We shall continue with
the study of the Book of Genesis this week.
(1) Did Laban really intend to honor their local custom? What was his intention?
(2) What does this say about his moral condition?
(3) How did he know that he could continue to take advantage of Jacob?
(4) Does another seven years seem fair to you? Why or why not?
(5) How would the daughters think of their father’s action? (Refer to Gen. 31:15.)
(6) Do you think that as Jacob served further for Rachel, that the seven years were “like only a few days"? (Gen. 29:20)
(7) What kind of spiritual training did God give Jacob through Laban?
(8) Why did the Lord cause Rachel to be barren? It was not Rachel’s fault.
(9) What message was God sending to Leah and to Jacob?
(10) How did the naming of the first three sons reveal the sorrow of Leah?
(11) What does the naming of the fourth son tell us about the spiritual maturity of Leah?
(12) What is the main message to you today and how can you apply it to your life?
Esta semana continuaremos o nosso estudo do livro de Gênesis.
(1) As ações de Labão realmente visavam honrar o costume local? Quais eram suas intenções?
(2) O que isso nos ensina sobre sua condição moral?
(3) Como Labão sabia que podia continuar a se aproveitar de Jacó?
(4) Você acha que foi justa a obrigação de trabalhar mais sete anos? Por que ou por que não?
(5) O que as filhas pensariam das ações de seu pai? (vide Gênesis 31:15)
(6) Você acha que esses sete anos adicionais que Jacó serviu “foram aos seus olhos como poucos dias”? (Gênesis 29:20)
(7) Que tipo de treinamento espiritual Deus lhe estava dando por meio de Labão?
(8) Por que o Senhor fez Raquel ficar estéril? A culpa não foi dela.
(9) Que mensagem Deus estava transmitindo a Lia e Jacó?
(10) Como os nomes dos três primeiros filhos de Lia revelam sua dor?
(11) O que o nome do quarto filho nos ensina sobre a maturidade espiritual de Lia?
(12) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
Reading the story of Leah reminds me of the many old Cantonese movies I watched as a kid in which a woman was made to marry a man against her wish under the ancient traditions. Leah, in the land of Syria, was no different. She became a pawn in her father’s quest of wealth. It was not that Jacob was wealthy but his service did greatly increase Laban’s herd of flock.
She knew that her husband’s first love was her sister, not she. It must have been a marriage in hell. The naming of her first three sons fully revealed her hurts.
In naming her first son Reuben, she was counting on the oriental custom of placing value on the first born male-child. She honestly thought that this would turn her husband’s heart around, and yet this was not the case, obviously.
So, at the birth of the second son, Simeon, she thought this would certainly turn her husband’s heart around, and yet it did not happen.
And, at the birth of her third son, Levi, she was certain that Jacob would become attached to her. Unfortunately, it did not work either.
It is interesting to note, though, that in all three births, Leah understood that it was the work of God. He alone was the one who gave her the sons, and so Reuben means, “He has seen my misery”; Simeon means, “the One who hears”, and Levi means, “attached”.
As her misery of being unloved continued, she had two options: Continue to trust in God or blame Him. What did she choose?
At the birth of the fourth son, she named him, Judah which means “praise”. There was no mention of what she hoped to achieve with the birth of her son. She chose simply to praise God, irrespective of whether her husband would respond with love or not.
In her time,
Leah would have had very little knowledge of God, and her knowledge of God
would only have come from stories she heard from Jacob ― his
continuous encounters with Him, and perhaps stories of Abraham’s encounter as
well. But with simple faith, not that
she did not make mistakes of judgment, she had grown into the essence of faith
in God which is obedience.
With our profound understanding of God and the comprehensive teachings we have from the 66 books of the Bible today, the faith of some of us cannot even come close to that of Leah!
A história de Lia me lembra os muitos filmes cantoneses antigos que assisti quando era criança, nos quais uma mulher era obrigada pelas antigas tradições a se casar com um homem contra sua vontade. O caso de Lia, que aconteceu na terra da Síria, não foi diferente. Ela se tornou um peão na estratégia de seu pai para ficar rico. Isso não quer dizer que Jacó fosse rico, mas que devido ao seu trabalho o rebanho de ovelhas de Labão tinha crescido muito.
Ela sabia que o primeiro amor de seu marido era sua irmã e não ela. Este casamento deve ter sido uma tortura para ela. Sua dor é revelada claramente nos nomes que ela deu a seus três primeiros filhos.
O nome de Rúben, seu primeiro filho, sugere que ela confiava no costume oriental de valorizar o filho primogênito. Ela realmente acreditava que essa criança mudaria o coração de seu marido; no entanto, isso clararamente não foi o que aconteceu.
Da mesma forma, quando nasceu Simeão, o segundo filho, ela teve certeza de que isso mudaria o coração do marido, mas não aconteceu.
E quando nasceu Levi, seu terceiro filho, ela teve certeza de que Jacob se apegaria a ela. Infelizmente, isso também não funcionou.
Mas é interessante notar que Lia entendeu que cada um desses três nascimentos era obra de Deus. Ele era o único que lhe dava filhos; por isso, Rúben significa "[o Senhor] atendeu à minha aflição"; Simeão significa "Aquele que ouve", e Levi significa "apegado".
À medida que se prolongava seu sofrimento por ser a esposa odiada, Lia foi apresentada com duas opções: ela podia continuar confiando em Deus, ou podia culpá-Lo. Qual dos dois ela escolheu?
