We shall continue the study of Exodus, the second book of the Old Testament.
Vv. 28-31 Relationship with God – Elaboration of the 1st-4th Commandments
(1) Of the four commands given in these verses, three of them are negative commands. What are they?
(2) What constitutes “blasphemy”?
(3) Why would God’s people blaspheme their God? (See the example in Lev. 24:10-16.) How is the curse of a ruler related to blasphemy of God?
(4) We will be looking at the command to offer firstfruits in chapter 23, but here the emphasis appears to be about “bumper crops and vintage wine” (Durham, 330). So why would someone hold back bringing offerings from their best harvest to God?
(5) Is “tokenism” a common sin among today’s believers? What about you?
(6) Why is it unholy to eat animal meat torn by wild beasts? (See Lev. 7:22-27; Deut. 12:27.)
(7) Why would God’s people eat such meat?
(8) If any of God’s people commit any of the three negative sins, what does this say about this person’s relationship with God?
(9) How can you apply the spiritual principle behind these negative commands?
(10) What is the one positive command in these verses?
(11) What is the basis of this command (See Exod. 13:1, 11-16.)?
(12) How important is this command?
(13) With what attitude should God’s people obey this command?
(14) How can you apply the spiritual principle behind this command?
(15) What have you learned today and how may you apply it in your life?
Hoje continuaremos o nosso estudo de Êxodo, o segundo livro do Velho Testamento.
Vv. 28-31 O relacionamento do povo com Deus – uma elaboração dos mandamentos 1-4
(1) Três dos quatro mandamentos dados nestes versículos são negativos. Quais são?
(2) O que constitui a “blasfêmia”?
(3) Por que o povo de Deus blasfemaria contra seu Deus? (Considere o exemplo em Levítico 24:10-16.) Qual a relação entre amaldiçoar um governante e blasfemar contra Deus?
(4) No capítulo 23 refletiremos sobre o mandamento sobre a oferta das primícias; o que esta passagem parece enfatizar são as "safras excepcionais e vinho da vindima" (Durham, 330). Nesse caso, por que alguém se refrearia de trazer ofertas de sua melhor colheita a Deus?
(5) O "formalismo" é um pecado comum entre os crentes de hoje? E na sua vida?
(6) Por que não é sagrado comer carne de animais despedaçados por feras? (vide Levítico 7:22-27; Deuteronômio 12:27.)
(7) Por que o povo de Deus comeria esse tipo de carne?
(8) Se algum membro do povo de Deus cometesse qualquer um desses três pecados negativos, o que suas ações revelariam sobre seu relacionamento com Deus?
(9) Como você pode aplicar o princípio espiritual por trás desses mandamentos negativos?
(10) Qual é a única ordem positiva nestes versículos?
(11) Qual é o fundamento desse mandamento (vide Êxodo 13:1, 11-16)?
(12) Quão importante é este mandamento?
(13) Qual deve ser a atitude do povo de Deus ao obedecer a este mandamento?
(14) Como você pode aplicar o princípio espiritual por trás desse mandamento?
(15) Que lição você aprendeu hoje, e como pode aplicá-la em sua vida?
“Do not hold back offerings from your granaries or your vats.” (Exod. 22:29)
In this initial elaboration of the Ten Commandments, when God talks about offerings from their harvest, He uses terms that are quite different from those in later passages (such as in Lev. 23:9ff; Deut. 26:1ff). Durham points out that the emphasis here is on giving to the Lord out of their fullness and best, and is a warning against tokenism. Presumably, one can still give a tenth of their harvest, except they might not give from their choice wine and their bumper crops.
As I reflect on how the believers give these days, I can categorize them into three kinds:
(1) The reluctant: Many, and unfortunately, I do mean many, do not even give a tenth of their income to the Lord. Some simply do not see that as an obligation, and are oblivious to the warning by Jesus: “for where your treasure is, there your heart will be also” (Matt. 6:21). Some will even say that we are not under the law, and so there is no need to tithe accordingly. The truth of the matter is, if our righteousness is to surpass that of the Pharisees and the teachers of the law (Matt. 5:20), we will not even count in terms of percentage, and will give generously and cheerfully (II Cor. 9:7), which will automatically far exceed that of a tenth.
(2) The dutiful: Many, and fortunately I do mean many, do tithe dutifully. As a result, their offerings become the source of the bulk of the income of a church that “sustains” (not necessarily expands) the ministries of the church. By so doing, they have a peaceful conscience. But does it mean that they give generously and hilariously? I am afraid not. Does their tithing reflect their love for the Lord? I have to say yes, except that it does reflect exactly how much they love the Lord—no more and no less! I am afraid, they are the ones who might have held back their offerings from their “granaries” (i.e. bumper crop) and their "vats" (i.e. the choice wine).
(3) The sacrificial: And they are the few who, like the widow in Luke 21, put in her two mites. They give of the best out of faith, trust, thanksgiving and love. I have come across quite a few who are like the widow in Luke, who would not wait till they die and give out of their estate, but give sacrificially, generously and cheerfully while they are alive.
However, Exodus 22:29 reminds me most of those who use the church as their garage in disposing of their used furniture (more commonly their used computer). If they are really giving to the Lord and out of love, should they not give the Lord their best—their new furniture, their new computer instead?
"As tuas primícias e os teus licores não retardarás." (ARC) (Êxodo 22:29)
Quando Deus fala sobre as ofertas de colheita nesta primeira elaboração dos Dez Mandamentos, os termos que Ele usa são muito diferentes daqueles usados em passagens posteriores (como Levítico 23:9 e ss.; Deuteronômio 26:1 e ss.). Durham salienta que esta passagem enfatiza a necessidade de dar ao Senhor de sua plenitude e do melhor da colheita. Este trecho é uma advertência contra o formalismo. Pode-se presumir que era possível dar um décimo da colheita sem necessariamente dar do melhor vinho e sua safra excepcional.
Ao refletir sobre as ofertas dos crentes de hoje, posso classificá-los em três tipos:
(1) Os relutantes: Muitos (e infelizmente me refiro a muitos) não dão nem um décimo de sua renda ao Senhor. Alguns simplesmente não consideram isso uma obrigação e ignoram a advertência de Jesus: “onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração” (Mateus 6:21). Alguns até diriam que não é necessário dar o dízimo porque não estamos mais sob a lei. Mas a realidade é esta: uma vez que a nossa justiça deve exceder a dos fariseus e mestres da lei (Mateus 5:20), não devemos nem mesmo expressá-la em termos percentuais, mas dar generosa e alegremente (II Cor. 9:7), e isso automaticamente excederá em muito o valor do dízimo.
