This week we shall continue the study
of the book of Numbers in the Old Testament.
23:1-12—The First “Curse-turned” Blessing
(1) What’s the point of building seven altars and offering the sacrifices: God couldn’t have accepted the offerings made by “the two of them”?
(2) God could turn a blind eye to all these, after all only He could determine the fate of Israel: Why did He intervene and make Balaam bless Israel before Balak instead?
(3) How did Balaam describe the uniqueness of the people of Israel?
(4) Does God require the same uniqueness of His people (i.e. the Church) today?
(5) Do you think Balaam would say something like this if he had a choice?
23:13-26—The Second “Curse-turned” Blessing
(6) Why didn’t Balak give up? Why didn’t he kill Balaam?
(7) What location did he now choose? Why?
(8) Did Balak believe that the Lord was involved in this event?
(9) Since Balaam knew for sure what God would do, why then did he allow this event to continue and went to consult the Lord again?
(10) Based on the words that God put into Balaam’s mouth, consider the following:
a. What did Balak learn about God and His character?
b. What blessings were bestowed on Israel?
c. What did Balak learn about the recent history of the exodus of Israel?
d. What did he learn about the future of Israel?
(11) What was Balak’s response to the blessed words of Balaam?
(12) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Esta semana continuaremos o nosso estudo do livro de Números no Velho Testamento.
23:1-12—A primeira maldição "transformada em bênção"
(1) Qual foi o propósito da construção dos sete altares e da oferta de sacrifícios? Deus nunca teria aceitado as ofertas feitas por “Balaque e Balaão”.
(2) Deus poderia ter feito vista grossa para tudo isso; afinal, só Ele podia determinar o destino de Israel. Por que Ele interveio, obrigando Balaão a abençoar Israel na presença de Balaque?
(3) Como Balaão descreveu o caráter único do povo de Israel?
(4) Deus exige que Seu povo hoje (isto é, a Igreja) tenha o mesmo caráter único?
(5) Você acha que Balaão teria dito algo assim por sua própria vontade?
23:13-26—A segunda maldição "transformada em bênção"
(6) Por que Balaque não se rendeu? Por que ele não matou Balaão?
(7) Que lugar ele escolheu desta vez? Por quê?
(8) Balaque acreditava que o Senhor tinha algo a ver com esses eventos?
(9) Uma vez que Balaão já sabia com certeza o que Deus faria, por que ele permitiu que tudo continuasse e foi consultar a Jeová novamente?
(10) Com base nessas palavras que Deus colocou na boca de Balaão, reflita sobre as seguintes perguntas:
a. O que Balaque aprendeu sobre Deus e Seu caráter?
b. Que bênçãos foram outorgadas a Israel?
c. O que Balaque aprendeu sobre a história recente do êxodo de Israel?
d. O que ele aprendeu sobre o futuro de Israel?
(11) Qual foi a resposta de Balaque às palavras de bênção de Balaão?
(12) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“How can I curse those whom God has not cursed? How can I denounce those whom the LORD has not denounced?” (Num. 23:8)
If we simply judge Balaam by the words he spoke, we would be led to believe that he was one who feared God and likely a servant of God who would only say and do what God wanted him to. In other words, he must be a faithful servant of the Lord.
However, nothing could be further from the truth as we learned later that it was Balaam who advised the Midianites to seduce the men of Israel into adultery and idol worship (Num. 31:16).
The truth of the matter is, Balaam said what he said not out of choice, but that “The Lord put a word in Balaam’s mouth and said, ‘Go back to Balak and give him this word’.” (Num. 23:5)
It is true that after he had spoken “this word”, he did add that, “Must I not speak what the Lord puts in my mouth?” which indicated that he really had no choice. Not only did he not have the liberty not to speak what was “put into his mouth”, he knew he would probably be killed by the Lord if he did not oblige. In other words, he was telling Balak that had he had a choice, he would not have blessed Israel, but would curse them as he requested.
This serves as a reminder to us that one should not judge a person merely by what he says, but by his consistent character. If we look at (1) the past of Balaam — being a diviner who earned a living by resorting to sorcery (Num. 24:1), (2) his present — being lured to curse Israel because of the rich reward, and (3) his future — advising the Midianites to seduce the Israelites (as mentioned above), we know that what he said did not reflect his true character and that he was used by God in spite of who he was!
“Como posso amaldiçoar a quem Deus não amaldiçoou? Como posso pronunciar ameaças contra quem o Senhor não quis ameaçar?" (NVI-PT) (Números 23:8)
Se julgássemos Balaão com base somente em suas palavras, pensaríamos que ele foi uma pessoa que temia a Deus, talvez um servo de Deus que só dizia e fazia o que Ele mandava. Em outras palavras, pensaríamos que ele era um servo fiel do Senhor.
No entanto, nada poderia estar mais longe da verdade, pois aprendemos mais tarde que foi Balaão quem aconselhou os midianitas a seduzirem os homens de Israel a cometer adultério e adorar ídolos (Nm 31:16).
A realidade é esta: Balaão disse essas palavras não porque quis dizê-las, mas porque “ O Senhor pôs uma mensagem na boca de Balaão e disse: 'Volte a Balaque e dê-lhe essa mensagem'.” (Números 23:5)
É certo que depois de ter dito "essa mensagem" ele acrescentou: "Será que não devo dizer o que o Senhor põe em minha boca?", mostrando que ele realmente não tinha outra opção. Além de não ter a liberdade de não dizer “o que o Senhor põe em minha boca”, ele sabia que o Senhor provavelmente o mataria se não obedecesse. Em outras palavras, o que ele estava dizendo a Balaque era que se tivesse tido outra opção, ele teria amaldiçoado Israel (como Balaque tinha pedido) em vez de abençoá-lo.
