We shall continue with
the study of the Book of Genesis this week.
(1) As the brothers “hurried” down to Egypt, Joseph would have ample of time to prepare for their return. How differently did he treat them this time? Why?
(2) How did the brother interpret Joseph’s intention? Why?
(3) How did the steward reply to their admission of having gotten the silver back in their sacks? Why did the steward mention their God and the God of their father? (“It is all right”, literally, is “shalom”.)
(4) I wonder if Simeon asked them, “What took you so long?” Do you think that he expected that his brothers would come back for him?
(5) Which dream of Joseph was now fulfilled?
(6) What was the first question asked by Joseph? Could he forget his father’s household after all? (41:51)
(7) Joseph left home at 17 and was elevated at age 30. The famine now lasted for roughly two years after the seven years of abundance. So Joseph was now approaching 40. How old might Benjamin be when Joseph left home?
(8) This is the second time Joseph withdrew to weep. When was the last time? What impression might you have of Joseph because of his weeping?
(9) The Egyptians knew very well that Joseph was a Hebrew. Why didn’t they change from despising the Hebrews because of him? How would you feel if you were Joseph?
(10) As much as they were discriminated against by the Egyptians, what good might it serve subsequently being that their descendants would dwell in Egypt for the next 430 years?
(11) What is the main message to you today and how can you apply it to your life?
Esta semana continuaremos o nosso estudo do livro de Gênesis.
(1) Enquanto os irmãos “corriam” para o Egito, José teve bastante tempo para se preparar para o seu retorno. Desta vez, quão diferente foi a maneira como ele os tratou? Por quê?
(2) Como os irmãos interpretaram as intenções de José? Por quê?
(3) Como o administrador respondeu diante da sua admissão de que a prata tinha sido devolvida em sua bagagem? Por que o mordomo mencionou "Seu Deus, o Deus de seu pai"? (A palavra aqui traduzida “Fiquem tranqüilos” é literalmente “shalom”.)
(4) Será que Simeão lhes perguntou: "Por que vocês demoraram tanto?" Você acha que Simeão ainda tivera esperança de que seus irmãos voltassem por ele?
(5) Qual dos sonhos de José se cumpe nesta passagem?
(6) Qual foi a primeira pergunta de José? No final das contas, ele conseguira esquecer a casa de seu pai? (41:51)
(7) José foi levado de sua casa com 17 anos de idade e foi exaltado aos 30 anos. A fome já tinha durado cerca de dois anos, depois dos sete anos de fartura. Isso significa que José já tinha quase 40 anos. Quantos anos tinha Benjamim quando José foi levado de sua casa?
(8) Pela segunda vez, José saiu para chorar. Quando tinha sido a primeira vez? Qual é sua impressão de José, depois de ler que ele chorou essas duas vezes?
(9) Os egípcios sabiam muito bem que José era hebreu. Por que não pararam de desprezar os hebreus por causa dele? Como você teria se sentido se fosse José?
(10) Apesar da discriminação que Israel sofreu por parte dos egípcios, qual seria o lado positivo da discriminação que seus descendentes sofreriam no Egito ao longo dos 430 anos seguintes?
(11) Qual é a mensagem principal para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?
It is interesting that the author of Genesis repeatedly mentioned the fact that the Egyptians detested shepherds, and so, the Hebrews. This is understandable because according to Egyptian history, they were constantly under the threat of nomadic tribes from the east which were far less cultured and sophisticated. Ironically, Pharaoh had now elevated not only one of these nomads, but a slave to rule over them, giving him almost absolute authority. Worse, a choice piece of land would be given to them, albeit they numbered only slightly over 70 people — a very small and insignificant number, so they thought.
However, as much as they submitted to Joseph’s supervision, they did not, because of him, mellow a bit when it came to discrimination against the Hebrews. Why then would God not change their attitude, so that the sons of Israel would have not only a new home for the next 430 years, but a harmonious relationship with the local people? Well, we can see how wise our God is in this matter.
The Egyptians worshipped many gods, and although Joseph was given an Egyptian wife, we can tell that when the Israelites left Egypt after 430 years, they were not tainted by the Egyptian culture and religion. Most Israelites appeared not to have Egyptian wives. This, in itself, was amazing, but it had much to do with the Egyptian’s discrimination against them and their desire not to associate with them socially.
Indeed, all things do work for the good of those who love God and in this case those whom God has chosen to call His own (Rom. 8:28). Time and again in your life and mine, we can testify to similar experiences. We might wonder why although it was clearly God’s guidance that has led us into a situation, and yet not all was well. It is enough that we have the certainty that we are walking according to God’s will, and then we can trust God’s wisdom and intention that all things will definitely work for our good.
É interessante notar que o autor de Gênesis menciona repetidamente que os egípcios detestavam os pastores e, por conseguinte, os hebreus. Isso é compreensível, pois a história do Egito nos conta que os egípcios viviam sob constantes ameaças provenientes das tribos nômades do leste que eram muito menos cultas e sofisticadas. A ironia é que o faraó tinha nomeado como governador uma pessoa que não só era um desses nômades, mas também era escravo, dando-lhe uma autoridade quase absoluta. Pior ainda, mais tarde o faraó daria a esses nômades um pedaço de terra muito desejável, apesar de eles serem uma família pequena e insignificante (um pouco mais de 70 pessoas ao todo). Pelo menos, isso era o que pensavam os egípcios.
