We shall
continue the study of Exodus, the second book of the Old Testament.
(1) Did Pharaoh ask Moses to pray to God to turn the blood back into water? Why not?
(2) Why did God wait another 7 days before adding another plague to Pharaoh and his people?
(3) How could Pharaoh be convinced that the frogs were indeed a plague sent by God?
(4) Were the Egyptian magicians able to duplicate this miracle? Why?
(5) Did Pharaoh react differently to this plague? Why?
(6) What might be the significance of allowing Pharaoh to set the time for Moses to pray for the reversal of the plague?
(7) Why did Pharaoh choose “tomorrow” and not right away?
(8) Why did Moses only promise relief in the houses, leaving the frogs in the river?
(9) What caused Pharaoh to harden his heart again?
(10) Have you ever retreated from your resolve to absolute obedience once God provided relief to your plight in answer to your prayer of repentance?
(11) What have you learned today and how may you apply it in your life?
Hoje continuaremos o nosso estudo de Êxodo, o segundo livro do Velho Testamento.
(1) O faraó pediu para Moisés orar a Deus para transformar o sangue de volta em água? Porque não?
(2) Por que Deus esperou mais sete dias antes de trazer uma segunda praga sobre o faraó e seu povo?
(3) Como o faraó poderia ser convencido de que as rãs eram realmente uma praga enviada por Deus?
(4) Os magos egípcios conseguiram duplicar este milagre? Por quê?
(5) O faraó reagiu a essa praga de forma diferente? Por quê?
(6) O que poderia significar o fato de Moisés ter permitido ao faraó colocar um prazo para Moisés orar pela retirada da praga?
(7) Por que o faraó disse "amanhã" em vez de pedir que Moisés orasse imediatamente?
(8) Por que Moisés prometeu que haveria alívio somente nas casas, e que as rãs permaneceriam no rio?
(9) O que fez o faraó endurecer seu coração novamente?
(10) Você já desistiu de sua decisão de obedecer a Deus sem reservas após Ele ter aliviado suas dificuldades em resposta à sua oração de arrependimento?
(11) Que lição você aprendeu hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“ 'Tomorrow', Pharaoh said." (Exod. 8:10)
I agree with many commentators that each of the ten plagues represented an escalation in pressuring Pharaoh and his officials not only to let the Israelites go, but to acknowledge the sovereignty of God over their gods and also over their will.
As much as Pharaoh continued to harden his heart, we can also see a gradual softening of his heart which, unfortunately, was accompanied by his intentional withholding of the total surrender of his will which God desired of him.
Frankly, the second plague of the frogs represented nothing more than an inconvenience or a nuisance to Pharaoh, and since his magicians could also duplicate the same thing, he could have continued “not to take even this to heart” (7:23). Instead, he asked Moses and Aaron “to pray to the Lord”. This was a clear acknowledgement of the power of God. He conceded that neither his magicians nor any of his Egyptian deities could match the mighty power of the God of Israel. But such a softening of heart was not a complete surrender.
As Moses gave him the “honor” to set the time for his prayer and for the cessation of the plague, surprisingly Pharaoh said, “Tomorrow”. You and I would have said, “Right now”, unless we try to pretend that it really does not bother us too much. “Take your time Moses, I don’t really care.”
Therefore, it is not surprising to see Pharaoh renege on his promise, once relief was found.
I find a parallel here with people who presumably have come to accept Christ as their Lord and Savior, and yet they do not really take their sins seriously. They are trying to better their lives or find relief from their less-than meaningful lives through becoming a Christian. They never take their sins seriously. While their mouths declare that Jesus is Lord, their hearts have yet to surrender totally to the Lordship of Christ. Not only will there be no change or fruitfulness in their lives, their sins will also reek like dead frogs to people around them.
"'Amanhã', disse o faraó." (NVI-PT) (Êxodo 8:10)
Concordo com muitos comentaristas que sustentam que cada uma das dez pragas representa uma escalada na pressão que Deus estava colocando sobre Faraó e seus oficiais, não só para deixar os israelitas irem embora, mas para reconhecer Sua soberania sobre seus deuses e sua vontade.
Embora Faraó tenha continuado a endurecer seu coração, pode-se observar também um abrandamento gradual de seu coração que, infelizmente, foi acompanhado por uma rejeição intencional daquilo que Deus desejava dele, a saber, a entrega total de sua vontade.
Francamente, a segunda praga de rãs representou pouco mais do que uma inconveniência ou incômodo para o faraó, e uma vez que seus magos também conseguiram duplicá-la, ele “nem ainda nisto pôs seu coração” (7:23). Em vez disso, ele pediu a Moisés e Arão: "Rogai ao Senhor". Com isso, ele claramente reconheceu o poder de Deus. Com essas palavras, Faraó admitiu que nem seus magos nem qualquer de suas divindades egípcias podiam igualar o poderoso poder do Deus de Israel. Mais esse abrandamento de coração não foi uma rendição total.
