Guia devocional da Bíblia

Day 1

Dia 1

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Genesis 47:16–26

We shall continue with the study of the Book of Genesis this week.

Note: Many biblical scholars speculate that the Pharaoh of Joseph’s time was of the Hyksos Empire which experienced political instability and was not of true Egyptian blood (but of Canaanite origin).

(1) How did Joseph help Pharaoh achieve political stability for his empire?

(2) Was Joseph’s shrewd management a bit high-handed and inhumane? Why or why not?

(3) Did the people, in general, show resentment or gratitude towards Joseph? Why?

(4) As much as Joseph consolidated the power of Pharaoh, did he show compassion to the people? How?

(5) Can we learn any ethical lesson from Joseph’s political administration?

(6) What is the main message to you today and how can you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
Gênesis 47:16–26

Esta semana continuaremos o nosso estudo do livro de Gênesis.

Nota: Muitos estudiosos da Bíblia especulam que o faraó da época de José era do Império Hicsos. Nesse período de muita instabilidade política, os líderes não tinham sangue egípcio (eram de origem cananéia).

(1) Como José ajudou o faraó a conseguir uma estabilidade política em seu império?

(2) Você acha que a gestão astuta de José foi um pouco arrogante e cruel? Por que ou por que não?

(3) O povo em geral mostrou ressentimento ou gratidão para com José? Por quê?

(4) José mostrou compaixão pelo povo ao mesmo tempo que consolidava o poder do faraó? Como?

(5) Podemos aprender alguma lição ética da administração política de Joseph?

(6) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
The Hands of God

The Romano-Jewish historian, Josephus of the 1st century A.D. linked the Egyptian Hyksos Empire directly with the descendants of Jacob. Although it is widely discounted, it remains a fact that the Hyksos Empire was ruled by “foreigners” as the name Hyksos suggests, and most historians believe they were either of Canaanite or Semitic origin, and their reign roughly coincided with the biblical time of Jacob and Joseph.

Of course, we firmly believe that God is the God of history which has always been firmly controlled by His hands. The Egyptian famine was clearly a time used by God in His eternal plan to usher in the saving event of the entire Chosen family of Abraham’s descendants in order to preserve them for the continuation of the Covenant that He made with Abraham. Even more amazing is His use of this saving event to bring about the even greater saving event of Exodus which foreshadowed the saving event of all humankind through Jesus Christ on the cross. As the Bible often reminds us, God’s plan of salvation has been established before the creation of the world (Eph. 1:4 and 1 Pet. 1:20).

However, God also often creates an environment most suitable for the completion of His plan. The choice of a time when Greek civilization united the then modern world with their language and the Romans built a massive system of modern highways is a case in point. Such was the time the Lord Jesus finished His work of salvation and commissioned His disciples to spread the gospel, a work which was certainly aided tremendously by the unity of language and the road system of that time.

Therefore, if the historians are correct that the entrance into Egypt by Jacob’s family, through the unprecedented elevation of a Hebrew in the court of Egypt, coincided with the Hyksos Empire, it would make a lot of sense in that this Pharaoh himself had a non-Egyptian origin and thus was able to entrust his land in the hands of someone with also a non-Egyptian origin.

Such an understanding will by no means diminish the mighty hand of God, but help us understand our times better in discerning the opportunities — including times of abundance and times of severe adversity — created by God Himself to usher in His continuous saving work.

Reflexão meditativa
A mão de Deus

Josefo, o historiador romano-judaico do primeiro século d.C., enxergava uma ligação direta entre o império hicsos no Egito e os descendentes de Jacó. Embora essa teoria tenha sido amplamente descartada, o Império Hicsos foi de fato governado por "estrangeiros" (como o próprio nome hicsos sugere). Além disso, a maioria dos historiadores acredita que esses estrangeiros eram de origem cananéia ou semítica, e que seu reinado coincidiu aproximadamente com a época bíblica de Jacó e José.

Claro, acreditamos firmemente que Deus é o Deus da história, uma história que Ele sempre tem controlado firmemente em Suas mãos. É evidente que Deus usou o período de fome no Egito em Seu plano eterno para trazer o evento salvífico de toda a família escolhida dos descendentes de Abraão, e que Seu propósito era preservá-los a fim de cumprir a Aliança que fizera com Abraão. Ainda mais surpreendente é o fato de ele ter usado este evento salvífico para realizar o evento salvífico ainda mais grandioso do Êxodo, o qual prefigurou o evento salvífico de toda a humanidade através de Jesus Cristo na cruz. Como a Bíblia muitas vezes nos lembra, o plano de salvação de Deus foi estabelecido antes da criação do mundo (Efésios 1:4 e 1 Pedro 1:20).

No entanto, muitas vezes Deus também cria um ambiente mais adequado para realizar Seu plano. Um bom exemplo disso foi sua escolha de uma época em que a civilização grega tinha unido o mundo moderno com sua língua e os romanos tinham construído um sistema imenso de estradas modernas para ser a época em que o Senhor Jesus consumaria Sua obra de salvação e daria aos Seus discípulos a tarefa de difundir o evangelho. Esse processo foi, sem dúvida, muito favorecido pela lingua comum e pela rede viária que existia na época.

Assim, uma vez os historiadores têm razão ao dizerem que a chegada da família de Jacó ao Egito através da exaltação sem precedentes de um hebreu à corte do Egito coincidiu com o Império Hicsos, esses eventos fazem muito sentido à luz de o próprio faraó ter uma origem não egípcia. Por isso ele pôde colocar sua terra nas mãos de outra pessoa de origem não egípcia.

