocês, a esperança da glória!" (1:27).
2:16-19—The Heresies of Observance of Religious festivals
(1) Why would people judge the Gentile believers by their non-observance of the OT rites and festivals?
(2) Why should Christians (Jewish or otherwise) not celebrate any religious festivals or rituals of the OT? (v. 17; also see Heb. 10:1-18)
(3) What if we continue to observe such OT rituals? (v. 18)
(4) What does Paul say their motives in so doing are? (v. 18b)
(5) Such actions will lead to a loss of connection to the Head (v. 19):
a. Does it mean that the body (the church) will lose its function?
b. Do these false teachers show that they in fact “have no true part in that body” (Bruce, 123)?
2:20-23—The Heresies of Observance of Rules
(6) Why would our unity with Christ in His death also mean our death from those elements of the world? (v. 20)
(7) These elements of the world are called “rules” and include "do not handle, do not taste and do not touch":
a. The objects of these three “don’ts” are things that are destined to perish with use (v. 21). What might they be?
b. Why does Paul say these (negative) rules indeed have an appearance of wisdom?
c. Why does Paul say that they are in fact “self-imposed worship and false humility” which really do not work in helping us restrain sensual indulgence?
d. What might be examples of these three “don’ts”?
e. Is Paul against self-discipline or setting negative rules to foster a false sense of humility or holiness? Why?
f. What might be contemporary examples of these useless “prohibitions” among Christians?
(8) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
2:16-19—As heresias da observância das festas religiosos
(1) Por que os crentes gentios teriam sido julgados por não observarem os ritos e festas do VT?
(2) Por que os cristãos (judeus ou não judeus) não deveriam celebrar nenhuma das festas ou rituais religiosos do Velho Testamento? (v. 17; vide também Heb. 10:1-18)
(3) O que acontecerá se continuarmos a observar esses rituais do VT? (v. 18)
(4) De acordo com Paulo, quais são os motivos daqueles que os observam? (v. 18b)
(5) Tais ações farão com que aqueles que as praticam percam seu vínculo com a Cabeça (v. 19):
a. Isso significa que o corpo (a igreja) perderá a sua função?
b. Esses falsos mestres mostram que eles de fato “não fazem parte daquele corpo” (Bruce, 123)?
2:20-23—As heresias da observância de regras
(6) Por que nossa união com Cristo em Sua morte também resulta na nossa morte para aqueles princípios elementares do mundo? (v. 20)
(7) Paulo usa a palavra "regras" para se referir a esses princípios elementares do mundo, os quais incluem coisas como “Não manuseie!”, “Não prove!” e “Não toque!":
a. Os objetos dessas três "proibições" são coisas que perecerão com o uso (v. 21). Que tipo de coisas seriam essas?
b. Por que Paulo diz que essas regras (negativas) têm, de fato, aparência de sabedoria?
c. Por que Paulo diz que na realidade elas são uma “pretensa religiosidade [e] falsa humildade”, coisas realmente não servem para nos ajudar a refrear o apetite sensual?
d. Quais seriam alguns exemplos dessas três proibições?
e. Paulo é contra a autodisciplina ou o estabelecimento de regras negativas cujo objetivo é fomentar uma falsa humildade ou santidade? Por quê?
f. Quais poderiam ser alguns exemplos contemporâneos desse tipo de "proibições" inúteis que atualmente são usados entre os cristãos?
(8) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“‘Do not handle! Do not taste! Do not touch!’? These rules, which have to do with things that are all destined to perish with use, are based on merely human commands and teachings?” (Col. 2:21-22)
Reading Paul’s opposition to the legalistic teachings which seek to hold the Colossian believers captive (2:8) and his example of the three “don’ts” — do not handle, do not taste, do not touch—reminds me of Job’s famous covenant with himself, “I made a covenant with my eyes not to look lustfully at a young woman.” (Job 31:1). We might wonder if Paul is against such self-discipline.
Obviously, Paul is not. What he is cautioning the Colossian believers against are rules that represent the “elements” of the world (2:20). That means people of the world are depending on their observance of ethical rules and regulations to foster a false sense of humility and to gain the favor of their gods (i.e. as part of their worship); furthermore, they are necessarily negative rules which are far more easy to measure than positive ones.
However, in the case of Job, it is very
different for the following reasons:
- It is a covenant that he makes with himself without imposing it on others or announcing it to others (except that he now was forced to use it for his own defense).
- The object of his self-discipline is his heart (his eyes are obviously controlled by his heart), and not anything “destined to perish with use” (2:22);
- He does not use it to foster any sense of holiness or humility.
- He directs this resolve not to earn any merits from God but to avoid committing a sin against God in an area of life he knows he is most vulnerable.
By the same token, Paul is not against self-discipline, but points us towards the proper direction to growth in holiness by staying connected to our head, Christ—“from whom the whole body, supported and held together by its ligaments and sinews, grows as God causes it to grow” (2:19). This is true liberty in Christ—growing into His holy likeness, not by external rules and regulations, but by remaining in Him.
“ 'Não manuseie!', 'Não prove!', 'Não toque!'? Todas essas coisas estão destinadas a perecer pelo uso, pois se baseiam em mandamentos e ensinos humanos” (NVI-PT). (Colossenses 2:21-22)
Ao ler esta denúncia de Paulo dos ensinos legalistas que buscavam manter os crentes colossenses escravizados (2:8), junto com o seu exemplo das três proibições—“Não manuseie!”, “Não prove!”, “Não toque!”—lembro-me da famosa aliança que Jó fez consigo mesmo, "Fiz acordo com os meus olhos de não olhar com cobiça para as moças?" (Jó 31:1). Talvez nos perguntemos se Paulo é contra esse tipo de autodisciplina.
