We shall continue the study of Exodus, the second book of
the Old Testament.
(1) When Moses called for a decision in v. 26, it was a call for repentance and recommitment to the Lord. Who were the ones that responded to the call and, in your opinion, how did they demonstrate their decision “for the Lord”?
(2) As it happened “all the Levites rallied to Moses”, implying the decision among other tribes was split. What did Moses do to the (still) defiant? Was it too harsh?
(3) In what way were the Levites "set apart for the Lord”? And how did they demonstrate that they were worthy of their calling (to serve the Lord)?
(4) What is the spiritual lesson we are to learn from the Levites?
(5) Although the Lord had held off any immediate punishment, Moses was not sure if he could “make atonement” for their sin (v. 30). By the use of the term “atonement”, what did Moses understand as to what it might take to “atone” for the sin of the people? (See Lev. 17:11)
(6) Perhaps, sensing the gravity of the sin of the people which might be beyond redemption by the blood of an animal, what did Moses offer God instead?
(7) Did Moses know the consequence of his plea? Why then would he still plead with his own eternal destiny?
(8) What parallel can you find in Romans 9:3? How similar was Paul’s situation as a leader to that of Moses?
(9) Judging from God’s reply, had God forgiven His people? Why or why not?
(10) How can you define forgiveness from God’s action?
(11) What was the verdict on Aaron by the Bible?
(12) What have you learned today and how may you apply it in your life?
Hoje continuaremos o nosso estudo de Êxodo, o segundo livro do Velho Testamento.
(1) Quando Moisés exigiu ao povo que tomasse uma decisão (v. 26), ele os estava chamando a se arrependerem e se comprometerem novamente com o Senhor. Quais foram os que responderam ao seu chamado e, na sua opinião, como eles manifestaram a sua decisão “pelo Senhor”?
(2) Aconteceu que "se ajuntaram a ele todos os filhos de Levi"; isso sugere que as outras tribos estavam divididos quanto à sua decisão. O que Moisés fez com aqueles que continuavam rebeldes? Suas ações foram demasiado severas?
(3) Em que sentido os levitas foram “consagrados ao Senhor"? Como eles mostraram que eram dignos do seu chamado (para servir ao Senhor)?
(4) Que lição espiritual devemos aprender dos levitas?
(5) O Senhor se conteve e não infligiu nenhum castigo imediato; no entanto, Moisés não tinha certeza de que seria possível "fazer propiciação" pelos pecados do povo (v. 30). O que ele quis dizer quando usou o termo "propiciação" com relação ao que seria necessário para "fazer propiciação" pelo pecado do povo? (vide Levítico 17:11)
(6) Talvez motivado por sua percepção da gravidade do pecado do povo, que talvez fosse maior que a capacidade expiatória do sangue de um animal, o que Moisés ofereceu a Deus?
(7) Moisés entendia quais eram as consequências de sua súplica? Mesmo assim, com sua súplica ele esteve disposto a colocar em risco seu próprio destino eterno. Por que?
(8) Que paralelismo encontramos em Romanos 9:3? Como líder, quão semelhante era a situação de Paulo à de Moisés?
(9) A julgar pela resposta de Deus, Ele tinha perdoado o Seu povo? Por que ou por que não?
(10) Com base nessa ação de Deus, que definição você daria ao perdão?
(11) Qual foi o veredicto da Bíblia sobre Arão?
(12) O que você aprendeu hoje e como pode aplicá-lo em sua vida?
“But now, please forgive their sin—but if not, then blot me out of the book you have written.” (Exod. 32:32)
This prayer of Moses in Exodus 32:32 has to be one of the greatest prayers by men in the Bible, if not the greatest.
This reluctant leader of Israel knew how ungrateful, unfaithful and ever-changing his people were. When he stuck his neck out for his people by killing an Egyptian, he was utterly unappreciated (Exod. 2:14); when he basically had no choice but to take on the impossible task of freeing his people from the yoke of Pharaoh, the people grumbled at the first setback (5:20). After seeing numerous miraculous plagues descend upon the Egyptians, the people were quick to regret their action upon being pursued by Pharaoh’s army. Then there were ongoing complaints of no water, no food and then food that was not good enough. Their constant complaints eventually culminated in the building of the golden calf. If I were Moses, I am afraid, I might use this golden opportunity to back out of the whole mission and let God either raise another rookie leader who knew no better, or go ahead and punish these faithless, wicked people who had no sense of appreciation of what Moses had sacrificed for them.
But the opposite was true of Moses. He knew their sin was too grave to be even atoned by the blood of an animal. That was why he said to the people, “But now I will go up to the Lord; perhaps I can make atonement for your sin.” (32:30) So he went up to see God with no animal sacrifice in his hands. But he knew atonement was needed for forgiveness, and so he presented, in essence, his own blood, saying to the Lord, “but if not, blot me out of the book you have written”.
Although, John Calvin appeared to think that Moses was being presumptuous, I do believe, he meant every word that he said. At this stage of his understanding of and relationship with the Lord, he might not be 100% sound in his theology (as a result of which God had to tell him that his eternal destiny was secure), but he sincerely put the collective eternal destiny of his people ahead of his own. He knew what really matters in life is one’s eternal relationship with God. If “greater love has no one than this, that he lay down his life for his friends” (Jn. 15:13), Moses has demonstrated this love, except that as a sinner, his life, even eternal life could not be the basis of atonement, only Christ’s sinless life can . But his plea powerfully demonstrated his likeness of Christ in this respect.
To say that Moses was an unparalleled leader is not an exaggeration.
"Mas agora, eu te rogo, perdoa-lhes o pecado; se não, risca-me do teu livro que escreveste." (NVI-PT) (Êxodo 32:32)
Esta oração de Moisés em Êxodo 32:32 é, sem dúvida, uma das maiores orações (se não a maior) feita por algum homem na Bíblia.
Esse relutante líder de Israel sabia quão ingrato, infiel e mutável era seu povo. Quando ele matou um egípcio, arriscando sua própria vida para defender o povo, eles não o apreciaram de forma alguma (Êxodo 2:14); quando ele basicamente foi obrigado a assumir a tarefa impossível de libertar o povo do jugo de Faraó, eles gemeram ao experimentarem o primeiro revés (5:20). Depois de ter visto inúmeras pragas milagrosas caírem sobre os egípcios, o povo rapidamente se arrependeu de suas ações quando foi perseguido pelo exército do faraó. Mais tarde houve queixas contínuas, primeiro sobre a falta de água e depois que a comida era inaceitável. Suas queixas constantes finalmente culminaram na fabricação do bezerro de ouro. Se eu fosse Moisés, receio que teria aproveitado esta oportunidade de ouro para abandonar a missão e deixar que Deus levantasse outro líder novato que não sabia no que estava se metendo, ou que Ele prosseguisse com o Seu plano de castigar essas pessoas perversas, infiéis e ingratas, apesar de tudo o que Moisés tinha sacrificado por eles.