Essa compreensão de forma alguma diminui a poderosa mão de Deus. Simplesmente nos ajuda a entender melhor as nossas próprias épocas de oportunidadetanto as épocas de abundância quanto as de severa adversidade à medida que discernimos as oportunidades criadas pelo próprio Deus para levar adiante Sua obra contínua de salvação.

Day 2

Dia 2

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Genesis 47:27–48:7

(1) In contrast to the Egyptian people, how did the Israelites fare during this most difficult time of severe famine?

(2) What can we learn about God’s treatment of those who belong to Him?

(3) Should we be concerned as these Israelites began to accumulate property as a sign of permanency outside of the Promised Land? Why or why not?

(4) Why did Jacob insist on being buried with his forefathers? Was it purely an Oriental tradition?

(5) Why did Jacob make Joseph swear?

(6) What message might he be sending to his descendants?

(7) Jacob was recounting God’s promise to him in Bethel. Compare his account and the record in Genesis 35:11-12 and see how he understood God’s promise.

(8) Why did Jacob give Joseph preferential treatment and how special was it?

(9) What is the main message to you today and how can you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
Gênesis 47:27–48:7

(1) Ao contrário do povo egípcio, como os israelitas se saíram durante esse período muito difícil de fome severa?

(2) O que podemos aprender sobre como Deus trata aqueles que Lhe pertencem?

(3) Deveria nos preocupar o fato de esses israelitas começarem a acumular propriedades, o que pode sugerir uma permanência fora da Terra Prometida? Por que ou por que não?

(4) Por que Jacó insistiu que fosse sepultado com seus antepassados? Foi somente devido à observância de alguma tradição oriental?

(5) Por que Jacó fez José jurar?

(6) Que mensagem ele poderia estar transmitindo aos seus descendentes?

(7) Jacó estava lhe contando sobre a promessa que Deus lhe fizera em Betel. Compare seu relato com o registro da promessa em Gênesis 35:11-12 para ver como Jacó a entendeu.

(8) Por que Jacó deu um tratamento preferencial a José? Quão especial foi esse tratamento?

(9) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
The Raising of the Humble

In the choosing of David over all his siblings as the king of Israel, the words of God to Samuel reveal the very heart of God: “The Lord does not look at the things man looks at. Man looks at the outward appearance, but the Lord looks at the heart” (1 Sam. 16:7).

In the case of David, he was looked upon as a mere shepherd boy who would not qualify to fight in battle, let alone be able to face the mighty Goliath. He was despised because of his age (being the youngest, and “only a boy”), his inexperience (as a mere shepherd) and probably his size (definitely not as tall as King Saul). But God would use him not only to slay Goliath, but He would raise him up  as King over Israel. As Psalm 113:7 testifies: God “raises the poor from the dust and lifts the needy from the ash heap”.

Of course, David was not an exception; it is always God’s way which is so different from the human way. The choosing of Joseph was just another example of God looking at things differently than man. God chose a pampered dreamer; one of the younger ones in Jacob’s family, a slave whose only future was being a prisoner in a foreign land (though he received better treatment than others). If David considered his elevation to power incredible — an elevation from the dust and ash heap, I have no idea what analogies Joseph could come up with to describe his change of fortune—a resurrection from the bottomless pit and black hole?

Indeed, "If God is for us… (Rom. 8:31)".

Reflexão meditativa
A exaltação d
os humildes

Ao escolher Davi acima de todos os seus irmãos para ser rei de Israel, Deus disse a Samuel as siguientes palavras que revelam o próprio coração de Deus: "o Senhor não vê como vê o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração" (1 Sam. 16:7).

No caso de Davi, os outros o consideravam um simples pastorzinho que não tinha as qualidades necessárias para lutar numa batalha, muito menos para enfrentar o poderoso Golias. Ele foi desprezado por causa de sua idade (era o mais novo e "apenas um rapaz"), sua inexperiência (era um simples pastor) e provavelmente seu tamanho (sem dúvida não era tão alto quanto o rei Saul). Mas Deus não só o usaria para matar Golias; também o exaltaria como Rei sobre Israel. Como atesta o Salmo 113:7: Deus "do pó levanta o pequeno e, do monturo, ergue o necessitado".

É claro que o caso de Davi não foi exceção; O caminho de Deus é sempre muito diferente do caminho humano. A escolha de José foi apenas mais um exemplo de que a maneira como Deus vê as coisas é diferente da maneira como o homem as vê. Deus escolheu um sonhador mimado, um dos mais jovens da família de Jacó, um escravo cujo único futuro era ser prisioneiro em terra estrangeira (apesar de ele ter sido tratado melhor que os outros). Se Davi achou que sua própria exaltação do pó e do monturo a uma posição de poder foi inacreditável, não tenho ideia de que analogias José teria inventado para descrever sua mudança de sorte uma ressurreição de um poço sem fundo e um buraco negro?

De fato, " Se Deus é por nós ... (Rm 8:31)".

Day 3

Dia 3

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Genesis 48:8–22

(1) In the blessing of Ephraim and Manasseh, how do we know that Jacob was not making a mistake due to his old age or illness? Was it a deliberate one?

(2) What does it say about the way of God or how He works?

(3) In blessing Joseph (or rather his sons), how did Jacob address God?

(4) Why did he so address God and what might be the significance in the blessings so bestowed?

(5) What were the blessings he pronounced? What did they mean?

(6) Why was Joseph so upset with Jacob?

(7) What prophecy did Jacob make concerning Joseph?