Isso serve para nos lembrar de que não devemos julgar uma pessoa com base somente no que ela diz, mas também com base na consistência de seu caráter. Considerarmos (1) os antecedentes de Balaão — ele era um adivinho que ganhava a vida praticando feitiçaria (Nm 24:1), (2) seu contexto atual — ele tinha sido persuadido a amaldiçoar Israel por causa da rica recompensa que receberia, e (3) seu futuro — como já mencionei, mais tarde Balaão aconselharia os midianitas a seduzir os israelitas. Sabemos com base em tudo isso que o que ele disse não foi um reflexo do seu verdadeiro caráter, e que Deus o usou apesar de quem ele era!
The Third “Curse-turned” Blessing
(1) Why did Balak think that a change of location might “please God”? Should Balaam tell him that it was a waste of time, or did Balaam somehow motivate or encourage him to do so? (23:27-30)
(2) While Balaam avoided going up alone to meet with God, thus, perhaps, hoping that God would not put “a word into his mouth”, what did God do instead? (24:2)
(3) Unlike his experience as a sorcerer, Balaam now described the ecstatic experience of being a prophet of God. Through the words of his experience, what insight might we gain into the experience of a prophet? (24:3-5)
(4) Vv. 5-7 describes the dwelling of Israel:
a. What will they be like (against the backdrop of their current dwelling in the wilderness)?
b. Why does it mention “water” a few times and how does it make their place so beautiful?
(5) Vv. 8-9 describe their military might:
a. How would they be compared to the kings and kingdoms in the region?
b. What image does a “wild ox” project?
c. What image does a “lion” or “lioness” project?
d. What is the source of their might? (v. 8)
e. What message should Balak get from this prophecy?
(6) To the Israelites who would have heard about this prophecy later, what was the significance of the last words of this prophecy? (See Gen. 12:3; 27:29)
(7) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
A terceira maldição "transformada em bênção"
(1) Por que Balaque pensou que talvez "Deus se agrade" de outro lugar? Balaão não deveria tê-lo informado que era uma perda de tempo? Ou será que Balaão de alguma forma o induziu ou encorajou a fazer isso? (23:27-30)
(2) Embora Balaão tenha conseguido evitar subir sozinho para se encontrar com Deus, talvez na tentativa de impedi-Lo de colocar outra “palavra em sua boca”, o que Deus fez de diferente desta vez? (24:2)
(3) O que Balaão descreve agora não é sua experiência normal como feiticeiro, mas uma experiência extática de ser um profeta de Deus. Com base em sua descrição dessa experiência, o que podemos aprender sobre a experiência dos profetas? (24:3-5)
(4) Os vv. 5-7 descrevem as moradas de Israel:
a. Como seriam no futuro (em comparação com suas atuais moradas no deserto)?
b. Por que ele menciona “água” várias vezes, e como esse elemento torna suas moradas tão belas?
(5) Os v. 8-9 descrevem seu poderio militar:
a. Como seria o povo em comparação com os reis e reinos da região?
b. Que impressão transmite a imagem de um “boi selvagem”?
c. Que impressão transmite a imagem de um “leão” ou de uma “leoa”?
d. Qual é a fonte de seu poder? (v. 8)
e. O que Balaque deveria ter entendido dessa profecia?
(6) O que as últimas palavras desta profecia teriam significado para os israelitas (que mais tarde a teriam ouvido)? (vide Gênesis 12:3; 27:29)
(7) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“We also have the prophetic message as something completely reliable, and you will do well to pay attention to it, as to a light shining in a dark place, until the day dawns and the morning star rises in your hearts.” (2 Pet. 1:19)
One of the most amazing features of the Bible is that it is a book of prophecy and that, according to one educated estimation, “there are over 2,000 specific prophecies in the Bible which have already been fulfilled” (Evangelism Explosion, p.88). One wonders how these prophets of old received their prophecies. In a very interesting way, the pagan diviner, Balaam had a taste of this experience.
As we have considered yesterday, Balaam tried to circumvent the intervention of the Lord as he sought to serve Balak rather than the Lord. Twice, he went alone to meet with the Lord before returning to Balak, and twice the Lord put a message into his mouth and he had no choice but to speak what had already been put into his mouth.
Now, at the insistence of Balak, they changed the location of “cursing” and this time, Balaam chose not to do what he did the last two times, that was to go up to meet with God. His intention was clear, he wished to avoid having words put into his mouth by God, so that he could curse as he always intended to (and receive the reward from Balak). However, no one can run away from God’s presence, and God chose to have His Spirit come upon him and made him into a prophet, though a reluctant one.
However, his description of his experience provides us with some insight into such an experience:
- “One whose eye sees clearly…(and) are opened”: the original meaning of the “eye sees clearly” in v. 3 is very debatable. Some translate as “shut” which is just the opposite. However, the translation of “eyes are open” in v. 4 is unanimous. It makes sense to me that, even the holiest of prophets would not be able to see things spiritual unless their eyes were opened by God Himself, let alone a pagan diviner like Balaam. In other words, whatever they saw in their prophetic experience was not of themselves: they saw clearly because God has opened their eyes, and they did not make it up.
- “One who hears the words of God”: They did not seek to interpret what they saw, however clearly. Every word they spoke came from the direct hearing of the words of God. They were only mouth-pieces of God, and they might not necessarily grasp the full meaning of God’s words, but they repeated them just the same.
- “Who sees a vision from the Almighty”: In many of the cases, the prophets also saw visions. As some of these visions might seem mythical and totally out of this world (like the revelations that the Apostle John received in the Island of Patmos), they came directly from the “Almighty”. As a result, no matter how impossible some of these prophecies appeared to be, and no matter how long a period of time has lapsed, they will (and many have) come to pass, because God Almighty is the source of the visions.
- “Who falls prostrate” : Even a diviner like Balaam had no choice, but to fall prostrate before the Lord who showed and/or told him the prophecies.