Mas Moisés fez o oposto. Ele sabia que seu pecado era tão grave que não podia ser expiado, nem mesmo pelo sangue de animais. Por isso ele disse ao povo: "Mas agora subirei ao Senhor, e talvez possa oferecer propiciação pelo pecado de vocês" (32:30). Com isso, ele subiu ao encontro de Deus sem levar nenhum animal de sacrifício. Ele sabia que era necessário fazer expiação para obter o perdão; por isso ele em essência apresentou o seu próprio sangue: “Se não, risca-me do teu livro que escreveste”, disse Moisés ao Senhor.
Aparentemente, João Calvino pensou que Moisés estava sendo presunçoso; no entanto, eu acredito que ele realmente quis dizer cada palavra que saiu de sua boca. É possível que Moisés, a essa altura de sua compreensão e relacionamento com o Senhor, ainda não tivesse alcançado uma compreensão teológica totalmente adequada (por isso Deus teve que informar-lhe que seu destino eterno já estava seguro); no entanto, ele foi sincero quando colocou o destino eterno coletivo de seu povo à frente do seu próprio destino. Ele sabia que o que realmente importa na vida é o relacionamento eterno que se tem com Deus. "Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos" (Jo 15:13), Moisés foi um exemplo desse amor, embora fosse impossível que sua vida, a vida de um pecador (mesmo que fosse eterna), fosse tomada como base de expiação; somente a vida sem pecado de Cristo pode ser usada como base de expiação. Mas apesar disso, a súplica de Moisés foi uma poderosa manifestação de sua semelhança com Cristo com respeito a isso.
Não é exagero dizer que Moisés foi um líder incomparável.
(1) The Lord appeared to have reneged on His promise to Abraham in 32:10. Here He re-affirmed that promise, except with one exception. What was it?
(2) How important was this exception, especially in terms of how the worship of Yahweh should be different from pagan worship?
(3) How did the people respond to the reply from the Lord?
(4) Why did they take His reply as “distressing words”? How did this show the maturity of the people in their relationship with the Lord?
(5) We learn from this passage that even before the instructions to build a tabernacle, Moses erected a “tent of the meeting”.
a. What were its purposes?
b. How did God choose to reveal His presence?
c. Why did God choose to reveal His presence in this way? What messages did He wish to send to the people?
(6) As awesome as God and His appearance had to be, how did the Bible describe Moses’ meeting with the Lord?
(7) What is meant by “face to face”?
(8) What is meant by “as a man speaks with his friend”?
(9) What kind of a God is being portrayed by this description?
(10) Does it speak to your meeting with the Lord daily? Why or why not?
(11) A final note on such meetings has to do with Joshua. Why is Joshua being mentioned here?
(12) What have you learned today and how may you apply it in your life?
(1) Em 32:10, parece que o Senhor tinha decidido quebrar a Sua promessa com Abraão; mas aqui, Ele a reafirma, mas inclui uma exceção. Qual é essa exceção?
(2) Quão importante foi essa exceção, especialmente à luz da necessidade de a adoração a Javé ser diferente da adoração pagã?
(3) Como o povo reagiu diante da resposta do Senhor?
(4) Por que eles consideraram Sua resposta “palavras terríveis”? Como isso revelou a maturidade do povo com relação a seu relacionamento com o Senhor?
(5) Nesta passagem, aprendemos que mesmo antes de receber as instruções para a construção do tabernáculo, Moisés já tinha montado uma “Tenda do Encontro”.
a. Para que servia essa tenda?
b. Como Deus escolheu revelar Sua presença?
c. Por que Ele escolheu revelar Sua presença assim? Que mensagem clara Ele quis transmitir ao povo?
(6) Por mais incrível que tenha sido Deus e Sua aparição, como a Bíblia descreve os encontros que Moisés tinha com o Senhor?
(7) O que significa “face a face”?
(8) O que significa “como quem fala com seu amigo”?
(9) Que tipo de Deus é descrito neste trecho?
(10) Você poderia usar as mesmas expressões para descrever o seu próprio encontro diário com o Senhor? Por que ou por que não?
(11) Josué é mencionado aqui numa nota final sobre essas reuniões. Por que ele é mencionado?
(12) O que você aprendeu hoje e como pode aplicá-lo em sua vida?
“But I will not go with you, because you are a stiff-necked people and I might destroy you on the way.” (Exod. 33:3)
As God appeared to have been pacified by Moses’ unparalleled plea using his own eternal destiny as a sacrifice, He agreed not to renege on His promise to their forefathers, with one exception, and that was He would not go with them. Instead, He would send an angel to lead them.
To Moses and the people it would have been good news, except that they understood the great impact of this absence of God among them and they were in distress. One wonders what difference it might make. As long as the angel is sent by God and represents the Lord, all should be well—miracles would continue to follow them or even precede them; enemies would be defeated and they would eventually be led into the Promised Land. What is the difference? The difference was explained by Moses as he continued to plead for His change of heart: “If your Presence does not go with us…What else will distinguish me and your people from all the other people on the face of the earth?” (Exod. 33:15-16)
Durham insightfully explains, “No people, no matter how religious they are and for whatever reasons, can be a people of God without the Presence of God. Moses has posed the ultimate either/or: Yahweh’s decision to withdraw His presence from Israel is the decision of Israel’s fate. Without Yahweh’s presence, in the dark and chaotic umbra of His absence, Israel will cease to exist.” (Durham, 448)
Indeed, the ultimate covenant is not about entering into the Promised Land, nor about being an independent nation, but about being a People who belong to God.
"Pois não subirei no meio de ti, ó Israel, para que não te destrua no caminho, pois és um povo de dura cerviz." (NVI-PT) (Êxodo 33:3)
Parece que a ira de Deus foi apaciguada pela súplica sem precedentes de Moisés, na qual ele usou o seu próprio destino eterno como sacrifício, pois Deus declarou que não quebraria a promessa que tinha feito aos seus antepassados, salvo com respeito a um detalhe: em vez de ir com eles, Ele enviaria um anjo para guiá-los.