(8) The ridge land could be translated more literally as “Shechem” (Gen. 33:18-19; 37:12, 14) which, as we know now, was taken from the Amorites by Jacob. What might be the significance of it being “given” to Joseph now?

(9) What is the main message to you today and how can you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
Gênesis 48:8–22

(1) Como sabemos que quando Jacó abençoou Efraim e Manassés, ele não cometeu um erro devido à sua velhice ou a alguma doença? Sua ação foi deliberada?

(2) O que isso nos ensina sobre o caminho de Deus, ou sobre como Ele trabalha?

(3) Ao abençoar José (ou melhor, seus filhos), que expressão Jacó usou para se referir a Deus?

(4) Por que ele usou essa expressão, e qual poderia ser o significado das bênçãos que Jacó lhes concedeu?

(5) Quais foram as bênçãos que Jacó pronunciou sobre os filhos de José? O que significavam?

(6) Por que José ficou tão incomodado com a ação de Jacó?

(7) Que profecia Jacó fez sobre José?

(8) Uma tradução mais literal da expressão a região montanhosa seria "Siquém" (Gn 33:18-19; 37:12, 14), uma região que, como sabemos agora, Jacó tinha tomado dos amorreus. O que poderia significar o fato de que agora seria "dada" a José?

(9) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
A Channel of Blessing

If I were to be blessed by any one of the Patriarchs, I would rather be blessed by Abraham. If he chose to bless me, I would believe that it would not be just a gesture, but something of a spiritual reality, simply because of who he was.

Yes, Jacob even blessed Pharaoh, but I somehow suspect that it might be nothing more than a polite, cultural greeting. As the last part of his life unfolds, it is marked by his bestowing blessing, one after another on his children and grandchildren (Ephraim and Manasseh). He appeared to do it with intention, with seriousness and with deep meanings.

With respect to timing, it coincided with his dying years, but more importantly, it followed his reunion with Joseph which undoubtedly caused him to look at his life and God’s previous promises in new light. In other words, he finally had come to understand more fully and accept completely the incredible role he would play in human history — his descendants, not because of him, but because of Abraham and Isaac, have been chosen to not only be a great people, who would build a great nation, but a people through whom the entire world would be blessed. This complete transformation of his mind is reflected in the beginning of the series of blessings he would pronounce on his children.

In blessing Joseph (or rather his two sons), Jacob preceded his blessing with addressing God in the following ways:

i. The God before whom my fathers Abraham and Isaac walked

ii. The God who has been my shepherd all my life to this day

iii. The Angel who has delivered me from all harm

Well, in honesty, he could not claim that he walked before the Lord, but his fathers certainly did. But just the same, he recognized that his faithlessness had not affected God’s faithfulness — God has guided, provided and delivered him from all harm all his life. Therefore, as he blessed his children, he knew that as unworthy as he was, he was chosen as the channel of God’s blessing, and that whatever he would pronounce, it would not be of him, but of God who would bring all things to fruition according to His wonderful plan and amazing grace.

Reflexão meditativa
Uma fonte de bênção

Se eu tivesse a oportunidade de ser abençoado por algum dos Patriarcas, preferiria ser abençoado por Abraão. Se ele me abençoasse, eu teria confiança de que sua ação não seria um simples gesto, mas uma espécie de realidade espiritual, simplesmente por causa de quem ele é.

Embora seja verdade que Jacó até abençoou o faraó, eu desconfio que sua bênção nada mais foi do que uma saudação educada que se conformava às exigências da cultura. À medida que a última etapa de sua vida se desenrola, vemos que ele concede bênçãos, uma após a outra, a seus filhos e netos (Efraim e Manassés). Parece que essas bênçãos foram pronunciadas com intencionalidade, seriedade e profundos significados.

Quanto ao momento em que foram dadas, essas bênçãos coincidiram com seus últimos anos de vida; no entanto, é mais importante notar que todas foram dadas depois de seu encontro com José, algo que sem dúvida o levou a enxergar sua vida e as promessas anteriores de Deus sob uma nova luz. Em outras palavras, Jacó finalmente tinha entendido e aceitado plenamente o papel incrível que desempenharia na história humana seus descendentes (não por causa dele, mas por causa de Abraão e Isaque) tinham sido escolhidos, não só para serem um grande povo e construir uma grande nação, mas para ser um povo por meio do qual o mundo inteiro seria abençoado. Essa transformação completa de sua mentalidade se reflete no início da série de bênçãos que ele pronunciaria sobre seus filhos.

Antes de abençoar José (quer dizer, seus dois filhos), Jacó usou as seguintes expressões para se referir a Deus:

i. o Deus, a quem serviram meus pais Abraão e Isaque

ii. o Deus que tem sido o meu pastor em toda a minha vida até o dia de hoje

iii. o Anjo que me redimiu de todo o mal

Jacó foi honesto, sabendo que não podia dizer que havia andado diante do Senhor; mas ele também sabia que seus pais tinham andado diante dEle. No entanto, ele reconheceu que sua infidelidade não tinha afetado a fidelidade de Deus Deus o tinha guiado, provisto para suas necessidades e livrado do mal ao longo de sua vida. Portanto, ao abençoar seus filhos, Jacó sabia que, apesar do indigno que era, ele tinha sido escolhido para ser um conduto da bênção de Deus, e que qualquer coisa que ele proclamasse não seria dele mesmo, mas de Deus, que faria todas as coisas de acordo com Seu plano maravilhoso e graça sublime.

Day 4

Dia 4

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Genesis 49:1–12

Although Jacob was losing his sight, he was given spiritual insight to prophesy about the future of his sons and that they would be blessed as a tribe of Israel.

