This week, we shall
begin the study of Exodus, the second book of the Old Testament.
Introduction to Exodus
In the Hebrew Bible, the second book of Moses is called, “These are the names of”. These are the opening words of the book. In the Septuagint, the Greek version of the Bible, it is called, “Exodus” which means departure (ek means out of, hodos means road).
It gives an account of the first stage in the fulfillment of the promises given to Abraham, with reference to the multiplication of his descendants into a numerous people, their deliverance from Egypt, and the adoption at Sinai as the people of God. According to commentators, it embraces a period of 360 years, extending from the death of Joseph (with which the book of Genesis ends, hence its unity with the first book of Moses) to the building of the tabernacle at the commencement of the second year after the departure from Egypt.
The main theme of Exodus is redemption — the deliverance of the Israelites from the bondage of Egypt; this deliverance symbolizes God’s redemption of mankind. Moses, as its leader, is considered a type of Christ.
(At this point, I would like to reiterate that what is being provided here are suggested questions only to help the readers read the Scripture more reflectively. In no way, should the questions take over your own thought process, nor are they meant to be all answered as an exercise. I pray and know that the Holy Spirit, Himself, will lead you into His truth.)
(1) As we begin the study of Exodus, let’s take a look at how the last book, Genesis, ended in 50:26. What kind of a picture does this last verse depict?
(2) If you had no prior knowledge of the history of the Israelites in Egypt, what might you expect its future to be with such an ending in Genesis?
(3) Does the description in 1:6-7 fit into your expectation? In what way is God fulfilling His promise to Abraham? (See Gen. 15 and Acts 7:17.)
(4) In what way does this covenant or promise remain unfulfilled at this point?
(5) While the first verses of the opening chapter of Exodus portray a prosperous future, what has happened to spoil this picture?
(6) What lesson can you learn from such a change in fortune?
(7) If you were this new king of Egypt, what would you have done with the multiplying Israelites?
(8) If you were among the leaders of the Israelites, how would you respond to this treatment by Pharaoh?
(9) As important and as faithful as Joseph had been, he faded into history, and now it is all about the people of God and the covenant that God has promised the patriarchs. What lesson can you learn from this change of focus?
(10) What have you learned today and how may you apply it in your life?
Esta semana iniciaremos o estudo de Êxodo, o segundo livro do Velho Testamento.
Introdução ao livro de Êxodo
Na Bíblia hebraica, o título dado ao segundo livro de Moisés é "Estes são os nomes de". É com essas palavras que o livro começa. O título dado a este livro na Septuaginta, a tradução grega da Bíblia, é "Êxodo", uma palavra que significa partida (ek significa para fora, e hodos significa estrada).
Este livro contém o relato da primeira etapa do cumprimento das promessas que foram dadas a Abraão: a multiplicação de sua descendência até que fosse um povo numeroso, sua libertação do Egito e sua adoção como povo de Deus no monte Sinai. Segundo os comentaristas, esse período abrange 360 anos, começando com a morte de José (que encerra o livro de Gênesis, daí sua unidade com o primeiro livro de Moisés) e terminando com a construção do tabernáculo no início do segundo ano após a partida do Egito.
O tema principal do livro de Êxodo é a redenção — a libertação dos israelitas da escravidão no Egito; esta libertação simboliza a redenção da humanidade por Deus. Seu líder, Moisés, é considerado um tipo de Cristo.
(Antes de continuar, gostaria de recordar que o único propósito das perguntas que forneço aqui como sugestões é ajudar o leitor a prestar mais atenção em sua leitura das Escrituras. As perguntas de forma alguma devem substituir o processo de raciocínio do próprio leitor, e nem todas elas devem ser respondidas como um simples exercício. Eu oro e entendo que o próprio Espírito Santo o guiará em Sua verdade.)
(1) Antes de começar este estudo de Êxodo, observemos novamente como termina o livro anterior (Gênesis) no v. 50:26. Que tipo de quadro esse último versículo pinta?
(2) Se você não soubesse o que acontece mais tarde na história dos israelitas no Egito, que tipo de futuro você esperaria para eles naquele país, à luz das circunstâncias apresentadas na conclusão do livro de Gênesis?
(3) A descrição em Êxodo 1:6-7 cumpre as suas expectativas? Em que sentido Deus está cumprindo Sua promessa a Abraão? (vide Gênesis 15 e Atos 7:17)
(4) Em que sentido esta aliança ou promessa ainda não tinha sido cumprida nesse momento da história?
(5) Embora os primeiros versículos do capítulo inicial de Êxodo sugiram um futuro próspero para o povo, o que acontece para arruinar essa imagem?
(6) Que lição você pode aprender com essa mudança de sorte?
(7) Se você fosse este novo rei do Egito, como teria lidado com os israelitas, cujos números continuavam crescendo?
(8) Se você fosse um dos líderes dos israelitas, como você teria reagido a esse tratamento por parte do Faraó?
(9) Não obstante a importância de José, e a fidelidade que ele mostrou, ele passou à história, e o restante da narrativa bíblica trata do povo de Deus e a aliança que Deus fez com os patriarcas. Que lição você pode aprender com essa mudança de foco?
(10) Qual é a mensagem que você aprendeu hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Now Joseph and all his brothers and all that generation died, but the Israelites were exceedingly fruitful; they multiplied greatly, increased in numbers and became so numerous that the land was filled with them.” (Exod. 1:6-7)
The character of Joseph dominated the latter part of the first book of the Bible, Genesis. He was the godly one among the sons of Jacob, the one whose trust and submission to the Lord had led to the deliverance of not only the whole family of Jacob, but as it turns out, the entire race of Israel.
As important as Joseph was, he quickly faded into history in the second book of the Bible. Apart from being mentioned at the beginning of Exodus, signifying the continuity and unity of the two books, he was only mentioned again (or more accurately, his bones were mentioned) in chapter 13 as Moses carried them away from Egypt.
Now, the major focus of this second book and of the rest of the history of the people of Israel is how God honored His promises to their forefathers, by delivering them from the hand of Pharaoh and leading them ultimately to the Promised Land. In the process, He made them His people and Himself their God.