Embora isso possa ter sido uma boa notícia para Moisés e o povo, eles entendiam o grande impacto que teria a ausência de Deus e ficaram angustiados. Talvez você se pergunte qual seria a diferença. Contanto que o anjo fosse enviado por Deus como representante do Senhor, tudo sairia bem; os milagres continuariam a segui-los ou até mesmo ir diante deles; os inimigos seriam derrotados e o povo finalmente seria levado para a Terra Prometida. Qual seria a diferença? Moisés explicou essa diferença enquanto continuava a suplicar a Deus que mudasse sua decisão: "Se não fores conosco ... Que mais poderá distinguir a mim e a teu povo de todos os demais povos da face da terra?" (Êxodo 33:15-16).
Durham explica perspicazmente: “Nenhum povo, independentemente de quão religioso seja (ou por qualquer outro motivo), pode ser o povo de Deus sem possuir a Presença de Deus. Moisés apresentou o dilema final: a decisão de Javé de retirar Sua presença de Israel era o equivalente a decidir o próprio destino de Israel. Sem a presença de Javé, na sombra escura e caótica de Sua ausência, Israel deixaria de existir." (Durham, 448)
De fato, em última análise, a aliança não é sobre sua entrada na Terra Prometida, nem sobre sua posição como nação independente, mas sobre sua identidade como um Povo que pertence a Deus.
[The preciousness of
this dialogue between Moses and the Lord deserves our special attention.
As a result, I suggest that we pause and carefully mull over these
three verses today.]
(1) Before we reflect on this marvelous dialogue between Moses and the Lord, can you reflect on your daily meeting with the Lord: Are you satisfied with your daily communion with the Lord? On a scale of 10, how would you rank your daily meeting with the Lord?
(2) Explain the reason(s) behind your ranking above.
(3) As you read this passage, consider these questions:
a. How would you rank Moses’ communion with the Lord?
b. Do you think Moses was satisfied with his meeting with the Lord? Why or why not?
(4) Read carefully vv.
12-13 and analyze the details (point by point) and see (a) what was
being asked by Moses, and (b) what basis did Moses use in each of his
requests:
a. The request was to know whom He would send: What was the basis of this request and why?
b. The request was to “teach him His ways”: What were the bases of this request and why?
- In particular, what is meant by “know you by name”?
- What has the request to do with finding favor and being pleased with Moses?
- What does it mean by “that I may know you”? What has it to do with the request?
c. What has the reminder that “this nation is your people” have to do with the above requests?
(5) What
can we learn from Moses with respect to the following?
a. He based his requests on what the Lord had said.
b. Why he asked what he asked.
(6) What was God’s reply in v. 14?
(7) About the rest that God promised to give to Moses:
a. What did God see as the ultimate request of Moses?
b. What is meant by “rest”?
c. How is Moses’ rest related to God’s “Presence” going with him?
(8) Can you say that you have the “rest” that the Lord promised to Moses? Why or why not?
(9) Having read this dialogue between Moses and the Lord, what do you want to ask of the Lord today?
(10) What have you learned today and how may you apply it in your life?
[Devido à preciosidade deste diálogo entre Moisés e o Senhor, ele merece a nossa atenção especial. Por isso, sugiro que façamos uma pausa para refletir cuidadosamente sobre os três versículos de hoje.]
(1) Antes de refletir sobre este maravilhoso diálogo entre Moisés e o Senhor, peço-lhe que reflita sobre seu encontro diário com o Senhor: você está satisfeito com sua comunhão diária com o Senhor? Numa escala de 1 a 10, como você avaliaria o seu encontro diário com o Senhor?
(2) Explique o(s) motivo(s) dessa classificação.
(3) Ao ler esta passagem, reflita sobre as seguintes perguntas:
a. Como você avaliaria a comunhão que Moisés teve com o Senhor?
b. Você acha que Moisés ficou satisfeito com o seu encontro com o Senhor? Por que ou por que não?
(4) Leia com atenção os vv. 12-13 e analise os seguintes detalhes (um por um) com relação a (a) o que Moisés estava pedindo, e (b) a base sobre a qual ele fez cada um de seus pedidos:
a. Ele pediu que Deus lhe dissesse quem enviaria. Qual foi a base desse pedido? Por quê?
b. Ele pediu que Deus lhe revelasse os Seus propósitos. Qual foi a base desse pedido? Por quê?
- Mais especificamente, o que significa "que eu te conheço pelo nome"?
- O que esse pedido tem a ver com o fato de Moisés ter achado graça aos olhos de Deus e ser visto com agrado?
- O que significa "para que eu te conheça"? O que isso tem a ver com o pedido?
c. O que o lembrete de que “esta nação é o teu povo” tem a ver com os pedidos acima?
(5) O que podemos aprender com Moisés sobre o seguinte?
a. o fato de ele ter baseado seus pedidos naquilo que o Senhor tinha dito
b. as razões pelas quais ele fez esse pedido específico
(6) Qual foi a resposta de Deus (v. 14)?
(7) Responda as seguintes perguntas sobre o descanso que Deus prometeu que daria a Moisés:
a. O que Deus considerou como o pedido final de Moisés?
b. O que significa "descanso"?
c. Qual a relação entre o descanso de Moisés e a “Presença” de Deus que o acompanharia?
(8) Você pode dizer que tem esse mesmo "descanso" que o Senhor prometeu a Moisés? Por que ou por que não?
(9) Depois de ter lido este diálogo entre Moisés e o Senhor, o que você quer pedir ao Senhor hoje?
(10) O que você aprendeu hoje e como pode aplicá-lo em sua vida?
“So I may know you…” (Exod. 33:13)
We have just read one of the most amazing descriptions of Moses’ communion with the Lord: face-to-face; speaking as friends; and reflecting God’s glory on his face. If I were to rank Moses’ time alone with God, I would have given it a 10! Bar none!
And yet, it appears that Moses was far from satisfied with such an intimate encounter with the Lord; he still found it lacking—something was still missing from it. So, he pressed the Lord for more in Exodus 33:12-13.
The first request had to do with his mission, being a leader of God’s people and he said, “you have not let me know whom you will send with me.” In other words, he admitted that he could not lead God’s people by himself. Without God’s help, he knew it would only be a failure, not a success.
The second request was based on God’s choice and God’s favor. God had said that he knew Moses by name, meaning of all people, He knew him personally, thoroughly and intimately, and such knowledge was proof of God’s favor. Yet, Moses was not satisfied with this, because it could be one-sided. There was no doubt that God knew him intimately, but he did not know God to the same extent, and so he asked, “Teach me your ways, so I may know you…” Moses desired to know God as well as he was known. It was genuine knowledge, mutual knowledge, true intimacy that he was after. And there is no real knowledge, if God’s presence does not go with him.