(2) Os cumpridores: Muitos (e felizmente me refiro a muitos) dão o dízimo diligentemente. Como consequência, suas ofertas são a fonte da maior parte da renda de uma igreja que consegue “manter” (mas não necessariamente expandir) seus ministérios. Ao fazerem isso, eles ficam com a consciência limpa. No entanto, isso significa necessariamente que eles dão generosa e alegremente? Receio que não. Esse tipo de dízimo reflete seu amor pelo Senhor? Tenho que dizer que sim: ele reflete exatamente o quanto eles amam ao Senhor—nem mais, nem menos! Receio que estes sejam como aqueles que teriam se refreado de trazer ofertas de suas "primícias" (ou seja, safra excepcional) e de seus "licores" (ou seja, o melhor vinho).
(3) Os que sacrificam: Há também alguns que, como a viúva em Lucas 21, dão suas duas moedas. Motivados por sua fé, confiança, ação de graças e amor, eles dão o melhor do que têm. Já conheci muitos como a viúva de Lucas, que não esperam morrer para dar de sua herança, mas que dão com sacrifício, generosidade e alegria enquanto ainda estão com vida.
No entanto, Êxodo 22:29 me faz pensar na maioria daqueles que usam a igreja como sua garagem, onde eles se livram de seus móveis usados (geralmente o seu computador usado). Se a sua motivação para dar ao Senhor realmente fosse amor, não seria mais lógico dar as suas melhores coisas—sua nova mobília, seu novo computador?
(1) Read the 9th Commandment again (Exod. 20:16).
(2) In this section which elaborates on the 9th Commandment, can you find out what might be the reasons for giving false testimonies in a trial?
(3) To spread false reports is one thing, to be a false witness is quite another. What does it take for one to testify truthfully against a friend or someone one loves, especially when the consequence might be serious or even death?
(4) Can Peter’s denial of Jesus be attributed to the crowd’s pressure?
(5) What does it take for someone to withstand the pressure of crowd when it comes to be a witness?
(6) Why does God warn us against showing favoritism to the poor in giving testimony and yet He also warns us against denying justice to the poor?
(7) Why does God warn us against oppressing the foreigner within the context of the 9th Commandment?
(8) What is the most common reason for people testifying falsely or judging unjustly?
(9) Within the community of believers, what is the best way to stop someone from spreading rumors?
(10) What have you learned today and how may you apply it in your life?
(1) Leia novamente o nono mandamento (Êxodo 20:16).
(2) Com base neste trecho que desenvolve o nono mandamento, você consegue indentificar algumas das razões pelas quais uma pessoa daria falso testemunho num julgamento?
(3) Uma coisa é espalhar informações falsas, e outra bem diferente é ser uma testemunha falsa. O que é preciso para testemunhar honestamente contra um amigo ou ente querido, especialmente quando fazê-lo poderia ter graves consequências, até mesmo a morte?
(4) Seria correto dizer que Pedro negou Jesus por causa da pressão da multidão?
(5) O que é preciso para resistir à pressão da multidão quando se trata de ser uma testemunha?
(6) Por que Deus nos adverte a não mostrar favoritismo aos pobres quando somos testemunhas, mas também nos adverte a não negar justiça aos pobres?
(7) Por que Deus nos adverte no contexto do nono mandamento que não se deve oprimir o estrangeiro?
(8) Qual é a razão mais comum pela qual as pessoas dão falso testemunho ou julgam injustamente?
(9) Qual é a melhor maneira de evitar que uma pessoa espalhe boatos dentro da comunidade de crentes?
(10) Que lição você aprendeu hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Do not spread false reports…” (Exodus 23:1)
One of the most disheartening moments as a pastor is to hear people spread rumors in the church in times of conflict. Worse, they do so under the pretense that they care and love the church. Perhaps, that’s what they really think, but they inadvertently help spread false reports, even though what they share might have some truth in it. They also contribute to arousing doubt, distrust and division instead of contributing to peace, repentance and reconciliation.
I have often been asked what we should do if someone approaches us (either in person or through the phone) spreading potentially false reports or passing on rumors that potentially hurt someone’s reputation. I think the best way to deal with such a situation is still to listen. Without judging the person’s intent, the least we can do is to show respect by listening. But after listening, we should gently point out to them that what is being shared is most likely second or even third-handed information and therefore should not be spread anymore. However, the most important thing to do after the conversation is to invite the person to pray together right away, especially for the person or persons at the center of the rumor. Often, praying together will help the person calm down, and in prayer, the harsh words being said earlier will change into more moderate criticisms or even sympathetic petitions.
"Ninguém faça declarações falsas ..." (NVI-PT) (Êxodo 23:1)
Uma das experiências mais desanimadoras para os pastores é ouvir as pessoas espalharem boatos na igreja em momentos de conflito. Ainda pior é o fato de as pessoas fazerem isso sob o pretexto de que se importam com a igreja e a amam. Mesmo que realmente pensem isso, o que na verdade estão fazendo sem saber é ajudar a espalhar notícias falsas, mesmo quando as informações que compartilham contêm um pouco de verdade. Tais pessoas também contribuem para o surgimento de dúvidas, desconfiança e divisões em vez de ajudar a produzir paz, arrependimento e reconciliação.
Com frequência me perguntam o que devemos fazer se alguém nos abordar (pessoalmente ou por telefone) com informações que podem ser falsas ou rumores que podem prejudicar a reputação de outro. Acho que a melhor maneira de lidar com esse tipo de situação é continuar escutando. O mínimo que podemos fazer para evitar julgar as intenções da pessoa é mostrar respeito ouvindo-a. Mas depois disso, devemos explicar-lhe de forma educada que o que está sendo divulgado provavelmente se trata de informações de segunda mão (ou até de terceira mão) que, portanto, não deveriam estar sendo divulgadas. Mas a coisa mais importante que devemos fazer imediatamente após a conversa é convidar a pessoa a orar conosco especificamente pela(s) pessoa(s) mencionadas nos boatos. Muitas vezes, esse ato de orar juntos ajudará a pessoa a se acalmar; além disso, na oração, as palavras duras que foram ditas anteriormente se transformarão em críticas mais moderadas ou até mesmo em pedidos motivados pela simpatia.