These words from the mouth of a pagan diviner only serve to distinguish the Bible from all other so-called holy books of other religions. Should we still have any doubt about the trust-worthiness of the Bible, we should heed these words by the Apostle Peter:
“We also have the prophetic message as something completely reliable, and you will do well to pay attention to it, as to a light shining in a dark place, until the day dawns and the morning star rises in your hearts.” (2 Pet. 1:19)
"Assim, temos ainda mais firme a palavra dos profetas, e vocês farão bem se a ela prestarem atenção, como a uma candeia que brilha em lugar escuro, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça no coração de vocês." (NVI-PT) (2 Pedro 1:19)
Uma das características mais surpreendentes da Bíblia é o fato de ela ser um livro profético; de acordo com certa estimativas informada, “há mais de 2.000 profecias específicas na Bíblia que já foram cumpridas” (Evangelism Explosion, p.88). É de se perguntar como esses profetas da antiguidade receberam suas profecias. De forma muito interessante, Balaão, um adivinho pagão, experimentou um pouco do que é essa experiência.
Lemos ontem que Balaão tentou contornar a intervenção de Jeová enquanto procurava servir Balaque em vez de servir ao Senhor. Duas vezes, Balaão foi sozinho para se encontrar com Jeová antes de voltar a Balaque, e duas vezes, o Senhor colocou uma mensagem em sua boca; assim, sua única opção foi dizer o que Deus já tinha colocado em sua boca.
Agora, por insistência de Balaque, foram para outro lugar de “maldição”; desta vez, Balaão decidiu não subir ao encontro de Deus como tinha feito nas duas vezes anteriores. Suas intenções são muito claras: ele queria impedir que Deus colocasse palavras em sua boca, para ele poder amaldiçoar Israel como sempre tinha querido fazer (para receber a recompensa de Balaque). Mas ninguém pode fugir da presença de Deus, e Deus escolheu fazer Seu Espírito descer sobre ele, transformando-o num profeta, embora um profeta relutante.
No entanto, esta descrição de sua experiência nos dá uma noção de como foi:
-“O homem de olhos abertos... e de olhos abertos [vê com clareza]”: O significado original da expressão traduzida como “olhos abertos” (v. 3) tem sido muito discutido. Alguns a traduzem com o sentido oposto, "fechados". No entanto, todos concordam que a tradução correta da expressão no v. 4 é “olhos abertos”. Para mim, faz sentido que nem o mais santo dos profetas seria capaz de ver as coisas espirituais sem ter os olhos abertos pelo próprio Deus, e muito menos um vidente pagão como Balaão. Em outras palavras, o que eles viam como parte de sua experiência profética não provinha deles mesmos: eles viam claramente porque Deus abria seus olhos; eles mesmos não inventavam nada.
- “Aquele que ouviu os ditos de Deus”: Os profetas não procuravam interpretar o que viam, por mais claro que fosse. Cada palavra que proununciavam era uma palavra que tinham ouvido diretamente de Deus. Eles eram simples porta-vozes de Deus; portanto, eles não necessariamente entendiam o significado completo das palavras de Deus, mas mesmo assim as repitam.
- “Aquele que vê a visão do Todo-Poderoso”: Muitas vezes os profetas também tinham visões. Embora algumas dessas visões possam parecer míticas e de outro mundo (como as revelações recebidas pelo apóstolo João na ilha de Patmos), elas provinham diretamente do “Todo-Poderoso”. Portanto, não importava quão impossíveis pareciam algumas dessas profecias, e não importava quanto tempo tenha decorrido desde que foram dadas, elas certamente se cumprirão (e muitas delas já se cumpriram) porque a fonte das visões é o Deus Todo-Poderoso.
- “Aquele que cai prostrado”: Nem mesmo um adivinho como Balaão tinha outra opção a não ser prostrar-se diante do Senhor que lhe tinha mostrado ou ditado as profecias.
Essas palavras da boca de um adivinho pagão servem para distinguir ainda mais a Bíblia de todos os chamados livros sagrados de outras religiões. Se ainda duvidamos sobre a confiabilidade da Bíblia, devemos prestar atenção às seguintes palavras do apóstolo Pedro:
“Assim, temos ainda mais firme a palavra dos profetas, e vocês farão bem se a ela prestarem atenção, como a uma candeia que brilha em lugar escuro, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça no coração de vocês."(NVI-PT) (2 Pedro 1:19)
24:10-14—Balak’s Anger
(1) While it was natural for Balak to get angry with Balaam, the question is why Balak didn't kill Balaam. What might be the probable reasons?
(2) If Balaam heard about the fame of the Lord (especially because of the events of Exodus), what might he now know about Him?
24:15-25—Balaam’s Prophesies Against the Nations
(3) Why did Balaam have to repeat how he got the prophecies again in vv. 15-16?
(4) The prophecies against Moab and Edom are most natural as the Israelites are camping in or next to their areas (vv. 17-19):
a. Who will be the one who will crush and conquer these two nations?
b. Why was He likened to a star and a scepter? (See Matt. 2:2 ff; Rev. 22:16; Gen. 49:10)
(5) The prophecies against Amalek and Kenites:
a. In what sense were these nomadic people, the Amalekites, first? (See Exod. 17:8ff)
b. In what sense were these friendly people, the Kenites, secure? (See 10:29ff, Jdg. 1:16 etc.)
c. Who would destroy the Kenites eventually (in fact along with Israel)? (Ashur stands for Assyrian)
(6) The prophecy against Ashur (Assyria ) and Eber (believed to be their neighboring people, unknown to us):
a. Who will subdue Ashur (Assyria)?
b. Why will such a time be so alarming? (v. 23)
(7) What is the overall message of these prophecies against Moab, Edom, Amalek, the Kenites and Ashur etc.?
(8) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
24:10-14—A ira de Balaque
(1) Era natural que Balaque tenha ficado zangado com Balaão; a verdadeira pergunta é esta: por que Balaque não o matou? Quais teriam sido seus motivos?
(2) Embora Balaão já tivesse ouvido sobre da fama do Senhor (especialmente os eventos do Êxodo), o que ele sabia agora sobre Ele?