Quando nasceu o quarto filho, Lia lhe deu o nome "Judá", cujo significado é "louvor". Não há menção alguma do que ele esperava alcançar com o nascimento de seu filho. Ela escolheu simplesmente louvar a Deus, independentemente de seu marido responder com amor ou não.
Naquela época, o conhecimento que Lia tinha de Deus teria sido muito limitado, proveniente somente das histórias que ela teria ouvido de Jacó ―
seus encontros recorrentes com Ele, e talvez também as histórias sobre os
encontros de Abraão. Mas com sua fé simples, Lia tinha alcançado a
essência da fé em Deus, a saber, a obediência, embora isso não signifique
que ela não cometia erros de julgamento.
Por outro lado, apesar da profunda compreensão de Deus que temos hoje e dos ensinamentos abrangentes que temos nos 66 livros da Bíblia, a fé de alguns de nós nem chega perto da de Lia!
(1) Rachel must have heard about the giving of Hagar by Sarah to Abraham, and its sad consequence. Why would she follow Sarah’s example?
(2) Did God really vindicate Rachel with the birth of Dan? Why did Rachel think it was God's doing?
(3) What was Leah’s motive in giving her maidservant to Jacob? Was it simply out of a spirit of competition?
(4) With her son’s mandrakes (aphrodisiac fruits of the ancient world), Leah almost treated her husband as a prostitute. Why then did the Bible say, “God listened to Leah” in v. 17? Why did Leah say that the birth of Issachar was God’s reward to her, “for giving my maidservant to my husband”?
(5) Throughout these incidents, what did Leah desire to achieve? Did she really achieve her desire? Why or why not?
(6) Can you count how many sons had been born to Jacob up to v. 20? Why did God wait such a long time, and “then…remembered Rachel”? What if Rachel had waited upon the Lord and the Lord only?
(7) Throughout this family struggle between the two wives, Jacob appeared not to be in control. Was he? Should he be?
(8) What do you think was God’s desire in this respect? (Refer to Mal. 2:15.)
(9) What is the main message to you today and how can you apply it to your life?
(1) Raquel deve ter ouvido sobre a decisão de Sara de dar Agar como concubina a Abraão, e também sobre suas tristes consequências. Por que ela decidiu seguir o exemplo de Sara?
(2) Era verdade que Deus havia justificado Raquel por meio do nascimento de Dã? Por que Raquel pensava que era obra de Deus?
(3) Quais foram as intenções de Lia ao entregar sua serva a Jacó? Foi simplesmente o resultado de um espírito de competição?
(4) Usando as mandrágoras do filho (frutas que no mundo antigo eram consideradas afrodisíacas), Lia tratou o marido quase como se ele fosse uma prostituto. Apesar disso, por que a Bíblia diz: “Deus ouviu Lia” (v. 17)? Por que Lia disse que o nascimento de Issacar foi a recompensa de Deus por “ter dado a minha serva ao meu marido”?
(5) O que Lia estava tentando fazer ao longo dessa história? Ela realmente conseguiu o que queria? Por que ou por que não?
(6) Você pode contar quantos filhos já nasceram a Jacó até o v. 20? Por que Deus esperou tanto tempo, e só "então Deus lembrou-se de Raquel"? O que teria acontecido se Raquel tivesse esperado no Senhor, e somente no Senhor?
(7) Durante toda essa luta familiar entre as duas esposas, Jacó parecia não estar no controle. Isso é verdade? Ele deveria ter controlado a situação?
(8) O que você acha que Deus desejava a esse respeito? (vide Mal. 2:15)
(9) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
We all know that Jacob cheated his brother of the birth-right. As his name suggests, he is a master manipulator. When we read his encounter with Laban, we cannot help but see how Providence worked in humbling him in the hands of another master manipulator.
But it does not mean that Jacob would immediately learn his lesson. Perhaps, as almost a slave in the household of Laban, he simply had no means of reciprocation. His manipulation, unfortunately, assumed a different form and would play out among his wives.
On the surface, it was the jealous feud between Rachel and Leah
that had led to Jacob taking their maidservants as concubines, almost
involuntarily. But we do know the following things:
1. He knew exactly the hurt of Leah.
2. He knew it was the Lord who closed the womb of Rachel.
3. He knew that the taking of Rachel’s maidservant as a wife would not take away the disgrace Rachel felt.
4. He knew that the taking of Leah’s maidservant as a wife was only a game Leah played in retaliation.
5. He happily obliged all along.
Not once did he enquire of the Lord as to how he should resolve the situation. Not once did he try to seek peace within the family. Not once does the Bible indicate that he objected to his wives’ manipulative actions. On the surface, he was the one being manipulated, but as the head of his household, he was the real manipulator, albeit a passive one.
Yes, by the grace of God, his four wives eventually produced the twelve tribes of Israel, but the ensuing stories tell of the selling of one of his sons by the rest of the brothers, and the numerous immoral deeds that were prevalent in the next generation. It was all because Jacob did not set a moral example of how to be a godly father!
Todos nós sabemos que Jacó enganou seu irmão para obter o direito de primogenitura. Como seu nome sugere, ele foi um manipulador muito eficaz. Quando lemos sobre sua experiência com Labão, é impossível não ver a obra da Providência humilhando-o nas mãos de outro manipulador habilidoso.