No entanto, apesar de eles terem se submetido à supervisão de José, os egípcios não abrandaram nem um pouco a sua discriminação contra os hebreus. À luz disso, por que Deus não mudou sua atitude para que os filhos de Israel tivessem não só um novo lar para os próximos 430 anos, mas também um relacionamento harmonioso com a população local? Bem, nisto podemos ver quão sábio é o nosso Deus.
Os egípcios adoravam muitos deuses; no entanto, apesar da esposa de José ter sido egípcia, podemos ver que quando os israelitas deixaram o Egito 430 anos mais tarde, não haviam sido contaminados pela cultura e religião egípcias. Aparentemente, a maioria dos israelitas não tinham esposas egípcias. Isso em si é incrível, mas teve muito a ver com o fato de os egípcios os discriminarem e não procurarem socializar com eles.
De fato, "Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam" (ou neste caso, daqueles a quem escolheu para chamar de Seus) (Rm 8:28). Você e eu podemos dar testemunho de repetidas experiências semelhantes em nossas vidas. Às vezes nos perguntamos por que nem tudo acaba bem em determinada situação na qual fomos claramente guiados por Deus. Basta ter a certeza de que estamos andando de acordo com a vontade de Deus para podermos confiar na sabedoria e nas intenções de Deus, sabendo que todas as coisas realmente contribuem juntamente para o nosso bem.
(1) Do you think the steward had an inkling of what was going on?
(2) Once out of jealousy, these brothers made lost the favorite son of their father in order to hurt both Joseph and Jacob. What lesson did Joseph want to teach them by detaining Benjamin?
(3) What role did Judah play in this pleading with Joseph?
(4) In what way was Judah a type of Christ?
(5) Through Judah’s pleading, how did Joseph make them face their previous crime against him and his father? (Judah mentioned “father” 14 times in his speech.)
(6) As much as Judah’s pleading was an emotional and touching one, what was the most important piece of information he left out of his account?
(7) Did they realize their sin yet? Have they truly repented yet at this point?
(8) If you were Joseph how might you confront them with their sin which they had yet to mention or acknowledge?
(9) What is the main message to you today and how can you apply it to your life?
(1) Você acha que o mordomo tinha alguma ideia do que estava acontecendo?
(2) Estes irmãos, uma vez impelidos pela inveja, tinham feito o filho favorito de seu pai desaparecer a fim de ferir tanto José quanto Jacó. Qual é a lição que José procurava ensiná-los ao deter Benjamim?
(3) Qual papel Judá assumiu ao apresentar sua súplica a José?
(4) Em que sentido Judá é um tipo de Cristo?
(5) Através da súplica de Judá, como José obrigou seus irmãos a enfrentarem o crime que tinham cometido contra ele e seu pai? (Judá menciona a palavra "pai" 14 vezes em seu discurso.)
(6) Embora o apelo de Judá tenha sido emocionante e comovente, ele omitiu o detalhe mais importante. Qual foi?
(7) Será que os irmãos ainda não reconheciam seu pecado? Eles já tinham um arrependimento genuíno?
(8) Se você fosse José, como teria confrontado seus irmãos com um pecado que eles ainda não tinham mencionado ou reconhecido?
(9) Qual é a mensagem principal para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?
It is quite remarkable to see the hand of God transforming this dysfunctional family of Jacob through Joseph.
Jacob’s favoritism of Joseph has caused not only jealousy, but has likely led to the godless and violent lifestyle of his sons. If we were Jacob’s neighbors, we would probably forbid our children to be associated with the sons of Jacob. They were simply bad influences. In selling Joseph, I believe, they were not only trying to hurt Joseph, but their father. It was the ultimate payback for his total disregard for their well-being. In other words, there was no love lost between the sons and their father.
But as the story of Joseph progressed, God began to work on their conscience and eventually, they had come to confess their sins (Gen. 42:21). Now, they were not only brought to face their past sin before Joseph, they were put to the ultimate test of true repentance ― would they, once again, forsake their youngest brother against whom they held the same jealousy and hurt their father again?
If they had not repented, this would be the golden opportunity to get rid of Benjamin, because this Egyptian ruler (whom they had no idea was Joseph) held Benjamin alone responsible for the alleged crime of stealing the silver cup. Also, this would really be the ultimate revenge they could deal to his father for all these years of neglect and favoritism.
But they had truly repented. This was why Judah, on behalf of all the brothers, offered themselves as slaves (44:16). What a transformation: The ones who formerly sold their brother as slave, were now willing to be slaves instead.
Furthermore, Judah, in his long speech, mentioned his father 14 times. He was pleading for the sake of his father. What a transformation! The ones who were bent on hurting their father, were now willing to protect their father from further hurt at all costs.
A once dysfunctional family was now gelling as one. If such a dysfunctional family as Jacob’s could, at last, be reconciled, there is hope in Christ for all dysfunctional families, “For He Himself is our peace who has made the two one and has destroyed the barrier, the dividing wall of hostility…” (Eph. 2:14).
É incrível ver como a mão de Deus usa José para transformar esta família disfuncional.