And so, we read that God was so delighted with his request that He answered, “My Presence will go with you and I will give you rest.”
God knew that in spite of His glorious appearances to Moses from time to time, only His constant, full-time Presence would truly satisfy the inner yearning of a human soul. No, Moses was not after the spectacular, he wanted only one thing—God’s ever presence with him.
Augustine was so right when he said, “Our hearts are restless until they rest in you.”
"Para que eu te conheça ... " (NVI-PT) (Êxodo 33:13)
Acabamos de ler uma das descrições mais surpreendentes da comunhão de Moisés com o Senhor: os dois estavam face a face, falavam como quem fala com seu amigo; além disso, Moisés refletiu a glória de Deus em seu rosto. Se eu tivesse que avaliar o tempo que Moisés passou a sós com Deus, eu com certeza lhe daria uma nota 10!
No entanto, parece que Moisés, apesar de ter tido um encontro tão íntimo com o Senhor, ainda estava longe de estar satisfeito; algo ainda estava faltando—algo ainda estava faltando. Por isso, ele pressionou o Senhor para que lhe desse mais (Êxodo 33:12-13).
O primeiro de seus pedidos tinha a ver com sua missão como líder do povo de Deus. Moisés disse: “mas você não me disse quem você vai enviar comigo”. Em outras palavras, ele admitiu que não era capaz de liderar o povo de Deus sozinho. Ele sabia que sem a ajuda de Deus ele só seria um fracasso, não um sucesso.
Ele baseou o seu segundo pedido na escolha e no favor de Deus. Deus tinha dito que conhecia Moisés pelo nome; isso significa que entre todas as pessoas, Deus o conhecia de maneira pessoal, completa e intima, e esse conhecimento era uma prova do favor de Deus. No entanto, Moisés não ficou satisfeito com isso, uma vez que podia ser unilateral. Embora não houvesse dúvida de que Deus o conhecia intimamente, ele não conhecia a Deus na mesma medida. Por isso ele pediu: "revela-me os teus propósitos, para que eu te conheça ..." Moisés queria conhecer a Deus como ele era conhecido por Deus. Ele ansiava por um conhecimento genuíno, um conhecimento mútuo, uma intimidade verdadeira. E não haveria nenhum conhecimento verdadeiro se a presença de Deus não o acompanhasse.
Lemos em seguida que Deus ficou tão satisfeito com seu pedido que respondeu: "Eu mesmo o acompanharei, e lhe darei descanso".
Deus sabia que, apesar de Suas gloriosas aparições a Moisés que aconteciam de vez em quando, somente Sua presença constante e permanente podia satisfazer verdadeiramente o anseio interior de uma alma humana. Isso não quer dizer que Moisés estivesse correndo atrás de algo espetacular; ele só queria uma coisa—a presença eterna de Deus com ele.
Agostinho teve razão quando disse: "Nossos corações estão inquietos até eles encontrarem o seu descanso em Ti".
(1) According to Moses, why did God’s presence distinguish him and God’s people from all the other people on the face of the earth? Why would the sending of an angel before them not suffice?
(2) What was God’s unequivocal answer to Moses? Mull over this reply and see how precious it must have been to Moses.
(3) Do you think God is telling you the same today? Why or why not?
(4) Now Moses presented a very bold request to God in v. 18. Do you think that it was a spur-of-the-moment request or something that he had thought of all along, even in the beginning of this dialogue?
(5) What prompted Moses to make such a bold request?
(6) How does this speak to Moses and his relationship with the Lord?
(7) God gave Moses a four-fold reply:
a. What is meant by causing all His goodness to pass in front of Moses?
b. What does the proclamation of God’s name (i.e. Yahweh) in Moses’ presence mean?
c. Why did God emphasize His sovereignty concerning His mercy and compassion here?
d. What is the one thing that God cannot do? Why?
(8) What then was the next “best” thing that the Lord could do in answer to Moses’ request? What was its purpose?
(9) Compare
Moses’ encounter with the Lord here with ours today.
a. Is there any difference in terms of our relationship with God?
b. Is there any difference in terms of His presence with us?
c. Is there any difference in terms of His leading us?
d. Is there any difference in terms of seeing His face?
(10) Who is more blessed: Moses or you? Why?
(11) What have you learned today and how may you apply it in your life?
(1) De acordo com Moisés, por que a presença de Deus distinguia ele e o povo de Deus de todos os outros povos sobre face da terra? Por que não teria sido suficiente a proposta de Deus de enviar um anjo diante deles?
(2) Qual foi a resposta inequívoca de Deus a Moisés? Reflita sobre Sua resposta e considere quão preciosa ela deve ter sido para Moisés.
(3) E você? Deus está lhe dizendo a mesma coisa hoje? Por que ou por que não?
(4) No v. 18, Moisés faz um pedido muito ousado a Deus. Você acha que foi um pedido feito sob o impulso do momento, ou algo sobre o qual Moisés já esteve pensado desde o início do diálogo?
(5) O que levou Moisés a fazer um pedido tão ousado?
(6) O que isso nos mostra sobre Moisés e seu relacionamento com o Senhor?
(7) A resposta que Deus deu a Moisés teve 4 partes:
a. O que queria dizer que Deus faria toda a Sua bondade passar diante de Moisés?
b. O que significou a proclamação do nome de Deus (isto é, Javé) na presença de Moisés?
c. Por que Deus enfatiza Sua soberania com relação à Sua misericórdia e compaixão neste trecho?
d. Qual é a única coisa que Deus não pode fazer? Por quê?
(8) Qual foi a segunda "melhor" coisa que o Senhor podia fazer em resposta ao pedido de Moisés? Qual foi o seu propósito?
(9) Compare o encontro que Moisés teve com o Senhor aqui com os nossos encontros com Ele hoje:
a. Existe alguma diferença quanto ao nosso relacionamento com Deus?
b. Existe alguma diferença quanto à Sua presença conosco?
c. Existe alguma diferença quanto à orientação que Ele nos dá?
d. Existe alguma diferença quanto à experiência de ver Seu rosto?
(10) Quem é mais bem-aventurado: Moisés ou você? Por quê?
(11) O que você aprendeu hoje e como pode aplicá-lo em sua vida?