Quando Moisés lhe deu a "honra" de fixar um tempo para ele orar a Deus pela retirada da praga, a resposta surpreendente do faraó foi: "Amanhã". Você e eu teríamos dito "agora", a menos que quiséssemos fingir que a praga realmente não nos incomodava tanto: "Não se apresse, Moisés, não é grande coisa."
Portanto, não nos surpreende ver que Faraó renegou sua promessa uma vez que obteve o alívio.
Eu vejo nisso um paralelo com aqueles que presumivelmente têm aceitado a Cristo como seu Senhor e Salvador, mas não levam a sério seus pecados. Tais pessoas tentam melhorar suas vidas ou encontrar alívio de suas vidas sem sentido tornando-se cristãos. Nunca levam seus pecados a sério. Embora suas bocas declarem que Jesus é o Senhor, eles nunca entregaram seus corações totalmente ao senhorio de Cristo. Além de eles nunca terem nenhuma mudança ou fruto em suas vidas, seus pecados cheirarão como rãs mortas para aqueles ao seu redor.
(1) Why did God choose now to strike without any warning, churning dust into gnats?
(2) Compare these three consecutive plagues—water all turned into blood, drinking made almost impossible; dead frogs piled into heaps and the land reeking of them. Then dust was churned up everywhere and turned into gnats. What were the messages behind all these from the Lord to Pharaoh and the Egyptians?
(3) Why couldn’t the magicians duplicate this latest miracle?
(4) While Pharaoh showed a softening of heart to the 2nd miracle, why didn’t he budge at this latest miracle, even with the testimony of his own magicians (v. 19)?
(5) Have you ever met anyone as stubborn and unrepenting as Pharaoh? Are you one?
(6) With such a hardened heart as Pharaoh had, what did God send as the next plague?
(7) How different it was from the last three plagues (as suggested by v. 22)?
(8) Why didn’t God send a tsunami or an earthquake instead?
(9) What have you learned today and how may you apply it in your life?
(1) Desta vez, por que Deus escolheu atacar sem aviso, transformando a poeira em piolhos?
(2) Compare as primeiras três pragas consecutivas—a água foi transformada em sangue e era quase impossível beber; sapos mortos se empilhavam em montes fedorentos; finalmente, a poeira se levantou por toda parte transformando-se em piolhos. Que mensagens o Senhor queria transmitir ao faraó e aos egípcios com tudo isso?
(3) Por que os magos não conseguiram duplicar este último milagre?
(4) Embora o coração de faraó tenha se abrandado após o segundo milagre, por que ele não cedeu após este milagre mais recente, mesmo depois de ouvir o testemunho de seus próprios sábios (v. 19)?
(5) Você já conheceu alguém tão teimoso e obstinado quanto o faraó? Isso descreve você?
(6) Diante do coração endurecido do faraó, qual foi a próxima praga que Deus enviou?
(7) Quão diferente foi essa praga das três primeiras (como sugere o v. 22)?
(8) Em vez disso, por que Deus não enviou um tsunami ou um terremoto?
(9) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
The same truth is seen in
our lives as Christians. There is no doubt that the blessings of being
God’s children extend beyond the temporal to the eternal. One hymn that
speaks beautifully to such privileges is George Wade Robinson’s I am His and He is Mine.
If you do not know the music, I urge you to go search for it. The
lyrics and music combined to provide a wonderful meditation which draws
us into a closer communion with our Lord. Let’s reflect on the lyrics:
1
Loved with everlasting love,
Led by grace that love to know;
Gracious Spirit from above,
Thou hast taught me it is so!
O, this full and perfect peace!
O, this transport all divine!
In a love which cannot cease,
I am His, and He is mine.
In a love which cannot cease,
I am His, and He is mine.2
Heav'n above is softer blue,
Earth around is sweeter green!
Something lives in every hue
Christless eyes have never seen;
Birds with gladder songs o'erflow,
Flowers with deeper beauties shine,
Since I know, as I now know,
I am His, and He is mine.
Since I know, as I now know,
I am His, and He is mine.3
Things that once were wild alarms
Cannot now disturb my rest;
Closed in everlasting arms,
Pillowed on the loving breast.
O, to lie forever here,
Doubt and care and self resign,
While He whispers in my ear,
I am His, and He is mine.
While He whispers in my ear,
I am His, and He is mine.4
His forever, only His;
Who the Lord and me shall part?
Ah, with what a rest of bliss
Christ can fill the loving heart!
Heav'n and earth may fade and flee,
Firstborn light in gloom decline;
But while God and I shall be,
I am His, and He is mine.
But while God and I shall be,
I am His, and He is mine.George Wade Robinson (1838-1877)
"Farei distinção entre o meu povo e o seu..." (NVI-PT) (Êxodo 8:23)
Na medida em que o coração de Faraó endurecia, Deus também aumentava a
intensidade das pragas. Na terceira praga, Deus começou a deter o poder
mágico dos magos, de tal modo que eles tiveram que confessar: “Isso é o dedo de Deus”
(Êxodo 8:19). Então, com a quarta praga, Deus mostrou Seu favor
especial e proteção para com o Seu povo. Talvez alguns egípcios tenham pensado
com inveja: "Que privilégio ser um israelita!" Mas a verdade é que aqueles que queriam
também podiam pertencer a Deus.