Mas isso não significa que Jacob aprendeu sua lição imediatamente. Uma vez que ele era praticamente um escravo na casa de Labão, é possível que ele simplesmente não tivesse meios de retaliar. Infelizmente, sua manipulação tomou uma forma diferente, desdobrando-se entre suas esposas.
À primeira vista, o que levou Jacó a tomar suas servas como concubinas (de maneira quase inconsciente) foi a briga ciumenta entre Raquel e Lia; no entanto, também
sabemos o seguinte:
1. Jacó estava perfeitamente consciente da dor de Lia.
2. Jacó sabia que o Senhor era quem tinha fechado o ventre de Raquel.
3. Ele sabia que tomar a criada de Raquel como esposa não tiraria de Raquel a desgraça que ela sentia.
4. Ele também sabia que ao tomar a serva de Lia como esposa ele só estaria fazendo sua parte no jogo de retaliação de Lia.
5. Ele esteve muito disposto a seguir as instruções das esposas em tudo isso.
Ele não consultou o Senhor nenhuma vez para saber como ele deveria resolver a situação. Ele também não tentou nenhuma vez buscar a paz dentro da família. Não lemos nenhuma vez na Bíblia que Jacó tenha se oposto às ações manipuladoras de suas esposas. À primeira vista, Jacó era quem estava sendo manipulado; no entanto, uma vez que ele era o cabeça da família, foi ele o verdadeiro manipulador, embora fosse um manipulador passivo.
É verdade que pela graça de Deus suas quatro esposas acabaram dando origem às doze tribos de Israel, mas lemos nas histórias que seguem sobre a venda de um de seus filhos pelos outros irmãos e as muitas obras imorais que se tornaram comuns entre a próxima geração. Tudo isso aconteceu porque Jacó não deu um exemplo moral do que deve ser um pai piedoso!
(1) Why did Jacob choose to leave after Rachel gave birth to Joseph? Where did he want to go? Why?
(2) Did the wives and children not belong to Jacob? Why did Jacob have to ask for permission to leave with them? (Refer to Gen. 31:43.)
(3) How did Laban understand that his riches were a result of the blessings from the Lord because of Jacob? What kind of a person was Laban spiritually? (If your Bible version does not give you a clue, consult the NIV.)
(4) When Laban said, “Name your wages, and I will pay them”, do you think he could be trusted? What happened to his last promise to Jacob?
(5) Now, Jacob tried to negotiate with Laban so that he would not leave just with his wives and children and nothing else. What did he propose? Why would Laban be so receptive to this suggestion? (Jacob ended up working for him for an extra 6 years. See Gen. 31:38.)
(6) Did Laban honor his end of the bargain?
(7) Why didn’t Jacob get angry? What did he do in response?
(8) Did Jacob cheat with his scheme? (See Gen. 31:10-13.)
(9) What was the result of the extra 6 years of voluntary service?
(10) What is the main message to you today and how can you apply it to your life?
(1) Por que Jacó decidiu partir depois que Raquel deu à luz a José? Onde ele queria ir? Por quê?
(2) As esposas e filhos não pertenciam a Jacó? Por que Jacob tinha que pedir permissão para sair com eles? (vide Gênesis 31:43)
(3) Como Labão soube que suas riquezas eram o resultado das bênçãos de Jeová por causa de Jacó? Espiritualmente, que tipo de pessoa era Labão? (Se a versão da Bíblia que você está usando não lhe der uma pista, procure o v. 27 na versão em inglês da NVI .)
(4) Quando Labão disse: "Diga o seu salário, e eu lhe pagarei", você acha que se podia confiar nele? O que tinha acontecido com a promessa anterior que ele fez a Jacó?
(5) Nesse momento, Jacó tentou negociar com Labão para que ele não tivesse que ir embora de mãos vazias (somente com suas esposas e filhos). O que Jacó lhe propôs? Por que Labão esteve tão disposto a aceitar sua proposta? (Jacó acabou trabalhando para ele por mais 6 anos – vide Gênesis 31:38.)
(6) Labão cumpriu sua parte do acordo?
(7) Por que Jacó não ficou zangado? O que ele fez?
(8) Jacob conseguiu enganá-lo com esse esquema? (vide Gênesis 31:10-13)
(9) Qual foi o resultado de seus 6 anos adicionais de serviço voluntário?
(10) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
In reading Jacob’s last bargain with Laban, we can see how his faith has grown as he replied to Laban’s question of “What shall I give you” with “Don’t give me anything!”
Another six years of serving Laban has resulted in, “the man grew exceedingly prosperous and came to own large flocks, and maidservants and menservants and camels and donkeys.” (Gen. 30: 43). How prosperous was he? Just as gifts to Esau, he was able to offer, besides many other animals, 30 female camels!
I invite you to reflect on God’s provision and care with the lyrics of the famous Be Still My Soul penned by Katharina Schlegel in 1697, to the music of Sibelius’ Finlandia.
1
Be still, my soul: the Lord is on thy side.
Bear patiently the cross of grief or pain.
Leave to thy God to order and provide;
In every change, He faithful will remain.
Be still, my soul: thy best, thy heavenly Friend
Through thorny ways leads to a joyful end.2
Be still, my soul: thy God doth undertake
To guide the future, as He has the past.
Thy hope, thy confidence let nothing shake;
All now mysterious shall be bright at last.