In bringing these immediate elaborations of the Ten Commandments to a close, the Book of Covenant fittingly ends with the reiteration of Sabbath and the introduction of the three annual festivals of celebration for the covenant community.
Vv. 10-13 (Sabbath)
(1) While the previous stipulations of the Sabbath are on spiritual and historical grounds, v. 12 introduces and focuses on a new ground. What is it?
(2) How important is this emphasis? How does it reflect the character and the heart of God?
(3) How may you apply this principle to today’s corporate world, with oxen, donkeys, slaves and foreigners (and their modern-day equivalent) in mind?
(4) The Sabbath day is now extended to the Sabbath year in v.10. Again, it has nothing to do with spiritual or historical ground, but on a humanitarian ground which extends to the poor and even wild animals. How does it reflect the character and the heart of God?
(5) What is its modern-day implication?
(6) Not all commands like the keeping of the Sabbath day appear to have any penalty attached to them (the Sabbath Year is a case in point). Are they therefore of lesser importance? (See v. 13)
Vv. 14-19 (Annual Festivals)
(7) The stipulation to come before the Lord three times a year (basically for all males 20 and up) turned into a time of pilgrimage in later years for Israel. What might be the significance of having them come all the way before the Lord three times a year? How does it reflect the character of the Lord and His heart?
(8) What is the special meaning of each of these festivals?
a. The Unleavened Bread (tied with the Passover) would be in April.
b. The Harvest of firstfruits would be in late May or early June.
c. The Ingathering of harvest of “later crops” would be in late September or early October.
(9) In
reminding them of these gatherings before Him, why would God emphasize the following?
a. No one is to appear before Him empty-handed (in fact, one is to bring the best of first fruits; this probably refers only to the Festival of Harvest).
b. No yeast is to be offered along with any sacrifice.
c. No fat is to be kept until morning (but to be burnt totally at the time of sacrifice).
(10) One last rule given is that they should not cook a young goat in its mother’s milk. No research by any scholar has produced any concrete Ancient Near East precedents concerning such a practice, meaning your guess is as good as theirs. What do you think is the reason for such a stipulation and how does it reflect the character and heart of God?
(11) What have you learned today and how may you apply it in your life?
Para encerrar estas elaborações imediatas dos Dez Mandamentos, o Livro da Aliança conclui de maneira apropriada com uma reiteração da lei do sábado e uma apresentação das três festas anuais a serem celebradas pela comunidade da aliança.
Vv. 10-13 (O sábado)
(1) Embora as estipulações sobre o sábado mencionadas acima tenham fundamentos espirituais e históricos, o v. 12 apresenta uma nova base. O que é?
(2) Quão importante é essa ênfase? Como isso reflete o caráter e o coração de Deus?
(3) Como você pode aplicar esse princípio no mundo dos negócios de hoje, tendo em mente os bois, burros, escravos e estrangeiros (e seus equivalentes atuais)?
(4) O v. 10 estende o conceito do dia de sábado para incluir um ano sabático. Mais uma vez, isso não tem nada a ver com algum fundamento espiritual ou histórico, mas sim com um fundamento humanitário que abrange os pobres e até os animais selvagens. Como isso reflete o caráter e o coração de Deus?
(5) Qual é a sua implicação para a era moderna?
(6) Aparentemente, nem todos os mandamentos implicam (como a observância do sábado) algum tipo de castigo (um exemplo disso é o ano sabático). Isso quer dizer que tais mandamentos são menos importantes? (vide o v. 13)
Vv. 14-19 (As festas anuais)
(7) Em anos posteriores, a estipulação de comparecer perante Jeová três vezes por ano (uma obrigação que devia ser obedecida basicamente por todos os homens com 20 anos de idade ou mais) foi convertido numa temporada de peregrinação para Israel. Qual pode ter sido o significado da obrigação de deixar suas próprias regiões e comparecer perante o Senhor três vezes por ano? Como isso reflete o caráter e o coração do Senhor?
(8) Qual o significado especial de cada uma dessas festas?
a. Os Pães Asmos (uma festa ligada à Páscoa) seriam celebrados em abril.
b. A colheita das primícias seria celebrada no final de maio ou no início de junho.
c. A colheita da safra "a safra posterior" seria celebrada no final de setembro ou início de outubro.
(9) Por que Deus enfatiza o seguinte ao lembrá-los dessas assembléias diante dEle?
a. Ninguém devia comparecer diante dEle de mãos vazias (aliás, o povo devia apresentar o melhor das primícias; isso provavelmente se refere somente à Festa da Colheita).
b. Nenhum sacrifício devia ser apresentado com fermento.
c. A gordura não devia ser guardada até a manhã seguinte (tinha que ser completamente queimada na hora do sacrifício).
(10) Uma última regra que receberam foi a proibição de cozinhar um cabrito no leite da mãe. Nenhum erudito tem conseguido achar um precedente concreto para essa prática no Antigo Oriente. Isso significa que a sua opinião sobre o que isso significa é tão boa quanto a deles. Na sua opinião, qual é a justificação dessa provisão, e como ela reflete o caráter e o coração de Deus?
(11) Que lição você aprendeu hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“For six years you are to sow your fields and harvest the crops, but during the seventh year let the land lie unplowed and unused. Then the poor may get food from it and the wild animals may eat what is left. Do the same with your vineyard and your olive grove.” (Exod. 23:10-11)
I still remember back in the early 70’s, I had the chance of traveling by train from Kuala Lumpur to North Malaysia. The scenery along the way was absolutely beautiful. But one thing I noticed was that many fields were left unplowed and overgrown. As I enquired about the reason, I was told it was because the year before they had an abundant harvest, so they did not have to work this year. My immediate thought was how lazy these people were. But unbeknown to me at the time, how ignorant I was about biblical ecology.
In those early years of my career, even as a Christian, I only believed in hard work and did not believe in Sabbath. Yes, I did observe my day of worship on Sunday morning, but my Sunday was so packed with meetings and church activities that almost every Monday I suffered from daytime fatigue that prevented me from putting 100% of my effort at work.