É óbvio que não. O que Paulo quer fazer é advertir os crentes colossenses sobre o perigo das regras que representam os "princípios elementares" do mundo (2:20). Isso significa que os que são do mundo confiam na observância de regras e regulamentos éticos para fomentar uma falsa humildade e ganhar o favor de seus deuses (quer dizer, como parte de sua adoração); além disso, essas regras são necessariamente negativas, pois são muito mais fáceis de medir do que as regras positivas.
No entanto, o caso de Jó é muito diferente, pelos seguintes motivos:
- É um pacto que ele faz consigo mesmo, sem impor ou anunciá-lo aos outros (embora naquele momento tenha sido obrigado a mencioná-lo para se defender).
- O objeto de sua autodisciplina é o seu coração (naturalmente, seus olhos eram controlados pelo seu coração), e não coisas que "estão destinadas a perecer pelo uso" (2:22).
- Seu objetivo não era fomentar um sentimento de santidade ou humildade.
- O propósito desse compromisso não era ganhar mérito diante de Deus, mas evitar cometer um pecado contra Deus numa área de sua vida na qual ele sabia que era muito vulnerável.
Da mesma forma, Paulo não é contra a autodisciplina, mas antes procura nos conduzir na direção certa a fim de que cresçamos em santidade enquanto permaneçamos ligados à nossa cabeça, Cristo, “a partir da qual todo o corpo, sustentado e unido por seus ligamentos e juntas, efetua o crescimento dado por Deus” (2:19). Esta é a verdadeira liberdade em Cristo—crescer em Sua santa semelhança, não por meio regras e regulamentos externos, mas pela permanência nEle.
In contrast to living by rules and regulations, what really matters is what we think and Paul begins his exhortation on these bases:
3:1-4—Where We Are
(1) Where is Christ now as He has been raised from the dead? (v. 1)
(2) What does it mean that He is “seated at the right hand of God”? (see Ps. 110:1 also)
(3) Since we have been united with Christ in His resurrection, where is our life now? (v. 3)
(4) What is meant by our life being “hidden with Christ in God”?
(5) When will our “hidden” life appear? (v. 4)
(6) How then should we live? (vv. 1-2)
3:5-11—Set Our Minds not on Earthly Things
(7) Paul lists some of the things that belong to our earthly nature in vv. 5-6:
a. Examine yourself in light of these.
b. Ask God for forgiveness and pray for strength to put them to death.
c. If “because of these, the wrath of God is coming”, what will happen if He finds you living in these things?
(8) Paul lists a few more things that once marked our lives in vv. 8-9
a. Examine yourself in light of these.
b. Ask God for forgiveness and pray for strength to rid yourself of these.
(9) What analogy does Paul use in exhorting us to be rid of the old and put on the new? (v. 10)
(10) While clothes can be put off and on, this new life in Christ is permanent:
a. What is the goal of this process of renewal? (v. 10)
b. Is there anyone not created in God’s image and not meant to be renewed in His image? (v. 11; see Jas. 3:9)
(11) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
O que realmente importa não é uma vida que se vive de acordo com regras e regulamentos, mas o que pensamos; por isso, Paulo começa sua exortação com as seguintes bases:
3:1-4 —Onde estamos
(1) Onde está Cristo agora que Ele ressuscitou dos mortos? (v. 1)
(2) O que significa que Ele está "assentado à direita de Deus"? (vide também Salmos 110:1)
(3) Onde está a nossa vida agora, desde que fomos unidos a Cristo em Sua ressurreição? (v. 3)
(4) O que significa que nossa vida "está escondida com Cristo em Deus"?
(5) Quando aparecerá a nossa vida que atualmente está "escondida"? (v. 4)
(6) Como devemos viver à luz disso? (vv. 1-2)
3:5-11—Não manter o pensamento nas coisas terrenas
(7) Nos vv. 5-6, Paulo dá uma lista de algumas das coisas que fazem parte de nossa natureza terrena:
a. Examine-se à luz desse lista.
b. Peça perdão a Deus e ore por forças para fazer morrer essas coisas.
c. Se é “por causa dessas coisas que vem a ira de Deus”, o que acontecerá com você se o Deus encontrar vivendo nelas?
(8) Nos vv. 8-9, Paulo enumera algumas outras coisas que uma vez caracterizaram as nossas vidas.
a. Examine-se à luz delas.
b. Peça perdão a Deus e ore por forças para se livrar delas.
(9) Que analogia Paulo usa para nos exortar a nos livrar do velho e nos revestir do novo? (v. 10)
(10) Ao contrário das roupas, as quais podem ser colocadas e tiradas, a nova vida em Cristo é permanente:
a. Qual é o objetivo desse processo de renovação? (v. 10)
b. Existe alguém que não tenha sido criado à imagem de Deus, e que não precise ser renovado à Sua imagem? (v. 11; vide Tiago 3:9)
(11) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“For you died, and your life is now hidden with Christ in God. When Christ, who is your life, appears, then you also will appear with him in glory.” (Col. 3:3-4)
As I picked up a certain NIV Bible the other day, seeking to read and re-read the entire book of Colossians, I was extremely surprised to see the heading to chapter 3 which reads, “Rules for Holy Living”. I almost fell off my chair, because it is only a few verses earlier in 2:20-21 that Paul strongly admonishes us not to submit to “rules”—"Do no handle! Do not taste! Do not touch!". The point Paul tries to make is that we are no longer under law, but grace, and both our motivation and our power to live a holy living have nothing to do with compliances of rules, but with the fact that we have died and have been raised with Christ and now we are in Christ!
Yes, Paul does list many “earthly things” that we used to do before our new life in Christ that we need to “take off” (3:9), but those are examples only and are definitely not “rules” to usher us into holiness. Rather, Paul prefaces this section (in chapter 3) of holy living by reminding us of our new status and reality (3:1-4):
- We have been raised with Christ.