Be still, my soul: the waves and winds still know
His voice Who ruled them while He dwelt below.
3
Be still, my soul: when dearest friends depart,
And all is darkened in the vale of tears,
Then shalt thou better know His love, His heart,
Who comes to soothe thy sorrow and thy fears.
Be still, my soul: thy Jesus can repay
From His own fullness all He takes away.4
Be still, my soul: the hour is hastening on
When we shall be forever with the Lord.
When disappointment, grief and fear are gone,
Sorrow forgot, love’s purest joys restored.
Be still, my soul: when change and tears are past
All safe and blessèd we shall meet at last.5
Be still, my soul: begin the song of praise
On earth, believing, to Thy Lord on high;
Acknowledge Him in all thy words and ways,
So shall He view thee with a well pleased eye.
Be still, my soul: the Sun of life divine
Through passing clouds shall but more brightly shine.
Ao lermos sobre este novo acordo entre Jacó e Labão, podemos ver na resposta de Jacó a Labão como sua fé tinha crescido: "O que você quer que eu lhe dê?": "Não me dê nada!"
O resultado dos seis anos adicionais de serviço a Labão foi que "o homem prosperou muito, e teve grandes rebanhos, e servas, e servos, e camelos e jumentos ". (Gênesis 30:43). Quanto ele prosperou? Ele tinha recursos suficientes para oferecer a Esaú um presente de 30 camelos, além de muitos outros animais!
Eu o convido a refletir sobre a provisão e o cuidado de Deus com a ajuda destas palavras do famoso hino Descansa, ó alma, escrito por Katharina Schlegel em 1697, que é cantado com a melodia da obra Finlândia de Sibelius.
Descansa, ó alma, eis o Señor ao lado;
Paciente leva, e sem quexiar-te, a cruz;
Deixa o Senhor tomar de ti cuidado,
Ele não muda, teu fiel Jesus!
Prossegue, ó alma, o Amigo celestial
Protegerá teus passos no espinhal!
Prossegue ó alma, o trilho é estreito e escuro,
Mas no passado Deus guiou-te assim!
Confia agora a Deus o teu futuro,
Que esse mistério, há de aclarar-se enfim.
Confia, ó alma, a Sua mansa voz;
Ainda aclama o vento e o mar feroz!
Confia, ó alma, a hora vem chegando!
Irás com Cristo, o teu Senhor, morar.
Sem dor nem mágoas, gozarás cantando,
As alegrias do celeste Lar!
Descansa ó alma, agora há pranto e dor;
Depois o gozo, a paz, o céu de amor!
http://paulofranke-historiasdoshinos.blogspot.com/2013/09/descansa-o-alma-eis-o-senhor-finlandia.html
(1) It is only natural to assume that while Jacob was tending Laban’s flock, Laban’s sons would also be shepherding their own as well as those of their father, being separated at a distance of a three-day journey from those of Jacob. So, what was their actual complaint?
(2) What might Laban’s former attitude be toward Jacob in spite of having changed his wages ten times? What was the reason for the change of attitude now?
(3) Why did God choose to give His “marching order” to Jacob at this time?
(4) Jacob now detailed how Laban cheated him (or changed his wages) in v. 8. How did he know that it was God’s intervention and not his own wisdom or schemes that had enabled him to prosper?
(5) How significant were the contents of the dream, in vv. 10-13 in which God gave the “marching order”?
(6) Instead of “father knows best”, here is the case of “daughters know best” about their father. What kind of a father was Laban?
(7) Why does the Bible say that Jacob “deceived” Laban by leaving and that he was basically “running away”? Was he obliged to notify him in advance? Would you (if you were Jacob)? (Note: The literal translation of “deceived” is “stole the heart of” according the Wenham, p. 274.)
(8) Why did Rachel steal her father’s household gods? What would she need them for?
(9) What is the main message to you today?
(1) É natural supor que enquanto Jacó cuidava do rebanho de Labão, os filhos de Labão também cuidavam de seus próprios rebanhos, além dos de seu pai, que estavam a três dias de viagem de Jacó. À luz disso, qual era sua verdadeira queixa?
(2) Qual pode ter sido a atitude anterior de Labão em relação a Jacó, apesar de ele ter mudado seu salário dez vezes? Qual foi a razão de ele ter mudado sua atitude naquele momento?
(3) Por que Deus escolheu esse exato momento para dar a Jacó Suas ordens para partir?
(4) Nos v. 8, Jacó explica como Labão o havia defraudado (mudando seu salário). Como ele sabia que o que lhe permitira prosperar foi a intervenção de Deus, e não sua própria sabedoria ou esquema?
(5) Quão significativo foi o conteúdo do sonho descrito nos vv. 10-13, no qual Deus ordenou que ele partísse?
(6) Nesta história, quem sabe melhor não é o pai, mas as filhas, que conheciam muito bem o pai. Que tipo de pai era Labão?
(7) Por que a Bíblia diz que Jacó “enganou” Labão quando partiu, e que o que ele realmente fez foi “fugir”? Jacob tinha a obrigação de avisá-lo com antecedência? Você o teria avisado (se você fosse Jacó)? (Nota: De acordo com Wenham, p. 274, uma tradução literal da palavra traduzida no texto como “enganou” seria “roubou seu coração”.)
(8) Por que Raquel roubou os ídolos da casa de seu pai? Para que ela precisava deles?