Of course, the story of Exodus has greater cosmic significance in that it foreshadows the salvation of God for all mankind through the ultimate Lamb of God, Jesus Christ.
But Joseph served his generation, finished his race and completed his task. He died and his bones were buried, resting beneath the soil of Egypt, waiting for the day that God would honor His promise to bring his bones back to the Promised Land.
I believe this should be the picture of all of God’s servants. God and His plan of salvation should always be the dominating focus of history, including our personal history. We are to serve our generation, finish our race well and complete our assigned task, and then we should fade away from the scene, resting in His promise of His coming again to raise us from the dead to our heavenly home.
Therefore, all thoughts such as dying in the pulpit or wanting to leave a legacy to be remembered reveal our vain glory, not knowing how insignificant we are, and our desire to usurp the glory and honor that belong only to the Triune God. The Apostle James rightly reminds us that, “You are a mist that appears for a little while and then vanishes" (Jas. 4:14) .
"Ora, morreram José, todos os seus irmãos e toda aquela geração. Os israelitas, porém, eram férteis, proliferaram, tornaram-se numerosos e fortaleceram-se muito, tanto que encheram o país.” (NVI-PT) (Êxodo 1:6-7)
O personagem de José domina a última parte de Gênesis, o primeiro livro da Bíblia. Ele foi o piedoso dos filhos de Jacó, cuja confiança e submissão ao Senhor trouxeram a salvação, não só a toda a família de Jacó, mas também a toda a raça de Israel.
Mas apesar de sua importância, neste segundo livro da Bíblia José rapidamente passa à história. Após ser mencionado no início do livro de Êxodo, onde é destacada a continuidade e unidade que existe entre os dois dois livros, José não é mencionado novamente até um trecho do capítulo 13 (quer dizer, são mencionados seus ossos) onde é mencionado que Moisés tirou seus ossos do Egito.
A partir de agora, o foco principal deste segundo livro (e, de fato, do resto da história do povo de Israel) é como Deus foi fiel às promessas que tinha feito aos antepassados do povo, livrando-o das mãos de Faraó para mais tarde guiá-los para a Terra Prometida. Durante este processo, Ele os fez Seu povo, fazendo de Si mesmo seu Deus.
É claro que a história de Êxodo tem um significado cósmico maior, pois prefigura a salvação de Deus para toda a humanidade por meio do Cordeiro definitivo de Deus, Jesus Cristo.
Mas José ministrou à sua geração, terminou sua corrida e completou sua tarefa. Ele morreu e seus ossos foram enterrados em solo egípcio, onde esperavam o dia em que Deus cumpriria Sua promessa de levá-los de volta para a Terra Prometida.
Penso que esse mesmo quadro deve descrever a vida de todos os servos de Deus. Deus e Seu plano de salvação devem sempre ser o foco dominante da história, incluindo a história da nossa vida pessoal. Devemos servir nossa geração, terminar bem a nossa corrida e cumprir a tarefa que nos foi designada; depois disso devemos desaparecer da cena e descansar em Sua promessa de voltar para nos ressuscitar dos mortos e nos levar ao nosso lar celestial.
Portanto, qualquer ilusão de morrer no púlpito ou desejo de deixar um legado que será recordado no futuro revela nossa própria vã glória (não reconhecermos o quão insignificantes somos), bem como nosso desejo de usurpar a glória e a honra que pertencem somente ao Deus Trino. O apóstolo Tiago nos lembra corretamente que somos “como a neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa” (Tiago 4:14).
(1) Subjection to slavery is one thing; genocide is quite a different thing. While the later sufferings of the Jews in the hands of foreign powers were deemed by the prophets as God’s punishment for their sins, what then was the reason here for their plight?
(2) Why did Pharaoh target the babies? What view then did he hold concerning babies? Why then would Pharaoh allow the girls to live?
(3) There were over ½ million Jewish males, so it is a puzzle why only two mid-wives are mentioned. Many commentators see them as the heads of their profession. The Bible says that these midwives feared God.
- How would you define “fear” in this context?
- How unusual is the character of these two women? Would you have done the same?
- How special was the reward they received for their fear of God?
(4) What did Pharaoh finally decide to do in v. 22?
- What did such an edict do to the Jewish populace in Egypt?
- What did such an edict do to the relationship between the average Jews and Egyptians?
- Would it make his crime any less horrific, if it was directed to girls instead?
(5) Throughout history, genocide for one reason or another has been carried out. Can you recall some recent ones and under what pretense they were carried out?
(6) What have you learned today and how may you apply it in your life?
(1) Uma coisa é a escravidão forçada e outra muito diferente é o genocídio. Mais tarde na história de Israel, os profetas considerariam os sofrimentos dos judeus nas mãos das potências estrangeiras como o castigo de Deus por seus pecados. No entanto, qual foi a razão de suas dificuldades nesta etapa inicial de sua história?
(2) Por que o faraó foi atrás dos bebês? Que perspectiva tinha o faraó referente aos bebês? Por que ele decidiu deixar com vida as meninas?
(3) Uma vez que havia mais de meio milhão de homens judeus, é um enigma por que o relato menciona somente duas parteiras. Muitos comentaristas pensam que elas eram as responsáveis pela profissão. A Bíblia diz que essas parteiras temiam a Deus.
- Como você definiria o verbo “temeram”, tal como é usado neste contexto?
- Quão incomum é o caráter exibido por essas duas mulheres? Você teria feito o mesmo?
- Quão especial foi a recompensa que receberam devido ao seu temor a Deus?
(4) O que o faraó finalmente decidiu fazer, de acordo com o versículo 22?
- Que efeito teria esse decreto sobre a população judaica que morava no Egito?
- Que efeito teria esse edito no relacionamento entre a maioria dos judeus e os egípcios?
- Esse crime teria sido menos horrível se tivesse sido cometido contra as meninas em vez de os meninos?
(5) Por qualquer razão, têm-se cometido genocídios ao longo da história. Você consegue pensar em alguns exemplos recentes? Sob que pretexto foi cometido?
(6) Qual é a mensagem que você aprendeu hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Then Pharaoh gave this order to all his people: ‘Every Hebrew boy that is born you must throw into the Nile, but let every girl live’.” (Exod. 1:22)
One wonders why babies are always targets of ruthless kings in their pursuit of power. An obvious answer is that they are the totally helpless who cannot defend themselves. This was what Pharaoh thought and this was also what King Herod thought.