Observamos essa mesma verdade em nossas vidas como cristãos. Não há
dúvida de que as bênçãos de ser filhos de Deus vão além do temporal e
atingem o eterno. Um dos hinos que fala lindamente sobre esses
privilégios é Sou Amado Tal Amor, escrito por George Wade
Robinson. Se você não conhece a melodia, sugiro que faça uma busca. Juntos, a
letra e a música formam uma meditação maravilhosa que nos leva a ter uma
comunhão mais íntima com nosso Senhor. Reflitamos sobre a letra deste hino:
Sou Amado Tal Amor
1
Sou amado, tal amor
Pela graça conheci;
Ó Espírito do céu,
Ensinaste-me assim.
Plena, tão perfeita paz!
Oh, que gozo tenho eu!
Neste amor que não tem fim,
Eu sou Dele, Ele é meu.
2
Hoje o céu é mais azul,
E mais belo, o amanhecer;
Algo vive em toda cor,
Mas sem Cristo não se vê;
Aves cantam – que canções!
Flores têm o brilho seu,
Pois eu sei, agora sei:
Eu sou Dele, Ele é meu.
3
O que antes me alarmou
Já não me perturba mais;
Abraçado por Jesus,
Em Seu peito estou em paz.
Para sempre vou então
Descansar nos braços Seus,
Posso ouvi-Lo sussurrar:
Eu sou Dele, Ele é meu.
4
Sou pra sempre Dele só,
Quem nos pode separar?
Cristo dá ao coração
Alegria que é sem par.
Terra e céu podem sumir,
A manhã tornar-se breu,
Mas meu Deus e eu aqui,
Eu sou Dele, Ele é meu.
George Wade Robinson (1838-1877)
http://hinario.org/detail.php?taber=2&alinst=admin/Uploaded-mp3-Files/0284.2.piano.mp3&id=349
(1) Pharaoh’s immediate response to the 4th plague is interesting:
a. Did he go to Moses? Why not?
b. Shouldn’t Moses ask him to go and see him?
c. Did Pharaoh give permission to worship exactly as requested? Why not?
(2) See Note below concerning detestable sacrifices. Did Pharaoh now consent to Moses’ demand of a 3-day journey? Why?
(3) Pharaoh said to Moses, “Now pray for me”. How unusual was this request? What did Pharaoh confess with this request?
(4) Why didn’t Moses pray for him right away? What was he suspicious (or afraid) of? What purpose might be served in waiting another day (tomorrow) for the flies to leave?
(5) Was Moses’ suspicion correct?
(6) What have you learned today and how may you apply it in your life?
Note:
How were the Hebrew sacrifices detestable to the Egyptians? We do not exactly know. But the fact that they abhorred shepherds and would not eat with them, it indicates a definite scorn on the part of the Egyptians against the Hebrews (Gen. 43:32; 46:34). Such an attitude was likely intensified toward the sheep and other animals offered as sacrifices by the Hebrews.
(1) É interessante notar a reação imediata do faraó à quarta praga:
a. Ele procurou por Moisés? Porque não?
b. Será que Moisés não deveria ter pedido vê-lo?
c. O faraó lhes deu permissão para adorar exatamente como eles tinham pedido? Porque não?
(2) Veja a Nota abaixo sobre os sacrifícios abomináveis. Desta vez, o faraó consentiu com a exigência de Moisés de que o povo fizesse uma viagem de 3 dias? Por quê?
(3) Faraó disse a Moisés: "Orem por mim também". Quão incomum foi esse pedido? O que o faraó estava confessando ao fazer este pedido?
(4) Por que Moisés não orou por ele imediatamente? O que ele suspeitava (ou temia)? De que adiantaria esperar mais um dia (amanhã) para que as moscas fossem embora?
(5) Moisés tinha razão em suspeitar de Faraó?
(6) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
Nota:
Em que sentido os sacrifícios dos hebreus eram abomináveis para os egípcios? Não sabemos exatamente. Mas o fato de os egípcios detestarem os pastores tanto que nem comiam com eles revela claramente um desprezo pelos hebreus por parte dos egípcios (Gn 43:32; 46:34). É provável que essa atitude fosse mais pronunciada contra a prática hebraica de sacrificar ovelhas e outros animais.
“Now pray for me.” (Exod. 8:28)
In an effort to encourage Moses to persevere in his mission in spite of setbacks, the Lord once told Moses, “I have made you like God to Pharaoh” (Exod. 7:1). Indeed, as we read on, Pharaoh saw the mighty hand of God in plague after plague, and each was manifested through Moses and Aaron. And, as Pharaoh relented, it was the prayer of Moses that he was counting on. So as he could not bear the devastation of the flies (the 4th plague), he not only asked Moses to pray to take the flies away, but he actually asked Moses, “Pray for me” (8:28).