(1) Do you want to know about your “days to come”? Why or why not?

(2) These “days to come” of the sons of Israel refer not only to their future as a tribe, but to their lives as the Chosen People and hence to their impact on God’s Kingdom and His plan. With this in mind, what do you want your “days to come” to be?

(3) Reuben:

a. Being the firstborn, what honor was supposed to be his?

b. How did he treat his honored position? (35:22)

c.  What would his fate be?

(4) Simeon and Levi:

a. Was either of them conscious of God’s Covenant which made them the descendants of the Abrahamic covenant?

b. What were their lives marked by? (34:26)

c.  What would be their fate?

d. As much as Levi would be scattered, God did use their scattered state for His purpose. How did God use them as a very unique tribe in Israel?

(5) Judah: The blessings he received were very significant.

a. What would be his status among the brothers?

b. What kind of animal was he likened to? What kind of blessing did it denote?

c.  What would be his status among the nations?

d. Who might be the “He” who comes and to whom it belongs? (vv. 9-12)

e. What other blessings were accorded him and why?

(6) What is the main message to you today?

Reflexão sobre as Escrituras
Gênesis 49:1–12

Embora Jacó já estivesse perdendo a visão, foi dado uma percepção espiritual que lhe permitiu profetizar sobre o futuro de seus filhos, os quais seriam abençoados como as tribos de Israel.

(1) Você gostaria de saber o que acontecerá "nos dias que virão"? Por que ou por que não?

(2) Para os filhos de Israel, esses “dias que virãoreferem-se não somente ao seu futuro como tribos, mas às suas vidas como Povo Escolhido e, portanto, seu impacto no Reino de Deus e Seu plano. Com isso em mente, como você quer que sejam os seus “dias que virão”?

(3) Rúben:

a. Uma vez que ele era o primogênito, que honra deveria ter recebido?

b. Como ele tinha se comportado em relação à sua posição de honra? (35:22)

c. Qual seria seu destino?

(4) Simeão e Levi:

a. Algum desses dois tinha consciência da aliança de Deus que os tornava descendentes da aliança abraâmica?

b. Que evento marcou suas vidas? (34:26)

c. Qual seria seu destino?

d. Embora Levi seria disperso, Deus usaria essa condição para cumprir Seu propósito. De que forma única Deus usou esta tribo em Israel?

(5) Judá: As bênçãos que receberia seriam muito importantes.

a. De que status gozaria entre os irmãos?

b. Com qual animal ele é comparado? Que tipo de bênção essa descrição denota?

c. De que status gozaria entre as nações?

d. Qual poderia ser a identidade daquelea quem ele pertence” (NVI-PT)? (vv. 9-12)

e. Que outras bênçãos lhe seriam concedidas? Por quê?

(6) Qual é a principal mensagem para você hoje?

Meditative Reflection
Synagogue Sermons

In preparing for the weekly devotion based on the book of Genesis, I have been blessed by the reading of quite a few excellent commentaries and articles written not just by people with excellent scholarship, but by people with a godly mindset. One of the repeated emphases which I have been reminded of throughout my reading is the centrality of Christ in the entire book of Genesis. Christ is not only present in the history of mankind and of the patriarchs, but the entire history recorded in Genesis points to the great plan of salvation through Him.

He was not only there when the earth was created, He created the heavens and the earth. The clothing of Adam and Eve pointed to His sacrifice on the cross for us, the descendants of the guilty pair. The ark is a type of salvation. The seed of the Abrahamic Covenant clearly points to Him, the son of Abraham (Matt. 1:1). And as the story of the patriarchs unfolded, many of the characters, including Jacob and Joseph, were “types” of Christ, conduits of salvation. I have been blessed by such reminders, so that I am not just reading it as good spiritual reading with immediate application to my everyday life, but am constantly drawn to the reminder that in all the follies of man, God has provided the answer through His Son, Jesus Christ. The rich blessings that are now part of our reality come from and continue to be sustained by none other than Christ.

Therefore, it is such a shame that many Christians these days pray without invoking the powerful name of Jesus, and worse, many preachers preach without making Christ the center of their message. The former is called synagogue prayer, while the latter, synagogue sermon.

Reflexão meditativa
Sermões de sinagoga

Como parte de minha preparação deste devocional semanal que se baseia no livro de Gênesis, tive a bênção de ler alguns excelentes comentários e artigos que foram escritos por pessoas que, além de terem um alto nível de erudição, também são piedosas. Um dos pontos que mais me foram recordados ao longo de minha leitura é o tema da centralidade de Cristo que permeia o livro inteiro de Gênesis. Cristo está presente, não só na história da humanidade e dos patriarcas, mas em toda a história registrada em Gênesis, a qual aponta para o grande plano da salvação que seria realizado por meio dEle.

Ele não só esteve presente quando a terra foi criada; Ele mesmo criou os céus e a terra. As roupas de Adão e Eva apontavam para Seu sacrifício na cruz por nós, os filhos do casal culpado. A arca é um tipo da salvação. A semente da Aliança Abraâmica aponta claramente para Ele, o filho de Abraão (Mateus 1:1). E à medida que a história dos patriarcas se desenvolve, muitos dos personagens, incluindo Jacó e José, são "tipos" de Cristo, meios de salvação. Esses lembretes me abençoaram tanto que eu não li as histórias como simples exemplares de boa literatura espiritual com aplicações imediatas em minha vida diária, mas também como uma lembrança constante de que, apesar de todas as loucuras do homem, Deus providenciou a solução por meio de Seu Filho, Jesus Cristo. As ricas bênçãos que agora fazem parte da nossa realidade vêm de Cristo e são preservadas somente por Ele.