Of course, the deeper reason underlying their ruthless cruelty was their absolute disregard for babies as human beings. Somehow, to them, the killing of babies was less of a crime than the killing of adults. This, as you know, underlies today’s mentality behind “genetic counseling”. Yes, they are not pursuing power so much as trying to “purify the genetic stock of the populace”, but just the same, it demonstrates a total disregard of helpless babies as less than human beings. An Australian pharmacist who suffers from OI (osteogenesis imperfecta) finds out this truth first-hand.
As he had inherited this disease from his grandmother, he experienced some fifteen or so fractures in his youth. When his ten-month old daughter snapped her tibia, they took her to the hospital to see a gifted doctor who knew a lot about OI. Strangely, one of the doctor’s concerns was whether they hoped to have another baby. When their answer was in the affirmative, this was the reaction they got from the doctor, and allow me to quote:
“Waiving a dismissive hand toward our daughter, who until this point had tried her darnedest to win the doctor’s attention with coy smiles and giggles, this gifted physician who knew so much about the disease abruptly replied, ‘We want to ensure you don’t have another one of those!’.”
In his testimony, Philip Burcham details how, in spite of suffering from OI, many of his family members have become very successful professionals. But his closing words are worth repeating:
“As one born congenitally frail, I have come to respect this mysterious disorder called osteogenesis imperfecta and even thank heaven for how it prematurely confronted me with my own frailty during my youth. By forcing me to face my limitations and find the fortitude to transcend repeated bouts of medical adversity, in requiring me to choose a vocation in which success did not depend on brute strength, OI made me a stronger and more mature individual.
"In the end, we are all frail creatures. Maybe this is why some people wish to abort persons like my father and me: Perhaps we confront them with the inconvenient truth of their own mortality and the ultimate futility of their existential rebelliousness. Rather than pursuing the futile idea that humanity can live in perpetual defiance of God, we Brittle Burchams have found hope and refuge in the arms of the strong God who became as weak as a newborn baby to conquer the evil that stains our fallen world.” (First Things, March 2013.)
“Por isso o faraó ordenou a todo o seu povo: 'Lancem ao Nilo todo menino recém-nascido, mas deixem viver as meninas'." (NVI-PT) (Êxodo 1:22)
É impossível não perguntar por que os bebês sempre têm sido o alvo de reis implacáveis em sua busca pelo poder. Uma resposta óbvia é que os bebês são totalmente impotentes, incapazes de se defender. Isso foi o que pensaram tanto o faraó quanto o Rei Herodes.
No entanto, uma razão mais profunda que subjaz sua crueldade implacável foi seu total desprezo pelos bebês como seres humanos. De alguma forma, para esses reis, o assassinato de bebês era menos crime que o assassinato de adultos. Como você já sabe, essa mesma mentalidade está por trás do "aconselhamento genético" de hoje. Embora aqueles que a praticam não necessariamente estejam procurando o poder, mas antes a "purificação do património genético da população", esta prática revela seu total desprezo pelos bebês indefesos e sua noção de que são sub-humanos. Um certo farmacêutico australiano que sofre de OI (osteogenesis imperfecta) descobriu essa verdade de maneira muito pessoal.
Devido à doença herdada da avó, esse farmacêutico tinha sofrido cerca de quinze fraturas na juventude. Quando sua filha de dez meses fraturou a tíbia, foi levada ao hospital a uma consulta com um médico talentoso que sabia muito sobre a OI. Curiosamente, uma das questões que preocupava esse médico era se o casal queria ter outro bebê. Ao ouvir sua resposta afirmativa, o médico teve a seguinte reação (de acordo com o relato em primeira mão):
“Acenando com um gesto desdenhoso para nossa filha, que até então timha feito o possível para chamar a atenção do médico com seus sorrisos e risadinhas tímidas, esse médico talentoso, que sabia tanto sobre a doença, retrucou, 'para garantir que vocês não tenham mais um desses!'.”
Ao narrar sua experiência, Philip Burcham explica que muitos de seus parentes, apesar de eles sofrerem de OI, se tornaram profissionais bem-sucedidos. Mas suas palavras finais merecem ser reproduzidas aqui:
“Sendo uma pessoa que nasceu com fragilidade congênita, tenho aprendido a respeitar esta misteriosa doença chamada osteogenesis imperfecta e até sou grato aos céus pela maneira como ela me fez enfrentar a minha própria fragilidade ainda durante minha juventude. Ao me obrigar a enfrentar minhas limitações e encontrar a força necessária para superar repetidos episódios de adversidade médica, e ao me obrigar a escolher uma vocação onde o sucesso não dependesse da força bruta, a OI me fez mais forte, mais maduro.
"No final, somos todos criaturas frágeis. Talvez seja por isso que alguns desejam abortar pessoas como meu pai e eu: talvez pessoas como nós os confrontemos com a verdade inconveniente de sua própria mortalidade e a futilidade final de sua rebelião. Em vez de correr atrás a ideia fútil de que a humanidade pode viver desafiando a Deus constantemente, nós, os frágeis Burchams, temos achado esperança e refúgio nos braços do Deus poderoso que se tornou tão fraco quanto um bebê recém-nascido para vencer o mal que mancha nosso mundo caído." (First Things, março de 2013)
(1) Through this birth story of Moses, not once is the name of God mentioned and yet His hand was all over the page. Do you agree? Can you cite instances, one by one, where you can see His hand in all of this?
(2) No one can choose
his or her birth—when, where and how. Can you analyze the following?
a. The kind of time Moses was born into.
b. The kind of a place he was born into.
c. The kind of a family he was born into.
d. The reason for which he was preserved, when presumably many other Jewish babies were not.
(3) During such a time as Moses’, why would his parents bother to form a family? Why would they bother even to have children?
(4) How does this story speak to those who purposely refrain from having children because of the time we are in?
(5) The word for the “basket” in which Moses was put, is the same word used for Noah’s “ark”. How similar were the two “arks”?