- Christ is now seated at the right hand of God.
- Christ is our life.
- Our life is now hidden with Christ in God.
- And when Christ appears (at His second coming) we will appear with Him in glory as well.
What it means is that Christ is now seated at the right hand of God and that God has put His enemies under Him “as His footstool” (Ps. 110:1). We, who have been raised with Him and whose lives are now hidden with Him in God (in fact Christ is our life [3:4]), we are more than conquerors in overcoming our earthly nature (3:5) and in putting away all our earthly practices (3:9). The reality is that while we and others around us cannot “see” this life of Christ in us, it does not diminish a bit of its reality. One day, this glorious life we have in Christ will be revealed for all to see upon His return.
The only thing we need to do is to recognize this reality and live out this reality. The test of whether we do believe in and recognize this reality that our lives are now hidden in Christ in God is examining where we set our hearts and minds on — things on earth (including all their vices) or things above (that is God’s Kingdom and His righteousness)?
“ Pois vocês morreram, e agora a sua vida está escondida com Cristo em Deus. Quando Cristo, que é a sua vida, for manifestado, então vocês também serão manifestados com ele em glória" (NVI-PT). (Colossenses 3:3-4)
Há alguns dias, quando abri uma certa Bíblia da versão NIV (em inglês) para ler repetidamente o livro inteiro de Colossenses, fiquei muito chocado ao ver que o título do capítulo 3 dizia: "Regras para viver uma vida santa". Quase caí da minha cadeira, porque apenas alguns versículos antes, em 2:20-21, Paulo nos adverte energicamente a não nos submetermos a “regras” como “Não manuseie!”, “Não prove!”, “Não toque!”. O que ele tenta enfatizar é que não estamos mais sob a lei, mas sob a graça; portanto, a nossa motivação e o nosso poder para viver uma vida santa não têm nada a ver com o cumprimento de regras, mas com o fato de que morremos e ressuscitamos com Cristo, e que agora estamos nEle!
É verdade que Paulo nos dá uma lista de várias "coisas terrenas" que costumávamos fazer antes da nossa nova vida em Cristo, dizendo que devemos nos "despir" delas (3:9); no entanto, ele os menciona como meros exemplos, definitivamente não como "regras" cuja função é conduzir-nos à santidade. É por isso que Paulo começa esta seção (no capítulo 3) sobre como viver uma vida santa lembrando-nos da nossa nova condição e realidade (3:1-4):
- Já ressuscitamos com Cristo.
- Cristo agora está sentado à destra de Deus.
- Cristo é a nossa vida.
- Nossa vida agora está escondida com Cristo em Deus.
- Quando Cristo se manifestar (em Sua segunda vinda), nós também seremos manifestados com Ele na glória.
O que isso significa é que Cristo está sentado agora mesmo à direita de Deus, e que Deus colocou Seus inimigos debaixo dEle como "um estrado para os teus pés" (Salmo 110:1). Nós que temos ressuscitado com Ele, e cujas vidas agora estão escondidas com Ele em Deus (aliás, Cristo é a nossa vida [3:4]), somos mais do que vencedores quando fazemos morrer a nossa natureza terrena (3:5) e quando nos despimos de todas as nossas práticas terrenas (3:9). A realidade é que mesmo quando nós e aqueles ao nosso redor não conseguimos "enxergar" esta vida de Cristo em nós, isso não a torna menos real. Um dia, esta vida gloriosa que temos em Cristo se manifestará para que todos a vejam na Sua volta.
Basta reconhecer esta realidade e vivê-la. Podemos testar se realmente acreditamos e reconhecemos esta realidade de que nossas vidas agora estão escondidas em Cristo em Deus examinando quais são as coisas nas quais fixamos os nossos corações e mentes—se são coisas terrenas (o que inclui todos os seus vícios) ou coisas do alto (quer dizer, o Reino de Deus e Sua justiça).
3:12-15—Set Minds on Things Above—Paul lists several qualities of God’s people whose minds are set on things above.
(1) Examine yourself in light of the following realities:
(a) We are God’s chosen people.
(b) We are a holy people.
(c) We are dearly loved by God .What does each of these three realities have to do with the following qualities:
a. Compassion
b. Kindness
c. Humility
d. Gentleness
e. Patience
f. Bearing with each other
g. Forgiveness — See Paul’s explanation in v. 13.
h. Love — How important is love in this respect? (v. 14)
(2) Can you tell what is the commonality of all these qualities listed by Paul?
(3) All the above qualities clearly relate to church-life—life together in Christ.
a. What does Paul exhort us to use as a “gauge” to see if we have truly lived out true love in our lives together in Christ? (v. 15)
b. How does it work?
3:16-17—The Path to Peace
(4) What does Paul use to describe the church-life of his time? (v. 16b)
(5) Do these modes of fellowship describe your life together with your brothers and sisters in church?
(6) What part does the word of Christ play in all these? (v. 16a)
(7) Why should we do everything “in the name of the Lord”? (presumably the context is still about church life)
(8) Why does Paul in this short section of exhortation repeatedly emphasize the need to give thanks (vv. 15-17)? What if we do all of the above as exhorted by Paul in our “life together” without a sense of thankfulness to the Lord?
(9) What is the main message to you today, and how may you apply it to your life?
3:12-15—Manter o pensamento nas coisas do alto — Paulo dá uma lista de várias características do povo de Deus cujo pensamento está nas coisas do alto.
(1) Examine-se à luz das seguintes realidades:
(a) Somos o povo escolhido de Deus.
(b) Somos um povo santo.
(c) Somos amados por Deus.