24:15-25—As profecias de Balaão contra as nações
(3) Por que Balaão teve que descrever novamente (nos vv. 15-16) como ele tinha recebido as profecias?
(4) Era natural que essas profecias fossem dirigidas contra Moabe e Edom, uma vez que os israelitas estavam acampados dentro (ou perto) de seu território (vv. 17-19):
a. Quem seria Aquele que esmagaria e conquistaria essas duas nações?
b. Por que ele foi comparado com uma estrela e um cetro? (vide Mateus 2:2 e ss.; Apocalipse 22:16; Gênesis 49:10)
(5) As profecias contra Amaleque e os queneus:
a. Em que sentido os amalequitas, um povo nômade, foram os primeiros? (vide Êxodo 17:8 e ss.)
b. Em que sentido os queneus, um povo gentio, estavam seguros? (vide 10:29 e ss., Juízes 1:16, etc.)
c. Quem acabaria destruindo os queneus (aliás, seriam destruídos junto com Israel)? (Assur significa Assíria)
(6) A profecia contra a Assur (Assíria) e Eber (acredita-se que esta palavra seja uma referência a outro povo da região cuja identidade não conhecemos):
a. Quem subjugaria Assur (Assíria)?
b. Por que essa época seria tão alarmante? (v. 23)
(7) Qual é a mensagem geral dessas profecias contra Moabe, Edom, Amaleque, os queneus e a Assur, etc.?
(8) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“I see him, but not now; I behold him, but not near. A star will come out of Jacob; a scepter will rise out of Israel.” (Num. 24:17)
As Balaam had finished his business in dealing with the request of Balak to curse Israel, ending with words of blessings concerning Israel each of the three times, he was further given prophetic words concerning several nations in which the appearance of the Messiah was foretold as the “star” and “scepter” which will rise out of Israel (Num. 24:17). However, some scholars wish to interpret this not as a Messianic prophecy, but one that had been fulfilled in David. Allow me to share with you the insight of Timothy Ashley in this respect:
“It has been widely recognized that David’s victories over both Moab and Edom satisfy some of the contents of the oracle (2 Sam. 8:2, 13-14; 1 Ki. 11:15-16), and some scholars want to stop with David. One’s theological convictions as well as critical methods would then determine whether the oracle dates before David’s time or after it. If, however, David fulfilled the requirements here set forth, it was only a temporary fulfillment, since both Moab and Edom regained their independence and were reconquered at several points through Israel’s history. This lack of permanent possession of these enemies led the prophets of Israel to talk about a future conquering of both. Indeed, these two may be thought to represent powers hostile to Yahweh and his people.
“It is only natural that in this process this passage should be interpreted messianically. Already Targ. Onkelos translated star by “the king”…and scepter (v. 17) by “the anointed one”…It is interesting that the messianic pretender of the early or mid-2nd cent. A.D. was called Bar-Kochba, “son of the star” (cf. v. 17). In Rev. 22:16 the risen Jesus calls Himself “the bright and morning star.” The so-called Star of Bethlehem (Matt. 2:2, 7, 9-10) may well have been based on expectation that a literal star would point the way to a scepter (i.e. a ruler, the Messiah). From the early synagogue and church to the present day there have been those who have held that the ultimate reference of this passage is to the Messiah. It is doubtful that this text was originally understood messianically, and whether it can, in isolation from the rest of Scripture, be read in that way. It surely does give some of the first glints of messianic hope, even if only in a highly indirect form, and, when placed in the context of the whole canon of Scripture, some adumbration of the future victory of God such as came to be represented in the Messiah may be seen.”
(NICOT, Numbers, 503)
“Eu o vejo, mas não agora; eu o avisto, mas não de perto. Uma estrela surgirá de Jacó; um cetro se levantará de Israel.” (NVI-PT) (Números 24:17)
Depois de cumprir sua tarefa de tentar atender ao pedido de Balaque de amaldiçoar Israel, (embora em cada uma das três vezes ele acabasse pronunciando palavras de bênção sobre Israel), Balaão recebeu ainda mais palavras proféticas sobre diversas nações, nas quais foi predita a destruição de Israel e o aparecimento do Messias, a “estrela” e o “cetro" que surgiria de Israel (Nm 24:17). No entanto, alguns estudiosos procuram interpretá-la, não como uma profecia messiânica, mas como uma profecia que se cumpriu em Davi. Gostaria de compartilhar a seguinte reflexão de Timothy Ashley a esse respeito:
“É amplamente reconhecido que as vitórias de Davi sobre Moabe e Edom satisfazem alguns dos elementos mencionados no oráculo (2 Sam. 8:2, 13-14; 1 Reis 11:15-16), e alguns estudiosos não querem olhar mais além de Davi. As convicções teológicas, bem como os métodos críticos, determinarão se se considera que este oráculo foi dado antes ou depois da época de Davi. No entanto, se se considera que Davi cumpriu os requisitos estabelecidos nesta profecia, seu cumprimento foi apenas temporário, pois tanto Moabe quanto Edom recuperaram sua independência e foram reconquistados várias vezes ao longo da história de Israel. O fato de Israel não ter possuído esses inimigos de forma permanente levou os profetas de Israel a falarem de uma futura conquista de ambos povos. Na verdade, estas duas nações podem ser considerados como representativas dos poderes hostis a Javé e seu povo.
“É natural que ao longo do processo mencionado acima esta passagem tenha sido interpretada de forma messiânica. Já no Targum Onkelos , a palavra estrela é traduzida como 'o rei'... e a palavra cetro (v. 17) é traduzida como 'o ungido'... É interessante notar que o pretendente messiânico do início ou meados do século II. d.C. era chamado Bar Kokhba , 'filho da estrela' (cf. v. 17). Em Apocalipse 22:16, o Jesus ressuscitado chama a si mesmo de 'a resplandecente Estrela da Manhã'. A chamada Estrela de Belém (Mt 2:2, 7, 9-10) pode muito bem ter sido baseada na expectativa de que uma estrela literal apontaria o caminho para um cetro (ou seja, um governante, o Messias). Desde os primeiros dias da sinagoga e da igreja, e até hoje, tem havido pessoas que sustentam que esta passagem em última instância se refere ao Messias. É questionável se este texto originalmente foi entendido como uma profecia messiânica, e também se teria sido possível chegar a essa conclusão sem o restante das Escrituras. Ele sem dúvida contém alguns dos primeiros vislumbres de esperança messiânica, embora de maneira muito indireta; e quando é estudado no contexto do cânon inteiro das Escrituras, é possível enxergar um prenúncio da futura vitória de Deus representada mais tarde pela pessoa do Messias."