Maybe, I am reading too much into it, but it is definitely different from the last prayer request for the frogs (8:8). Perhaps, his soul was so disturbed that he was asking for prayer not just for the plague to leave, but for the well-being of his soul. Maybe, he even knew his own heart too well that his pride and stubbornness would once again make him renege on his promise, and he knew it would only make matters worse.
In any case, he knew that Moses’ prayer would be effective. If only Moses would pray, all would be well. In other words, God’s promise in Exodus 7:1 has come true. Pharaoh was treating Moses as if he was God. This would present one of the greatest temptations to any servant of the Lord. How easily would one usurp the glory of God! But not Moses for we learn from Numbers 12:3 that “Moses was a very humble man, more humble than anyone else on the face of the earth.”
I know I am in no way near the greatness of Moses, but as God’s servant, I have come across people who asked me to pray for them (or their loved ones), as if my prayers were far more effective than that of anyone else. Not only did these requests make me uncomfortable, they presented such a temptation to think more highly of myself. To those who so asked, I would immediately say “Yes, I would pray as you have requested, but my prayers are no different from anyone else’s, because God answers all sincere prayers, not just mine.”
Indeed, when it comes to approaching the throne of God, we have only one advocate who is Jesus Christ. Perhaps, the Apostle James had been approached for prayers just as I had been and he reminds us all that, “The prayer of a righteous man is powerful and effective.” And he quickly adds, “Elijah was a man just like us” (Jas. 5:16-17).
Next time, when you desperately need intercession, go to your brothers and sisters in Christ for help, but do not forget to pray yourself. Elijah was a man just like you!
"Orem por mim também." (NVI-PT) (Êxodo 8:28)
Como parte de Seu esforço para encorajar Moisés a perseverar em sua missão apesar dos contratempos, o Senhor lhe disse o seguinte: “Eis que te tenho posto por Deus sobre Faraó” (Êxodo 7:1). De fato, na medida em que continuamos lendo, vemos que Faraó testemunhou as poderosas mãos de Deus em uma praga após outra, cada uma das quais foi manifestada por meio de Moisés e Arão. E cada vez que Faraó cedeu, ele teve que depender da oração de Moisés. Portanto, já que ele não podia mais suportar a devastação causada pelas moscas (a quarta praga), ele pediu a Moisés não só que orasse para que elas fossem retiradas, mas também pediu (surpreendentemente): “Orai também por mim” (8:28).Talvez eu esteja interpretando demais esse detalhe, mas o que é certo é que este último pedido de oração pelas rãs (8:8) é diferente do anterior. Talvez a alma do faraó estivesse tão perturbada que ele estava pedindo que Moisés orasse não só para que a praga fosse retirada, mas também pelo bem-estar de sua alma. Talvez ele até conhecesse muito bem o seu próprio coração e sabia que seu orgulho e teimosia o fariam renegar sua promessa mais uma vez, e que como resultado as coisas só piorariam.
De qualquer forma, ele sabia que a oração de Moisés seria eficaz. Se ao menos Moisés orasse, tudo estaria bem. Em outras palavras, a promessa de Deus em Êxodo 7:1 se tornou realidade. Faraó estava tratando Moisés como se ele fosse Deus. Isso teria apresentado uma das tentações mais fortes possíveis para qualquer servo do Senhor. Quão fácil teria sido para ele usurpar a glória de Deus! Mas Moisés não fez isso, pois, como aprendemos em Números 12:3, "E era o varão Moisés mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra”.
Embora eu saiba que não sou nada em comparação com a grandeza de Moisés, como servo de Deus tenho me deparado com pessoas que pedem para eu orar por elas (ou seus entes queridos), como se as minhas orações fossem muito mais eficazes daqueles de qualquer outra pessoa. Seus pedidos, além de me fazerem sentir incômodo, são uma tentação para eu ter uma opinião muito alta de mim mesmo. Sempre digo o seguinte àqueles que me fazem tais pedidos: "Sim, vou orar como você pediu, mas as minhas orações não são diferentes das de qualquer outra pessoa, porque Deus responde a todas as orações sinceras, não só às minhas".
De fato, quando se trata de nos aproximarmos do trono de Deus, temos somente um advogado, Jesus Cristo. Talvez o apóstolo Tiago, assim como eu, também tenha sido abordado para orar por outros; talvez seja por isso que ele nos lembra a todos que: "A oração de um justo é poderosa e eficaz". E imediatamente acrescenta: "Elias era humano como nós" (NVI-PT) (Tiago 5:16-17).
Da próxima vez que você precisar desesperadamente de intercessão, procure seus irmãos e irmãs em Cristo, mas não se esqueça de orar por si mesmo. Elias era humano como você!
(1) So far, what did the first 4 plagues affect?
(2) How different was this 5th plague in terms of its target?
(3) In what way was this 5th plague similar to the 4th? (v. 4)
(4) Why did God choose to set a time for this plague?
(5) Why did Pharaoh send men to investigate?
(6) Did the result make a difference to him? Why then did he investigate?