Por isso é uma pena que muitos cristãos hoje orem sem invocar o poderoso nome de Jesus. Mas é pior que muitos pregadores preguem sem fazer de Cristo o centro de sua mensagem. Aqueles fazem o que poderiam ser chamados de "orações de sinagoga", enquanto estes pregam "sermões de sinagoga".

Day 5

Dia 5

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Genesis 49:13–33

(1) In giving each son their blessing, v. 28 says the blessing was appropriate to each.

a. What might be the immediate purpose of pronouncing the blessing for each son?

b. What might be the long term purpose of pronouncing the blessing (and future) of each tribe?

(2) It might be helpful to know that Jacob was pronouncing his blessing first to the sons of Leah, then the sons of Bilhah and Zilpah and finally the sons of Rachel:

a. Zebulun was Leah’s 6th son (Jacob’s 10th), but he was listed before his older brother Issachar (Leah’s 5th son). While the contents of the blessing were rather bewildering due to the eventual location of the tribe, but  Zebulun was again given preeminence here (v.13); so it was in Moses’ blessing (Deut. 33:18), even in Joshua’s allotment of land (Jos. 19:16-17) and in many incidents in the OT. Zebulun also contributed the largest military contingent to David’s army; it was described as experienced and loyal (1 Chr. 12:33). Read through these references and those in Judges 5:14, 18; 6:35, and form your own opinion on the “blessing” of this lesser-known tribe.

b. Read Judges 4 and 6, Judges 5:15 and 1 Chronicles 12:32 and see how they might fit the contents of the “blessing” pronounced by Jacob.

(3) Dan was the 1st son of Bilhah and 5th son of Jacob. What were the short but rather significant blessings he received from Jacob? Why did Jacob follow his blessing to Dan with a prayer?

(4) Gad (Zilpah’s 1st and Jacob’s 7th), Asher (Zilpah’s 2nd and Jacob’s 8th) and Naphtali (Bilhah’s 2nd and Jacob’s 6th) received a rather brief mention by Jacob.

a. What kind of life was prophesied of Gad’s tribe? (See Jdg. 10-12, Jer. 49:1-6; 1 Ki. 22:3; 2 Ki. 10:32-33; 15:29)

b. What kind of life was prophesied of Asher’s tribe? (See Deut. 33:24; Jos. 19: 24-31)

c.  What kind of a life was depicted by a doe for the tribe of Naphtali? (See Deut. 33:23; Jdg. 4:6, 10; 5:18b)

(5) Joseph’s blessings were received on behalf of his two sons, Ephraim and Manasseh. The length and the blessedness could almost be compared to that of Judah.

a. Why?

b. Describe the blessing in terms of the following.

  1. Prosperity
  2. Adversity
  3. God’s help
  4. The various names of God being used (list them one by one and consider why Jacob chose to use these names and how meaningful each was)

(6) Using the analogy of a ravenous wolf, what kind of a tribe was Benjamin’s? (See Jdg. 3:15-30; 5:14; 20:14-21; 1 Sam. 9:1; 13:3, 1 Chr. 8:40; 12:2-27, 29; Est. 2:5).

(7) As you finish reading the “blessings” pronounced on the tribes of Israel — the Chosen People of God, what might your feeling be?

(8) What is the essential message of today and how may you apply it in your life?

Reflexão sobre as Escrituras
Gênesis 49:13–33

(1) Ao relatar a bênção pronunciada sobre cada filho, o texto nos diz no v. 28 que cada um recebeu uma bênção apropriada.

a. Qual pode ter sido o propósito imediato de Jacó ao pronunciar a bênção sobre cada filho?

b. Qual pode ter sido o propósito de longo prazo da bênção (e do futuro) pronunciada para cada tribo?

(2) Talvez seja útil saber que Jacó pronunciou sua bênção primeiro sobre os filhos de Lia, depois sobre os filhos de Bila e Zilpa, e finalmente sobre os filhos de Raquel:

a. Zebulom foi o sexto filho de Lia (o décimo filho de Jacó), mas é mencionado antes de seu irmão mais velho Issacar (o quinto filho de Lia). Embora o conteúdo da bênção seja bastante desconcertante à luz da localização do território que sua tribo finalmente receberia, aqui também Zebulom recebeu a preeminência (v. 13); o mesmo ocorre na bênção de Moisés (Dt 33:18), e até mesmo na repartição das terras por Josué (Josué 19:16-17) e em muitos eventos do VT. Zebulom também contribuiu com o maior contingente militar do exército de Davi, o qual foi descrito como experiente e leal (1 Crônicas 12:33). Leia as passagens acima, juntamente com aquelas em Juízes 5:14, 18 e 6:35, e forme sua própria opinião sobre o que significa a "bênção" desta tribo menos conhecida.

b. Leia Juízes 4 e 6, Juízes 5:15 e 1 Crônicas 12:32 e pense em como essas passagens estão em sintonia com o conteúdo da “bênção” pronunciada por Jacó.

(3) Dã foi o primeiro filho de Bila e o quinto filho de Jacó. Quais foram as bênçãos breves, mas importantes, que ele recebeu de Jacó? Por que Jacó orou depois de pronunciar a bênção sobre Dan?