It would take me years, in fact decades, to gradually understand not only the sacredness and importance of true rest on my Sabbath, but also to understand that everyone, including those Malaysian farmers, and even the land need rest from their labor. It is only when the land enjoys its Sabbath year that it can continue to produce its crops. It is only when the wild animals have enough to feed themselves that they will not venture into human residence.
It is amazing that the Law of Moses was so unlike any of the Ancient Near East code of law especially in providing for the rest of all creation. It serves to show not only the wisdom of God, but it demonstrates also the very fact that He is after all the Creator of all things. He knows what is best for His creation.
“Plantem e colham em sua terra durante seis anos, mas no sétimo deixem-na descansar sem cultivá-la. Assim os pobres do povo poderão comer o que crescer por si, e o que restar ficará para os animais do campo. Façam o mesmo com as suas vinhas e com os seus olivais.” (NVI-PT) (Êxodo 23:10-11)
Ainda me lembro que durante a primeira parte da década de 1970 tive a oportunidade de viajar de trem de Kuala Lumpur para o norte da Malásia. A paisagem que vi ao longo do caminho era linda. Mas notei que muitos campos tinham sido deixados sem arar e estavam cobertos de ervas daninhas. Quando perguntei por quê, disseram-me que haviam tido uma safra abundante no ano anterior, e por isso não precisavam trabalhar naquele ano. Imediatamente pensei que essas pessoas deviam ser muito preguiçosas. Mas na época eu não tinha noção da minha própria ignorância sobre a ecologia bíblica.
Naqueles primeiros anos de minha carreira, apesar de ser cristão, eu acreditava somente no trabalho duro, e não no sábado. É claro que eu observaba o meu dia de adoração aos domingos pela manhã; no entanto, o meu domingo ficava tão cheio de reuniões e atividades na igreja que quase todas as segundas-feiras eu me sentia tão cansado durante o dia que não conseguia dar o melhor de mim no trabalho.
Só depois de vários anos (ou na verdade, décadas) consegui entender gradualmente não só a santidade e a importância de ter um verdadeiro descanso no meu sábado, mas também que todos, incluindo os agricultores da Malásia, e até mesmo a terra, precisam descansar de seu trabalho. A terra só pode continuar a produzir as suas colheitas quando goza o seu ano sabático. Os animais selvagens não entrarão nas residências humanas se tiverem o suficiente para se alimentar.
É incrível ver como a Lei de Moisés era tão diferente de qualquer um dos antigos códigos legais do Antigo Oriente, especialmente quanto à sua provisão para o resto da criação. Isso serve para mostrar não só a sabedoria de Deus, mas também o próprio fato de que, em última análise, Ele é o Criador de todas as coisas. Ele sabe o que é melhor para Sua criação.
In the closing of the reading of the Book of Covenant, God ends with promised victory and blessings with a special emphasis on the angel (or messenger) whom He will send ahead of Him.
(1) Vv. 20-23 describes the angel whom God will send ahead of them. While it is hard to know exactly who He is (and commentators do vary greatly in their opinions), let’s consider what is said of Him:
a. His functions: To guard and bring (and go ahead of) them to the Promised Land
b. He is to be paid attention and listened to
c. He is not to be rebelled against
d. He has the power to forgive
e. The Lord’s name is “in” Him
Do you agree with Augustine that He is none other than the Lord Jesus? Why or why not? (See Note below)
(2) What are the Israelites to do once they enter into the Promised Land, according to v. 24, vv. 32-33?
(3) What is the spiritual principle behind these instructions? How may we emulate the Israelites in our lives?
(4) What are the promised blessings according to vv. 25-26? Does God really mean to honor these promises? Why did these promises never come to pass? Will they be a reality one day? (See Rev. 21:3-5 and Isa. 65:17-20)
(5) In His promise to defeat their enemies, the Lord points out that it will not be achieved overnight. Why?
(6) What important lesson(s) can we learn in our understanding of God’s promises (or answers to prayers) and miraculous deeds in our lives today?
(7) What have you learned today and how may you apply it in your life?
Note:
“Consider these words. Let the Jew, not to speak of the Manichaean, say what other angel he can find in Scripture to whom these words apply, but this leader who was to bring the people into the land of promise. Then let him inquire who it was that succeeded Moses and brought in the people. He will find that it was Jesus and that this was not his name at first but after his name was changed. It follows that he who said, 'My name is in him' is the true Jesus, the leader who brings his people into the inheritance of eternal life, according to the New Testament, of which the Old was a figure. No event or action could have a more distinctly prophetical character than this, where the very name is itself a prediction.” (By Augustine)
Deus concluiu este Livro da Aliança com uma promessa de vitória e de bênção, com ênfase especial no anjo (ou mensageiro) que Ele enviaria diante dEle.
(1) Os v. 20-23 descrevem o anjo que Deus enviaria diante deles. Embora seja difícil saber com precisão a identidade desse anjo (as opiniões dos comentaristas divergem muito), reflitamos sobre o que é dito sobre Ele:
a. Suas funções: protegê-los e levá-los (ir diante deles) para a Terra Prometida
b. O povo deve prestar atenção a Ele e ouvi-Lo.
c. Não será permitida nenhuma rebelião contra Ele.
d. Ele tem poder para perdoar.
e. O nome de Jeová está "nEle".
Você concorda com Agostinho que este mensageiro não é outro senão o Senhor Jesus? Por que ou por que não? (vide a Nota abaixo)
(2) De acordo com os vv. 24; 32-33, O que os israelitas deviam fazer ao entrarem na Terra Prometida?
(3) Que princípio espiritual subjaz estas instruções? Como podemos imitar os israelitas em nossa vida?
(4) De acordo com os vv. 25-26, Quais são as bênçãos prometidas? Deus realmente pretendia honrar essas promessas? Por que elas nunca foram cumpridas? Algum dia se tornarão realidade? (vide Apocalipse 21:3-5 e Isaías 65:17-20)
(5) Em sua promessa de derrotar seus inimigos, Jeová salienta que a vitória não viria da noite para o dia. Por quê?
(6) Que lições importantes podemos aprender enquanto buscamos entender as promessas de Deus (ou as respostas às nossas orações) e as obras milagrosas em nossa vida hoje?