O que cada uma dessas três realidades tem a ver com as seguintes qualidades?
a. a compaixão
b. a bondade
c. a humildade
d. a mansidão
e. a paciência
f. a prática de suportar-nos uns aos outros
g. o perdão — vide a explicação de Paulo no versículo 13
h. o amor — Neste sentido, quão importante é o amor? (v. 14)
(2) Você consegue identificar o que todas essas qualidades mencionadas por Paulo têm em comum?
(3) É evidente que todas as qualidades acima estão ligadas à vida eclesiástica — a vida em comunidade em Cristo.
a. De acordo com a exortação de Paulo, o que devemos usar como “indicador” para ver se realmente estamos vivendo o amor verdadeiro em nossa vida em comunidade em Cristo? (v. 15)
b. Como funciona este indicador?
3:16-17—O caminho da paz
(4) O que Paulo usa para descrever a vida da igreja de sua época? (v. 16b)
(5) Esses modos de comunhão descrevem a vida que você tem com seus irmãos e irmãs na igreja?
(6) Qual o papel da palavra de Cristo em tudo isso? (v. 16a)
(7) Por que devemos fazer tudo “em nome do Senhor”? (podemos pressupor que o contexto ainda é o da vida da igreja)
(8) Por que Paulo enfatiza repetidamente neste curto trecho de sua exortação (vv. 15-17) a necessidade de ser agradecidos? O que aconteceria se fizéssemos tudo isso em nossa vida comunitária, assim como Paulo exortou, mas sem ser agradecidos ao Senhor?
(9) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Let the peace of Christ rule in your hearts, since as members of one body you were called to peace.” (Col. 3:15)
Many commentators have pointed out that the “peace of Christ” mentioned by the Apostle Paul in Colossians 3:15 concerns primarily the church-life, that is how we should live in harmony, love and unity as a body of Christ. They are certainly right, because in contrast to the list of vices that we have to put away (3:5-11), the qualities that Paul urges us to put on are all related to how we treat one another as “God’s chosen, holy and dearly beloved people” (3:12). And, whether we have truly lived out this new life in Christ together is best ruled or judged by “the peace of Christ”.
Many commentators also point out that the word “rule” means to arbitrate which means that the peace of Christ should be our referee or umpire. This is not hard for us to understand, because we know that in the game of soccer or ice hockey, for example, it is the referee who blows the whistle whenever an infraction is committed in the field. When this happens, the play has to be stopped and the infraction has to be dealt with. It is the same with our community life in the church. Irrespective of how vibrant our ministry is, once we detect a lack of peace in Christ among us, we have to stop and deal with it immediately.
However, since Paul’s admonition is for the peace of Christ to rule in our hearts, we should be sensitive to such a lack of peace first and foremost in our own hearts. Therefore, it is important for us to have a sensitive spirit ourselves, to detect and allow this lack of peace to push us or draw us immediately to self-examination before the Lord. As we ask the Lord to show us why we do not have peace in our hearts, I have found that He has never failed to show me — if I am willing to pause long enough before Him in prayer.
Sometimes, He will show me these things:
- Sins that I have committed and have not thoroughly confessed and dealt with
- Areas in my life that I do not have faith or obedience in Him
- Grudges I am still harboring towards others
- Forgiveness that I need to seek from someone I have offended
- Intercession that I need to present on behalf of others
- Things that I should seek clarification on lest I develop a misunderstanding with someone
- Actions that I should take but have yet to take either because of procrastination or fear
Irrespective of what the matter is, once I have thoroughly examined myself before the Lord, and dealt with it through His strength, then I will experience the promise of Philippians 4:6-7. The peace of God will return to guard my heart, so that I will not be anxious anymore; and my mind, so that I will not resort to my own way and wisdom to resolve the matter that has caused me a lack of peace in the first place.
"Que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração, visto que vocês foram chamados para viver em paz, como membros de um só corpo” (NVI-PT). (Colossenses 3:15)
Muitos comentaristas têm destacado que "a paz de Cristo" mencionada pelo apóstolo Paulo em Colossenses 3:15 se refere principalmente à vida eclesiástica; é assim que devemos viver em harmonia, amor e unidade como o corpo de Cristo. Sem dúvida, esses comentaristas têm razão, uma vez que, ao contrário da lista de vícios que devemos rejeitar (3:5-11), as qualidades que Paulo nos exorta a vestir estão todas ligadas à maneira como tratamos uns aos outros como "povo escolhido de Deus, santo e amado" (3:12). E a melhor maneira de determinar se temos concretizado essa nova vida em comunidade em Cristo é pela "paz de Cristo".
Muitos comentaristas também salientam que a palavra "dominar" (ARC) significa arbitrar; isso significa que a paz de Cristo deve ser nosso árbitro ou juiz. Este conceito não é difícil de entender, porque sabemos que num jogo de futebol ou hóquei no gelo, por exemplo, o árbitro é quem apita sempre que é cometida uma infração na quadra. Quando isso acontece, o jogo precisa ser interrompido a fim de lidar com a ofensa. O mesmo se aplica à nossa vida comunitária na igreja. Independentemente de quão vibrante seja o nosso ministério, assim que for detectada uma falta de paz em Cristo entre nós, precisamos interromper tudo e lidar com ela imediatamente.
No entanto, uma vez que a admoestação de Paulo é que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração, devemos, antes de tudo, ser sensíveis a essa falta de paz em nossos próprios corações. Portanto, é importante que cada um de nós tenha um espírito sensível para que possamos detectar essa falta de paz e ser impelidos ou levados imediatamente a fazer um autoexame perante o Senhor. Já experimentei que, quando peço ao Senhor que me mostre por que não tenho paz em meu coração, Ele nunca se recusa a me mostrar a razão —desde que eu esteja disposto a ficar diante Dele em oração pelo tempo que for necessário.