(7) There are people who wish to “investigate” into the truth of the Bible. What is the key to them finding God in their search?
(8) What have you learned today and how may you apply it in your life?
(1) O que as primeiras 4 pragas já tinham afetado?
(2) Quão diferente foi esta quinta praga quanto ao seu alvo?
(3) Em que sentido esta quinta praga foi semelhante à quarta? (v. 4)
(4) Por que Deus decidiu estabelecer um prazo para o início desta praga?
(5) Por que o faraó enviou homens para averiguar os fatos desta praga?
(6) O relato desses homens teve algum impacto em sua forma de pensar? Então por que ele os enviou?
(7) Existem pessoas que querem "averiguar" a verdade da Bíblia. O que eles precisam para poderem encontrar Deus em sua busca?
(8) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“The Lord set a time and said, ‘Tomorrow the LORD will do this in the land'.” (Exod. 9:5)
God waited until the 5th plague to inflict harm on the lives of the livestock of Egypt which included horses, donkeys, camels cattle, sheep and goats. And, before the plague was actually carried out, God set a time so that the plague might be avoided. On the surface, the waiting time was set to help save these valuable properties of the Egyptians, but in essence, it was also for the sake of the livestock.
I am not one of those animal lovers who care more about animals than human beings. I have met quite a few people who’d rather keep animals as their companions than being associated with any human beings. Perhaps, I should not be too critical of them. Some of them have been hurt so deeply by friends, relatives or even their spouse that they have lost faith in human beings, including themselves. Others are like one former football coach who would rather keep fish as his companions, because, in the words of his son, “They don’t bother him.” That’s very sad.
Having said that, it does not mean that we should not care about animals. If you read the last verse in the Book of Jonah, you might be surprised that one of the reasons that God withheld judgment on the city of Nineveh was because of the animals: “But Nineveh has more than a hundred and twenty thousand people…and many cattle as well. Should I not be concerned about that great city?”
As He was
concerned about the cattle of
"E o Senhor assinalou certo tempo, dizendo: 'Amanhã fará o Senhor esta coisa na terra'." (NVI-PT) (Êxodo 9:5)
Deus esperou até a quinta praga para infligir danos ao gado do Egito, o qual incluía cavalos, jumentos, camelos, vacas, ovelhas e cabras. Além disso, antes de levar a cabo esta praga, Deus estabeleceu um prazo durante o qual ela ainda podia ser evitada. À primeira vista, parece que esse prazo foi estabelecido para ajudar a salvar essas propriedades valiosas dos egípcios; no entanto, em essência era também para o bem do gado.
Eu não sou uma daquelas pessoas que amam tanto os animais que se importam mais com eles do que com os seres humanos. Já conheci algumas pessoas que preferem ter animais como companheiros a interagir com humanos. Talvez eu não deva criticá-las tão severamente. Algumas foram tão profundamente magoados por amigos, familiares ou até mesmo seus cônjuges, que perderam a fé nos seres humanos, incluindo a fé em si mesmas. Outras são como um certo ex-técnico de futebol americano que preferia ter peixes como companheiros, uma vez que (nas palavras de seu filho) “eles não o incomodam”. Isso é muito triste.
Dito isto, não estou dizendo que não devemos nos importar com os animais. Talvez você se surpreenda ao ler no último versículo do livro de Jonas que uma das razões pelas quais Deus reteve o Seu juízo sobre a cidade de Nínive foi por causa dos animais, "Contudo, Nínive tem mais de cento e vinte mil pessoas ... além de muitos rebanhos. Não deveria eu ter pena dessa grande cidade?”.
Assim como Deus se importava com o gado
(1) In what way did the 6th plague represent an intensification of God’s wrath against Pharaoh and his people?
(2) At this point, what happened to the magicians? What do you think these magicians, together with the court officials, wished Pharaoh would do?
(3) Do you detect a sense of reluctance on the part of the Lord in announcing the 7th plague? Why?
(4) Why did God give him time to announce this plague to his people? (v. 19)
(5) Having seen 6 mighty miracles, why did some of Pharaoh’s officials refuse to protect their slaves and their livestock?
(6) How unusual was Pharaoh’s response to this 7th plague? Do you think this plague had achieved it purpose? Why or why not?
(7) What might be the significance of the Bible mentioning also the hardening of heart of the officials and not just Pharaoh’s?
(8) What is the message behind the detailed description of what had been and what had not been destroyed by the hail in vv. 31-32?
(9) What have you learned today and how may you apply it in your life?
(1) Em que sentido a sexta praga representa uma intensificação da ira de Deus contra o faraó e seu povo?
(2) O que aconteceu com os magos naquela época? O que você acha que esses magos, junto com os oficiais da corte, queriam que o faraó fizesse?
(3) Você percebeu um espírito de relutância da parte do Senhor quando Ele anunciou a sétima praga? Por quê?
(4) Por que Deus deu tempo ao faraó para ele anunciar esta praga ao seu povo? (v. 19)
(5) Por que alguns dos oficiais de Faraó se recusaram a proteger seus escravos e gado, embora já tivessem testemunhado seis milagres poderosos?