(7) Qual é a lição que você aprendeu hoje e como pode aplicá-la em sua vida?
Nota:
“Considere as seguintes palavras: que o judeu (sem mencionar o maniqueu) nos diga que outro anjo ele conseguiu encontrar nas Escrituras que satisfaça a descrição feita por estas palavras, além deste líder que devia conduzir o povo para a terra prometida. Depois que ele pergunte quem foi que sucedeu a Moisés e liderou o povo. Ele descobrirá que foi Jesus, e que esse não era o seu nome originalmente, mas foi mudado. Segue-se que Aquele que disse: 'Meu nome está nele' é o verdadeiro Jesus, o líder que conduz seu povo à herança da vida eterna, de acordo com o Novo Testamento, do qual o Velho era uma figura. Nenhum evento ou ação poderia ter um caráter profético mais distintivo do que este, onde o próprio nome é uma predição." (Citado de Agostinho)
“But I will not drive them out in a single year, because the land would become desolate and the wild animals too numerous for you.” (Exod. 23:29)
From time to time, we have been told not to put God in a box, meaning that we should not confine the ways of the Lord in a certain way such that the deviation from which will cause us to doubt whether God is faithful or powerful as He claims to be. One of these “boxes” is our expectation to see God answer our prayers instantly or to see God change our circumstance immediately. If our prayers are not answered soon enough, or our difficult circumstance seems to change too slowly, we begin to doubt if God really cares, or if God really is that omnipotent.
And so, as we read that Jesus “needed” to make another effort to make the blind man see completely in Mark 8:22-26, we wonder if Jesus is that powerful after all.
God foresees that the Israelites will be just like us, not only impatient, but also doubtful that God is really that powerful and faithful. After all, they see that their occupation of the Promised Land is to be a long, long process. As a result, even before they left Mount Sinai, in the initial stage of their journey, God makes it very clear to them, “I will not drive them out in a single year, because the land would become desolate and the wild animals too numerous for you. Little by little I will drive them out before you, until you have increased enough to take possession of the land.” (Exod. 23:29-30)
Next time, when you get impatient with God, do understand that His apparent delay is for your good, and if He acts more quickly according to your desire, chances are you will not be able to handle it.
How wise is your God! How much He knows our weaknesses!
"Não os expulsarei num só ano, pois a terra se tornaria desolada e os animais selvagens se multiplicariam, ameaçando vocês." (NVI-PT) (Êxodo 23:29)
De vez em quando escutamos que não devemos colocar Deus numa caixa; isso significa que não devemos limitar os caminhos do Senhor de tal forma que qualquer desvio do nosso próprio conceito nos faça duvidar que Deus realmente seja tão fiel ou poderoso quanto Ele afirma. Uma dessas "caixas" é nossa a expectativa de ver Deus responder às nossas orações instantaneamente ou de vê-Lo mudar as nossas circunstâncias imediatamente. Quando as nossas orações não são respondidas rápidamente, ou quando a mudança em nossas circunstâncias difíceis parece ser muito lenta, começamos a duvidar se Deus realmente se importa conosco, ou se Ele realmente é tão onipotente.
Portanto, quando lemos que Jesus “precisou” de uma segunda tentativa para fazer o cego ver claramente em Marcos 8:22-26, nos perguntamos se Jesus realmente é tão poderoso.
Deus sabia que os israelitas seriam como nós, não só impacientes, mas também cheios de dúvidas de que Deus fosse realmente tão poderoso e fiel. Afinal, eles reconheceram que sua ocupação da Terra Prometida seria um processo muito longo. Foi por isso ue Deus deixou claro o seguinte mesmo antes de eles deixarem o Monte Sinai na etapa inicial de sua jornada: "Não os expulsarei num só ano, pois a terra se tornaria desolada e os animais selvagens se multiplicariam, ameaçando vocês. Eu os expulsarei aos poucos, até que vocês sejam numerosos o suficiente para tomarem posse da terra.” (Êxodo 23:29-30)
Da próxima vez que você se sentir impaciente com Deus, entenda que Sua aparente demora é para o seu bem, e que se Ele agisse tão rápido quanto você deseja, você provavelmente não seria capaz de lidar com a mudança.
Quão sábio é o seu Deus! Quão bem Ele conhece as nossas fraquezas!
(1) After the giving of the instructions, which would become the Book of Covenant, directly to Moses, the Lord now invites Aaron, his two sons and the 70 elders to come near Him as well. Their experience is described in vv. 9-11:
a. What did they see? (See Exod. 33:20)
b. What was God like? Why did they only describe what’s under His feet?
c. In any case, how meaningful and important was this experience for them as leaders of the people, apart from Moses?
(2) While they had this unusual encounter with God, only Moses alone actually came close to the Lord. What is its significance?
(3) Do you think the people were sincere when they said, “Everything the Lord has said we will do”? Why did they stray away from the Lord and why did He say "so quickly" in Exodus 32:8??
In order to solemnize both the Laws and the people’s commitment, Moses did the following. Reflect on the significance of each:
(4) He built an altar at the foot of Mount Sinai. While only Moses and the leaders saw the Lord, what function did the altar serve?
(5) He erected 12 stone pillars. What did these 12 pillars represent? What kind of a precedent did it set? (See Jos. 4)
(6) He had young Israelite men make burnt offerings and fellowship offerings to God. What did this act of offering signify since the priesthood had yet to be set up?
(7) He used the blood of an animal to seal the covenant, splashing half against the altar and sprinkling half on the people: What message is being conveyed with the use of blood to seal this covenant? Why did blood have to be splashed or sprinkled on both the altar and on the people? In what way did it symbolize the eventual sacrifice of Jesus Christ on the cross?
(8) Read the now written down Book of Covenant and how the people responded again. What is the significance of having the words of God written down?
(9) What is the main message for you today and how may you apply it in your life?
(1) Depois de dar as instruções que se tornariam o Livro da Aliança diretamente a Moisés, Jeová agora convida Arão, seus dois filhos e os 70 anciãos a se aproximarem dEle também. Os v. 9-11 descrevem sua experiência:
a. O que eles viram? (vide Êxodo 33:20)
b. Como era Deus? Por que eles descreveram somente o que estava sob Seus pés?
c. Em qualquer caso, quão significativa e importante foi essa experiência para esses homens como líderes do povo, além de Moisés?