(6) Throughout history, many parents have gone through a similar heart-wrenching experience of seeing their children die helplessly.
a. To the Jewish parents of Moses’ time, what was God’s message to them through the birth of Moses?
b. To all parents of humankind, what is God’s message to them through the birth of His Son, Jesus Christ?
(7) What have you learned today and how may you apply it in your life?
(1) Embora o nome de Deus não apareça nenhuma vez em todo este relato do nascimento de Moisés, Sua mão está em cada página. Você concorda? Você consegue citar exemplos, um por um, de como podemos ver Sua mão em todos esses eventos?
(2) Ninguém pode escolher os pormenores (quando, onde e como) de seu nascimento. Reflita sobre os seguintes detalhes:
a. o contexto geral da época em que Moisés nasceu
b. o tipo de lugar onde ele nasceu
c. o tipo de família na qual ele nasceu
d. a razão pela qual sua vida foi preservada, quando (presumivelmente) muitos outros bebês judeus morreram
(3) Por que os pais de Moisés decidiram correr o risco de começar uma família num contexto como aquele? Por que escolheram ter filhos?
(4) O que esta história ensina àqueles que deliberadamente se abstêm de ter filhos por causa dos tempos difíceis em que vivemos?
(5) A palavra hebraica que a NVI-PT traduz "cesto”, usada para se referir ao objeto no qual Moisés foi colocado, é a mesma palavra usada no livro de Gênesis para se referir à “arca” de Noé (compare com a tradução da versão ARC—arca). Quão semelhantes foram essas duas "arcas"?
(6) Muitos pais ao longo da história já tiveram a experiência angustiante de ver seus filhos morrerem sem eles poderem fazer nada, semelhante àquela destes pais no livro de Êxodo.
a. Que mensagem Deus procurava transmitir aos pais judeus desta época com o nascimento de Moisés?
b. Qual foi a mensagem proclamada por Deus a todos os pais da humanidade com o nascimento de Seu Filho, Jesus Cristo?
(7) Qual é a mensagem que você aprendeu hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Now a man of the tribe of Levi married a Levite woman, and she became pregnant and gave birth to a son. When she saw that he was a fine child, she hid him for three months.” (Exod. 2:1-2)
Reading about how Moses’ parents chose to continue to have children given the hardship and danger of their time, I was reminded of a wedding that I officiated some time ago after which I was approached by a fine couple who are godly parents themselves. “We find it really refreshing that you specifically prayed for the descendants of this new couple,” they remarked to me.
Although they have children of their own, they told me that they had never been told in the church that bearing and raising children are part of the mandate of a Christian marriage these days. What they shared with me reflects the very selfish and individualistic mentality of our age which has permeated even into the church of Jesus Christ. These days, marriages are looked upon mainly from the angle of finding self-fulfillment in life. But that is hardly biblical and biblical truths are timeless.
The fact that many parts of the world are over-populated does not eliminate part of the creation mandate, “Be fruitful and multiply” (Gen. 1:28). Yes, we need to tackle the serious problems of poverty and starvation, but to use population control, and especially abortion to deal with such problems is totally a utilitarian approach not taught in the Scriptures.
While sexual satisfaction within the confines of marriage is a gift from God, such satisfaction is never meant to be purely selfish, but it carries a sacred responsibility of childbearing and rearing. The total rejection of this sacred responsibility is behind the sexual revolution and its devastating consequences of our age.
Unless, for some reason, God has not given you the gift of children, those of us who are blessed with children can testify to the tremendous privilege of learning what God-like, unconditional love is through the rearing of children.
Chuck Swindoll has gone even further to suggest to barren Christian couples that they should consider adoption, because this is the best form of evangelism. What he says makes even more sense when one hears the former dictator of Libya, Gaddafi, say numerous times that Muslims don’t need to bomb Europe, because they will take over Europe with high immigration and birth-rates.
Food for thought!
“Um homem da tribo de Levi casou-se com uma mulher da mesma tribo, e ela engravidou e deu à luz um filho. Vendo que era bonito, ela o escondeu por três meses.” (NVI-PT) (Êxodo 2:1-2)
Quando li sobre a decisão dos pais de Moisés de continuar tendo filhos apesar das dificuldades e perigos que havia em sua época, lembrei-me de um casamento que oficiei há alguns anos, após o qual fui abordado por um casal maravilhoso que também são pais piedos. Eles me fizeram o seguinte comentário: "Foi muito agradável ouvir você orar especificamente pelos descendentes deste novo casal".
Embora esse casal tivesse seus próprios filhos, eles me disseram que nunca tinham ouvido alguém dizer na igreja que gerar e criar filhos faz parte do mandato do casamento cristão hoje em dia. O que eles compartilharam comigo reflete que a mentalidade egoísta e individualista da nossa época já conseguiu penetrar até mesmo na igreja de Jesus Cristo. A mentalidade atual vê o casamento principalmente da perspectiva da busca da satisfação na vida. Mas isso não é nada bíblico, e as verdades bíblicas são eternas.
O fato de muitas regiões do mundo estarem superpovoadas não suprime parte do mandato da criação: “Sejam férteis e multipliquem-se” (Gênesis 1:28). É verdade que precisamos enfrentar os graves problemas da pobreza e da fome; no entanto, o uso de medidas de controle populacional, especialmente o aborto, para lidar com tais problemas é uma abordagem inteiramente utilitária que não encontramos nas Escrituras.
Embora a satisfação sexual dentro dos limites do casamento seja uma dádiva de Deus, essa satisfação não deve ser puramente egoísta, mas inclui a sagrada responsabilidade de gerar e criar filhos. A rejeição total desta responsabilidade sagrada é o que impulsiona a revolução sexual da nossa época, junto com suas consequências devastadoras.
A menos que Deus, por algum motivo, não tenha lhe dado o dom de ter filhos, aqueles de nós que temos recebido essa bênção podemos dar testemunho do tremendo privilégio que é aprender o que significa amar incondicionalmente, assim como Deus nos ama, por meio da criação dos filhos.
Chuck Swindoll vai ainda mais longe: ele sugere que casais cristãos inférteis deveriam considerar a adoção, uma vez que esta é a melhor forma de evangelização. Seu comentário faz ainda mais sentido quando pensamos nas muitas vezes em que Gaddafi, o ex-ditador da Líbia, disse que os muçulmanos não precisam bombardear a Europa porque poderão dominar o continente com suas altas taxas de imigração e natalidade.