O favoritismo de Jacó em relação a José não só tinha despertado a inveja de seus irmãos; provavelmente também tinha contribuído ao seu estilo de vida ímpio e violento. Se Jacó fosse nosso vizinho, provavelmente não deixaríamos os nossos filhos se associarem com os filhos dele. Eles eram más influências. Acredito que as intenções dos irmãos ao venderem José foram magoar não só ele, mas também o pai. Foi a vingança perfeita pela indiferência do seu pai em relação ao seu bem-estar. Em outras palavras, nunca houve um relacionamento amoroso entre estes irmãos e o pai.
Mas na medida em que a história de José avança, Deus começa a trabalhar na consciência dos irmãos até eles finalmente confessarem seus pecados (Gênesis 42:21). Além de descrever como eles foram obrigados a encarar seus pecados do passado na presença de José, esta passagem também mostra como finalmente tiveram que enfrentar a prova do arrependimento genuíno ― será que eles abandonariam seu irmão mais novo (contra o qual teriam sentido a mesma inveja) a fim de magoar o pai mais uma vez?
Se eles ainda não tivessem se arrependido, teriam visto nestas circunstâncias uma oportunidade única para se livrarem de Benjamim, uma vez que esse governante egípcio (cuja identidade verdadeira não conheciam) considerava que somente Benjamim era responsável pelo suposto crime de roubar a taça de prata. Também teria sido a vingança perfeita contra seu pai por todos aqueles anos de negligência e favoritismo.
Mas seu arrependimento era genuíno. Por isso, todos os irmãos, representados por Judá, se ofereceram para serem seus escravos (44:16). Que transformação! Aqueles que uma vez venderam seu irmão como escravo se mostraram dispostos a se tornarem escravos para resgatar seu irmão.
Além disso, Judá mencionou seu pai 14 vezes em seu longo discurso. Ele implorou pelo bem de seu pai. Que transformação! Aqueles que antes quiseram magoar seu pai agora estavam dispostos a protegê-lo a todo custo, para que ele não tivesse mais tristeza.
Uma
família outrora disfuncional estava se tornando uma família unida. Se pôde haver uma reconciliação numa família tão disfuncional quanto a de
Jacó, há esperança em Cristo para todas as famílias disfuncionais: "Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derribando a parede de separação que estava no meio" ( Efésios 2:14).
(1) Yesterday we considered the question “If you were Joseph how might you confront them with their sin which they had yet to mention or acknowledge?” Did Joseph confront their sin? Why or why not?
(2) Why did Joseph weep so loudly?
(3) Why did he repeat the question, asking if his father was still living?
(4) If you were the brothers, what thought might come to your mind and how would you feel when Joseph said, “I am…the one you sold into Egypt.”?
(5) What did Joseph say that enabled us to know that Joseph had indeed completely forgiven his brothers?
(6) What might be the key for him being able to completely forgive his brothers?
(7) What lessons can you learn about complete forgiveness?
(8) Is there anyone you still hold a grudge against?
(9) What might it take for you to completely forgive that person (or persons)?
(10) Which of Joseph’s word touches you the most? Why?
(11) Which of Joseph’s actions touches you the most? Why?
(12) Why did Joseph have to “convince” his father to come to Egypt?
(13) What is the main message to you today and how can you apply it to your life?
(1) Ontem refletimos sobre a seguinte pergunta: "Se você fosse José, como teria confrontado seus irmãos com um pecado que eles ainda não tinham mencionado ou reconhecido?" José os confrontou com seu pecado? Por que ou por que não?
(2) Por que José chorou tão alto?
(3) Por que ele perguntou novamente se seu pai ainda estava vivo?
(4) Se você fosse um dos irmãos de José, o que você teria pensado e sentido ao ouvi-lo dizer: "Eu sou ... aquele que vocês venderam ao Egito!"?
(5) Quais palavras de José nos mostram que ele tinha perdoado seus irmãos sem reservas?
(6) Qual teria sido a chave para ele poder perdoar seus irmãos sem reservas?
(7) Que lições você pode aprender com ele sobre o perdão total?
(8) Você consegue pensar em alguém contra quem você ainda guarda rancor?
(9) O que precisa acontecer para você poder perdoar essa pessoa (ou pessoas) sem reservas?
(10) Qual das frases de José mais o emociona? Por quê?
(11) Qual das ações de José mais o emociona? Por quê?
(12) Por que José teve que “convencer” seu pai a descer ao Egito?
(13) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
As much as Judah, on behalf of all the brothers, pled their case with Joseph and in the process, manifested their transformation, their repentance was not complete. In front of Joseph, Judah never confessed what they did to him. He would only say, “His brother is dead.” (Gen. 44:20). Their mutual confession in 42:21 was not a direct confession to Joseph, because they thought he would not understand their language. And there is no mention at all in the Bible of their confession to Jacob about what they did to Joseph.
And yet, their awareness of their sin and their acts of repentance in not abandoning Benjamin and in caring for their father were enough for Joseph to completely forgive them. As deep as the hurt was to him, to the point where he wanted to completely wipe out these painful memories of the past, forgetting even his father’s household (41:51), Joseph was able to face this past head-on with a brand new perspective.
Because he was able to turn his focus from himself to God, consider these results:
- He was able to turn from self-pity to pitying those who harmed him — “otherwise, you and your household and all who belong to you will become destitute” (45:11).