(NICOT, Números, 503)
(1) While God had directly intervened to protect the Israelites from the curse of the Midianites and Moabites (through Balaam), how did the Israelites bring curses upon themselves?
(2) Whose idea was it? (See Num. 31:16)
(3) Do you think the Israelites intended to worship the idols of the Moabites from the outset?
(4) What was the first step toward such blatant idol-worship?
(5) What sin does the Bible charge them with?
(6) What does it mean?
(7) Given this incident, how would you understand the admonition of the Apostle Paul in 2 Corinthians 6:14?
(8) It appears that while God had begun inflicting the guilty ones with a plague, He also told Moses to gather the leaders and have them kill the guilty ones and then expose their bodies in broad daylight:
a. What might be the reason the whole assembly was weeping at the entrance of the tent of meeting?
b. How widespread and blatant was this sin as demonstrated by the action of Zimri son of Salu?
c. The action of Phinehas son of Eleazar the high priest:
- How did the Lord commend his action? (v. 11)
- Why did his action bring a stop to the plague? (v. 13)
- What reward did his action bring to him and his descendants?
- Why did God call this a “covenant of peace with him”?
(9) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
(1) Embora Deus tenha intervindo diretamente para proteger os israelitas da maldição dos midianitas e moabitas (através de Balaão), como os israelitas trouxeram maldições sobre si mesmos?
(2) De quem foi essa ideia? (vide Números 31:16)
(3) Você acha que a intenção dos israelitas desde o início foi adorar os ídolos dos moabitas?
(4) Qual foi o primeiro passo em direção a essa adoração descarada de ídolos?
(5) De que pecado a Bíblia os acusa?
(6) O que isso significa?
(7) Como este incidente o ajuda a entender a admoestação do apóstolo Paulo em 2 Coríntios 6:14?
(8) Parece que Deus já tinha começado a infligir uma praga aos culpados quando também deu instruções a Moisés para reunir os líderes e matar os culpados, deixando seus corpos expostos em plena luz do dia:
a. Qual teria sido a razão pela qual toda a assembléia estava chorando na entrada da tenda de reunião?
b. Quão generalizado e flagrante foi esse pecado, conforme evidenciado pelas ações de Zinri, filho de Salu?
c. A ação de Finéias, filho do sumo sacerdote Eleazar:
- Como o Senhor elogiou sua ação? (v. 11)
- Por que sua ação pôs fim à praga? (v. 13)
- Que recompensa sua ação trouxe para ele e seus descendentes?
- Por que Deus o chamou uma "aliança de paz"?
(9) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Phinehas son of Eleazar, the son of Aaron, the priest, has turned my anger away from the Israelites. Since he was as zealous for my honor among them as I am, I did not put an end to them in my zeal.” (Num. 25:11)
While the people of Moab and Midian failed to pronounce a curse on the Israelites because of God’s direct intervention, the Israelites were far more capable of putting a curse on themselves. It is inconceivable that with all the miracles they had witnessed in the wilderness in the past 40 years, they would stand ready to worship any other gods. However, as the prophet Hosea says, “Whoredom and wine and new wine take away the heart” (Hos. 4:11, KJV); they started with sexual immorality and ended up “yoking themselves to the Baal Peor” (Num. 25:3).
The extent of their wickedness could be seen both in the blatant action of Zimri, who brought a Moabite woman into his tent in front of a weeping assembly, and the fact that the plague eventually killed 24,000 of those who were guilty of such a sin.
However, God found among the Israelites a person who was as zealous (or jealous) for His honor among them as He was (Num. 25:11). While the other judges (or leaders) appeared to be deliberating on their course of action, Phinehas took action right away. While his action appeared to be harsh, it was not only already commanded by the Lord, he did it as a priest. He understood not only the jealousy of God for His honor, but he also understood the merciful heart of God. His killing of the two offenders amounted to the sacrifice of a sin offering that atoned for the sins of all the people, and the plague stopped right away.
No wonder God made a lasting covenant of peace with him, because in God’s words of commendation, He essentially thanked Phinehas for his action as a result of which, “I did not put an end to them in my zeal” (Num. 25:11). As much as God was angry with His people who turned away from Him to worship idols, He was ready to forgive them once someone offered a sacrifice of intercession.
Cyril
of Jerusalem (ca. 313–386) had this to say about Phinehas’ action:
“If Phinehas when he waxed zealous and slew the evil-doer, stayed the wrath of God, shall not Jesus, who slew not another, but gave up Himself for a ransom (1 Tim. 2:6), put away the wrath which is against mankind?”
(Cath. Lecture, XIII, 2, NPNF, 7, 82)
“Finéias, filho de Eleazar, neto do sacerdote Arão, desviou a minha ira de sobre os israelitas, pois foi zeloso, com o mesmo zelo que tenho por eles, para que em meu zelo eu não os consumisse.” (NVI-PT) (Números 25:11)
Embora o povo de Moabe e Midiã, devido à intervenção direta de Deus, não tenha conseguido pronunciar uma maldição sobre os israelitas, os próprios israelitas se mostraram muito mais eficazes em amaldiçoar a si mesmos. É inconcebível que o povo ainda estivesse disposto a adorar outros deuses, apesar de todos os milagres que o povo tinha testemunhado no deserto ao longo dos 40 anos anteriores. No entanto, nas palavras do profeta Oséias, a "prostituição, [o] vinho velho e [o] novo, prejudica[m] o discernimento do meu povo" (Oséias 4:11); o povo começou com a imoralidade sexual e terminou se juntando "à adoração a Baal-Peor" (Nm 25:3).