Motivos de reflexão!
(1) How would you describe Moses at this point of his life as the adopted son of Pharaoh’s daughter, growing up in the palace of Pharaoh? (See Acts 7:22.)
(2) What did his killing of the Egyptian who beat up a Hebrew signify?
(3) Why did the fight between two Hebrews appear to bother Moses very much, especially given their condition in Egypt?
(4) Do you share a similar kind of grief as Moses had when you see a church-fight around you? Which should be even more grievous and why?
(5) What was the answer Moses got from his fellow Hebrew? What did such an answer signify? (Note that this attitude persisted throughout their journey in the wilderness.)
(6) What does the rescue of the girls at the well tell you about Moses?
(7) Moses now appeared to have settled down, married and had a son. (In fact, as Stephen said in his sermon in Acts 7:30, he would spend 40 years in Midian.) Why did he call his son Gershom? Do you share his sentiment in your life?
(8) Read the following NT commentary on the life of Moses at this point in Acts 7:19-29, and Hebrews 11:23-27.
(9) What further insights have you gained about Moses?
(10) What is the main message for you today and how may you apply it in your life?
(1) Como você descreveria Moises nesta etapa de sua vida, depois de ele ter desfrutado do privilégio de ser o filho adotivo da filha de Faraó e crescer no palácio de Faraó? (vide Atos 7:22)
(2) O que significa o fato de Moisés ter matado o egípcio que ele viu espancar um hebreu?
(3) Por que (aparentemente) a briga entre os dois hebreus o incomodou tanto, especialmente à luz da condição desses hebreus no Egito?
(4) Você sente uma dor semelhante àquela de Moisés quando vê brigas ao seu redor na igreja? Qual desses dois exemplos deveria ser o mais doloroso? Por quê?
(5) Qual foi a resposta que Moisés recebeu de seus companheiros hebreus? O que essa resposta significava? (Observe que essa mesma atitude persistiu ao longo da jornada do povo pelo deserto.)
(6) O que o resgate das moças no poço nos ensina sobre Moisés?
(7) Parece que Moisés se estabeleceu, casou-se e teve um filho. (Aliás, como Estêvão mencionou em seu sermão em Atos 7:30, Moisés viveria os próximos 40 anos em Midiã.) Por que ele deu ao filho o nome de Gérson? Você compartilha o mesmo sentimento sobre sua vida?
(8) Leia os seguintes comentários do NT em Atos 7:19-29 e Hebreus 11:23-27 sobre este período da vida de Moisés.
(9) Que novas percepções você obteve da vida de Moisés?
(10) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Zipporah gave birth to a son, and Moses named him Gershom, saying, 'I have become a foreigner in a foreign land'.” (Exod. 2:22)
This is true that after 40 years of comfort and ease, living in the palace of Pharaoh, it was hard for Moses to feel at home in the Midian wilderness, even though now he should have settled down with a wife and a son. But by naming his son, Gershom, he was expressing his deep-seated feeling of being an alien in a foreign land.
However, he was not only expressing his feeling at that time, but the feeling he had all along, even in Egypt. Yes, he was the son of the daughter of Pharaoh, but he knew he was a Hebrew, not an Egyptian. Yes, he was privileged to all the treasures and enjoyment of the Egyptian palace, but his heart was with his people under hard labor. Like Abraham and other men and women of faith before him, it was the heavenly city that he was longing for. Only the heavenly city and its reward could give peace to his restless soul. And so, we read in Hebrews 11 that, “He regarded disgrace for the sake of Christ as of greater value than the treasures of Egypt, because he was looking ahead to his reward” (11:26).
I have shared before in another article that after having moved to San Francisco, with its beauty and its abundance, I found myself restless and homesick. But as a Chinese who grew up in Hong Kong and moved to North America more than 30 years ago, I still did not know where home was. It was at a personal retreat some years ago that God reminded me that I should not feel at home on earth anyway — spouse, children, grandchildren, friends, house and wealth (which Abraham also had and far more than I have) do not give us a sense of home. Borrowing from Augustine, it is obvious that our souls cannot feel at home, until we rest in our heavenly home.
"Ela [Zífora] deu à luz um menino, a quem Moisés deu o nome de Gérson, dizendo: 'Sou imigrante em terra estrangeira'." (NVI-PT) (Êxodo 2:22)
Para Moisés, depois de ter vivido 40 anos de conforto e facilidade no palácio do faraó, com certeza teria sido difícil sentir-se em casa no deserto de Midiã, mesmo depois de se estabelecer com sua esposa e filho. Mas ao dar a seu filho o nome Gérson, Moisés expressou seu profundo sentimento de ser um imigrante em terra estrangeira.
No entanto, esse nome foi uma expressão não só de como ele se sentiu naquele momento, mas como ele tinha se sentido desde o começo, até mesmo durante sua vida no Egito. Embora Moisés tenha sido filho da filha de Faraó, ele sabia que era hebreu e não egípcio. E apesar de ter recebido o privilégio de desfrutar de todos os tesouros e prazeres do palácio egípcio, seu coração permanecia com seu povo, que estava sujeito a trabalhos forçados. Como Abraão e os outros homens e mulheres de fé que tinham vivido antes dele, o que Moisés ansiava era a cidade celestial. Somente a cidade celestial e sua recompensa poderiam trazer paz à sua alma inquieta. É por isso que lemos em Hebreus 11 que ele "Por amor de Cristo, considerou sua desonra uma riqueza maior do que os tesouros do Egito, porque contemplava a sua recompensa" (11:26).
Em outro artigo, compartilhei que depois de me mudar para São Francisco, apesar de toda sua beleza e abundância, eu fiquei inquieto e com saudades de casa. Eu era um homem chinês que tinha crescido em Hong Kong e se mudado para a América do Norte mais de 30 anos antes, e ainda não sabia onde era minha casa. Foi num retiro pessoal há alguns anos que Deus me lembrou de que, seja como for, eu nunca deveria me sentir em casa nesta terra o fato de ter uma esposa, filhos, netos, amigos, um lar e riqueza (algo que Abraão tinha com muita mais abundância do que eu) — nada disso nos dá a sensação de estarmos em casa. Nas palavras de Agostinho, é óbvio que nossas almas estão inquietas até encontrarem seu descanso em nosso lar celestial.