(9) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
The stories in Genesis as told by Moses were not only conveying spiritual truths, but were told in a fashion that was most intriguing. The story of Jacob was no different.
As we read about how Jacob outwitted the manipulative Laban, we can’t help but punch our fist into the air with elation. The table had been turned on this master con man. But as Jacob contemplated fleeing from Laban with his fortune, we come across his consultation with his two wives. We can’t help but hold our breath and wonder what their answers might be.
While their consent was not a surprise, how they put it certainly was! Not only did they feel that they were foreigners in their father’s household, they felt that they had been used. Worse, they felt that they were being sold, like property!
Perhaps in retaliation, Rachel wanted to repay her father where it hurt! So she stole Laban’s household gods, which were probably small statues, small enough that she could sit on them.
I do not think that Rachel stole them for her own protection or worship, as the Bible does not see Rachel in that light. More likely is Rachel’s understanding of her father: Being a polytheist, he worshipped many gods and would lose his sense of security if he lost these statues which he used for divination. (Gen. 30:27)
Laban pursued Jacob and wanted them back, not because they were necessarily made of precious metal, but they represented his source of security. In their absence, and in fear of retaliation by Jacob for his past wrongs, he sought to strike a covenant with Jacob. It was a most humble act as far as Laban was concerned. However, it would be most unlikely that in their absence and with his defeat in the hands of Jacob, Laban would learn to worship the God of Jacob whom he knew as the most powerful of all gods, though not necessarily as the only Creator God.
As histórias que Moisés conta no livro de Gênesis não só ensinam verdades espirituais; também são contadas de uma maneira muito intrigante. A história de Jacob não é exceção.
Quando lemos como Jacó foi mais esperto que o manipulador Labão, é impossível não pular de alegria. As situação finalmente mudou para este vigarista inteligente. Mas observamos também que Jacó consultou suas duas esposas enquanto pensava em fugir de Labão com sua fortuna. Esperamos ansiosos enquanto imaginamos quais serão suas respostas.
Embora o seu consentimento não seja uma surpresa, a maneira como elas o expressam é surpreendente! Não só se sentiam como estrangeiras na casa paterna, também se sentiam usadas. Pior ainda, elas sentiam que estavam sendo vendidas, como se fossem propriedade!
Talvez em retaliação, Raquel decide "se vingar" do pai da maneira mais dolorosa! Por isso ela roubou os ídolos domésticos de Labão, que provavelmente eram estatuetas, pequenas o suficiente para ele se sentar sobre elas.
Eu
não acho que Rachel fez isso para sua própria proteção ou adoração, já
que a Bíblia não a descreve dessa maneira. A explicação mais provável é o quanto Raquel conhecia seu pai. Labão era politeísta (isto é,
adorava muitos deuses). Portanto, ao perder essas estatuetas que ele
usava para a adivinhação (Gn 30:27), Labão perderia seu sentido de
segurança.
Labão perseguiu Jacó e os queria de volta, não necessariamente porque fossem feitos de metais preciosos, mas porque representavam sua fonte de segurança. Sem eles, e devido ao seu medo de retaliação por parte de Jacó pelos seus erros no passado, ele tentou fazer um pacto com Jacob. Isso deve ter sido um ato muito humilhante para Labão. No entanto, é altamente improvável que Labão, despojado de seus deuses e tendo sido derrotado nas mãos de Jacó, tenha aprendido a adorar o Deus de Jacó, apesar de ele saber que era o mais poderoso de todos os deuses, mas não considerá-lo necessariamente o único Deus Criador.
(1) Why did Laban have to pursue Jacob apart from the retrieving of his household gods?
(2) How did God honor His promise that He will be with Jacob (v. 3)?
(3) What did Laban intend to do with Jacob once he caught up with him?
(4) Do you think Laban’s confrontation of Jacob was valid? Why or why not?
(5) Jacob was very honest with his answer which amounted to an accusation, because “to take away by force” can be translated as “to rob” (Wenham 262). But his answer inadvertently put Rachel’s life at risk. Do you think Laban would actually kill his own daughter?
(6) As much as Rachel acted wrongly, how had this incident (somehow protected by providence) given Jacob a chance to vindicate himself?
(7) In the description of his life under Laban, can we see what sort of training God had put Jacob through?
(8) What has Jacob learned about God throughout the last 20 years, especially when he now addresses God as the “Fear (or Dread) of Isaac”, a title only found here and in v. 53?
(9) What then is the essential message of today and how may you apply it in your life?
(1) Além de seu desejo de reconquistar seus ídolos domésticos, por que Labão teve que perseguir Jacó?
(2) De que maneira Deus honrou sua promessa de estar com Jacó (v. 3)?
(3) O que Labão planejava fazer com Jacó depois de alcançá-lo?
(4) Você acha que a maneria como Labão confrontou Jacó foi legítima? Por que ou por que não?
(5) Em sua resposta (que na verdade é uma acusação), Jacó foi muito honesto, pois a palavra traduzida “tiraria à força” também pode ser traduzida como “roubar” (Wenham 262). No entanto, Jacó sem saber colocou a vida de Raquel em risco com sua resposta. Você acha que Labão teria realmente matado sua própria filha?
(6) Embora a ação de Raquel tenha sido errada, como esse incidente (que de alguma forma ocorreu sob a proteção da providência) deu a Jacó uma oportunidade de se justificar?