“Now show me your glory.” (Exod. 33:18)
We have just considered how Moses longed to know God as he was known by God. With God’s promised Presence, he should have found rest for his soul. I believe he did, except that love knows no end. Who does not want to go deeper into the fountain of God’s love? And so he pressed for more: “Now show me your glory,” Moses asked the Lord.
We might wonder why he so asked? Had Moses not seen God’s awesome presence at Mount Sinai? Even in the lowly tent of meeting, did he not see God face to face? Did he not talk to God as His friend? Did the glory of God not envelop the tent? Why did he ask God to show him His glory?
God understood what Moses longed for and He answered, “you cannot see my face, for no one may see me and live.” (Exod. 33:20)
Most commentaries that I have come across opine that God had allowed Moses to see His face already, albeit in a limited fashion, not in His full extent, otherwise Moses would not be able to bear the sight. So, Moses now wished to see God as He fully is which is impossible until that day “when He appears, we shall be like Him, for we shall see Him as He is.” (1 Jn. 3:2)
Although Moses asked for the impossible, he got what was possible this side of heaven—he saw not only the back of God, but God has caused all His “goodness” to pass in front of him. (Exod. 33:19)
I love Calvin’s comment at
this point:
“The passing by signifies a vision of brief duration; as if He has said, Let it suffice thee to have seen once, as for a moment, my glory, when it shall pass before thine eyes. The word…tub, which I have rendered beauty (decorum), others translate good, (bonum;) and hence some take it to mean goodness; but the expression beauty…is more suitable, in which sense we find it used more than once.”
(Calvin, 378)
O Lord, may we see the same beauty that Moses saw!
"Eu imploro que você me mostre sua glória." () (Êxodo 33:18)
Acabamos de refletir sobre como Moisés ansiava por conhecer a Deus como Deus o conhecia. Com a presença de Deus assegurada, sua alma deveria ter repousado. Eu acho que ele de fato descansou; no entanto, o amor não tem fim. Quem não quer mergulhar na fonte do amor de Deus? Por isso, ele insistiu que Deus lhe desse mais: “Rogo-te que me mostres a tua glória”, disse Moisés ao Senhor.
Talvez você se pergunte por que Moisés fez esse pedido. Ele não tinha visto a presença impressionante de Deus no Monte Sinai? Ele não tinha visto Deus face a face, até mesmo na humilde tenda da reunião? Ele não tinha falado com Deus como com um amigo? A glória de Deus não tinha envolvido a tenda? Por que ele pediu que Deus lhe mostrasse Sua glória?
Deus entendeu o anseio de Moisés e respondeu: "Você não poderá ver a minha face, porque ninguém poderá ver-me e continuar vivo" (Êxodo 33:20).
A maioria dos comentários que encontrei são da opinião de que Deus já tinha mostrado Seu rosto a Moisés, embora de forma limitada, não em toda a Sua plenitude; caso contrário, Moisés não teria suportado a visão. Portanto, o que Moisés queria agora era ver Deus como Ele é em Sua forma plena, algo que é impossível até aquele dia "quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, pois o veremos como ele é" (1 João 3:2).
Embora o que Moisés pediu tenha sido impossível, ele recebeu o que é possível antes de chegar ao céu; além de lhe mostrar suas costas, Deus fez passar toda a Sua "glória" diante dele. (Êxodo 33:19)
Gosto muito do que Calvino diz sobre este trecho:
“A expressão fazer passar refere-se a uma visão de curta duração, como se Deus dissesse: Basta que você veja minha glória uma vez, como por um momento, quando ela passar diante de seus olhos. A palavra ... tub, que eu traduzi com a palavra beleza (decorum), tem sido traduzido por outros com a palavra bem (bonum); é por isso que alguns a entendem como se fosse bondade; no entanto, a expressão beleza ... é mais adequada, e encontramos que esse é o significado com o qual a palavra é usada mais de uma vez."
(Calvino, 378)
Ó Senhor, que possamos ver a mesma beleza que Moisés viu!
(1) What did the re-writing of the Ten Commandments on stone tablets by God signify, especially in light of the golden calf incident?
(2) The two pieces of stone tablets which Moses had to carry all the way up to the mountain had to be quite heavy, given his age. Metaphorically, or spiritually, what might this also signify as far as the Law is concerned?
(3) Compare what happened in vv.5-7 to what God had promised Moses in 33:19.
a. What does this special revelation by God mean to Moses, especially in the light of the promise?
b. Reflect again on the significant meaning of proclaiming of His own name, Yahweh, as He passed in front of Moses. (In fact, He proclaimed His name twice!)
c. What is the significance of the other proclamations being made at this point? Consider these descriptions:
- Compassionate, gracious and slow to anger
- Abounding in love and faithful
- Maintaining love and forgiveness to thousands, and yet
- Punishing the guilty and their children (and children’s children) to the 3rd and 4th generations! (Why was it put at the end of the proclamation?)
(4) How special was Moses’ response in vv. 8-9, especially in light of the fact that he could talk to God “as His friend”? (33:11)
(5) At this moment of God fulfilling His own promise to Moses of 33:19, what did Moses seize or make use of in this opportunity to plead with God about? What emphasis did the use of the word, “inheritance” (34:9) signify?
(6) What have you learned today and how may you apply it in your life?
(1) O que simboliza o fato de Deus de ter gravado os Dez Mandamentos em tábuas de pedra novamente, especialmente à luz do incidente do bezerro de ouro?
(2) Dada a idade de Moisés ,as duas tábuas de pedra que ele teve que carregar até o topo da montanha teriam sido muito pesadas. O que mais isso sugere sobre a Lei, num sentido metafórico ou espiritual?
(3) Compare o que aconteceu nos versículos 5-7 com o que Deus tinha prometido a Moisés em 33:19.
a. O que essa revelação especial de Deus significou para Moisés, especialmente à luz da promessa?
b. Reflita novamente sobre o importante simbolismo do fato de Deus ter proclamado o Seu próprio nome, Javé, ao passar diante de Moisés. (Aliás, Ele proclamou Seu nome duas vezes!)
c. Qual é a importância de cada uma das outras proclamações que foram feitas nesse momento?
- compassivo, misericordioso e paciente
- cheio de amor e de fidelidade
- mantém o seu amor a milhares
- não deixa de punir o culpado e seus filhos (e netos) até a terceira e a quarta gerações! (Por que isso foi deixado até o final da proclamação?)
(4) Quão especial foi a resposta de Moisés nos vv. 8-9, especialmente à luz do fato de ele poder falar com Deus "como quem fala com seu amigo" (33:11)?