- He was able to turn from his own agenda to that of God — “So then, it was not you who sent me here, but God” (45:8).
- Instead of seeing himself as a victim, he now can see himself as agent for God, even for His plan of salvation — “because it was to save lives that God sent me ahead of you” (45:5).
And when he told his brothers, “do not be distressed and do not be angry with yourselves for selling me here,” I can see that his forgiveness was complete. He even really cared whether his brothers were able to forgive themselves.
During thirteen years of slavery, in addition to being separated from the father who loved him deeply, he was defamed, he was imprisoned without hope of freedom and without hope of returning home. The hurt was deep, the pain was real. As hatred continued to dominate his life, he was the most miserable person imprisoned not only by the jail, but by his own unforgiveness.
His first encounter with his brothers in Egypt was so sudden that perhaps he was not prepared to face the past which he thought he had buried. No one can really bury one’s past. It often surfaces at the most unexpected moment. It is only when we are willing to confront the past head-on and deal with it with total forgiveness that we are truly free. Joseph has successfully dealt with it by — facing it; bringing it before God; making sense of it from God’s angle; focusing on the blessings that have come out of the past; accepting it as from God’s hand; and giving thanks even for the painful past. As a result, he was able to turn from self-pity to pitying those who have offended him. This is the key to complete and genuine forgiveness.
Embora Judá (em nome de todos os irmãos) tenha dado evidências de sua transformação quando apresentou o seu caso a José, seu arrependimento ainda não estava completo. Judá nunca confessou diante de José o que eles tinham feito com seu irmão. Ele só dizia que "[seu] irmão já morreu" (Gênesis 44:20). Sua confissão mútua em 42:21 não havia sido dirigida a José, uma vez que eles pensavam que ele não entendia sua língua. E a Bíblia não menciona que eles tenham confessado a Jacó o que eles fizeram com José.
No entanto, a consciência que eles tinham de seu pecado, juntamente com seus atos de arrependimento ao não abandonarem Benjamim e cuidar de seu pai, foi suficiente para que José os perdoasse sem reservas. Apesar da imensa dor que essas experiências tinham trazido a José, tanta dor que ele até tentou apagar completamente as lembranças dolorosas do passado, até mesmo as da casa de seu pai (41:51), ele foi capaz de enfrentar ese passado diretamente com uma perspectiva completamente nova.
Considere os seguintes resultados de ele ter sido capaz de desviar sua atenção de si mesmo para Deus:
- Foi capaz de rejeitar a autopiedade e ter compaixão por aqueles que o tinham ferido — “Do contrário, tu, a tua família e todos os teus rebanhos acabarão na miséria” (45:11).
- Foi capaz de desistir de seus próprios planos e aceitar os de Deus — “Assim, não foram vocês que me mandaram para cá, mas sim o próprio Deus” (45:8).
- Em vez de se considerar uma vítima, ele conseguiu se ver como um agente de Deus que seria usado até mesmo em Seu plano de salvação — "pois foi para salvar vidas que Deus me enviou adiante de vocês" (45:5).
E consigo ver que José perdoou sem reservas nas seguintes palavras que ele disse a seus irmãos: "Agora, não se aflijam nem se recriminem por terem me vendido para cá". Ele até mesmo se importou pela possibilidade de que seus irmãos não se perdoassem entre si.
Durante seus treze anos de escravidão, além de ficar separado do pai que o amava muito, José foi caluniado e detido sem esperança de ser libertado e voltar para casa. A dor foi profunda, a tristeza real. Enquanto o ódio dominava a sua vida, José foi uma pessoa miserável, preso não só pelas paredes da prisão, mas também pela sua própria falta de perdão.
Seu primeiro encontro com os irmãos no Egito aconteceu de forma tão súbita que ele provavelmente não estava preparado para enfrentar o passado que pensava ter enterrado. A realidade é que é impossível enterrar o passado. Geralmente aparece quando menos esperamos. Somos verdadeiramente livres somente quando estamos dispostos a enfrentar o passado de frente, com um espírito de perdão sem reservas. José lidou com seu passado com sucesso, enfrentando-o, levando-o diante de Deus, enxergando-o da perspectiva de Deus, concentrando-se nas bênçãos que tinha trazido. Ele aceitou seu doloroso passado, reconhecendo que tinha vindo da mão de Deus e dando graças por ele. Assim, ele foi capaz de rejeitar a autopiedade e ter compaixão por aqueles que o tinham ofendido. Esta é a chave para um perdão sem reservas e genuíno.
(1) How did Pharaoh greet the news of the arrival of Joseph’s brothers?
(2) In what ways was he extra-gracious to them?
(3) Did you expect Pharaoh’s reaction? Why or why not?
(4) Joseph obviously treated Benjamin far better than the other brothers. Should he do so?
(5) Why did Joseph tell his brothers not to quarrel on the way? What might they be quarreling about?
(6) Do you think the brothers told Jacob how Joseph ended up in Egypt?
(7) Jacob suffered some 22 years of mourning for Joseph. Who really caused him this suffering?
(8) How would you describe the grace of God in such a dysfunctional family?
(9) What is the main message to you today?
(2) De que forma Faraó foi extremamente amável com eles?
(3) Você esperava ver essa reação do Faraó? Por que ou por que não?