(7) Reflita sobre a descrição que Jacó deu de sua vida a serviço de Labão. Podemos perceber como Deus o tinha estado treinando?
(8) O que Jacó tinha aprendido sobre Deus ao longo dos 20 anos anteriores, especialmente à luz do título (que aparece somente aqui e no v. 53) que ele usa para se dirigir a Deus: “o Temor de seu pai Isaque”?
(9) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
I was reflecting last week on God’s molding of His servant: Once He chooses his servant, He will not give up on him or her until His work of molding is complete and not so much that His mission is accomplished,
To say that Jacob had many rough edges would be an understatement. I am sure none of us would be willing to take the risk of using a person like Jacob in any significant role in God’s Kingdom, but that’s the difference between God and us. Not only is nothing impossible with Him, but His patience is beyond our imagination.
Like most of us, Jacob needed to eat humble pie as part of God’s molding process. But what a humble pie it was, as he described his life under Laban in Genesis 31:38-41.
It is generally believed he would have received the 20% share of the new born in his master’s herd as wages common to hired shepherds of his time. But it would not surprise me that Laban paid him far less than that, as Jacob basically had no bargaining power.
- Like laborers in a sweat shop, Jacob worked under the worst conditions; he was consumed by the heat by day and was frozen by the cold at night.
- He worked long hours to the point that “sleep fled from my eyes".
- He was made to compensate for all losses, even though it might not be his fault, and so he said of those torn by wild beasts, “I bore the loss myself”;
- He had to pay for all things stolen under his care.
- And he worked like a slave for a good 20 years!
This was a far cry from his pampered life, being the favorite son of his mother. The one who used to have smooth skin, fine finger nails and was dressed like a prince, had turned into an outdoor man, exactly like the brother he tricked and pretended to be—with thick and rough skin.
God really had a way of teaching Jacob who paid a hefty price for his follies. But God always disciplines out of love, and the result of these 20 long years resulted in Jacob knowing and calling God as the “Fear of Isaac”. As flawed as Isaac was, there was one thing Jacob saw in him — his tremendous fear of God. Jacob, in his long humbling process has come to learn to fear God, as Isaac did!
Durante a semana passada refleti sobre a maneira como Deus molda Seus servos: depois de escolhê-lo, Deus não desiste até terminar Sua obra de moldá-lo. Não se trata tanto de cumprir Sua missão através do servo.
Seria um eufemismo dizer que Jacó tinha muitos aspectos do seu caráter que precisavam ser refinados. Tenho certeza de que nenhum de nós estaria disposto a correr o risco de dar a uma pessoa como Jacó um papel importante no Reino de Deus, mas isso é exatamente a diferencia entre nós e Deus. Além do fato de que nada é impossível para Ele, Sua paciência também está além da nossa imaginação.
Assim como a maioria de nós, Jacó precisava aprender a ser humilde nesse processo de ser moldado por Deus. E vemos a magnitude de sua humilhação em sua descrição (em Gênesis 31:38-41) de como tinha sido sua vida a serviço de Labão.
Geralmente se acredita que Jacó teria recebido como salário 20% dos animais nascidos no rebanho de seu amo. Embora esse salário tenha sido normal para pastores contratados de sua época, não me surpreenderia se Labão lhe pagasse muito menos do que isso, uma vez que Jacob basicamente não tinha poder nenhuma de negociação.
- Assim como os trabalhadores de hoje que são obrigados a trabalhar em condições de exploração, Jacó teve que trabalhar nas piores condições; de dia era consumido pelo "o calor, e o frio de noite".
- Ele teve que trabalhar muitas horas, tantas que ele mesmo disse “o sono fugia dos meus olhos”.
- Ele era obrigado a indenizar Labão por qualquer perda, mesmo quando a culpa não tinha sido sua. É por isso que ele disse sobre aqueles que foram despedaçados pelas feras que "eu mesmo assumia o prejuízo".
- Ele era obrigado a pagar por qualquer coisa que fosse roubada sob seus cuidados.
- E ele trabalhou como escravo por 20 anos inteiros!
Essa experiência foi muito diferente de sua vida mimada como filho favorito de sua mãe. Aquele que antes tinha pele lisa e unhas finas, e que se vestia como um príncipe, tinha se tornado um homem do campo, exatamente como o irmão de pele grossa e áspera que ele tinha enganado, fingindo ser ele.
Não há dúvida de que Deus usou um método muito especial para ensinar Jacó, que acabou pagando um alto preço por sua tolice. Mas Deus sempre disciplina em amor; como resultado desses 20 longos anos, Jacó veio a conhecer a Deus e chamá-lo de “o Temor de seu pai Isaque”. Apesar das falhas de Isaque, havia uma coisa que Jacó tinha visto nele— seu tremendo temor a Deus. Através de seu longo processo de humilhação, Jacó aprendeu a temer a Deus como Isaque O temia!
(1) In Laban’s answer to Jacob in v. 43, can you tell who Jacob was in his eyes?
(2) What kind of a person was Laban?
(3) In letting Jacob leave, why did Laban see the need to make a covenant with Jacob?
(4) Do you think he really cared about his daughters? Who had been mistreating his daughters?
(5) What might be the significance for Jacob re-naming the heap of witness in his own language?
(6) Concerning the making of this covenant,consider these questions:
a. How many gods did Laban invoke?
b. What about Jacob?
c. What does the difference show?
(Note: The verb, judge, in v. 53 used by Laban was in the plural!)