(4) Gade (o primeiro filho de Zilpa e o sétimo de Jacó), Aser (o segundo filho de Zilpa e oitavo de Jacó) e Naftali (o segundo filho de Bila e sexto de Jacó) recebem uma menção muito breve.

a. De acordo com esta profecia, que tipo de vida teria a tribo de Gade? (vide Juízes 10-12, Jeremias 49:1-6; 1 Reis 22:3; 2 Reis 10:32-33; 15:29)

b. De acordo com esta profecia, que tipo de vida teria a tribo de Aser? (vide Deuteronômio 33:24; Josué 19:24-31)

c. Que tipo de vida (representada por uma corça) teria a tribo de Naftali? (vide Deuteronômio 33:23; Juízes 4:6, 10; 5:18b)

(5) As bênçãos de José foram recebidas em nome de seus dois filhos, Efraim e Manassés. O texto extenso e a grandeza desta bem-aventurança são quase comparáveis aos de Judá.

a. Por quê?

b. Descreva a bênção quanto ao seguinte:

  1. sua prosperidade
  2. sua adversidade
  3. o auxílio de Deus
  4. os vários nomes de Deus que são mencionados (Faça uma lista de todos os nomes usados por Jacó; depois medite sobre as razões pelas quais Jacó os escolheu usar e a importância de cada nome.)

(6) Com base na analogia do lobo voraz, explique que tipo de tribo seria Benjamin. (vide Juízes 3:15-30; 5:14; 20:14-21; 1 Sam. 9:1; 13:3, 1 Crônicas 8:40; 12:2-27, 29; Ester 2:5) .

(7) Como você se sente depois de ler as "bênçãos" pronunciadas sobre as tribos de Israel, o povo escolhido de Deus?

(8) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
The Chosen People

In the reading of the blessings pronounced upon the sons of Jacob, one gets a distinct sense that these sons of Jacob did not really live in the light of who they were, the Chosen People of God.

Only in the blessing of Joseph was the name of God mentioned. Even in the blessing of Judah, who would be the chosen seed to continue with the Abrahamic Covenant, the only hint of God is in 49:10, “until he comes to whom it belongs” (NIV). Even such a reading is subject to various readings, one of which might be translated as, “until Shiloh (a reference to the Messiah) comes” (NASB). In other words, these future “days to come” of the sons of Jacob can be used to describe any race or nation: The outrageous adulterous act of Reuben, the exceedingly violent trait of Simeon and Levi, the prowess of Judah, the seafaring of Zebulun, the bone-headedness of Issachar…the ruthlessness of Benjamin as a ravenous wolf. And as it turned out, the history of these Chosen People manifested itself just as Jacob had prophesied — a history that reflected little of their royal priesthood that could point the rest of the world to the knowledge of their God. Their distinctiveness from the rest of the world would merely be one of external observance of the Law, without which, there were no other differences to speak of.

The New Testament reminds us that we Christians are the Chosen People, the Holy Nation and the Royal Priesthood — the real Israel. We should do well to reflect on the failure of the old Israel, and ask ourselves if we live a life that is markedly different from the world, not in the mere observance of religious rituals, but in living out a distinct sense of destiny — a Chosen People whose lives are marked by an obedient love for our Lord, Christ Jesus.

Reflexão meditativa
O povo escolhido

Ao lermos as bênçãos pronunciadas sobre os filhos de Jacó, ficamos com a nítida impressão de que esses filhos de Jacó realmente não viveram à luz de sua identidade como o Povo Escolhido de Deus.

O nome de Deus é mencionado somente na bênção de José. Mesmo na bênção de Judá, que seria a semente escolhida para dar seguimento à Aliança Abraâmica, a única menção de Deus aparece em 49:10: “até que venha aquele a quem ele pertence” (NVI-PT). Até mesmo este trecho se presta a várias interpretações, uma das quais pode ser traduzida como "até que venha Siló (uma referência ao Messias)". Em outras palavras, esses "dias que virão" aos filhos de Jacó poderiam descrever qualquer raça ou nação, seja o ato ultrajante de adultério de Rúben, a violência desenfreada de Simeão e Levi, as proezas de Judá, a navegação de Zebulom, a teimosia de Issacar... ou a crueldade de Benjamim, o lobo faminto. E podemos ver que a história deste Povo Escolhido se desenvolveu exatamente como Jacó profetizou — uma história na qual apareceria pouco de seu papel como um sacerdócio real, cujo propósito era levar o resto do mundo ao conhecimento de seu Deus. O que acabou por diferenciá-los do resto do mundo foi a simples observância externa da Lei, sem a qual não haveria diferença alguma entre eles e as outras nações.

O Novo Testamento nos lembra que nós, os cristãos, somos o Povo Escolhido, a Nação Santa e o Sacerdócio Real o verdadeiro Israel. Faríamos bem em refletir sobre o fracasso do antigo Israel e nos perguntar se vivemos uma vida que é claramente diferente da do mundo, não só porque observamos rituais religiosos, mas porque vivemos um claro sentido de propósito somos um povo escolhido cujo vidas individuais são marcadas por um amor obediente ao nosso Senhor Jesus Cristo.

Day 6

Dia 6

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Genesis 50:1–14

(1) As Jacob’s life occupies half of the book of Genesis, his life was obviously of significance to God’s plan of salvation. At the account of his death, let’s use some time reflecting on the life of Jacob: His birth; his being chosen over his brother; his scheme to cheat; his life of self-exile and life under Laban; the forming of his family; his return home; his re-union with his brother; the death of Rachel; his family feud; God’s use of Joseph; the famine and his last years in Egypt. Try to write a brief eulogy of Jacob.

(2) What kind of a burial did Jacob receive? Try to list the features of his burial and its procession.