(4) É óbvio que José tratou Benjamim muito melhor do que os outros irmãos. O que ele fez foi correto?
(5) Por que José mandou a seus irmãos que não brigassem pelo caminho? Sobre o que eles poderiam ter brigado?
(6) Você acha que os irmãos contaram a Jacó como José tinha chegado ao Egito?
(7) Jacó tinha sofrido aproximadamente de 22 anos de luto por José. Quem realmente tinha sido responsável por esse sofrimento?
(8) Como você descreveria a graça que Deus deu a esta família tão disfuncional?
(9) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
As we reflect on how this dysfunctional family of Jacob was gradually taught to learn love and respect for one another, I invite you to reflect on the lyrics of this more contemporary song, the lyrics of which are very meaningful:
Wonderful grace
That gives what I don’t deserve,
Pays me what Christ has earned
And lets me go freeWonderful grace
That gives me the time to change
Washes away the stain
That once covered meAnd all that I have
I lay at the feet
Of the Wonderful Saviour who loves meWonderful love
That held in the face of death
Breathed, in its final breath
Forgiveness for meWonderful love
Whose power can break every chain
Giving us life again
Setting us freeAnd all that I have
I lay at the feet
Of the Wonderful Saviour who loves me
(By John Pantry)
Ao refletirmos sobre como essa família disfuncional de Jacó aprendeu aos poucos a ter amor e respeito uns pelos outros, eu o convido a refletir sobre a letra da seguinte música mais contemporânea, cuja letra é muito significativa:
(Consulte a versão bilíngue desta lição.)
(1) Although Jacob’s name has been changed to Israel, he is still called Jacob most of the time. Here in v. 1, he is called Israel. What might be the significance of his offering of sacrifices to the “God of his father Isaac” at Beersheba at this time? (See Gen. 21:33; 22:19; 26:32-33; 28:10.)
(2) Why did God choose to appear to Israel at this point?
a. What was his fear about?
b. What were the promises of God?
c. In particular, what was the significance of the promise to bring him back?
d. How much would these promises mean to him?
Note:
This was the last appearance of God to the patriarchs. The next time God appeared, He appeared to Moses.
(3) Reflect on the interchanging use of Israel and Jacob within the same verse of 46:5. What is the significant message behind this?
(4) It appears that going to Egypt always conveys a lack of faith for the Israelites in the Bible. What might be the historical and spiritual significance of this God-led journey into Egypt?
(5) If you care to add the numbers given in this passage together, you have to do some manipulations to actually arrive at the number 70. However, biblical scholars in general consider the Bible’s use of this number to portray a sense of completeness. What kinds of completeness might you think of were being portrayed by the entry into Egypt by Jacob’s family? (Note: Stephen, following the Septuagint, made a more literal count of 75 in Acts 7:14.)
(6) What is the essential message of today and how may you apply it in your life?
(1) Embora Deus tenha mudado o nome de Jacó para Israel, na maioria das ocorrências de seu nome a Bíblia ainda o chama de Jacó. Aqui no v. 1 ele é chamado de Israel. O que poderia significar sua decisão de oferecer sacrifícios em Berseba nesta altura de sua vida ao "Deus de Isaque, seu pai"? (vide Gênesis 21:33; 22:19; 26:32-33; 28:10)
(2) Por que Deus escolheu esse momento para aparecer a Israel?
a. Do que ele tinha o medo?
b. Quais foram as promessas de Deus?
c. Mais especificamente, quão importante foi a promessa de trazê-lo de volta?
d. Quanto significado essas promessas teriam tido para ele?
Nota:
Esta foi a última aparição de Deus aos patriarcas. Sua próxima aparição seria a Moisés.
(3) Reflita sobre intercâmbio entre o uso dos nomes Israel e Jacó dentro do mesmo versículo (46:5). Qual é a mensagem importante por trás disso?
(4) Parece que al longo de toda a Bíblia o ato de ir ao Egito sempre sugere uma falta de fé por parte do povo de Israel. Qual poderia ser o significado histórico e espiritual desta viagem ao Egito que foi guiada por Deus?
(5) Se você tentasse somar os números que aparecem nesta passagem, teria que manipular alguns deles para chegar ao número 70. No entanto, os estudiosos da Bíblia geralmente pensam que esse número é usado para dar uma sensação de completude. Na sua opinião, que tipo de completude representou a entrada da família de Jacó no Egito? (Nota: Estevão, usando o número que aparece na Septuaginta, mencionou o número mais literal de 75 em Atos 7:14.)
(6) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
In the Old Testament, whenever God’s children leave the Promised Land to go to Egypt or seek help from Egypt, it is seen as an act of lack of faith. Abraham left for Egypt because of a famine, and obviously he did so without consulting God. The result was a near disaster and a threat to the promise of God (Gen. 12:10ff). Fearing that Isaac might follow the footsteps of his father, God chose to appear to him and warned him from going into Egypt because of another famine (26:2). He was to “live in the land where I tell you to live.”
Subsequently, in their history, it was the same. Even trying to seek help from Egypt was seen as an act of lack of faith (Isa. 30:2). And yet, the journey into Egypt of Jacob and his family was not only approved by God, it was engineered from start to finish by God. It was Jacob who was reluctant to go (for he might have learned his lesson from both Isaac and Abraham), and it took God’s appearance to him to assure him that it was okay for him to go, and God's words of assurance, “I will surely bring you back again” (Gen. 46:4). In other words, Jacob’s move to Egypt was an act of faith and obedience.