(7) What status is now accorded Jacob because of the covenant?
(8) Now, Jacob’s 20 years of slavery ended. What had Jacob learned from these 20 years?
(9) What might the most important lesson we can learn from the life of Jacob be so far?
(10) What is the main message to you today and how can you apply it to your life?
(1) Com base na resposta de Labão a Jacó no versículo 43, você pode deduzir quem era Jacó aos olhos dele?
(2) Que tipo de pessoa era Labão?
(3) Por que Labão viu a necessidade de fazer uma aliança com Jacó antes de deixá-lo ir?
(4) Você acha que Labão realmente se preocupava pelas suas filhas? Quem realmente tinha abusado delas?
(5) O que pode significar o fato Jacó ter mudado o nome do monte de testemunho, traduzindo-o para sua própria língua?
(6) Reflexione sobre as seguintes questões acerca desta aliança:
a. Quantos deuses Labão invocou?
b. E Jacó?
c. O que essa diferença nos revela?
(Nota: O verbo julguem (ARC) usado por Labão no v. 53 está no plural!)
(7) Que status é agora concedido a Jacó por meio desta aliança?
(8) Os 20 anos de escravidão de Jacó finalmente terminaram. O que Jacó tinha aprendido ao final desses 20 anos?
(9) Até agora, qual pode ser a lição mais importante que já aprendemos da vida de Jacó?
(10) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
As much as Jacob was known for his grasping, even from birth, holding onto the heel of his brother, trying to beat him to see the daylight first, he was no match for Laban when it came to self-centeredness.
Knowing that he could not touch Jacob (as warned by God in a dream), Laban, in conceding his defeat, cried like a baby when he said, “The women are my daughters, the children are my children, and the flocks are my flocks. All you see is mine. Yet what can I do...?” (Gen. 31:43).
This was how self-centered Laban was. This was also how arrogant he was.
The daughters were no longer his legally, 20 and 14 years ago respectively. He sold them as wages to Jacob. That’s what his daughters considered.
If the daughters were no longer his, how could he claim that the grandchildren were his!
And the flocks? He must be kidding when he said the flocks were his too! Not only did he renege on letting Jacob have the first batch of male goats that were streaked or spotted and the speckled or spotted female goats (Gen. 30:35), he kept changing the rules (31:8). But God intervened so that Jacob legally increased his possession of livestock in spite of his tricks. None of these flocks could Laban claim to be his!
But he dared to suggest that all Jacob saw was his, including servants, donkeys and camels.
If that were true, he could legally reclaim them all, but he knew that was not true!
Laban reminds me of those who would remain unrepentant even at death. It is not because they have not encountered the works of God in their lives, especially adversities that aim to awaken their souls. But their determination to live only for themselves is so stubborn that, they keep on spurning God-given opportunities to humble themselves and repent. In many ways, Laban was not unlike Pharaoh who probably said in his heart that all the Israelites who fled from Egypt were his, including all their children and possessions!
Embora Jacó seja conhecido por sempre tentar segurar (desde o nascimento, quando saiu com a mão no calcanhar do irmão, tentando ser o primeiro a ver a luz do dia), não se pode comparar o seu egocentrismo com o de Labão.
Labão sabia que não poderia tocar Jacó (Deus o tinha avisado num sonho). Portanto, quando teve que reconhecer sua derrota, ele chorou como um bebê, dizendo: “As mulheres são minhas filhas, os filhos são meus, os rebanhos são meus. Tudo o que você vê é meu. Que posso fazer...?" (Gênesis 31:43).
Tão grande era o egocêntrico e a arrogância de Labão.
Fazia 20 e 14 anos, respectivamente, que as filhas legalmente não pertenciam mais a ele. Ele as havia vendido como salário a Jacó, segundo a avaliação de elas mesmas.
Se as filhas não eram mais dele, como ele pode afirmar que os netos eram dele?
E os rebanhos? Ele tinha que estar brincando quando disse que os rebanhos eram dele também! Ele não só tinha quebrado sua promessa de dar a Jacó a primeira ninhada de bodes listrados ou malhados e bodes malhados (Gn 30:35); ele também mudou as regras continuamente (31:8). Mas Deus interveio para que o gado de Jacó aumentasse legalmente apesar das artimanhas de Labão. Labão não podia reivindicar nenhum desses rebanhos!
Mas apesar disso, ele se atreveu a sugerir que tudo o que Jacó podia ver era dele, incluindo os servos, jumentos e camelos.
Se isso fosse verdade, Labão poderia ter reivindicado tudo legalmente, mas ele mesmo sabia que não era verdade!
Labão me lembra aqueles que permanecem impenitentes, mesmo na hora da morte. Não é por nunca terem visto as obras de Deus em suas vidas, principalmente nas adversidades, enviadas com o propósito de despertar suas almas. Mas eles são tão teimosos em sua determinação de viver somente para si mesmos que continuam rejeitando as oportunidades que Deus lhes dá para se humilharem e se arrependerem. Em muitos sentidos, Labão não era diferente de Faraó, que provavelmente disse em seu coração que todos os israelitas que haviam fugido do Egito eram dele, assim como todos os seus filhos e bens!
(1) After Jacob had seen how God intervened to save him and his family from the hands of Laban, he now headed south back to his homeland, to face his greatest fear, the brother from whom he fled. Why did God send His angels to meet him at Mahanaim? What might be its significance (instead of God’s personal appearance)? Might it have anything to do with God’s first appearance to him in his dream of the heavenly ladder?