(2) Embora eles também tenham experimentado esse encontro incomum com Deus, somente Moisés se aproximou do Senhor. O que significa isso?
(3) Você acha que o povo falou com sinceridade quando disse: "Faremos tudo o que o Senhor ordenou" (NVI-PT) (v.3)? Por que eles se desviaram de Jeová, e por que Ele disse em Êxodo 32:8 que tinham se desviado“muito depressa” (NVI-PT)?
Moisés fez as coisas mencionadas abaixo para solenizar tanto as Leis quanto o compromisso do povo. Reflita sobre o significado de cada ação:
(4) Construiu um altar ao pé do Monte Sinai. Embora somente Moisés e os líderes tenham visto o Senhor, qual era a função do altar?
(5) Ergueu 12 colunas de pedra. O que essas 12 colunas representam? Que tipo de precedente ele estabeleceu com isso? (vide Js.4)
(6) Ele fez com que os jovens israelitas apresentassem holocaustos e ofertas de comunhão a Deus. Qual foi a importância dessas ofertas à luz do fato de o sacerdócio ainda não ter sido estabelecido?
(7) Ele usou o sangue de um animal para selar a aliança, espargindo metade sobre o altar e metade sobre o povo. Que mensagem ele transmitiu ao usar sangue para selar o pacto? Por que era necessário salpicar ou espargir sangue tanto no altar quanto no povo? Em que sentido isso simboliza o eventual sacrifício de Jesus Cristo na cruz?
(8) Leia mais uma vez o Livro da Aliança, que agora existia em forma escrita, e a maneira como as pessoas responderam. Por que era importante o fato de eles terem uma cópia escrita das palavras de Deus?
(9) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Then the Lord said to Moses, ‘Come up to the Lord, you and Aaron, Nadab and Abihu and seventy of the elders of Israel'.” (Exod. 24:1)
As
much as Moses was the undisputed leader, chosen by God to lead the Israelites
out of Egypt and into the Promised Land, and he alone was able to approach God
up close, whether it was on Mount Sinai or later in the Tent of Meeting, God’s
desire has always been for all to know Him, experience and draw close to
Him. This, we know, has now been
accomplished through the sacrifice of our Lord Jesus Christ, and all who would
believe in Him have direct access to the throne of grace of the Lord. Such a desire was made plain even in the early encounter
with God by the Israelites.
It is true that they were terrified by God’s presence, and they’d rather have Moses talk to God while they stayed at a distance (Exod. 20:19). However, knowing their fear, the Lord still invited their leaders to come up with Moses to the mountain and they included Aaron, his two sons, and the seventy elders (likely chosen at the advice of Jethro). It must have been the most wonderful experience for these leaders. I am sure they were just as afraid as the people, but this was God’s own invitation. So, with fear and trembling, but in the company of Moses, they ventured near the Lord. And what a sight they saw. While Brevard Childs assures us that the original Hebrew does say, “they saw God” (24:11), it is obvious they did not see the face of the Lord which would be covered with glory (for no one can see His face, according to 33:20). However, they experienced the very presence of God and saw (perhaps as they prostrated) at least what was under His feet. But this was sufficient for them to know and experience the very presence of the Lord. Now, their knowledge of God was no longer second-hand and this appears to be the most basic qualification of any leader of God’s people—a first-hand knowledge of God.
It was true then, it is still true today.
"Depois Deus disse a Moisés: 'Subam o monte para encontrar-se com o Senhor, você e Arão, Nadabe e Abiú, e setenta autoridades de Israel'..." (NVI-PT) (Êxodo 24:1)
Embora fosse indiscutível que Moisés era o líder escolhido por Deus para levar os israelitas para fora do Egito e para a Terra Prometida, e embora somente ele tenha sido autorizado a chegar perto de Deus, tanto aqui no Monte Sinai quanto mais tarde na Tenda do Encontro, o desejo de Deus sempre tinha sido que todos O conhecessem, O experimentassem e se aproximassem dEle. Sabemos que isso é possível hoje devido ao sacrifício do nosso Senhor Jesus Cristo, e que todos os que creem nEle têm acesso direto ao trono da graça de o Senhor. Esse desejo ficou claro, mesmo neste primeiro encontro dos israelitas com Deus.
É verdade que o povo ficou apavorado com a presença de Deus e que preferiu que Moisés falasse com Deus enquanto eles permaneciam à distância (Êxodo 20:19). No entanto, embora soubesse que estavam com medo, Jeová convidou os líderes a subirem a montanha com Moisés, um grupo que incluía Arão, seus dois filhos e os setenta anciãos (provavelmente aqueles que tinham sido escolhidos de acordo com o conselho de Jetro). A experiência desses líderes deve ter sido maravilhosa. Tenho certeza de que eles também ficaram com medo, assim como o resto do povo. No entanto, uma vez que o convite tinha vindo do próprio Deus, estes líderes, com temor e tremor, mas junto com Moisés, se aventuraram mais perto do Senhor. E que belo espetáculo eles viram! Embora Brevard Childs nos assegure que as palavras hebraicas originais dizem "eles viram a Deus" (24:11), é óbvio que eles não viram a face de Jeová, que teria sido coberta de glória (além disso, de acordo com 33:20, ninguém pode ver o Seu rosto). No entanto, eles experimentaram a própria presença de Deus e viram (talvez enquanto estavam prostrados) pelo menos o que estava sob Seus pés. Mas isso foi o suficiente para eles conhecerem e experimentarem a própria presença de Jeová; seu conhecimento de Deus não era mais de segunda mão. Esse tipo de conhecimento de Deus, em primeira mão, parece ser a qualificação mais básica de qualquer líder do povo de Deus.
Assim era naquela época, e assim continua sendo hoje.
(1) Now God summoned Moses again to climb up the mountain and God intended to give him two tablets, likely containing the Ten Commandments. While Moses has already written down “everything the Lord had said” (24:4), what is the significance of having God himself write them on the stone tablets?
(2) Here, Joshua was introduced as Moses’ aide who eventually succeeded him in leading the people into the Promised Land. What lesson about succession can we learn here?
(3) Why does the Bible say that “To the Israelites the glory of the Lord looked like a consuming fire on top of the mountain”?