(1) During that “long period” of suffering in slavery, we read of no rebellion or military revolt. How did the Israelites respond to their condition? What lesson can we learn from them? (Note that, at most they had oral traditions of their history and of God's covenant with the patriarchs. There were no prophets, no priests, no apparent religious leaders in their midst.)
(2) Vv. 24-25 vividly describes the response of God to their cry. List the various verbs used to describe His response. What do they tell you about the God of Israel?
(3) After forty years in
the wilderness of Midian, Moses had been far removed from his patriotic
passion, and had no use of his advanced and sophisticated knowledge and
training in science, art and culture. Try to put yourself in his shoes, and
imagine how he might view the following:
a. His past
b. His present
c. His future
(4) Do you have any idea why God chose to appear to Moses after such a “long period”? (It was even longer time for the Israelites, as a people!)
(5) This was Moses’ first encounter with God. How did God reveal Himself to Moses? What messages did He try to convey to Moses concerning Himself through the following?
a. The use of a miraculous fire that did not burn up the bush
b. Appearing to him in a fire
c. Warning him not to come closer
d. Asking him to take off his sandals
e. Introducing Himself to him as the “God of your father…"
(6) Do you think God achieved His desired effect upon Moses? Why?
(7) What is the main message for you today and how may you apply it in your life?
(1) Não lemos sobre nenhuma rebelião ou golpe militar durante este "muito tempo" de sofrimento na escravidão. Como os israelitas reagiram à sua condição? Que lição podemos aprender com eles? (Lembre-se de que as únicas informações que eles tinham sobre sua história e sobre a aliança de Deus com os patriarcas consistiam, na melhor das hipóteses, em tradições orais. Não havia entre eles profetas, sacerdotes ou líderes religiosos evidentes.)
(2) Os vv. 24-25 descrevem vividamente a resposta de Deus ao seu clamor. Faça uma lista dos vários verbos que são usados para descrever Sua resposta. O que esses verbos nos dizem sobre o Deus de Israel?
(3)
Moisés passou quarenta anos no deserto de Midiã, muito longe de sua paixão
patriótica e sem poder usar seu avançado e sofisticado conhecimento e
treinamento nas ciências, artes e cultura. Coloque-se no lugar dele. O que ele teria pensado sobre o seguinte?
a. seu passado
b. seu presente
c. seu futuro
(4) Você tem alguma ideia por que Deus escolheu aparecer a Moisés depois de "muito tempo"? (E foi ainda mais tempo para o povo de Israel como um todo!)
(5) Esse foi o primeiro encontro de Moisés com Deus. Como Deus se revelou a ele? Que mensagens sobre Si mesmo Ele tentou transmitir a Moisés através dos seguintes detalhes?
a. o uso de um fogo milagroso que não consumia a sarça
b. o fato de Deus ter-lhe aparecido numa chama de fogo
c. a advertência para não se aproximar
d. a instrução de remover as sandálias
e. o fato de Deus se apresentar como "o Deus de seu pai ..." (2:6)?
(6) Você acha que Deus conseguiu o efeito que queria em Moisés? Por quê?
(7) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“During that long period, the king of Egypt died. The Israelites groaned in their slavery and cried out, and their cry for help because of their slavery went up to God.” (Exod. 2:23)
We learn from the opening chapter of Exodus that the people of Israel were put under slavery because of a new king who did not know about Joseph. We have no idea when this period of slavery began, but we know that it lasted for a “long period”. Then as Moses grew in his passion and courage, he thought he would lead his people out of slavery by his strength, only to find himself fleeing for his life. We later learn that he was hiding in the desert of Midian for forty years—a very long period also (Acts 7:30).
We cannot help but ask, “Why did God have to wait for such a long period of time before rescuing His people?”.
Irrespective of the reason(s), we know that it was not because God did not care. Chapter two of Exodus ends with these words, “God heard their groaning and He remembered His covenant with Abraham, with Isaac and with Jacob. So God looked on the Israelites and was concerned about them” (Exod. 2:24-25).
The verbs used here of God were very touching: He heard, He remembered, He looked on and He was concerned. This is not a picture of a God who does not care, but a God whose heart yearns for His people.
But then why did He wait for such a “long period” of time before He chose to act?
Although the Bible does not use one of its favorite terms, “at the appointed time” to highlight God’s act of deliverance of His people out of Egypt, we know that there was also an appointed time for Exodus to take place, and we can only surmise what His reasons might be.
For one, when we look at how the people of Israel grumbled at every setback in the wilderness in spite of the signs and wonders performed by God, we know that if they had not hit bottom in their plight in Egypt, they would not have trusted Moses to lead them out of Egypt. It is also quite true with us. Often, we have to hit rock-bottom before we are willing to completely surrender our lives to God and trust in Him.
As for Moses, perhaps, the extra forty years was also a must for him to learn not to trust in his own strength and wisdom, and all the excellent training that he received in Egypt. Forty years in the wilderness in which he could not use any of his skills and knowledge and with no one to admire his academic qualifications had to be one humbling experience. In order to be used by God greatly, as someone once put it, “a person has to be humbled greatly.” This, too, is often true of us.
Perhaps, the next time we complain about God’s apparent inaction, we need to look first at ourselves and ask, “Am I the one who is causing the delay of your action, Lord?”
“Muito tempo depois, morreu o rei do Egito. Os israelitas gemiam e clamavam debaixo da escravidão; e o seu clamor subiu até Deus." (ARC) (Êxodo 2:23)
No capítulo que abre o livro de Êxodo, aprendemos que o povo de Israel foi sujeitado à escravidão por um novo rei que não conhecia José. Embora não tenhamos idéia de quando esse período de escravidão começou, sabemos que durou "muito tempo". Mais tarde, depois de a paixão e a coragem de Moisés crescerem, ele pensou que conseguiria libertar seu povo da escravidão por sua própria força; no entanto, o único resultado de seus esforços foi que ele mesmo teve que fugir para salvar sua vida. Aprendemos mais tarde que ele ficou escondido no deserto de Midiã por quarenta anos — outro período de "muito tempo" (Atos 7:30).