A extensão de sua maldade foi revelada tanto nas ações descaradas de Zinri, que levou uma mulher moabita à sua tenda à vista da assembléia que estava chorando, quanto no fato de a praga ter matado 24.000 dos que tinham cometido esse pecado.
No entanto, Deus achou entre os israelitas uma pessoa tão zelosa quanto Ele mesmo por Sua honra (Nm 25:11). Enquanto os outros juízes (ou líderes) pareciam estar deliberando qual ação tomar, Finéias agiu imediatamente. Embora suas ações parecessem duras, além de serem algo que Jeová já tinha ordenado, foram executadas por Finéias em sua qualidade de sacerdote. Ele entendia não só o zelo de Deus por Sua honra, mas também o coração misericordioso de Deus. O ato de matar os dois ofensores foi o equivalente a fazer um sacrifício pelo pecado para expiar os pecados de todo o povo; foi por isso que a praga cessou imediatamente.
Não é de surpreender que Deus tenha feito uma aliança perpétua de paz com ele, pois em sua essência, as palavras de louvor de Deus são um agradecimento a Finéias por suas ações, o resultado das quais foi que "em meu zelo eu não os consumisse" (Nm 25:11). Apesar da grande ira de Deus contra aqueles de Seu povo que tinham se afastado dEle para adorar ídolos, Ele ainda esteve disposto a perdoá-los quando um do povo ofereceu um sacrifício intercessor.
Cirilo de Jerusalém (ca. 313-386) disse o seguinte sobre a ação de Finéias:
“Se Finéias deteve a ira de Deus quando ficou cheio de zelo e matou o malfeitor, porventura Jesus, que não matou outro, mas 'se entregou a si mesmo como resgate por todos' (1 Tm 2:6), não desviaria a ira que é contra a humanidade?"
(Cath. Lecture, XIII, 2, NPNF, 7, 82)
Although it is a long chapter, the bulk of it (from vv. 5-50) was the census itself of the twelve tribes, plus the census of the Levites (from vv. 57-62).
26:1-4—The Command to take a census: It is helpful to compare this census with the first census in 1:1-4.
(1) What was the difference in timing?
(2) What was the difference in location?
(3) What was the purpose of the two censuses?
(4) What additional purpose was served by this second census according to 26:52-56?
(5) While the criterion for the census appeared to be the same, what was the difference in terms of the actual people counted? (see 26:65)
(6) With Aaron gone, Moses was conducting this census with Aaron’s son, Eleazar: How might Moses feel about this census?
26:5-50—The Census of the Twelve Tribes: While the details of each clan may not be of any importance to us, try to compare the numbers of the first census with the current one:
1st Census 2nd Census
Reuben 46,500 ________
Simeon 59,300 ________
Gad 45,650 ________
Judah 74,600 ________
Issachar 54,400 ________
Zebulun 57,400 ________
Ephraim 40,500 ________
Manasseh 32,200 ________
Benjamin 35,400 ________
Dan 62,700 ________
Asher 41,500 ________
Naphtali 53,400 ________
Total 603,550 ________
(7) Which tribe suffered the greatest loss during the 40 years? What might be the reason? (See Num. 25:14; Gen. 49:5-7)
(8) Which tribe remains the one with the largest number? (See Gen. 49:8-12)
(9) What was the final count compared to the first census? Was there a message from God?
(10) At the first census, the Lord commanded Moses not to count the Levites (Num. 1:49; 2:33). What was the reason, and why did they count the Levites now?
(11) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Apesar de este capítulo ser bastante longo, a maioria dos versículos (dos vv. 5-50) contém detalhes do censo das doze tribos, mais o censo dos levitas (dos vv. 57-62).
26:1-4—A ordem de fazer um censo: É útil comparar este censo com o primeiro, mencionado em 1:1-4.
(1) Quanto tempo tinha passado desde o censo anterior?
(2) Qual foi a diferença com relação ao lugar onde foi realizado?
(3) Qual foi o propósito dos dois censos?
(4) De acordo com 26:52-56, qual era um propósito adicional deste segundo censo?
(5) Embora os critérios para ambos censos pareçam ser os mesmos, que diferença houve quanto às pessoas que foram contadas? (vide 26:65)
(6) Arão já estava morto; portanto, Moisés realizou este censo com Eleazar, filho de Arão. Como Moisés teria se sentido sobre este censo?
26:5-50—O censo das doze tribos: Embora os detalhes de cada clã possam não ser tão importantes para nós, compare os números deste censo com os do primeiro censo:
O primeiro censo O segundo censo
Rúben 46.500 ________
Simeão 59.300 ________
Gade 45.650 ________
Judá 74.600 ________
Issacar 54.400 ________
Zebulom 57.400 ________
Efraim 40.500 ________
Manassés 32.200 ________
Benjamim 35.400 ________
Dã 62.700 ________
Aser 41.500 ________
Naftali 53.400 ________
Total 603.550 ________
(7) Qual tribo tinha sofrido a maior perda durante os 40 anos anteriores? Qual pode ter sido o motivo? (vide Números 25:14; Gênesis 49:5-7)
(8) Qual tribo ainda era a mais populosa? (vide Gênesis 49:8-12)
(9) Como a contagem final se compara à do primeiro censo? Houve alguma mensagem de Deus nisso?
(10) No primeiro censo, o Senhor tinha ordenado a Moisés que não contasse os levitas (Nm 1:49; 2:33). Qual tinha sido a razão para não contar os levitas no censo original, e por que eles foram contados no segundo censo?