Estas são alguns exemplos do que Ele tem me mostrado:
- pecados que cometi e que ainda não confessei e resolvi
- áreas da minha vida onde não confio nEle ou não O obedeço
- rancor que ainda estou guardando contra outros
- a necessidade de pedir perdão a alguém que ofendi
- a necessidade de interceder pelos outros
- questões que devo procurar esclarecer para que não ocorra nenhum mal-entendido com outra pessoa
- ações que eu deveria estar tomando, mas que ainda não fiz, seja devido ao medo ou à procrastinação
Independentemente de qual seja o problema, depois de ter examinado completamente a mim mesmo perante o Senhor e ter lidado com ele por meio de Suas forças, experimento a promessa de Filipenses 4:6-7. A paz de Deus guardará o meu coração novamente de modo que eu não esteja mais ansioso, e também a minha mente, para que eu não confie nos meus próprios planos e na minha própria sabedoria para resolver o assunto que provocou a falta de paz.
3:18–4:1—Household Relationships in Christ—Unlike his letter to the Ephesians (5:22– 6:9), Paul only briefly touches on household relationships in Christ in this letter to the Colossians. It is not that it lacks importance, but rather it is not the letter's main purpose. Let’s consider each of these relationships briefly:
(1) Husband and Wife (vv. 18-19)
a. What is Paul’s emphasis to the wives?
b. In what way it is “fitting in the Lord”?
c. What is Paul’s emphasis to the husbands?
d. In what way(s) do husbands tend to be harsh on their wives?
e. Can a husband still claim that he loves his wife if he is harsh to her? Why or why not?
(2) Children and Parents (vv. 20-21)
a. What is the emphasis to the children concerning obedience?
b. Why will this please the Lord?
c. Why is Paul’s emphasis on not embittering your children directed to “fathers” in particular?
d. What is the reason given for this emphasis?
(3) Slaves and Masters (3:22–4:1)
a. Slaves really do not have a choice but to fully obey their masters. How should Christian slaves differ from non-Christian slaves in their obedience to their “lords in the flesh” (literal translation of “earthly masters”)?
b. While slaves do not have any inheritance from their “lords in the flesh”, what about their service to the “Lord Christ”?
c. How may we apply this admonition in our attitude at work?
d. What is Paul’s emphasis to the masters? (4:1)
e. What is the basis of his admonition?
f. How may we apply this admonition to our attitude at work?
4:2-6—Final Words of Exhortation
(4) About our prayer life (vv. 2-4)
a. We have to devote ourselves to prayer. What does it mean? How would it look like to you?
b. Can you describe your prayers as watchful? Why or why not? (See the example of a lack of watchfulness in prayer and its consequences in Matt. 26:36-46.)
c. What is the importance of being thankful in our prayers?
d. What does Paul ask them to intercede for? Why?
e. How consistent is your intercessory life? (Have you taken advantage of the intercessory chart at the end of this devotional material?)
(5) Dealing with outsiders, i.e. non-believers (vv. 5-6)
a. What does “make the most of every opportunity” (literal translation of “redeeming the time") have to do with acting wisely toward non-believers? (You may want to consult the Meditative Reflection of Ephesians 5:8-20 [Year 5, Week 10, Day 67].)
b. How does the admonition of v.6 echo that of Peter in 1 Peter 3:15?
(6) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
3:18-4:1—Relações de familia em Cristo—Ao contrário de sua carta aos Efésios (5:22-6:9), nesta carta aos Colossenses Paulo só inclui uma breve menção das relações de familia em Cristo. Isso não quer dizer que esse tema não seja importante; simplesmente não é o foco principal de sua carta. Consideremos brevemente cada uma dessas relações:
(1) Maridos e esposas (vv.18-19)
a. O que Paulo enfatiza para as esposas?
b. Em que sentido isso "convém a quem está no Senhor"?
c. O que Paulo enfatiza para os maridos?
d. Como os maridos tendem a ser ásperos com as suas esposas?
e. Se um marido é áspero com a sua esposa, ele pode afirmar que a ama? Por que ou por que não?
(2) Filhos e pais (vv. 20-21)
a. O que Paulo enfatiza para os filhos com relação à obediência?
b. Por que isso agradará ao Senhor?
c. Por que o foco de Paulo em não irritar seus filhos é dirigido especificamente aos "pais"?
d. Qual é a razão que Paulo dá para esse enfoque?
(3) Escravos e senhores (3:22-4:1)
a. Na verdade, a única opção que os escravos têm é obedecer a seus senhores em tudo. No entanto, como os escravos cristãos deveriam ser diferentes dos escravos não cristãos no que diz respeito à obediência aos seus "senhores na carne" (uma tradução literal da frase traduzida na versão NVI-PT como "seus senhores terrenos")?
b. Embora os escravos não recebam nenhuma herança de seus "senhores na carne", o que eles receberão por seu serviço a "Cristo Senhor"?
c. Como podemos aplicar essa advertência à nossa atitude com relação ao nosso trabalho?
d. O que Paulo enfatiza para os senhores? (4: 1)
e. Qual é o fundamento da sua advertência?
f. Como podemos aplicar essa advertência à nossa atitude com relação ao trabalho?
4:2-6—Exortações Finais
(4) Com relação à nossa vida de oração (vv. 2-4)
a. Devemos nos dedicar à oração, mas o que significa isso? Como você acha que seria?
b. A palavra "alerta" poderia ser usada para descrever suas orações? Por que ou por que não? (vide Mateus 26:36-46 para um exemplo da oração não alerta e suas consequências)
c. Qual é a importância de incluir ações de graças em nossas orações?
d. Paulo pede que eles intercedam por algo. O que é e por que eles deviam interceder por isso?
e. Quão consistente é sua vida de intercessão? (Você já usou a tabela de intercessão que aparece no final destes devocionais?)