(3) How important was it from the perspective not of him as a person, but as an important patriarch whose name is often associated with the name of God (the God of Abraham, Isaac and Jacob)?

(4) Even in this moment of grief, Joseph approached Pharaoh diplomatically and carefully. See if you can detect the tactics he used.

(5) How did Pharaoh respond to Joseph’s request?

(6) What might be the importance of Jacob’s burial back in Canaan?

(7) What is the main message to you today and how can you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
Gênesis 50:1–14

(1) O fato de a vida de Jacó ser o foco de metade do livro de Gênesis mostra claramente que ela foi importante para o plano de salvação de Deus. Ao lermos este relato sobre a morte de Jacó, reservemos um tempo para refletir sobre sua vida: seu nascimento; o fato de ele ter sido escolhido em vez de seu irmão; a maneira como ele enganou o pai; seu exílio auto-imposto e vida sob Labão; a formação de sua família; seu retorno para casa; o reencontro com seu irmão; a morte de Raquel; sua rixa familiar; a maneira como Deus usou José; a fome e seus últimos anos no Egito. Tente escrever uma pequena elegia para Jacob.

(2) Como foi o enterro de Jacó? Tente fazer uma lista das características do enterro e da procissão.

(3) Quão importante foi isso, não do ponto de vista da pessoa de Jacó, mas de sua importância como patriarca cujo nome com frequência é mencionado junto com nome de Deus (o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó)?

(4) Mesmo neste momento de luto, José dirigiu-se ao faraó com diplomacia e cautela. Tente identificar as táticas que ele usou.

(5) Como o faraó respondeu ao pedido de José?

(6) Qual seria a importância simbólica do fato de Jacó ter sido sepultado em Canaã?

(7) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
A Different Eternal Perspective

One of the world’s wonders has always been the pyramids of Egypt. These pyramids were no doubt architectural feats given how advanced they were in building technology some 4,000 years ago. But these pyramids were also mystical in that they carried mummified bodies of the nobles, especially those of the Pharaohs. The Egyptians took great care in embalming the corpses, taking a good 30-40 days, in order to ensure their passage into their afterlife journey. Not unlike the Chinese, they also stored many things that they believed might be needed for use by their kings in the afterlife.

However, Joseph ordered Jacob to be embalmed for a very different reason. It was to preserve the body long enough for the journey back to Canaan, as he had promised his father. The Israelites, of course, held great respect for the body of the deceased. They would make sure that the deceased would rest peacefully in their graves until their resurrection. Christians follow the same belief and Calvin has gone into great length to argue against Christian cremation, so that our burial might serve as a visible sign of our belief in the Lord’s coming and our resurrection.

While I agree with Calvin’s argument against cremation, the most important thing though is the belief in resurrection. But such a belief is not so much lived out in how we bury our dead, but in how we conduct our lives while we are alive. If we do believe in resurrection, we have to live a life with an eternal perspective that overlooks the gain or loss of anything temporal. If we only express our belief in resurrection at our burial, then it is perhaps, nothing more than wishful thinking as a last-resort .

Reflexão meditativa
Uma perspectiva eterna diferente

As pirâmides do Egito sempre têm sido uma das maravilhas do mundo. Não há dúvida de que essas pirâmides foram proezas arquitetônicas, dado o quão avançadas eram em termos da tecnologia usada em sua construção há cerca de 4.000 anos. No entanto, essas pirâmides também tinham um significado místico, pois continham os corpos mumificados dos nobres, especialmente aqueles dos faraós. Os egípcios embalsamavam os cadáveres com muito cuidado num processo que levava entre 30 e 40 dias, cujo objetivo era garantir a passagem do falecido em sua jornada para o além. De acordo com uma prática não muito diferente daquela dos chineses, os egípcios também guardavam junto com as múmias de seus reis muitos objetos que acreditavam ser necessárias na vida após a morte.

No entanto, a razão que teve José para embalsamar Jacó foi muito diferente: ele quis preservar seu corpo o tempo suficiente para a viagem de volta a Canaã, como José lhe havia prometido. É claro que os israelitas tinham grande respeito pelos corpos dos falecidos. Eles procuravam garantir que os mortos descansassem em paz em seus sepulcros até a ressurreição. Os cristãos também creem isso, e Calvino fez tudo o possível para argumentar contra a cremação dos cristãos, a fim de que o sepultamento sirva como um sinal visível de nossa fé na volta do Senhor e em nossa ressurreição.

Embora eu concorde com o argumento de Calvino contra a cremação, o mais importante é que haja fé na ressurreição. Mas essa fé não é refletida principalmente na maneira como enterramos os nossos mortos, mas em como vivemos as nossas vidas. Se realmente cremos na ressurreição, devemos viver a vida com uma perspectiva eterna que ignora os ganhos ou as perdas de todas as coisas temporais. Se a única forma em que expressamos nossa fé na ressurreição é por meio de nosso sepultamento, é possível que nossa fé não seja nada mais que uma ilusão que adotamos como último recurso.

Day 7

Dia 7

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Genesis 50:15–26

(1) Now, we come to the end of the Book of Genesis. Use some time to recap the main events recorded in Genesis, leading up to the death of Jacob and Joseph, with Israel beginning their four centuries of settlement in Egypt, resulting in their most important historical event, the Exodus.

(2) What comments might you have concerning the hands of God in human history, Israel’s history and in the life of individuals who belong to Him?

(3) Why did the brothers doubt if Joseph’s forgiveness was complete?

(4) Was it a reflection of the person of Joseph or that of the brothers? Why?