(11) Qual é a mensagem principal para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Each inheritance is to be distributed by lot among the larger and smaller groups.” (Num. 26:56)
The added purpose of this second census when they were about to enter the Promised Land at last was for the sake of fair allotment of the land according to the size of their families. However, we may wonder why God chose to use a “lot” to decide their actual allotment. Would it not leave the outcome to “chance”? Allow me to share with you the insight of Procopius of Gaza (ca. 465-528 AD) in this respect:
“A lottery takes place to avoid contention and to assure greater certitude and clarity. The source of the rule is the counsel of God. Devout men do not entrust their affairs to blind chance. This is what Paul means when he says, ‘We have been called to this destiny, predestined according to the mind of Him who moves all things and according to the counsel of His will'. (Eph. 1:11-12) Our use of lots bespeaks grace because by God’s word, it takes place according to faith. The apostles imply the same idea when they say, ‘Lord, knower of hearts, designate the one we should choose from among these two' (Acts 1:24). Thus it is clear that the lot does not happen by chance but by the power of God’s will. So what Scripture now says — whatever the lot designates — it says about God’s choice by lot, not about chance…”
(ACMS, III, 253-4)
The most important point is that “The source of the rule is the counsel of God”, and so we find in the O.T. that every time a lot was taken, it was taken by the direct command of the Lord (e.g. Jos. 7:14ff), without which it would only be presumption on the part of men.
"Cada herança será distribuída por sorteio entre os clãs maiores e os menores." (NVI-PT) (Números 26:56)
O objetivo adicional deste segundo censo, que foi realizado quando o povo finalmente estava prestes a entrar na Terra Prometida, era fornecer as informações necessárias para fazer uma distribuição justa da terra, conforme o tamanho de cada família. No entanto, pode-se perguntar por que Deus escolheu determinar sua distribuição "por sorteio". Será que isso não significa que o resultado seria "aleatório"? Gostaria de compartilhar a seguinte reflexão de Procópio de Gaza (ca. 465-528 d.C.) sobre este tema:
“Foi realizado um sorteio para evitar disputas e garantir maior certeza e clareza. A fonte dessa regra foi o conselho de Deus. Os homens piedosos não confiam seus negócios ao acaso. É isso que Paulo quer dizer quando diz: 'Nele fomos também escolhidos, tendo sido predestinados conforme o plano daquele que faz todas as coisas segundo o propósito da sua vontade' (NVI-PT) (Efésios 1:11-12). Quando usamos sorteios, manifestamos a graça, uma vez que são realizados pela palavra de Deus, de acordo com a fé. É isso que os apóstolos sugerem quando dizem: 'Senhor, tu conheces o coração de todos. Mostra-nos qual destes dois tens escolhido' (Atos 1:24). Portanto, fica claro que o sorteio não acontece por acaso, mas pelo poder da vontade de Deus. Portanto, o que as Escrituras dizem agora (quer dizer, o resultado do sorteio), elas dizem conforme a escolha de Deus por meio do sorteio, e não conforme o acaso…”
(ACMS, III, 253-4)
O ponto mais importante é que "a fonte desta regra é o conselho de Deus"; por isso vemos que cada vez que foi feito um sorteio no VT, foi feito por mandamento directo do Senhor (veja, por ejemplo, Jos. 14 e ss.); caso contrário, não teria passaria de um ato presunçoso por parte de os homens.
(1) From the words of these women, can we tell how the people of Israel understood the death of their fathers in the desert? (v. 3)
(2) What loopholes did the existing command of the Lord have regarding the distribution of land in Canaan?
(3) How does such a fact speak to the understanding and exercise of the laws of God in the Bible? (See Note below)
(4) Were the women right in approaching Moses with their request? Why or why not?
(5) How Moses handled their request:
a. Did he simply dismiss them because their request appeared to violate the letter of God’s command?
b. Did he consider their request reasonable but not wish to impose his own will on the matter?
(6) What was God’s reply and how does it reveal His character?
(7) Do you have any idea about the law in your country governing “Devolution" (transference of property to another) in case someone dies intestate (i.e. without a will)? In what way was our modern code of law influenced by this command of the Lord in this respect?
(8) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Note:
The commands of God do not mean to cover every situation, but lay down the overall principle of God’s will.
(1) Com base nas palavras dessas mulheres, o que podemos deduzir sobre o que o povo de Israel entendia sobre a morte de seus pais no deserto? (v. 3)
(2) Quais lacunas havia no mandamento existente do Senhor em relação à distribuição da terra em Canaã?
(3) O que isso nos ensina sobre como as leis de Deus na Bíblia devem ser entendidas e praticadas? (vide a Nota abaixo)
(4) As mulheres tiveram razão ao apresentar seu pedido a Moisés? Por que ou por que não?
(5) Como Moisés atendeu ao seu pedido?
a. Ele simplesmente as mandou embora porque seu pedido parecia violar a letra do mandamento de Deus?
b. Ele considerou que seu pedido era razoável, mas sem querer impor sua própria vontade?
(6) Qual foi a resposta de Deus, e como Ele revelou Seu caráter?
(7) Você tem algum conhecimento sobre as leis no seu país que regem a transferência de propriedade no caso de alguém morrer ab intestato (ou seja, sem testamento)? Como o nosso código legal moderno foi influenciado por este mandamento do Senhor?
(8) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
Nota:
O propósito dos mandamentos de Deus não era abordar todas as situações que pudessem surgir, mas estabelecer o princípio geral da vontade de Deus.
“What Zelophehad’s daughters are saying is right. You must certainly give them property as an inheritance among their father’s relatives and give their father’s inheritance to them.” (Num. 27:7)
On the face of it, the commands of the Lord concerning the distribution of land contained some loopholes, and one might wonder why God didn’t foresee such a situation faced by the daughters of Zelophehad. Apart from their concern of the “disappearance” of their father’s name from the clan (27:4), they might even face economic hardship in the Promised Land.