(4) Forty days and forty nights was a long time. Why would God choose to spend such a long time with one individual, Moses, apart from the need to impart instructions to the people in even greater detail?
(5) Could He not just have all these instructions and laws written down for Moses to simply read out to the people? (See Moses’ request in 33:17ff and how he looked after his time with God in 34:29.)
(6) Do you think God desires to spend an extended period of time alone with you? Do you have such a desire as well with God?
(7) What is the main message for you today and how may you apply it in your life?
(1) Nesta passagem, Deus chama Moisés de volta ao monte, onde pretende dar-lhe duas tábuas que provavelmente continham os Dez Mandamentos. Embora Moisés já tivesse escrito “tudo o que o Senhor dissera” (24:4), quão importante foi o fato de Deus mesmo tê-los escrito nas tábuas de pedra?
(2) Este trecho apresenta Josué como auxiliar de Moisés (Josué mais tarde lhe sucedeu no papel de conduzir o povo à Terra Prometida). Que lição isso nos dá sobre a sucessão?
(3) Por que a Bíblia diz que “Aos olhos dos israelitas a glória do Senhor parecia um fogo consumidor no topo do monte.” (v. 17)?
(4) Quarenta dias e quarenta noites é muito tempo. Por que Deus escolheu passar tanto tempo com somente uma pessoa (Moisés), muito embora a necessidade de dar instruções ainda mais detalhadas ao povo?
(5) Será que Deus não poderia ter escrito todas essas instruções e leis para Moisés simplesmente ler para o povo? (Leia sobre o pedido de Moisés em 33:17ss e como ficou sua aparência depois de seu tempo com Deus em 34:29.)
(6) Você acha que Deus deseja passar um tempo prolongado só com você? Você também deseja fazer isso com Deus?
(7) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Then Moses entered the cloud as he went on up the mountain. And he stayed on the mountain forty days and forty nights.” (Exod. 24:18)
To the people, God was too awesome for them to even come close to the mountain. Their relationship with God was one dominated by fear. Yet, Moses did not only draw close to the mountain, he actually went into the presence of God for forty days and forty nights. And his relationship with the Lord was never the same after this.
To be realistic, God did not really have to ask Moses to spend time, not such a lengthy period of time, with Him in order to receive His commandments. Since God did write down, presumably the Ten Commandments on two stone tablets, He could have written the rest on more stone tablets or even scrolls, if He chose to. That would have spared Moses the time of going up to the mountain, and it would have given him much more time to teach the people, and would certainly have prevented the making of the golden calf which was done in his absence. It appears that more harm than good had been done because of his extended absence from the people.
However, just the opposite was true. We all know how rebellious these people were. Sooner or later, they would seize an opportunity to make their own gods and turn away from the Lord. On the other hand, these forty days and forty nights had meant a lot to Moses.
It was a time for Moses to know the Lord personally, and not just as His servant, not just as His tool, but as His friend. This is always the heart of God. He is the Almighty God. Irrespective of who we are, He will accomplish His plan, but His desire is always not to use us in spite of us, but because of us. His desire is always that His servants would come to know Him and His heart—as His friends. This was the result of Moses’ extended stay with the Lord. He has changed from a reluctant servant of the Lord to someone who would speak to the Lord face to face as “as a man speaks with his friend” (Exod. 33:11).
This would not have happened, if Moses simply continued to take orders from God and implemented them without spending an extended period of time with the Lord. Yes, quantity is vital to develop quality especially when it comes to relationship.
When was the last time you spent an extended period of time with the Lord?
“ Moisés entrou na nuvem e foi subindo o monte. E permaneceu no monte quarenta dias e quarenta noites.” (NVI-PT) (Êxodo 24:18)
Aos olhos do povo, Deus era tão maravilhoso que eles nem queriam chegar perto da montanha. Seu relacionamento com Deus era dominado pelo medo. Pelo contrário, Moisés não só se aproximou da montanha, mas ficou na presença de Deus por quarenta dias e quarenta noites. Depois dessa experiência, seu relacionamento com o Senhor nunca mais foi o mesmo.
Quando somos realistas, percebemos que Deus não precisava que Moisés ficasse com Ele tanto tempo só para receber Seus mandamentos. Uma vez que Deus provavelmente escreveu os Dez Mandamentos em duas tábuas de pedra, se Ele tivesse querido Ele também poderia ter escrito as outras instruções em outras tábuas de pedra ou até mesmo em pergaminhos. Assim, não teria sido necessário para Moisés gastar tanto tempo subindo a montanha, e ele também teria tido muito mais tempo para ensinar o povo; além disso, Moisés com certeza teria impedido a fabricação do bezerro de ouro, algo que foi feito em sua ausência. Parece que sua ausência prolongada do povo acabou fazendo mais mal do que bem.
No entanto, o que realmente aconteceu foi o contrário. Todos nós sabemos o quão rebelde era esse povo. Mais cedo ou mais tarde teriam aproveitado a oportunidade para criar seus próprios deuses e se desviar de Jeová. Por outro lado, esses quarenta dias e quarenta noites foram muito significativos para Moisés.
Foi uma período em que Moisés chegou a conhecer ao Senhor pessoalmente, não só como Seu servo, não só como Sua ferramenta, mas como Seu amigo. Assim sempre tem sido o coração de Deus. Ele é o Deus Todo-Poderoso. Independentemente de quem formos, Ele cumprirá Seu plano; no entanto Seu desejo sempre tem sido nos usar por causa daquilo que somos, e não apesar daquilo que somos. Seu desejo sempre é que Seus servos cheguem a conhecê-Lo e a conhecer Seu coração— como Seus amigos. Esse foi o resultado do longo período de tempo que Moisés passou com o Senhor. Ele deixou de ser um servo relutante de Jeová e começou a ser uma pessoa que falava com Jeová face a face “como quem fala com seu amigo” (Êxodo 33:11).
Isso não teria acontecido se Moisés tivesse simplesmente continuado a receber ordens de Deus para serem implementados entre o povo, sem passar muito tempo com o Senhor. Sem dúvida, a quantidade é vital para o desenvolvimento da qualidade, especialmente quando se trata dos relacionamentos.
Quando foi a última vez que você passou um longo período de tempo com o Senhor?