I think the lesson for us is that we should not put God into a box. His ways are higher than ours and so are His thoughts (Isa. 55:9). Therefore we should not judge others so quickly when their action appear to be a faithless or presumptuous act. And for ourselves, of course we should not use “God’s will” as a guise to serve our own agenda. But when we have a clean heart and a genuine conviction that our vision or desire comes from God, we should be courageous enough to step out in faith, although others may not agree with us, and question our intention. William Carey is a good example in this respect. In spite of the mockery of more experienced churchmen, he obeyed God’s call to be a missionary to India.
No Velho Testamento, cada vez que os filhos de Deus saem da Terra Prometida para ir ao Egito ou buscam ajuda no Egito, suas ações são vistas como resultado de uma falta de fé. Abraão foi para o Egito por causa da fome, e é óbvio que ele foi sem consultar a Deus. Isso quase resultou num desastre que colocou em perigo a promessa de Deus (Gn 12:10ss.). Temendo que seguisse os passos de seu pai devido a outra fome (26:2), Deus decidiu aparecer a Isaque e avisá-lo a não ir ao Egito: "Habita na terra que eu te disser".
Pode-se dizer o mesmo sobre o resto da história de Israel. Até mesmo a tentativa de buscar ajuda no Egito era considerada um ato de falta de fé (Isaías 30:2). No entanto, a viagem de Jacó e sua família ao Egito não só foi aprovada por Deus, também foi planejada por Ele do início ao fim. Quem estava relutante em ir era Jacó (talvez ele tenha aprendido dos exemplos de Isaque e Abraão), e foi necessária uma aparição de Deus para assegurar-lhe que não tinha nada errado com ir ao Egito e dar-lhe certeza de que “certamente o trarei de volta” (Gênesis 46:4). Em outras palavras, a remoção de Jacó para o Egito foi um ato de fé e obediência.
Acho que a lição para nós aqui é que não devemos tentar fazer Deus caber em nossa caixinha. Seus caminhos são mais altos que os nossos, assim como seus pensamentos (Isaías 55:9). Portanto, não devemos ser tão rápidos em julgar os outros quando suas ações parecem ser motivadas por ações prosunçosas ou incrédulas. E, claro, não devemos usar a “vontade de Deus” como disfarce para tentar realizar os nossos próprios planos. Mas quando temos um coração limpo e a convicção genuína de que nossa visão ou desejo vem de Deus, devemos ser corajosos o suficiente para dar um passo de fé, mesmo quando outras pessoas não estejam de acordo e questionem as nossas intenções. William Carey é um bom exemplo disso. Apesar da zombaria de clérigos mais experientes, ele obedeceu ao chamado de Deus para ser missionário na Índia.
(1) Why did Jacob send Judah ahead of him? What might it signify?
(2) Joseph might not trust his brothers’ words about his father. Now that he saw him alive with his own eyes, what did he do? What kind of tears might they be for both of them?
(3) Since all shepherds were detestable to the Egyptians, why would Joseph tell Pharaoh about their occupation and why did he make sure the brothers would say the same before Pharaoh?
(4) What might be the advantage of making known their occupation and making sure that they would stay as such to Pharaoh and the Egyptians?
(5) What might be the reason that Pharaoh asked them about their occupation (which Joseph had already anticipated)? Was there any political reason?
(6) In their answer, how did the brothers try to put Pharaoh at ease?
(7) Do you know how long they ended up staying in Egypt? (See Exod. 12:40.)
(8) What is the main message to you today and how can you apply it to your life?
(1) Por que Jacó enviou Judá à sua frente? O que isso pode significar?
(2) José pode não ter acreditado nas palavras de seus irmãos sobre o pai. O que ele fez quando o viu vivo com seus próprios olhos? Que tipo de lágrimas foram aquelas que os dois choraram?
(3) Uma vez que os egípcios desprezavam todos os pastores, por que José disse ao faraó qual era o ofício da família, e por que ele se assegurou de que seus irmãos dissessem a mesma coisa diante do faraó?
(4) Qual pode ter sido a vantagem de declarar publicamente seu ofício e garantir que permanecessem assim para o faraó e os egípcios?
(5) Quais podem ter sido as intenções do faraó ao perguntar-lhes sobre seu ofício (uma pergunta que José já tinha antecipado)? Houve alguma motivação política?
(6) Como os irmãos tentaram tranquilizar o faraó com sua resposta?
(7) Você sabe quanto tempo eles acabariam morando no Egito? (vide Êxodo 12:40.)
(8) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
Although the Bible paints a picture of complete trust and harmony between Pharaoh and Joseph, common sense tells us that given the Hebrew background of Joseph and the extremely high profile and power that he had attained, there would necessarily be Egyptian officials in the court waiting for opportunities to attack Joseph with some wrong doing and, in particular, to smear his character. I am sure Joseph was well aware of this political power play. This is why we find Joseph taking great care in selecting only five of the brothers to see Pharaoh and coaching them in detail as to what to say to Pharaoh.