(5) Nosso procedimento para com os de fora, isto é, os descrentes (vv. 5-6)
a. O que "aproveitar ao máximo todas as oportunidades" tem a ver com proceder sabiamente para com os descrentes? (Vide a Reflexão Meditativa sobre Efésios 5:8-20 [Ano 5, Semana 10, Dia 67].)
b. Como a admoestação no versículo 6 faz eco da de Pedro em 1 Pedro 3:15?
(6) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Devote yourselves to prayer, being watchful and thankful.” (Col. 4:2)
In his final words of exhortation to the Colossians, the Apostle Paul admonishes them to devote themselves to prayer and be watchful. The natural question is, "What constitutes watchful prayer and what does it look like?"
Our Lord Jesus urges His disciples to watch and pray with Him in the Garden in Gethsemane, lest they fall into temptation (Matt. 26:41). As it turned out, the disciples failed to watch and pray with the Lord, and when the priests and their guards showed up, they fled and abandoned Jesus. Indeed, had they watched and prayed with Jesus, they would have heard the prayers of Jesus to the Father, and perhaps, would have been more conscious of the trials that laid immediately ahead, being ready to face them together with the Lord Jesus. Likewise, we do not know what trials and temptations lie ahead of us, and our watchful prayers will make us more prepared to face them without fear and retreat.
Earlier, Jesus has already urged them to watch and pray in preparation for His return (Matt. 24:42-51). It is so that we may not be drunk like others but remain faithful to our charge till the end. Indeed, watchful prayers will allow us to continue to discern the times and the nearness of our Lord’s return, lest we be lulled into sleepiness and not remain awake in our spirits to eagerly serve in expectation of our Lord’s coming.
How then would such watchful prayers
look like? If our prayers are confined
to a few minutes in the morning or at nighttime, or worse, to the time
of our meals, we can hardly call our prayers watchful. Irrespective of how long our prayers might
be, they have to be still and long enough to allow for the following:
- That the Holy Spirit guide us, because “We do not know what we ought to pray for.” (Rom. 8:26)
- That the word of Christ dwell richly in our hearts (Col. 3:16) so that we know how to pray according to the will of God.
"Dediquem-se à oração, estejam alerta e sejam agradecidos" (NVI-PT). (Colossenses 4:2)
Em suas últimas exortações aos colossenses, o apóstolo Paulo os exorta a se dedicarem à oração e a estarem alertas. A pergunta que surge naturalmente é esta: em que consiste e como é a oração alerta?
Nosso Senhor Jesus exorta Seus discípulos a vigiar e orar com ele no Jardim do Getsêmani para que não caiam em tentação (Mateus 26:41). Aconteceu que os discípulos não vigiaram nem oraram com o Senhor, e quando apareceram os sacerdotes e seus guardas, os discípulos fugiram, abandonando Jesus. No entanto, se eles tivessem vigiado e orado com Jesus, eles teriam ouvido as orações de Jesus ao Pai e, possivelmente, teriam estado mais conscientes das provações que estavam por vir e mais dispostos a enfrentá-las junto com o Senhor Jesus. Da mesma forma, nós também não sabemos quais são as provações e tentações que nos esperam; no entanto, por meio das nossas orações vigilantes estaremos melhor preparados para enfrentá-las sem medo e sem recuar.
Jesus já os havia exortado a vigiar e orar em preparação para o Seu retorno (Mateus 24:42-51). O propósito disso é não estar bêbados como os outros, mas que permaneçer fiéis à nossa comissão até o fim. De fato, a oração vigilante nos permitirá continuar a discernir os tempos e a proximidade da volta do nosso Senhor, a fim de que não durmamos, mas que o nosso espírito esteja alerta, aguardando com entusiasmo a chegada do nosso Senhor.
Como
seriam, então, essas orações alertas? Se estamos limitando as nossas orações a
alguns minutos pela manhã ou à noite, ou pior ainda, na hora das
refeições, dificilmente podemos dizer que as nossas orações são alertas. Independentemente de quanto tempo elas durarem, as nossas orações
devem ser quietas e durar o tempo que for necessário para permitir que aconteça o seguinte:
- Que o Espírito Santo nos guie, porque “não sabemos o que havemos de pedir como convém" (ARC). (Rom. 8:26)
- Que a palavra de Cristo habite ricamente em nossos corações (Colossenses 3:16) para que saibamos orar segundo a vontade de Deus
The final greetings by Paul involve quite a few of his co-workers in Rome and by considering each of them, we can have a glimpse of the team of leaders of the early churches surrounding Paul. Since Paul was in prison, their identification with him at this time necessarily involved some risks.
(1) Tychicus (vv. 7-8)—Read Acts 20:4, Ephesians 6:21-22; 2 Timothy 4:12 and Titus 3:12.
a. How long has he been with Paul?
b. What does Paul call him?
c. What is the purpose of Paul using him as the bearer of this letter (and likely the letter to Ephesus, Laodicea and Philemon)?
(2) Onesimus (v. 9)—He is slave who ran away from one of the members of the Colossian church. Paul has written a separate letter to this member (Philemon) to urge him to take the slave (Onesimus) back because of his conversion to Christ (Phlm. 10).
a. What pressure does Paul exert on Philemon by mentioning the name of Onesimus so publicly?
b. Why is it important for the entire church, not just Philemon, to receive Onesimus as one of them?
(3) Aristarchus (v. 10a)—Read Acts 19:29; 20:4
a. What has he gone through with Paul?
b. What does Paul call him here in v. 10?
(4) Mark (v. 10b)
a. Who is Mark according to this verse?
b. How did Paul look upon him after their first missionary journey together? (see Acts 15:36-41)
c. How does Paul eventually look upon him? (See Paul’s final letter before his death—2 Tim. 4:11.)
d. What lesson can we learn from Paul’s relationship with Mark?