(5) Neste momento em que Deus cumpriu o que tinha prometido a Moisés em 33:19, Moisés aproveitou a oportunidade para apresentar uma súplica a Deus? Qual foi? O que é enfatizado pelo uso da palavra “herança” (34:9)?
(6) O que você aprendeu hoje e como pode aplicá-lo em sua vida?
“And He passed in front of Moses, proclaiming, ‘The Lord, the Lord….' ” (Exodus 34:6)
It is interesting to note that as the Lord appeared to Moses again and “stood there with him”, He proclaimed His own name, Yahweh, twice, the meaning of which is nicely captured by Keil and Delitzsch as follows:
“What Moses saw we are not told, but simply the words in which Jehovah proclaimed all the glory of His being; whilst it is recorded of Moses, that he bowed his head toward the earth and worshipped. This ‘sermon on the name of the Lord,’ as Luther calls it, disclosed to Moses the most hidden nature of Jehovah. It proclaimed that God is love, but that kind of love in which mercy, grace, long-suffering, goodness, and truth are united with holiness and justice. As the merciful One, who is great in goodness and truth, Jehovah shows mercy to the thousandth, forgiving sin and iniquity in long-suffering and grace but He does not leave sin altogether unpunished, and in His justice visits the sin of the fathers upon the children and the children’s children even unto the fourth generation. The Lord had already revealed Himself to the whole nation from Mount Sinai as visiting sin and showing mercy (ch. 20:5ff.). But whereas on this occasion the burning zeal of Jehovah which visits sin stood in the foreground, and mercy only followed afterwards, here grace, mercy, and goodness are placed in the front. And accordingly all the words which the language contained to express the idea of grace in its varied manifestations to the sinner, are crowded together here, to reveal the fact that in His inmost being God is love. But in order that grace may not be perverted by sinners into aground [sic] of wantonness, justice is not wanting even here with its solemn threatenings, although it only follows mercy, to show that mercy is mightier than wrath, and that holy love does not punish till sinners despise the riches of the goodness, patience, and long-suffering of God. As Jehovah here proclaimed His name, so did He continue to bear witness of it to the Israelites, from their departure from Sinai till their entrance into Canaan, and from that time forward till their dispersion among the heathen, and even now in their exile [*] showing mercy to the thousandth, when they turn to the Redeemer who has come out of Zion.”
(Keil and Delitzsch, 478)
[*Note: Keil and Delitzsch was published before Israel became a nation again in 1948.]
“E o Senhor passou diante dele e proclamou: 'O Senhor! Jeová! … ' ” (Êxodo 34:6)
É interessante notar que quando o Senhor apareceu novamente a Moisés e “permaneceu ali com ele”, Ele proclamou o Seu próprio nome, Javé, duas vezes. O significado disso é explicado muito bem por Keil e Delitzsch no parágrafo abaixo:
“Não nos é dito o que Moisés viu, somente as palavras pelas quais Jeová proclamou toda a glória de Seu ser; quanto a Moisés, está registrado que ele inclinou a cabeça à terra e adorou. Este 'sermão sobre o nome do Senhor', como Lutero o chamava, revelou a Moisés a natureza mais oculta de Jeová. Ele proclamou que Deus é amor, mas um tipo de amor no qual a misericórdia, graça, longanimidade, bondade e verdade se unem à santidade e à justiça. Como Aquele que é misericordioso, grande em bondade e verdade, Jeová mostra misericórdia a milhares, perdoa o pecado e a iniquidade com paciência e graça, mas não deixa o pecado impune, e em Sua justiça visita o pecado dos pais sobre os filhos e filhos dos filhos, até a quarta geração. O Senhor já tinha se revelado à nação desde o Monte Sinai como um Deus que pune o pecado e mostra misericórdia (cap. 20:5ss.). No entanto, enquanto neste momento em que o zelo ardente de Jeová que pune o pecado ainda estava em primeiro plano, enquanto a misericórdia só viria depois, esta declaração destaca primeiro a graça, a misericórdia e a bondade. Portanto, todas as palavras que existia na língua para expressar a ideia da graça em suas várias manifestações ao pecador são aqui reunidas a fim de revelar o fato de que no mais íntimo de Deus está o amor. Mas a fim de que a graça não seja pervertida pelos pecadores, servindo de motivo para justificar a devassidão, nem aqui a justiça está ausente, com suas solenes ameaças, embora ela seja mencionada somente depois da misericórdia a fim de mostrar que a misericórdia é mais poderosa do que a ira, e que o amor santo não pune os pecadores até eles desprezarem as riquezas da bondade, paciência e longanimidade de Deus. Assim como Jeová proclamou Seu nome aqui, Ele também continuou a dar testemunho dele aos israelitas, desde sua partida do monte Sinai, até sua entrada em Canaã, e desde então até a sua dispersão entre os pagãos, e mesmo agora em seu exílio [*], mostrando misericórdia a milhares que creem no Redentor que tem saído de Sião."
(Keil e Delitzsch , 478)
[*Nota: os comentários de Keil e Delitzsch foram publicados antes do reestabelecimento da nação de Israel em 1948.]
(1) In spite of the horrible sin committed by the people which essentially had broken God’s covenant with them, yet with Moses’ intercession, God was prepared to make anew (or renew His) covenant with them. How special was this covenant according to vv. 10-11?
(2) What does this reveal about God’s character?
(3) In this new, or rather, renewed covenant, God reiterated, among other obligations of the people, the following:
a. They are not to make a treaty with the locals. How might the making of a treaty be a snare to them down the road? (See God’s reasons in vv. 15-16.)
b. They are to break down altars, stones and poles. What if they do not (and they did not!) do so?
(4) Why, of all commands, did God feel the need to emphasize these two commands?
(5) What contemporary message does it have for us today?
(6) These first obligations ended with v. 17 which was unmistakably linked to the golden calf. With such a serious failure at the foot of Mount Sinai and the clear reiteration of the Lord, do you think that the Israelites would dare repeat such an offence? (See what happened in 1 Ki. 12-13, and God’s reaction.)
(7) What have you learned today and how may you apply it in your life?
(1) Apesar do horrível pecado cometido por essas pessoas que essencialmente tinham quebrado a aliança que Deus havia feito com eles, Deus se mostrou disposto a fazer uma nova aliança (ou renovar a aliança original) com eles devido à intercessão de Moisés. De acordo com os v. 10-11, quão especial foi esse pacto?
(2) O que isso revela sobre o caráter de Deus?