It is also obvious that Joseph was not only well aware of the Egyptian's (including Pharaoh’s) contempt of “all shepherds”, he might also be leery about how Pharaoh might react to the fact that his family’s occupation was that of shepherding. But instead of hiding this fact or using words that could have camouflaged their occupation, he wanted to be absolutely honest with Pharaoh. Moreover, he wanted his brothers not to lie to Pharaoh. Therefore, instead of coaching the brothers to lie, he coached them to tell the truth. He knew how deceptive his brothers could be. He did not want them to lie. He was a man of integrity.
It was exactly owing to this quality, I am sure, that he gained the complete trust of Pharaoh.
Embora a Bíblia pinte um quadro de total confiança e harmonia entre o faraó e José, o senso comum nos ensina que, dada a origem hebraica de José, junto com a posição de muita importância e poder que ele alcançou, sem dúvida houve oficiais egípcios na corte ao seu redor que procuravam oportunidades para acusá-lo de alguma má conduta e especialmente difamar seu caráter. Tenho certeza de que José estava bem consciente desse jogo de poder político. É por isso que vemos o cuidado com o qual José selecionou somente cinco de seus irmãos para se apresentarem ao faraó, e lhes deu orientações detalhadas sobre o que deveriam dizer ao faraó.
Também é óbvio que José, além de estar bem consciente do desprezo dos egípcios (incluindo o do próprio faraó) por "todos os pastores", também desconfiava de como o faraó reagiria ao descobrir que o ofício de sua família era pastorear. Em vez de esconder esse detalhe ou usar palavras que pudessem camuflar o verdadeiro ofício da família, ele decidiu ser totalmente honesto com o faraó. Além disso, ele não queria que seus irmãos mentissem para o Faraó. Por isso, em vez de instrui-los a mentir, ele os instruiu a dizer a verdade. Ele sabia o quão enganadores seus irmãos podiam ser. Ele não queria que eles mentissem. Ele era um homem íntegro.
Tenho certeza de que era precisamente por isso que o faraó tinha total confiança nele.
(1) Pharaoh was both the ruler and benefactor, yet Jacob blessed him. How does this reflect the Abrahamic Covenant of Genesis 12?
(2) In answer to Pharaoh’s question about his age, Jacob chose to use some rather unusual words. Reflect on the significance of each phrase below (and what they expressed):
a. He referred to his age as “the years of my pilgrimage”.
b. Though he had lived 130 years, he described them as “few".
c. He also spoke of them as “difficult”.
d. They did not equal the years of his fathers.
(3) Following
each of the thoughts expressed by Jacob, how would you answer the question, "How old are you?"?
(4) How different might your answer be from that of Jacob? How so?
(5) When Egypt was still in a severe famine and many Egyptians suffered greatly (“wasted away”), yet Joseph’s family was more than well taken care of.
a. What does this say about God’s providence and grace?
b. How might the average Egyptians look upon these “detestable” Hebrews?
(6) What is the main message to you today?
(1) Apesar de o faraó ser ao mesmo tempo o governante e seu benfeitor, Jacó o abençoou. Como isso reflete a Aliança Abraâmica de Gênesis 12?
(2) Em sua resposta à pergunta do Faraó sobre sua idade, Jacó decidiu usar algumas palavras bastante incomuns. Reflita sobre o significado de cada uma delas (e pense no que expressam):
a. Ele usou a expressão "são cento e trinta os anos da minha peregrinação" para se referir à sua idade.
b. Apesar de ter vivido 130 anos, ele os descreveu como tendo sido "poucos".
c. Também disse que tinham sido "difíceis".
d. Seus anos "não chegam aos anos da peregrinação dos meus antepassados".
(3) Usando como guia a maneira que Jacó se expressou em cada uma dessas frases, como você responderia à seguinte pergunta: "Quantos anos você tem?"
(4) Como sua resposta seria diferente da de Jacó? Em que sentido?
(5) Enquanto o Egito ainda estava passando por uma fome severa e muitos egípcios ainda estavam sofrendo muito (“desfaleciam”), a família de José estava sendo muito bem cuidada.
a. O que isso nos ensina sobre a providência e a graça de Deus?
b. O que um egípcio comum teria pensado sobre esses hebreus “desprezados”?
(6) Qual é a principal mensagem para você hoje?
Hebrews 11 gives us insights into how the patriarchs viewed their lives on earth. As much as they, in general, lived much longer lives than you and I, Hebrews 11 tells us that they, in fact, lived as aliens and strangers on earth, and they all lived with the hope for the eternal city.
As we read the life of Jacob, we tend to exclude him from the Hall of Faith, because of how he lived a good part of his life in deceitfulness, not being a good model for his children. But towards the end of his life, as he was greeted by Pharaoh, surprisingly he expressed the same attitude of life as Abraham and Isaac for he used the word “pilgrimage” twice to describe his life: “The years of my pilgrimage are a hundred and thirty…do not equal the years of the pilgrimage of my fathers” (Gen. 47:9). The word, pilgrimage, has the meaning of being awhile.
How did
Jacob eventually come to embrace such an attitude of life? Perhaps, what he told Pharaoh has already
given all of us a clue.
He described his years as few. A hundred and thirty years is not exactly a short time, not to mention that he still had some years to go before he died. Perhaps, Jacob was not talking about his physical years of life on earth; rather he was referring to the number of years that were truly meaningful, years that truly contributed to the purpose of God in his life, and years that truly counted for the Kingdom of God in which he would receive his reward.