These are the first instructions that Moses receives upon re-ascending Mount Sinai:
(1) Why did God command Moses to build Him a tabernacle?
(2) It is clear that even the highest heavens cannot contain God. Will God really dwell on earth with men? (2 Chr. 6:18)
(3) What purposes does the tabernacle serve?
(4) Read John 1:14. The literal translation is: “And the Word became flesh and tabernacled among us.” How does this literal translation deepen your understanding of God’s desire to dwell among us, even at the time of Moses?
(5) What were the materials needed for the building of the tabernacle?
(6) Where would they come from?
(7) Where did these former slaves get all these valuable stuff?
(8) Why didn’t God demand these offerings from them? Why did He leave it to their own choosing?
(9) What if not one heart was prompted to give?
(10) If you were one of the Israelites, would your heart be prompted to give? Why or why not?
(11) What is the main message for you today and how may you apply it in your life?
Estas foram as primeiras instruções que Moisés recebeu ao subir novamente ao Monte Sinai:
(1) Por que Deus ordenou a Moisés que construísse um tabernáculo para Ele?
(2) É muito evidente que nem mesmo os céus mais altos podem contê-Lo. Deus realmente pode habitar com os homens na terra? (2 Crônicas 6:18)
(3) Para que serviria o tabernáculo?
(4) Leia João 1:14. A tradução literal deste versículo é: "a Palavra tornou-se carne e tabernaculou entre nós”. Como esta tradução literal aprofunda sua compreensão do desejo de Deus de habitar entre nós, um desejo que Ele já tinha na época de Moisés?
(5) Que materiais eram necessários para a construção do tabernáculo?
(6) De onde eles viriam?
(7) De onde estes ex-escravos conseguiriam obter tantos objetos valiosos?
(8) Por que Deus não ordenou que as ofertas fossem obrigatórias? Por que Ele permitiu que fossem voluntárias?
(9) O que teria acontecido se nenhum coração tivesse sido compelido a dar?
(10) Se você fosse um dos israelitas, seu coração o teria compelido a dar? Por que ou por que não?
(11) Qual é a mensagem principal para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Make this tabernacle and all its furnishings exactly like the pattern I will show you.” (Exod. 25:9)
There were quite a few surprises for Moses as he went up to Mount Sinai again, the greatest of which has to be God’s announcement of His desire to dwell among His people through the construction of a sanctuary in the form of a tabernacle.
Of course, the use of a tabernacle as God’s dwelling place among His people was very fitting at this point of human history because of the very nature of a tabernacle—a temporary structure that is not meant to be permanent. This is the symbol for the eventual miraculous act of “the Word became flesh” as God “tabernacled” among us (literal translation of Jn. 1:14).
For the readers, we might also be surprised by the detailed instructions God chose to give Moses as to the construction not only of the tabernacle itself, but of all its furnishings. The shape, the size and the materials—all are specified in no uncertain terms. One wonders why it is a must to follow “exactly the pattern” that the Lord had shown Moses (Num. 8:4). Why two cherubim, not four? Why ten cubits, not twelve? If scarlet is a must to reflect the blood of Christ, why purple, why blue for the rest? Why can’t there be any deviation?
I believe the
all-important message is God is the Most Holy God and the worship of Him
should only be dominated by a 100% God-centeredness. There is no
element of “self” allowed to
infiltrate into our worship. No, it does
not mean that we cannot be creative in our worship of the Lord, but not
creativity that distracts our focus on God and God alone, i.e. anything
that
takes our focus away from God and toward men is an abomination.
Therefore, even
creativity should be kept to a minimum as the Scripture reminds us:
“Guard your steps when you go to the house of God. Go near to listen rather than to offer the sacrifice of fools, who do not know that they do wrong. Do not be quick with your mouth; do not be hasty in your heart to utter anything before God. God is in heaven and you are on earth, so let your words be few.” (Eccl. 5:1-2)
"Façam tudo como eu lhe mostrar, conforme o modelo do tabernáculo e de cada utensílio." (NVI-PT) (Êxodo 25:9)
Moisés recebeu algumas surpresas ao subir o Monte Sinai novamente, e sem dúvida a maior delas foi ouvir Deus anunciar Seu desejo de morar entre Seu povo por meio da construção de um santuário semelhante a um tabernáculo.
É claro que a escolha de Deus de um tabernáculo para morar entre Seu povo foi muito apropriada para aquela etapa da história humana devido à própria natureza de um tabernáculo – uma estrutura temporária que não pretende ser permanente. É um símbolo do eventual ato milagroso em que "a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós", quando Deus "tabernaculou" entre nós (uma tradução literal de João 1:14).
Talvez outra surpresa para o leitor seja as instruções detalhadas que Deus escolheu dar a Moisés para a construção, não só sobre o tabernáculo em si, mas também sobre todos os seus móveis. As formas, os tamanhos e os materiais – todos são especificados em termos inequívocos. Pode-se perguntar por que tudo tinha que ser feito exatamente “conforme o modelo que o Senhor mostrara a Moisés” (ARC) (Nm 8:4). Por que dois querubins e não quatro? Por que dez côvados e não doze? Se escarlate é essencial para simbolizar o sangue de Cristo, por que incluir púrpura também, e por que usar azul para o resto? Por que não se podia fazer nenhuma alteração?
Eu
acho que a mensagem mais importante é que Deus é o Deus Santíssimo, e
Sua adoração só deve ser feita com uma atitude totalmente centrada nEle. Nenhum elemento do “eu” pode se infiltrar em nossa adoração.
Claro, isso não quer dizer que não podemos ser criativos em nossa
adoração ao Senhor; no entanto, nossa criatividade não deve desviar o nosso foco, que está posto em Deus e somente em Deus, ou seja, qualquer coisa que desvie o
nosso foco de Deus e o coloca nos homens é uma
abominação. Portanto, até mesmo a criatividade deve ser reduzida ao
mínimo, como nos lembram as Escrituras:
“Quando você for ao santuário de Deus, seja reverente. Quem se aproxima para ouvir é melhor do que os tolos que oferecem sacrifício sem saber que estão agindo mal. Não seja precipitado de lábios, nem apressado de coração para fazer promessas diante de Deus. Deus está nos céus, e você está na terra, por isso, fale pouco.” (Ecl. 5:1-2)