É impossível não nos perguntarmos: "Por que Deus teve que esperar tanto tempo antes de resgatar Seu povo?"
Fossem quais fossem os motivos de Deus, sabemos que não foi porque Ele não se importava com o sofrimento de Seu povo. O capítulo dois de Êxodo termina com as seguintes palavras: “Ouviu Deus o lamento deles e lembrou-se da aliança que fizera com Abraão, Isaque e Jacó. Deus olhou para os israelitas e viu a situação deles” (Êxodo 2:24-25).
Os verbos usados aqui para descrever as ações de Deus são muito comoventes: Ele ouviu, Ele lembrou-se, Ele olhou e Ele viu a situação deles. Estas palavras não pintam um quadro de um Deus que não se importa com Seu povo, mas de um Deus cujo coração anseia por eles.
Então por que Ele decidiu esperar "muito tempo" antes de agir?
Embora nesta passagem a Bíblia não use a frase "no tempo determinado" (uma de suas expressões favoritas) para descrever o ato de Deus de libertar o Seu povo do Egito, sabemos que também houve um tempo determinado para o Êxodo, e só podemos especular quanto aos Seus propósitos.
Por um lado, ao lermos que o povo de Israel se queixou de cada revés no deserto, apesar de ter visto os sinais e maravilhas que Deus realizava, podemos depreender que, se eles não tivessem chegado ao fundo do poço nas suas dificuldades no Egito, não teriam confiado em Moisés para tirá-los do Egito. O mesmo acontece conosco. Muitas vezes precisamos chegar ao fundo do poço antes de estarmos dispostos a entregar as nossas vidas totalmente a Deus e confiar nEle.
No caso de Moisés, talvez os quarenta anos adicionais tenham sido necessários para ele aprender a não confiar em sua própria força e sabedoria, e no excelente treinamento que recebera no Egito. Deve ter sido uma experiência humilhante para ele ter que viver quarenta anos no deserto, onde não era possível usar nenhuma de suas habilidades e conhecimentos e não havia ninguém para admirar suas qualificações acadêmicas. No entanto, como alguém já disse, para ser grandemente usado por Deus, "é preciso ser grandemente humilhado". Isso também costuma acontecer conosco.
Da próxima vez que reclamarmos da aparente inação de Deus, olhemos para nós mesmos e façamos esta pergunta: "Senhor, sou eu a causa de Tua demora?"
(1) In commissioning Moses to save the Israelites, God describes the process of His deliverance in vv. 7-8 with several key verbs. What are they? How fitting are they when applied to the salvation plan through Jesus’ incarnation?
(2) In accomplishing this plan of deliverance of the Israelites, what courses of action could He have used? Try to list them out. Which one did He chose and why?
(3) Moses objected to God’s choice of action in v. 11. What excuse did he use? Do you think his excuse was valid? Why or why not?
(4) What was God’s reply? Do you think this was a good enough reply? Why or why not?
(5) What was the next excuse that Moses gave? Was it a valid concern too?
(6) God replied with giving His name as the “I AM Who I AM” or in short, “I AM”.
a. Normally, by whom is a person’s name given?
b. What is in a name?
c. Reflect on God’s name carefully. What does it mean, especially in terms of Who God is?
(7) What should it mean to Moses and his mission?
(8) What might your excuse(s) be for not sharing the gospel more actively or taking on His task for you?
(9) What is the main message to you today and how may you apply it in your life?
(1) Ao dar a Moisés a tarefa de salvar os israelitas, Deus usou vários verbos-chave para descrever (nos vv. 7-8) o processo que Ele usaria para levar a cabo Sua libertação. Quais são esses verbos? Quão adequados são para se referir ao plano de salvação através da encarnação de Jesus?
(2) Que planos de ação Deus poderia ter usado para executar este plano para a libertação dos israelitas? Tente fazer uma lista. Qual desses planos Ele escolheu? Por quê?
(3) O v. 11 mostra como Moisés se opôs ao plano de ação escolhido por Deus. Que desculpa ele usou? Você acha que foi uma desculpa válida? Por que ou por que não?
(4) Qual foi a resposta de Deus? Você acha que essa resposta foi satisfatória? Por que ou por que não?
(5) Qual foi a próxima desculpa que Moisés deu? Essa também foi uma preocupação válida?
(6) Deus respondeu com a revelação de Seu nome: "Eu Sou o que Sou", cuja forma abreviada é "Eu Sou".
a. Em geral, por quem é dado o nome de uma pessoa?
b. O que significa um nome?
c. Reflita cuidadosamente sobre o nome de Deus. O que esse nome significa, especialmente no que diz respeito àquilo que Ele revela sobre Sua identidade?
(7) O que deveria significar para Moisés e sua missão?
(8) Quais são desculpas que você dá para não compartilhar o evangelho de maneira mais ativa ou assumir a tarefa que Deus tem para você?
(9) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“God said to Moses, ‘I am who I am. This is what you are to say to the Israelites: I am has sent me to you'.” (Exod. 3:14)
The name of God is like none other. All other names on earth and in heaven are given by someone and with reference to something or someone else. By revealing His name as “I AM WHO I AM”, God is making a tremendous statement that His existence is not determined, defined or in reference to anyone else or anything else.
With this name, God affirms that He alone is the Creator of all things!
With this name, God declares that He is the Sovereign Lord whose will cannot be questioned or thwarted.
With this name, God declares that He is eternal.
The translation in the Chinese Bible captures the essence of the name of God when it aptly translates His name as “Self-Exist; Eternal God” — a long, but powerful translation!
“E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós'.” (NVI-PT) (Êxodo 3:14)
O nome de Deus é como nenhum outro. Todos os outros nomes na terra e no céu são dados por uma pessoa a outra pessoa ou coisa. Ao revelar que Seu nome é "EU SOU O QUE SOU", Deus fez a tremenda afirmação de que Sua existência não é determinada ou definida por mais ninguém ou nada, e nem se refere nada fora de Si mesmo.
Com esse nome, Deus afirma que somente Ele é o Criador de todas as coisas!