(3) Nesta nova (ou melhor, renovada) aliança, Deus repete ao povo as seguintes obrigações (entre outras):
a. Não deviam fazer nenhuma aliança com a população local. Como uma aliança feita com eles poderia se tornar um obstáculo para o povo no futuro? (Leia as razões de Deus nos vv. 15-16.)
b. Eles deviam derrubar altares, pedras e postes (v.13). O que aconteceria se eles não fizessem isso (aliás, eles não fizeram!)?
(4) Por que Deus achou necessário enfatizar esses dois mandamentos acima de todos os outros?
(5) Qual a mensagem atual para nós hoje?
(6) Essas primeiras obrigações terminam com o v. 17, que esté ligado inequivocamente aos eventos do bezerro de ouro. Depois do fracasso tão grave ao pé do Monte Sinai e desta clara reiteração do Senhor, você acha que os israelitas ousariam repetir a mesma ofensa? (Leia sobre o que aconteceu em 1 Reis 12-13 e qual foi a reação de Deus).
(7) O que você aprendeu hoje e como pode aplicá-lo em sua vida?
“Be careful not to make a treaty with those who live in the land where you are going, or they will be a snare among you.” (Exod. 34:12)
As Evangelicals, we tend to greet such a command by the Lord to the Israelites, admonishing them not to associate with their neighboring nations, with a bit of resistance. “How then can they reach these pagans for the Lord?” we are tempted to ask.
It is true that Israel has been chosen by God to be a nation of priests, and as the inheritor of the Abrahamic covenant, to be a blessing to all nations. This, as we know, has been the greatest failure of the nation of Israel. But their failure lay exactly in their failure to maintain their singular devotion to Yahweh, through worshipping the gods of their neighbors as they failed to obey the captioned command (34:12) by the Lord, which, of all commands, God saw fit to have Moses reiterate right after his descent from Mount Sinai.
The reason that the Lord chose to have Moses mention this command among the first as he came down from his meeting with God on Mount Sinai was obvious. The nation of Israel was like an adolescent as far as their spiritual condition was concerned. They were not adults in the business of the Lord. Like teenagers, they needed to build themselves up in the knowledge of the Lord and strict obedience to the commands of the Lord was key to their growth.
Had the nation of Israel stuck to the adherence of this disassociation and become a strong nation loyal to the worship of Yahweh, other nations would be attracted to learn of the ways and worship of the Lord. In a small way, we have seen gentile converts being attracted to Judaism, whether it was the Queen of Sheba in the time of Solomon, or the Ethiopian eunuch in Acts. However, I am afraid, Israel’s failure to live out their singular devotion to the Lord and their discrimination against the gentiles has driven many more away from coming to the Lord.
It is not that we need to be very mature in the Lord before we can reach out to non-believers these days by associating with them in the common venues of our daily life; at least we need to firmly ground ourselves in the Word of God before we can seek to influence others for Christ. As we seek to reach others for Christ, we should remember that it is our difference from (not our conformity to) their worldview and lifestyle that causes them to seek the truth in Christ, and it is our love that will help them cross that bridge of difference.
“Acautele-se para não fazer acordo com aqueles que vivem na terra para a qual você está indo, pois eles se tornariam uma armadilha.” (NVI-PT) (Êxodo 34:12)
Como evangélicos, tendemos a resistir à ordem do Senhor aos israelitas na qual Ele os adverte a não se associarem com as nações vizinhas. Somos tentados a perguntar: "Como, então, eles poderiam alcançar essas pessoas pagãs para o Senhor?"
É verdade que Israel foi escolhido por Deus para ser uma nação de sacerdotes, e como herdeiro da aliança abraâmica, para ser uma bênção para todas as nações. Como já sabemos, esse tem sido o maior fracasso da nação de Israel. No entanto, seu fracasso foi precisamente o fato de eles não manterem sua devoção somente a Javé, uma vez que começaram a adorar os deuses das nações ao seu redor, devido ao descumprimento desse mandamento (34:12) do Senhor, um mandamento que Ele achou tão importante que pediu que Moisés o repetisse logo após sua descida do Monte Sinai.
É óbvia a razão pela qual o Senhor escolheu este mandamento específico para estar entre os primeiros que Moisés repetiu ao descer de seu encontro com Deus no Monte Sinai. Em termos de sua condição espiritual, a nação de Israel era como um adolescente. Não eram adultos nos assuntos do Senhor. Como qualquer adolescente, precisavam ser edificados no conhecimento do Senhor, e uma das chaves para seu crescimento era uma estrita obediência aos mandamentos do Senhor.
Se a nação de Israel tivesse obedecido a essa ordem de dissociação, tornando-se uma nação forte e leal à adoração de Javé, outras nações teriam sido atraídas para aprender sobre os caminhos e a adoração ao Senhor. Vemos que alguns poucos gentios foram atraídos pelo judaísmo, como a rainha de Sabá nos dias de Salomão e o eunuco etíope do livro de Atos. No entanto, receio que o fracasso de Israel em viver sua devoção única ao Senhor e sua discriminação contra os gentios tenha impedido muitos mais de virem ao Senhor.
Isso não quer dizer que em nossos dias precisemos ser muito maduros no Senhor antes de podermos alcançar os incrédulos ao nos associar com eles nos lugares públicos da nossa vida diária; No mínimo, precisamos estar firmemente fundamentados na Palavra de Deus antes que poder tentar influenciar outros para Cristo. Ao tentar alcançar outros para Cristo, devemos lembrar que o que os levará a buscar a verdade em Cristo são a nossa cosmovisão e estilo de vida diferentes (e não nossa conformidade com os deles), e o nosso amor será a ponte que os ajudará a atravessar o abismo causado por essas diferenças.
(1) After the reiteration against idol worship, the second part of this renewed covenant deals with things associated with Yahweh’s worship. Try to analyze each of these reminders and see what the emphasis of each is as it pertains to the worship of Yahweh.
(2) Now compare your insights with the suggestions below:
a. The celebration of unleavened bread (v.18): absolutely no sin allowed!
b. The first-born rule (vv. 19-20): all the people belong to the Lord!
c. No-empty-handed rule (v. 20): sign of reverence and gratitude!
d. The Sabbath rule (v. 21): Rest—out of obedience, setting apart and desiring to rest in God!
e. Three Festivals and blessings (vv. 22-24): the importance of assembly before God as a people, carrying special blessings!
f. Rules of sacrifices (v. 25): No contamination!
g. The best is demanded! (v. 26)
h. No cooking of baby goat in mother’s milk (v. 26b): even in sacrificing to the Lord, have compassion on the sacrificed animals!