(6) Quão incomum foi a reação do Faraó a esta sétima praga? Você acha que essa praga cumpriu o seu propósito? Por que ou por que não?
(7) O que pode significar o fato de a Bíblia mencionar também o endurecimento do coração dos oficiais, não só o do faraó?
(8) Que mensagem subjaz à descrição detalhada daquilo que foi e não foi destruído pelo granizo (vv. 31-32)?
(9) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Then Pharaoh summoned Moses and Aaron. ‘This time I have sinned', he said to them. ‘The LORD is right, and I and my people are in the wrong'.” (Exod. 9:27)
I have to admit that I have a lot of pity on Pharaoh as I am reading the story of Exodus:
- For one, as a king of Egypt, how would you deal with a growing immigrant population who would in time overtake your own population?
- As Moses approached him with the request of letting his people go for a short trip to the desert to worship their God, he knew very well that it was a ploy only and that he would lose most of the labor force that was so vital to the economy of his country.
- Moreover, letting the Hebrews go would lead to political instability because of the message being sent to other vassal states and to his own opponents within the country that he was a weak king.
But none of the above could justify the murder of babies. None of the above could justify subjecting anyone to slavery. The heart of Pharaoh was very hard, and no one can blame God for the further hardening of the heart of Pharaoh who had both the misfortune and the blessing of seeing the mighty hand of God. It was a blessing because he could have humbled himself before God, and not only let the Hebrews go, but in repentance gain the favor of God.
He came close to the latter as he summoned Moses and Aaron confessing, “This time I have sinned.” At last, he admitted to sinning, but the confession appeared to be confined to “this time”, not mentioning the many sins of infanticide, of slavery and of his repeated revocations of his promises. What’s more, if he really recognized that he sinned against the LORD, he should have gone to Moses instead. If he was willing also to face up to his other sins, he would be making his way towards true repentance.
Facing up to one’s sin is not easy and it takes honesty, it takes courage. We would be fooling ourselves to think that we have owned up to our sins by only confessing the obvious and less hurtful ones. By confessing only to the present sin, Pharaoh thought he could ignore and bury the past. Unfortunately, that’s not how it works with God. However, if we are honest and courageous enough “to confess our sins (plural), He is faithful and just and will forgive us our sins and purity us from all unrighteousness” (I Jn. 1:9).
“Então o faraó mandou chamar Moisés e Arão e disse-lhes: 'Desta vez eu pequei. O Senhor é justo; eu e o meu povo é que somos culpados'.” (NVI-PT) (Êxodo 9:27)
Devo admitir que sinto muito dó pelo faraó ao ler a história do Êxodo:
- Por um lado, se você fosse o rei do Egito, como teria lidado com uma população crescente de imigrantes que com o tempo acabaria superando a população do seu próprio povo?
- Quando Moisés se aproximou dele com o pedido de deixar seu povo fazer uma curta viagem ao deserto para adorar seu Deus, Faraó sabia muito bem que era uma simples manobra, e que se ele concordasse perderia a maior parte de sua força de trabalho, tão vital para a economia do seu país.
- Além disso, a decisão de deixar os hebreus irem embora teria causado instabilidade política, uma vez que transmitiria uma mensagem a outros estados vassalos e aos seus próprios oponentes dentro do país de que o faraó era um rei fraco.
No entanto, nenhuma das opções acima justifica o assassinato de bebês. Nenhuma das opções acima justifica a escravidão forçada. O coração de Faraó era muito duro, e ninguém pode culpar Deus por endurecer ainda mais o coração desse faraó que teve tanto o infortúnio quanto a bênção de ver agir a poderosa mão de Deus. Foi uma bênção porque ele poderia ter se humilhado diante de Deus, não só ao deixar os hebreus irem embora, mas também ao receber o favor de Deus através do arrependimento.
Ele chegou mais perto do arrependimento quando chamou Moisés e Arão e confessou: "Desta vez eu pequei". Finalmente tinha admitido o pecado, mas parece que sua confissão era limitada a "desta vez", e não incluía os muitos pecados de infanticídio, escravidão e a repetida violação de suas promessas. Além disso, se o faraó realmente tivesse reconhecido que tinha pecado contra Javé, deveria ter ido a Moisés. Se ele também tivesse estado disposto a enfrentar seus outros pecados, realmente teria progredido em direção ao verdadeiro arrependimento.
Não é fácil enfrentar o pecado; é preciso ser honesto; é preciso ter coragem. Enganamo-nos a nós mesmos quando pensamos "confessar nossos pecados" significa confessar somente aqueles que são mais óbvios e menos dolorosos. Ao confessar somente seu pecado atual, Faraó pensou que podia ignorar e enterrar o passado. Infelizmente, as coisas não funcionam assim com Deus. No entanto, quando somos honestos e corajosos o suficiente para "confessarmos os nossos pecados [plural], ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça" (I João 1:9).
(1) What is the reason given by the Lord for the hardening of heart of Pharaoh and of the officials?