(5) Justus (v. 11)—We know nothing about Justus apart from this letter.
a. Together with Mark and likely Aristarchus, Paul says they are the only “circumcision” (literal translation) among his co-workers in Rome who have proved to be a “comfort” to him. What does Paul mean?
b. What might other Jewish Christians in Rome do to Paul? (see Phil. 1:17)
(6) Epaphras (vv. 12-13)
a. Who is he according to 1:7?
b. What does this greeting mean to the Colossians especially given what Paul says about him?
(7) Luke and Demas (v. 14)
a. This is the only place the profession of Luke is mentioned. What has his companionship meant to Paul and the gospel?
b. While Demas is mentioned here as part of the greeting-senders, what does Paul say of him in his final letter before his execution? (2 Tim. 4:9)
(8) From the above list of greetings, what can you learn about what each has meant to Paul at a time like this?
(9) A circular letter (vv. 15-16)
a. From these verses, we know that most, if not all of Paul’s letters are meant to be circular letters read by many churches. Why do you think some of these letters are not extant?
b. We also learn that many of the churches in Paul’s time are house-churches—with no specialized ministries like ours. How does this fact speak to what might be the things that ultimately define a church of Jesus Christ?
(10) Archippus (v.17)—It is not a greeting per se, but a word of admonition.
a. What does Paul admonish him to do?
b. While we have no idea what ministry Paul is referring to, why does Paul have to single him out so publicly?
(11) Paul usually authenticates his letters by ending with his own hand-writing. (see 1 Cor. 16:21 and 2 Thess. 3:17)
a. What is the importance of such authentication?
b. “Remember my chains” is essentially the last words of Paul in this letter. How does it express the inner struggle of Paul at the time?
(12) As we reach the end of the letter, take a moment to reflect:
a. What is your overall impression of the letter?
b. What is the main message to you today and
c. How may you apply it to your life?
Na saudação final, Paulo menciona um bom número de seus colaboradores em Roma. Ao refletir sobre cada um deles, podemos formar uma ideia de como era a equipe de liderança que havia com Paulo nas primeiras igrejas. Uma vez que Paulo estava na prisão, o ato de se identificar com ele naturalmente acarretava certos riscos.
(1) Tíquico (vv. 7-8)—Leia Atos 20:4, Efésios 6:21-22; 2 Timóteo 4:12 e Tito 3:12.
a. Quanto tempo ele havia estado com o Pablo?
b. Como Paulo o descreve?
c. Por que Paulo o escolheu para levar esta carta aos colossenses (provavelmente junto com as cartas para Éfeso, Laodicéia e Filemom)?
(2) Onésimo (v. 9) —Onésimo é um escravo que tinha fugido de um dos membros da igreja em Colossas, a quem Paulo escreveu uma carta separada (Filemom) a fim de exortá-lo a receber Onésimo novamente por causa de sua conversão a Cristo (Filemom 10).
a. Que tipo de pressão Paulo colocou sobre Filemom ao mencionar de forma tão pública o nome de Onésimo?
b. Por que era importante que a igreja inteira, e não só Filemom, acolhesse Onésimo como um deles?
(3) Aristarco (v. 10a)—Leia Atos 19:29; 20:4
a. O que ele tinha experimentado ao lado do Pablo?
b. Como Paulo se refere a ele aqui no v. 10?
(4) Marcos (v. 10b)
a. De acordo com este versículo, quem é Marcos?
b. O que Paulo pensou dele depois da primeira viagem missionária que realizaram juntos? (vide Atos 15:36-41)
c. O que Pablo finalmente pensou dele? (vide a última carta que Paulo escreveu antes de sua morte —2 Timóteo 4:11.)
d. Que lição podemos aprender do relacionamento entre Paulo e Marcos?
(5) Justo (v. 11): Toda a informação que temos sobre Justo vem desta carta:
a. Paulo diz que ele, junto com Marcos (e provavelmente Aristarco), são a única "circuncisão" (uma tradução literal) entre seus colaboradores em Roma que tinham sido uma "fonte de ânimo" para ele. O que Paulo quer dizer com isso?
b. O que outros cristãos judeus poderiam ter feito com ele em Roma? (vide Filipenses 1:17)
(6) Epafras (vv. 12-13)
a. De acordo com v. 1:7, quem é ele?
b. O que essa saudação significa para os colossenses, especialmente à luz do que Paulo diz sobre ele?
(7) Lucas e Demas (v.14)
a. Esta é a única menção da profissão de Lucas. O que sua companhia teria significado para Paulo e para o evangelho?
b. Apesar de Demas ser mencionado aqui entre os remetentes da saudação, o que Paulo diria sobre ele em sua última carta antes de sua execução? (2 Timóteo 4:9)
(8) Com base na lista de saudações acima, o que você pode aprender sobre o que cada uma dessas pessoas significava para Paulo nas circunstâncias em que ele se encontrava?
(9) Uma carta circular (vv.15-16)
a. Esses versículos nos mostram que a maioria, senão todas, as cartas de Paulo eram cartas circulares, destinadas a serem lidas por muitas igrejas. Por que você acha que algumas dessas cartas não existem mais?
b. Também aprendemos que muitas das igrejas nos dias de Paulo se reuniam nas casas e não tinham ministérios especializados como as nossas. O que isso nos ensina sobre quais seriam os aspectos essenciais que definem o que é uma igreja de Jesus Cristo?
(10) Arquipo (v. 17)— Isto não é em si uma saudação, mas uma advertência.
a. O que Paulo o aconselha a fazer?
b. Embora não tenhamos ideia da natureza do ministério ao qual se referia, por que Paulo teve que mencioná-lo tão publicamente?