Yes, if this was what he referred to, then we could not help but agree with him.
He also described his years as difficult. Again, we would agree to this, except for those years of his youth: Then he was pampered and carefree; he lived under the godly example of his father Isaac who was totally loyal to his wife, which, in those days, was rare; and by his own admission, he witnessed a father who feared the Lord (Gen. 31:42). But afterwards he cheated his brother of the blessing from his father, everything from then on went downhill.
He fled and lived under the manipulation of his uncle, Laban, for some twenty years (31:38). Those were difficult years in that he almost lived like a slave in status. His uncle basically owned him.
Yes, as he eventually cheated his way out of this manipulation of Laban, he lived as a free man with significant wealth. But wealth did not bring peace. His own life’s example, his inability to discipline his children and his blatant uncaring attitude toward all his children (except for those born of Rachel) contributed to a family of strife, of violence and of immorality. There was no peace to speak of in his family and he only had himself to blame. He paid dearly for his mistakes with the loss of Joseph, the one he loved most. For some 22 years, he lived in mourning over the assumed loss of Joseph. Yes, most of his life was miserable, without peace and dominated only by strife. Were it not for Joseph and the “severe mercies” of God, his life would have continued to be difficult. But by God’s grace, through Joseph, his sons had repented and even learned to care about him. Even more importantly, through Joseph and the grace of God, he finally had come to trust in God and looked forward to the heavenly city. He now recognized this life as a pilgrimage.
I guess, it is true that it is better late than never!
Hebreus 11 nos dá uma noção de como os patriarcas pensavam sobre suas vidas na terra. Embora eles geralmente tenham vivido vidas muito mais longas do que as nossas, Hebreus 11 nos diz que eles de fato viveram como estrangeiros e peregrinos na terra, e que todos viveram esperando a cidade eterna.
Quando lemos sobre a vida de Jacó, tendemos a excluí-lo da lista dos famosos da fé, pelo fato de ele ter vivido boa parte de sua vida enganando os outros e não sendo um bom exemplo para seus filhos. Mas no final de sua vida, quando foi recebido por Faraó, ele expressou (surpreendentemente) a mesma atitude de vida que Abraão e Isaque tiveram, usando a palavra “peregrinação” duas vezes para descrever sua vida: “Os dias dos anos das minhas peregrinações são cento e trinta anos; ... não chegaram aos dias dos anos da vida de meus pais, nos dias das suas peregrinações” (Gn 47:9). A palavra peregrinação significa ficar pouco tempo.
Como Jacó tinha chegado a adotar finalmente essa atitude de vida? Talvez encontremos uma pista aqui nas palavras que ele disse ao faraó.
Ele disse que seus anos tinham sido poucos Nós não diríamos que cento e trinta anos é pouco tempo, e Jacó ainda viveria mais alguns anos. Talvez em lugar de estar falando sobre seus anos de vida física na terra, Jacó se referisse ao número de anos que realmente tinham sido significativos, aqueles que realmente tinham contribuído para o propósito de Deus em sua vida, nos quais realmente houve algo de valor para o Reino de Deus, no qual ele receberia sua recompensa.
Se isso de fato foi o que ele quis dizer, é impossível não concordar com ele.
Ele também descreveu seus anos como difíceis. Mais uma vez, temos que concordar com ele, salvo com respeito àqueles anos de sua juventude, quando ele foi mimado, não teve preocupações e viveu sob o exemplo piedoso de seu pai Isaque, que foi totalmente fiel à sua esposa, algo raro naqueles dias. E ele deu testemunho com suas próprias palavras que seu pai temia ao Senhor (Gênesis 31:42). Mas tudo piorou depois de ele enganar o irmão para ficar com a bênção de seu pai.
Ele fugiu e viveu sob a manipulação de seu tio Labão por aproximadamente vinte anos (31:38). Foram anos difíceis, durante os quais seu status foi quase o mesmo daquele de um escravo. Ele basicamente chegou a ser propriedade de seu tio.
É certo que quando finalmente conseguiu escapar dessa manipulação de Labão, Jacó conseguiu viver como um homem livre e com uma riqueza considerável. Mas a riqueza não lhe trouxe paz. O exemplo de sua própria vida, sua incapacidade de disciplinar seus filhos e seu flagrante desrespeito por todos eles, salvo os que tinham nascido de Raquel – tudo isso contribuiu para criar uma família cheia de conflito, violência e imoralidade. Não se podia falar de paz em sua família, e o único culpado era Jacó mesmo. Ele pagou caro por seus erros com a perda de José, o filho que mais amava. Durante uns 22 anos, viveu de luto pela suposta perda de José. De fato, a maior parte de sua vida tinha sido miserável, inquieta e cheia de conflitos. Se não tivesse sido pelas “severas misericórdias” de José e Deus, sua vida teria continuado sendo difícil. Mas pela graça de Deus, seus filhos se arrependeram por meio das ações de José, e até aprenderam a cuidar dele. Mais importante ainda, por meio das ações de José e da graça de Deus, Jacó finalmente chegou a confiar em Deus e ansiar pela cidade celestial. Ele finalmente reconheceu que esta vida é uma peregrinação.
O ditado antes tarde do que nunca é verdade!