(2) What should this message mean for future generations?
(3) Based on the rest of the Old Testament, especially the psalms, do you think this message has gotten across to future generations? (Can you recall some of the psalms that speak of God’s mighty power revealed during their Exodus?)
(4) Now Moses and Aaron went to Pharaoh again. How different, do you think their attitude was from the first time they went and saw Pharaoh?
(5) How would you classify the words that Moses passed along on God’s behalf this time? Was it a patient plea for repentance? a reluctant warning? Or an ultimatum? How so?
(6) From what Pharaoh’s officials said in v. 7, what have been the results of all these plagues?
(7) Did Pharaoh yield to the pressure put on by the officials? (Note: Now Pharaoh finally confronted Moses with his “pretense” to go worship, and made Moses admit that it was really not a pilgrimage, but a flight!)
(8) What is the main message for you today and how may you apply it in your life?
(1) Que razão dá Javé para o endurecimento dos corações de Faraó e dos oficiais?
(2) O que esta mensagem devia significar para as gerações futuras?
(3) Com base no resto do Antigo Testamento, especialmente nos Salmos, você acha que esta mensagem chegou às gerações futuras? (Você consegue pensar em alguns salmos que falam sobre o grande poder que Deus revelou durante o Êxodo?)
(4) Foi então que Moisés e Arão se apresentaram novamente ao faraó. Em sua opinião, quão diferente foi a atitude deles em comparação com o que tinha sido no seu primeiro encontro com o faraó?
(5) Como você descreveria as palavras que Moisés transmitiu em nome de Deus desta vez? Foi um pedido paciente para que ele se arrependesse? Foi uma advertência relutante? Ou talvez um ultimato? Em que sentido?
(6) Com base no que os oficiais do Faraó disseram no v. 7, quais tinham sido os resultados de todas essas pragas?
(7) Faraó cedeu à pressão dos oficiais? (Nota: Desta vez, o faraó finalmente confrontou Moisés sobre seu "pretexto" de adorar a Deus, levando-o a admitir que não era realmente uma peregrinação, mas uma fuga!)
(8) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“(T)hat you may tell your children and grandchildren how I dealt harshly with the Egyptians and how I performed my signs among them, and that you may know that I am the Lord.” (Exod. 10:2)
At first glance, I was skeptical about this instruction from the Lord: “What’s the use of telling future generations? They won’t listen anyway, especially with the lapse of time.”
However, when I went through psalm after psalm and many of the books of the prophets, I have come to understand that the passing of these accounts of God’s miraculous deeds in Egypt and their remembrance had been vital to the faith of future generations of God’s people, especially in their times of trouble, both personal and national.
For example, Psalm 78, 81, 105, 106, 114, 135 and 136 firmly ground the hope and faith of the psalmists in the Lord on these historical events of God’s deliverance, not to mention the remembrance of their annual Passover Feast.
It is a lesson that we should learn as well. We need to remember and recount all of the goodness God has shown us to our children and grandchildren, including times of failure and times of success. Yes, they may find our stories too repetitive, but the gratitude and sincerity with which we share these personal stories will help impress upon their hearts the faithfulness of our God, and help them follow our footsteps in their times of trials. So too will they come to experience the reality of the promises of God in their own lives as well.
“Para que você possa contar a seus filhos e netos como zombei dos egípcios e como realizei meus milagres entre eles. Assim vocês saberão que eu sou o Senhor.” (NVI-PT) (Êxodo 10:2)
À primeira vista, fiquei cético quanto a esta instrução do Senhor: “De que serve contar às gerações futuras? Elas não ouvirão de qualquer modo, especialmente com o passar do tempo."
No entanto, depois de ler salmo após salmo, e muitos dos livros dos profetas, vim a entender que a transmissão desses relatos sobre as obras milagrosas de Deus no Egito e sua lembrança seriam vitais para a fé das futuras gerações do povo de Deus, especialmente em tempos de dificuldade, tanto pessoal como nacional.
Por exemplo, os Salmos 78, 81, 105, 106, 114, 135 e 136 mostram que a esperança e a fé dos salmistas em Javé estava fundamentada nesses eventos históricos da libertação de Deus, sem mencionar a lembrança de sua salvação na Festa da Páscoa.
Esta é uma lição que nós também devemos aprender. Precisamos lembrar e transmitir aos nossos filhos e netos toda a bondade que Deus nos mostrou, tanto nos momentos de fracasso quanto nos momentos de sucesso. Talvez pensarão que nossas histórias são muito repetitivas, mas a gratidão e a sinceridade com que compartilhamos essas histórias pessoais imprimirão em seus corações a fidelidade do nosso Deus e a os ajudarão a seguir nossos passos em seus próprios momentos difíceis. Assim, eles também experimentarão a realidade das promessas de Deus em suas próprias vidas.
(1) Certainly,
locusts swarm the
(2) Use your imagination to picture what is being described by v. 15? Paint or draw a picture of the devastation, if you can.