(11) O costume de Paulo era autenticar a carta no final com a sua própria caligrafia. (vide 1 Coríntios 16:21 e 2 Tes. 3:17)
a. Por que essa autenticação era importante?
b. "Lembrem-se das minhas algemas" são praticamente as últimas palavras de Paulo nesta carta. Como eles expressam a luta interior que Paulo estava experimentando naquele momento?
(12) Ao chegar ao fim desta carta, reserve um tempo para refletir sobre o seguinte:
a. Qual é a sua impressão geral da carta?
b. Qual é a principal mensagem para você hoje?
c. Como você pode aplicá-la em sua vida?
“These are the only Jews (or circumcision) among my co-workers for the kingdom of God, and they have proved a comfort to me… Remember my chains.” (Col. 4:11, 18)
As we come to the end of Colossians, allow me to share with you the insights of Charles Swindoll concerning lessons that we might learn from this letter:
“I find four rather simple lessons in this letter. First, Jesus Christ is first-not one among many, but supreme. Nothing can rival the place of Jesus in our lives, His lordship over all ... nothing. If we come across anything creeping alongside, claiming to be equal to or above Jesus, it must be rejected quickly and decisively. Jesus Christ alone is Lord.
“Second, the infiltration of heresy is subtle, not bold and offensive. I know of few teachings more outwardly appealing today than the message of the heretic. There is a powerful pull toward false teachings that adds some human element to the pure gospel of Christ—whether it’s the keeping of all kinds of detailed rules or whether it’s the shedding of all restraint. Heresy is subtle, smooth, winsome and attractive. We must be well-grounded in the foundations of the faith in order to resist.
“Third, the way we live our lives is important. The way we treat others is not irrelevant. The way we handle success and failure speaks volumes. Keep a careful eye on your attitude and your behavior wherever you are—at home, at church, at work, at school, in the community halls and the shopping malls. Believe it or not, the way you walk your talk is an announcement bigger than any gospel tract you put on somebody’s desk. People are watching how you live. They’re watching how you work. Let’s face it, the eyes of the world are on those who profess to love and serve the Lord Jesus—and His eyes are on us too; ultimately, we will answer to our Maker. Our diligence underscores and reveals the substance of our doctrine.
“Fourth, people are eternal souls made in the image Of God, not anonymous faces. You never become so important that people become unimportant. Never. We are created to be in relationship, and it would be good to remind ourselves of the way God calls us to relate to each other. I urge us to be careful that we don’t become so preoccupied with all the programs and all the plans and all the projects that people become unimportant to us. Our lives are a call to service-to our Lord Jesus and to our brothers and sisters whom He has placed in our lives.”
(The Living Insights Study Bible, 1275)
“Esses são os únicos da circuncisão que são meus cooperadores em favor do Reino de Deus. Eles têm sido uma fonte de ânimo para mim ... Lembrem-se das minhas algemas" (NVI-PT). (Colossenses 4:11, 18)
Ao chegarmos à conclusão desta carta de Paulo aos Colossenses, deixe-me compartilhar as seguintes reflexões de Charles Swindoll sobre as lições que podemos aprender desta carta:
“Eu vejo nesta carta quatro lições bastante simples. Primeiro, Jesus Cristo é o primeiro, não simplesmente um entre muitos, mas Aquele que é supremo. Nada pode tomar o lugar de Jesus em nossas vidas, nada pode competir com o Seu senhorio sobre tudo ... nada. Quando encontrarmos algo ao nosso lado que afirma ser igual ou superior a Jesus, devemos rejeitá-lo de maneria imediata e decisiva. Somente Jesus Cristo é o Senhor.
"Segundo, a heresia infiltra as nossas vidas de forma sutil, não de forma descarada e ofensiva. Conheço poucos ensinamentos atuais que são mais atraentes externamente do que as mensagens dos hereges. Há uma forte atração por esses falsos ensinos que acrescentam algum elemento humano ao puro evangelho de Cristo, seja a exigência de manter todo tipo de regras detalhadas ou o convite para rejeitar qualquer restrição. A heresia é sutil, suave, cativante e envolvente. Devemos estar bem ancorados nos fundamentos da fé para que lhe possamos resistir.
"Terceiro, a maneira como vivemos as nossas vidas é importante. A forma que tratamos os outros não é irrelevante. A maneira como lidamos com o sucesso e o fracasso diz muito sobre nós. Monitore cuidadosamente a sua atitude e o seu comportamento onde quer que você esteja — seja em casa, na igreja, no trabalho, na escola, em espaços públicos ou no shopping. Acredite ou não, a maneira como você põe em prática o que afirma fala mais alto do que qualquer folheto evangelístico deixado na mesa de alguém. As pessoas estão observando a maneira como você vive. Elas estão observando como você trabalha. É impossível negá-lo: os olhos do mundo estão sobre aqueles que professam amar e servir ao Senhor Jesus; e os olhos de Jesus também estão sobre nós; em última instância teremos que prestar contas ao nosso Criador. Nossa diligência destaca e revela a essência da nossa doutrina.
"Quarto, as pessoas são almas eternas feitos à imagem de Deus, não rostos anônimos. Você nunca se tornará tão importante que os outros deixem de ser importantes. Nunca. Fomos criados para ter relacionamentos com os outros, e faríamos bem em lembrar como Deus nos chama a relacionarmos uns com os outros. Exorto a todos nós que tenhamos cuidado para não focarmos tanto os nossos programas, planos e projetos que as pessoas deixem de ser importantes para nós. A nossa vida é um chamado ao serviço, no qual devemos servir ao nosso Senhor Jesus e aos nossos irmãos e irmãs que Ele tem colocado nas nossas vidas.”
(The Living Insights Study Bible, 1275)