Com esse nome, Deus declara que Ele é o Senhor Soberano, cuja vontade não pode ser questionada ou frustrada.
Com esse nome, Deus declara que Ele é eterno.
A tradução da Bíblia em chinês consegue capturar a essência do nome de Deus com uma expressão muito apropriada que significa “Auto-existir; o Deus Eterno”— uma tradução longa, mas poderosa!
(1) God emphasizes
that His name, “I AM", is to be remembered from generation to generation. How important is it that each generation,
irrespective of their time, should remember that their God is the following?
a. "I AM"
b. “The God of Abraham, the God of Isaac, and the God of Jacob”
(2) God made a very important promise that the elders of Israel will listen to Moses (3:18). However, if you were one of the elders, what might convince you to listen to him?
(3) The elders did not only have to listen to Moses, they were to go with Moses to approach Pharaoh. How important was it that it would not be Moses alone who goes to see Pharaoh, but that he will go together with them to make the request to Pharaoh?
(4) What was the request they were about to make to Pharaoh? Were they not lying to Pharaoh? How did such a request point to the ultimate purpose of Exodus?
(5) In the final part
of the instructions, God foretold the following:
a. The resistance of Pharaoh
b. The striking of the Egyptians by God with wonders
c. The plundering of the Egyptians upon their departure
How hard would it be for the people and their elders to believe in the words of Moses?
How hard a job was it going to be for Moses?
(6) What is the main lesson for you today and how may you apply it to your life?
(1) Deus enfatizou que Seu nome, "EU SOU",
devia ser lembrado de geração em geração. Quão importante é que todas as
gerações, independentemente da época em que vivem, recordem que
seu Deus é as seguintes coisas?
a. "EU SOU"
b. “O Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó”
(2) Deus fez uma promessa muito importante a Moisés, a saber, que os anciãos de Israel o atenderiam (3:18); no entanto, se você fosse um desses anciãos, o que o teria convencido a ouvi-lo?
(3) Os anciãos não só tiveram que ouvir Moisés; eles também tiveram que se apresentar com Moisés diante do faraó. Quão importante era que não só Moisés, mas também eles, fossem juntos para apresentar seu pedido ao faraó?
(4) Qual era o pedido que eles deviam apresentar ao faraó? Isso não seria uma mentira? De que forma seu pedido aponta para o propósito final do livro de Êxodo?
(5) Na parte final das instruções, Deus prediz o seguinte:
a. a oposição por parte do faraó
b. os milagres com os quais Deus feriria os egípcios
c. a pilhagem dos egípcios pelos israelitas no momento de sua partida
Quão difícil seria para o povo e seus anciãos acreditarem nas palavras de Moisés?
Quão difícil seria essa tarefa para Moisés?
(6) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Then you and the elders are to go to the king of Egypt and say to him, ‘The Lord, the God of the Hebrews, has met with us. Let us take a three-day journey into the wilderness to offer sacrifices to the Lord our God’.” (Exod. 3:18)
We all know that God meant and promised to deliver the people of Israel out of their slavery in Egypt, and yet He told Moses and the elders to ask Pharaoh only for a journey of three days into the wilderness. Was God not asking them to lie to Pharaoh?
Of course, we know for sure that because of God’s foreknowledge, He knew that Pharaoh would not let the people go under any circumstances. As a result, the initial request for a break of a few days from their hard labor was a very reasonable request, the refusal of which only served to reveal Pharaoh’s hard-heartedness. To ask for anything more might appear to be unreasonable.
But more important than the number of days is the purpose of the journey which was “to offer sacrifices to the Lord our God”. This, in fact, is the real and ultimate purpose of Exodus — so that the people of Israel would come to worship “I AM” as their own God.
Yes, Exodus was meant to deliver them from the slavery of Egypt, but the ultimate purpose was that they could be delivered from the slavery of idol worship and their own sins. This is the true meaning of making the Lord, their God.
Unfortunately, it was not only Pharaoh who failed to honor God’s desire, it was also the people of God who failed to live out the true meaning of Exodus.
As Christians, we all have experienced our spiritual Exodus, but do we understand the true meaning of our Exodus? Have we lived out the true meaning of our Exodus?
“Depois você irá com elas ao rei do Egito e lhe dirá: 'O Senhor, o Deus dos hebreus, veio ao nosso encontro. Agora, deixe-nos fazer uma caminhada de três dias, adentrando o deserto, para oferecermos sacrifícios ao Senhor, o nosso Deus'." (NVI-PT) (Êxodo 3:18)
Todos sabemos que o plano e promessa de Deus eram a libertação do povo de Israel de sua escravidão no Egito; no entanto, as instruções que Ele deu a Moisés e aos anciãos foram de pedir ao faraó uma viagem de três dias pelo deserto. Será que Deus estava pedindo que eles mentissem para o faraó?
Claro, sabemos com certeza que Deus, por causa de Sua presciência, sabia que faraó não deixaria o povo ir, sob nenhuma circunstância. Foi por isso que Ele deu instruções para começar com o pedido muito razoável de somente alguns dias de descanso de seu trabalho árduo, um pedido cuja rejeição só serviria para revelar a dureza do coração de Faraó. Teria parecido irracional pedir mais do que isso.
Mas o que era mais importante do que o número de dias solicitado por Moisés era o propósito de sua viagem: “para oferecermos sacrifícios ao Senhor, o nosso Deus”. Esse foi, de fato, o propósito verdadeiro e final do êxodo — que o povo de Israel chegasse a adorar “EU SOU” como seu próprio Deus.
É verdade que um dos propósitos do Êxodo foi libertar o povo da escravidão no Egito; no entanto, o propósito final era libertá-los da escravidão da adoração de ídolos e de seus próprios pecados. Isso é o que realmente significava fazer do Senhor seu Deus.
Infelizmente, o faraó não foi o único que não cumpriu o desejo de Deus; o povo de Deus também fracassou e não viveu o verdadeiro significado do Êxodo.
Como cristãos, todos nós experimentamos o nosso próprio êxodo espiritual; no entanto, será que entendemos o verdadeiro significado do nosso êxodo? Será que temos vivido o verdadeiro sentido do nosso Êxodo?