(3) With such devastation, Pharaoh yet reneged on his words. How would you feel at this point, if you were (a) the Israelites or (b) Moses and Aaron? (Angry, excited, filled with pity, or wearied—not again!)
(4) Do you think that what Pharaoh said in vv. 16-17 was sincere? Why or why not?
(5) The next plague—the last one preceding the killing of the first-born—was darkness. What is meant by “darkness that can be felt”? (v. 21) Have you ever experienced such darkness in your life? If so, try to describe it.
(6) How appropriate might this “darkness” be as a precursor to the last plague?
(7) In what way did Pharaoh show his compromise? Why then did he insist their flocks be left behind?
(8) What was the last word that Moses said to Pharaoh? What does it represent?
(9) What is the main message for you today and how may you apply it in your life?
(1) Todos sabemos que até hoje há enxames de gafanhotos que de vez em quando afetam a
(2) Use sua imaginação para visualizar a cena descrita no v. 15. Se puder, pinte ou faça um desenho da devastação.
(3) Apesar de tanta devastação, Faraó renegou sua promessa. Como você teria se sentido naquele momento se fosse (a) um dos israelitas, (b) Moisés ou Arão? (por exemplo, zangado, animado, arrependido, cansado—de novo não!)
(4) Você acha que Faraó foi sincero no que disse nos vv. 16-17? Por que ou por que não?
(5) A próxima praga—a última antes da morte do primogênito—foi a escuridão. O que significa "trevas tais que poderão ser apalpadas"? (v. 21) Você já experimentou esse tipo de escuridão em sua vida? Se sua resposta for sim, tente descrevê-la.
(6) Quão apropriadas foram essas “trevas” como o precursor da última praga?
(7) De que maneira Faraó expressou que estava disposto a fazer concessões? Então por que ele insistiu que deixassem seus rebanhos para trás?
(8) Qual foi a última palavra de Moisés ao faraó? O que representa?
(9) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Then the Lord said to Moses, ‘Stretch out your hand toward the sky so that darkness spreads over Egypt—darkness that can be felt'.” (Exod. 10:21)
Of all the nine plagues, the 9th plague had to be the most horrific, because the people Egypt were plunged into three days of complete darkness—darkness that can be felt. I am sure you have
experienced a sudden darkening of the sky in the daytime and although it
was not pitch-dark, you were already quite shaken up. Can you imagine
living in complete darkness for three days? It must be a most horrifying
experience.
I was only subjected to a few seconds of complete darkness, on purpose,
in the Lewis and Clark Cavern in Montana. Even within those few seconds,
I lost my orientation! The tour guide who switched the lights
back on told us a story that a volunteer was once left by mistake in the
cavern overnight. By the time he or she was found, the person had
almost gone crazy, and told of the horrific experience that in complete
darkness, no one could survive for any extended period of time.
But the Bible tells us over and over again that the fate of those who do
not believe in Christ to be thrown into darkness. Matthew 8:12 is one
such passage spoken by our Lord concerning the fate of those Israelites
who would not believe in Him,
“But the subjects of the kingdom will be thrown outside, into the darkness, where there will be weeping and gnashing of teeth.”
If a few seconds of darkness could cause me to lose my orientation, a night in darkness could cause the volunteer to go crazy, and the three days of darkness were so unbearable for Pharaoh, imagine what it will be like in eternal darkness—indeed darkness that can be felt!
"O Senhor disse a Moisés: 'Estenda a mão para o céu, e trevas cobrirão o Egito, trevas tais que poderão ser apalpadas'." (NVI-PT) (Êxodo 10:21)
Das nove pragas, a nona foi a mais horrível, pois o povo do Egito foi mergulhado em três dias de escuridão total—trevas tais que poderão ser apalpadas.
Com certeza você já experimentou um súbito escurecimento chocante do céu
durante o dia, embora a escuridão não fosse total. Você consegue imaginar como seria viver em completa escuridão por
três dias? Deve ser uma experiência horrível.
Eu fui submetido (de maneira voluntária) a uns poucos segundos de escuridão total na caverna Lewis e Clark no estado de Montana. Aqueles
poucos segundos foram suficientes para eu ficar desorientado! Depois de acender
as luzes novamente, o guia turístico nos contou a história de um
voluntário que por engano tinha sido deixado na caverna durante uma noite
inteira. Quando o encontraram, ele quase estava louco e disse que a
escuridão completa é uma experiência tão horrível que ninguém poderia
sobreviver assim por muito tempo.
Mas a Bíblia nos diz repetidamente que para aqueles que não crêem
em Cristo o destino é ser lançado nas trevas. Mateus 8:12 é uma daquelas
passagens onde nosso Senhor fala sobre o destino dos israelitas que
se recusavam a crer nEle,
“Mas os súditos do Reino serão lançados para fora, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes.”
Se uns poucos segundos de escuridão foram suficientes para eu ficar desorientado, uma noite de escuridão foi suficiente para fazer o voluntário ficar louco, e os três dias de escuridão foram tão insuportáveis para o faraó, imagine como serão as trevas eternas, trevas tais que poderão ser apalpadas!