Reflect on these rules of sacrifice and the suggested emphasis of each (together with your own insights), and apply them to your worship of the Lord today. How might these reminders or emphases revolutionize your own worship today?
(3) How long did Moses spend with the Lord this time?
(4) How did the people handle his absence this time?
(5) Why was Moses’ face radiant and even he himself was not aware of it?
(6) From what was being described here, it did not happen only at this particular 40-day-and-night encounter, but at each of Moses’ meetings with the Lord. Do you think this was something only unique to Moses (and for a purpose), or something that could happen even to us today?
(7) What is the main message for you today and how may you apply it in your life?
(1) Após a reiteração contra a adoração de ídolos, a segunda parte desta aliança renovada trata das coisas relacionadas à adoração de Javé. Tente analisar todos esses lembretes e determine qual é a ênfase de cada um, quando se trata da adoração a Javé.
(2) Agora compare suas reflexões com as seguintes sugestões:
a. A celebração dos pães sem fermento (v. 18): nenhum pecado é permitido!
b. A regra do primogênito ( vv . 19-20): todo o povo pertence ao Senhor !
c. A regra de não comparecer de mãos vazias (v. 20): um sinal de reverência e gratidão!
d. A regra do sábado (v. 21): Descanso, motivado pela obediência, separação e desejo de descansar em Deus !
e. As três festas e bênçãos (vv. 22-24): a importância de se reunir diante de Deus como povo, trazendo bênçãos especiais!
f. Regras que governam os sacrifícios (v. 25) : Sem contaminação!
g. É exigido o melhor! (v.26)
h. O cabrito não deve ser cozido no leite de sua mãe (v. 26b): mesmo quando você estiver oferecendo sacrifícios ao Senhor, tenha compaixão dos animais que serão sacrificados!
Reflita sobre essas regras que governavam os sacrifícios e a ênfase sugerida para cada uma (juntamente com suas próprias reflexões) aplicando-as à sua própria adoração ao Senhor hoje. Como esses lembretes ou ênfases podem revolucionar sua adoração hoje?
(3) Quanto tempo Moisés esteve com o Senhor nesta ocasião?
(4) Desta vez, como o povo lidou com sua ausência?
(5) Por que o rosto de Moisés ficou radiante, embora ele mesmo não estivesse ciente disso?
(6) Com base no que é descrito neste trecho, isso não aconteceu apenas neste encontro específico de seus 40 dias e noites, mas em cada uma das reuniões que Moisés teve com o Senhor. Você acha que isso se trata de algo que só pode acontecer com Moisés (e com um propósito específico), ou que pode até acontecer conosco hoje?
(7) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“When Moses came down from Mount Sinai with the two tablets of the covenant law in his hands, he was not aware that his face was radiant because he had spoken with the Lord.” (Exod. 34:29)
The study of Exodus comes to a personal climax for me in chapters 33-34 where Moses’ reluctant journey with God has turned into his personal quest to know and even to see God. His journey has changed from one of task and duty to one of friendship and intimacy with his Master. And the most amazing thing was that he had never pursued the spectacular and the glory, and yet he ended up soaking up God’s glory without even knowing it. More and more God became his only reason for existence; more and more to know God became his only passion of life; more and more the radiance on his face became the mark of his communion with the Lord. The radiance of his face, I believe, had less to do simply with God’s Presence and more to do with his union with God in his heart and soul.
Instead of yearning for the radiance, may
I invite you to spend time meeting with the source of the radiance, the Lord
Jesus, through reflecting on the lyrics of the following hymn by Bernard of
Clairvaux of the 12th Century—
Jesus the Very Thought of Thee
Jesus, the very thought of Thee
With sweetness fills the breast;
But sweeter far Thy face to see,
And in Thy presence rest.Nor voice can sing, nor heart can frame,
Nor can the memory find
A sweeter sound than Thy blest Name,
O Savior of mankind!O hope of every contrite heart,
O joy of all the meek,
To those who fall, how kind Thou art!
How good to those who seek!But what to those who find? Ah, this
Jesus, our only joy be Thou,
Nor tongue nor pen can show;
The love of Jesus, what it is,
None but His loved ones know.
As Thou our prize will be;
Jesus be Thou our glory now,
And through eternity.
“Ao descer do monte Sinai com as duas tábuas da aliança nas mãos, Moisés não sabia que o seu rosto resplandecia por ter conversado com o Senhor.” (NVI-PT) (Êxodo 34:29)
Para mim, o ponto culminante do estudo de Êxodo aparece nos capítulos 33-34, onde a relutante jornada de Moisés com Deus se transformou em sua busca pessoal para conhecer a Deus e até mesmo vê-Lo. Sua jornada tinha sido transformado: não era mais uma tarefa e um dever, mas uma amizade e intimidade com seu Mestre. E o mais incrível de tudo é que, embora Moisés nunca tenha buscado o espetacular e a glória, ele acabou mergulhando na glória de Deus sem saber. Cada vez mais, Deus se tornava sua única razão de ser; cada vez mais, conhecer a Deus se tornva sua única paixão na vida; cada vez mais, o brilho do seu rosto se tornava a marca da sua comunhão com o Senhor. Acredito que o brilho em seu rosto tinha menos a ver com a simples Presença de Deus e mais a ver com sua união com Deus no coração e na alma.
Em vez de ansiar pelo esplendor em si, eu o convido a passar um tempo com a fonte desse esplendor, o Senhor
Jesus, refletindo sobre a letra
do seguinte hino de Bernardo de Claraval, escrito no século XII—
Jesus de Doce Memória
Jesus de Doce Memória
Jesus de doce memória
Que traz verdadeira alegria ao coração
Mais doce que todo mel e todas as coisas
É a Tua doce presença
Nada se canta de mais suave
Nada se ouve de mais alegre
Nada se imagina mais doce
Que Jesus, filho de Deus
Jesus Esperança dos penitentes
Quão piedoso és aos que te pedem!
Quão bom és aos que te procuram!
Mas, oh, o que és então aos que te acham?
Nenhuma língua pode descrever
Nenhuma letra pode expressar
Mas só crendo se pode saber
O que é amar Jesus
Sê Jesus nossa alegria
Tu que és nosso prêmio futuro
Sê a nossa glória
Por todos os séculos dos séculos
Amém
https://www.letras.mus.br/catolicas/jesu-dulcis-memoria-latim/traducao.html