(5) Do you think Jacob had really left the words so alleged?

(6) Why did Joseph weep? Would you also weep (if you were Joseph)?

(7) In comforting his brothers, what might be the most significant words that Joseph used? Why?

(8) How long did Joseph live? Compare his days to those of Jacob:

a. Were his days few and difficult?

b. Reflect on the life of Joseph. What do you appreciate most?

c.  Write a brief eulogy of Joseph.

(9) It appears that Joseph died before his brothers. What were his last words? What was their significance?

(10) What is the main message to you today?

Reflexão sobre as Escrituras
Gênesis 50:15–26

(1) E assim chegamos ao fim do livro de Gênesis. Reserve um tempo para recapitular os principais eventos registrados neste livro, que termina com as mortes de Jacó e José, as quais marcaram o início dos quatro séculos de permanência de Israel no Egito, os quais levariam ao seu evento histórico mais importante, o Êxodo.

(2) Quais seriam suas observações sobre como as mãos de Deus atuam na história humana, na história de Israel e na vida das pessoas que Lhe pertencem?

(3) Por que os irmãos de José duvidaram que ele realmente os tivesse perdoado plenamente?

(4) A reação dos irmãos foi devido ao caráter de José ou um reflexo de seu próprio caráter? Por quê?

(5) Você acha que Jacó realmente tinha dito essas palavras, tal como os irmãos alegaram?

(6) Por que José chorou? Você teria chorado (se você fosse José)?

(7) Quais das palavras que José usou para consolar seus irmãos provavelmente foram as mais significativas? Por quê?

(8) Quanto tempo José viveu? Compare sua longevidade com a de Jacó:

a. Os dias de José foram poucos e difíceis?

b. Reflita sobre a vida de José. O que você mais aprecia de sua vida?

c. Escreva uma pequena elegia para José.

(9) Parece que José morreu antes de seus irmãos. Quais foram suas últimas palavras? Por que elas foram significativas?

(10) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
Guide me, O Thou great Jehovah

As we come to the end of the Book of Genesis, the descendants of Jacob were united as one family, not realizing that they would spend the next 430 years in this foreign land, not knowing that when they returned to the Promised Land, they would return as a great nation. We too, necessarily face an uncertain future, not knowing how long a pilgrimage we will have, not knowing what our future will be like. But like the Israelites, we can rest assured that God will be our guide, because the God who led them into and out of Egypt, is the same God who is the same, yesterday, today and forever. Let’s pause and reflect on the lyrics of this wonderful hymn, which was made a bit more known to the non-believing world through its use in the wedding of Prince William in 2011.

Guide me, O Thou great Jehovah

Guide me, O Thou great Jehovah,
[or Guide me, O Thou great Redeemer…]
Pilgrim through this barren land.
I am weak, but Thou art mighty;
Hold me with Thy powerful hand.
Bread of Heaven, Bread of Heaven,
Feed me till I want no more;
Feed me till I want no mod. 

Open now the crystal fountain,
Whence the healing stream doth flow;
Let the fire and cloudy pillar
Lead me all my journey through.
Strong Deliverer, strong Deliverer,
Be Thou still my Strength and Shield;
Be Thou still my Strength and Shield.
Lord, I trust Thy mighty power,
Wondrous are Thy works of old;
Thou deliver’st Thine from thralldom,
Who for naught themselves had sold:
Thou didst conquer, Thou didst conquer,
Sin, and Satan and the grave,
Sin, and Satan and the grave.

When I tread the verge of Jordan,
Bid my anxious fears subside;
Death of deaths, and hell’s destruction,
Land me safe on Canaan’s side.
Songs of praises, songs of praises,
I will ever give to Thee;
I will ever give to Thee.

Musing on my habitation,
Musing on my heav’nly home,
Fills my soul with holy longings:
Come, my Jesus, quickly come;
Vanity is all I see;
Lord, I long to be with Thee!
Lord, I long to be with Thee!

William Williams (1745)

Reflexão meditativa
Guia
ó Deus a minha vida

Ao chegarmos à conclusão do livro de Gênesis, vemos que os descendentes de Jacó estão unidos como uma família, sem suspeitarem que passariam os próximos 430 anos naquela terra estrangeira, e sem saberem que ao voltarem à Terra Prometida já seriam uma grande nação. Por necessidade, nós também precisamos enfrentar um futuro incerto, sem sabermos quanto tempo durará a nossa peregrinação, nem como será o nosso futuro. No entanto, como os israelitas, nós também podemos ter certeza de que Deus será o nosso guia, porque o Deus que os levou ao Egito e os tirou do Egito é também o Deus que é o mesmo ontem, hoje e eternamente. Façamos uma pausa para refletir sobre as palavras deste maravilhoso hino, que se tornou um pouco mais conhecido no mundo descrente quando foi usado em 2011 no casamento do príncipe William.

Guia ó Deus a minha vida 

Guia, ó Deus a minha vida neste mundo de aflição.
Frágil sou em minha lida mas é forte a tua mão.

O meu ser de paz reveste, livra-me da tentação,

Livra-me da tentação.


Abre as fontes da verdade onde puras águas vêm.

Neste mundo de maldade, faz-me aproveita-las bem.

Sê o fogo, sê a nuvem, sê libertador também,
sê libertador também.

E, chegando ao fim da estrada, o Jordão eu vou passar

e acharei no céu, morada que Jesus foi preparar.

E em louvor ao Deus eterno para sempre vou cantar,

para sempre vou cantar.

William Williams (1745)
https://www.youtube.com/watch?v=ljbN6cGp-RA