(2) Why did Jacob see the need to send messengers ahead of him? How did he address his brother and why?
(3) If Esau did not mean to seek revenge and harm Jacob, why then would he bring 400 men with him? Did he think Jacob was trustworthy?
(4) How did Jacob interpret his brother’s action and why?
(5) Apart from the natural act of self-preservation, what did Jacob do?
(6) Try to analyze Jacob’s prayer:
a. How did he address God and why, in v. 9?
b. What did he remind God of and why?
c. How will you label what he said in v. 10?
d. How did he address himself in v. 10?
e. What was the main content of his plea in v. 11?
f. How did he end his prayer and why?
(7) Now, after his prayer, what did he do in preparation for meeting his brother?
(8) Do you think his preparation is a sign that he still trusted in himself? Why or why not?
(9) What would you have done if you were Jacob?
(10) What is the main message to you today and how can you apply it to your life?
(1) Depois de ver como Deus interveio para salvar ele e sua família das mãos de Labão, Jacó se dirigiu para o sul, de volta à sua terra natal, para enfrentar seu maior temor, o irmão de quem havia fugido. Por que Deus enviou Seus anjos para encontrá-lo em Maanaim? Qual pode ter sido o significado desse encontro com os anjos (e não uma aparição pessoal de Deus)? Poderia ter algo a ver com a primeira aparição de Deus no sonho na escada celestial?
(2) Por que Jacó decidiu que era necessário enviar mensageiros para ir diante dele? Como ele se dirigiu ao seu irmão? Por quê?
(3) Se Esaú não tinha a intenção de se vingar e prejudicar Jacó, por que ele foi ao seu encontro com 400 homens? Ele considerava Jacó como uma pessoa confiável?
(4) Como Jacó interpretou as ações de seu irmão? Por quê?
(5) O que Jacó fez além de tomar medidas naturais de autopreservação?
(6) Tente analisar a oração de Jacó:
a. Como ele se dirige a Deus no v. 9? Por quê?
b. Que eventos passados Jacó menciona a Deus? Por quê?
c. Com que palavra você descreveria o que ele diz no v. 10?
d. Como ele se refere a si mesmo no versículo 10?
e. Qual é o tema principal de seu argumento no v. 11?
f. Como ele conclui sua oração? Por quê?
(7) Depois de sua oração, o que Jacó fez para se preparar para o encontro com seu irmão?
(8) Você acha que toda essa preparação é um sinal de que ele ainda confiava em si mesmo? Por que ou por que não?
(9) O que você teria feito se fosse Jacó?
(10) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
Honestly, I am quite impressed with the list of gifts that Jacob prepared for his brother:
“200 female goats and 20 male goats, 200 ewes and 20 rams, 30 female camels with their young, 50 cows and 10 bulls and 20 females donkeys and 10 donkeys.”
You have to agree with me that the list is very impressive. It obviously speaks to the great wealth that Jacob now had. This list would represent a very small fraction of what he had. But we are talking about Jacob, the manipulator, the one who grasped everything. For him to let go of this small fortune must not have been easy. Sure, it was out of fear — fear for not only his life, but that of his wives and children. Just the same, it was his first major lesson of letting go — letting go of things that he wanted so much that he would cheat his brother of his birthright. He had come a long way.
But more than that, he had learned to let go of his pride. A sibling that he had fought for some 40 years over basically everything, and now he called him, “my master”, “my lord”, and called himself “your servant” over and over again. He had learned humility too.
If I were Esau, would I believe Jacob? Would I believe that this Jacob had changed? Would you?
Perhaps, the bringing of 400 hundred men was not meant to kill Jacob, but to protect himself, just in case!
Fiquei muito impressionado com a lista de presentes que Jacob preparou para seu irmão:
"Duzentas cabras e vinte bodes, duzentas ovelhas e vinte carneiros, trinta fêmeas de camelo com seus filhotes, quarenta vacas e dez touros, vinte jumentas e dez jumentos."
Você tem que concordar comigo que esta lista é muito impressionante. É obviamente uma evidência da grande riqueza que Jacó tinha adquirido. Esta lista teria representado uma porção muito pequena de tudo o que ele tinha. Mas ele era Jacó, o manipulador, aquele que tentava segurar tudo. Para ele, não teria sido fácil abrir mão dessa pequena fortuna. Eu sei que ele foi impulsionado pelo medo — não só de perder sua própria vida, mas também as de suas esposas e filhos. Mas apesar disso, esta foi sua primeira grande lição de abrir mão de suas posses — aquelas coisas que tanto queria que enganou seu irmão para lhe tirar seu direito de primogenitura. Ele já havia mudado muito.
Mas além disso, Jacó tinha aprendido a deixar de lado o seu orgulho. Jacó agora chama de "meu senhor" um irmão com quem tinha lutado por quase tudo durante quase 40 anos, e se refere repetidamente a si mesmo como “teu servo”. Jacó também tinha aprendido a humildade.
Se eu fosse Esaú, será que eu teria acreditado em Jacó? Será que eu teria acreditado que esse mesmo Jacó tinha mudado? Você teria acreditado?
Talvez a razão pela qual Esaú levou 400 homens ao encontro de Jacó não foi para matá-lo, mas para se proteger dele, "por via das dúvidas"!