The truth of the matter is that the commands of the Lord aim to set out general principles which reflect the character of the Lord. Sometimes, they address specific situations; at other times, they provide general guidelines only. We face very similar situations today. Some have asked, “Where does the Bible teach against gambling?” It is true that the Bible does not mention gambling at all, but it does teach against greed and the desire to get rich quickly (Prov. 15:27; 28:20,22; 1 Tim. 6:9-11). It also teaches us to be good stewards of what God has entrusted to us (1 Pet. 4:10). These teachings obviously provide us with a very sound principle in judging whether gambling is right or wrong.
In the case of these women, it was not so much that God had overlooked their situation, but that God afforded them the opportunity to come to understand not only His fairness, but His care in a personal way. To have God say to them, “you are right”, must been very touching indeed.
Given the customs of the Ancient Near East, “One should not infer that daughters always inherited, or even normally inherited” (NICOT, Numbers, 53). As it turned out, the Lord used the opportunity to give even more comprehensive instructions concerning inheritance, the principle of which can be seen in the Estate Law of Devolution in many civilized countries today.
“As filhas de Zelofeade têm razão. Você lhes dará propriedade como herança entre os parentes do pai delas, e lhes passará a herança do pai.” (NVI-PT) (Números 27:7)
À primeira vista, os mandamentos do Senhor sobre a distribuição da terra parecem ter algumas lacunas, e pode-se até perguntar por que Deus não tinha previsto a situação das filhas de Zelofeade. Além da preocupação dessas mulheres com a possibilidade de o nome de seu pai "desaparecer" do clã (27:4), elas também poderiam até ter enfrentado dificuldades financeiras na Terra Prometida.
Mas a realidade é esta: o propósito dos mandamentos do Senhor é estabelecer princípios gerais que reflitam o caráter do Senhor. Às vezes eles abordam situações específicas, mas outras vezes eles só dão uma orientação geral. Enfrentamos uma situação muito semelhante a isso atualmente. Algumas pessoas já perguntaram: "Onde a Bíblia ensina contra o jogo?" É certo que a Bíblia nunca menciona os jogos de azar; no entanto, ela condena a ganância e o desejo de enriquecer rapidamente (Prov. 15:27; 28:20,22; 1 Tim. 6:9-11). Ela também nos ensina que devemos ser bons mordomos do que Deus nos tem confiado (1 Pedro 4:10). É óbvio que esses ensinamentos nos dão um princípio muito sólido para decidir se é certo jogar ou não.
A questão não era tanto que Deus não tivesse pensado na possibilidade de surgir uma situação como a dessas mulheres, mas que Ele lhes deu a oportunidade de conhecer não só Sua justiça, mas também Seu cuidado personalizado. Deve ter sido um momento muito emocionante para elas ouvir Deus dizer "vocês têm razão".
À luz dos costumes do Antigo Oriente, "não se deve inferir que as filhas sempre recebiam uma herança, nem que era normal que lhes fosse dada uma herança" (NICOT, Números, 53). Resultou-se que o Senhor usou a situação como uma oportunidade para dar instruções ainda mais abrangentes sobre a herança, cujos princípios são refletidos hoje nas leis que regem a transferência de propriedade em muitos países civilizados.
(1) Why did God choose to remind Moses of his sin? (v. 14)
(2) What was God’s verdict on his action with Aaron?
(3) What is the lesson to you?
(4) What was Moses’ main concern at this time and why? (v. 16-17)
(5) Why did he call the Lord, “the God who gives breath to all living things,” which he once used in 16:22?
(6) Did he make any suggestion about his successor? Why or why not?
(7) Why did the Lord choose Joshua? What qualified him as the next leader to take Moses’ place? (v. 18)
(8) What might be some of Moses’ authority not transferred to Joshua? (12:6-8)
(9) Why was it the case?
(10) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
(1) Por que Deus decidiu lembrar Moisés de seu pecado? (v. 14)
(2) Qual foi o veredicto de Deus sobre suas ações com Arão?
(3) Qual é a lição para você?
(4) Qual foi a principal preocupação de Moisés naquele momento? Por quê? (vv. 16-17)
(5) Por que ele chamou o Senhor de "Deus, ... aquele que dá fôlego a todas as criaturas" (NVT), uma expressão usada anteriormente em 16:22?
(6) Ele fez alguma sugestão sobre quem devia ser seu sucessor? Por que ou por que não?
(7) Por que Jeová escolheu Josué? Que características o qualificava para tomar o lugar de Moisés como o próximo líder? (v. 18)
(8) Que aspectos da autoridade de Moisés talvez não seriam transferidos para Josué? (12:6-8)
(9) Por quê?
(10) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“May the LORD, the God who gives breath to all living things, appoint someone over this community to go out and come in before them, one who will lead them out and bring them in, so the LORD’s people will not be like sheep without a shepherd.” (Num. 27:16-17)
As Moses’ life was drawing to a close, the Lord reminded him of the sin he and Aaron committed that would lead to his death in the wilderness and the loss of privilege of setting his feet on the Promised Land. This must be the greatest regret in Moses’ life.
However, instead of feeling sorry for himself, Moses’ focus at this time was not the prolonging of his life (as Hezekiah did in Isa. 38:3) or the begging of God to change His mind, but rather his flock, the people of Israel. He was concerned that they would be like sheep without a shepherd. And so he begged the Lord to appoint someone as his replacement.
However, in so asking, he addressed the Lord as “the God who gives breath to all living things”, an address which he also used when faced with the rebellion of Korah and company (16:22). In other words, as he asked God to appoint another leader for the people, he was acutely aware of how rebellious these people were and how tough a job his successor would have. But by so addressing God, he knew that ultimately, the God who gives breath is the true shepherd; He would not just lead the people into the Promised Land, but would also sustain and guide them.
It is such a precious reminder to all of us that as servants of the Lord, our focus should never be on ourselves, not even on our successes or failures, but on the flock, and that we should never fail to pray for the flock that they will not be “like sheep without a shepherd”.
“Que o Senhor, o Deus que a todos dá vida, designe um homem como líder desta comunidade para conduzi-los em suas batalhas, para que a comunidade do Senhor não seja como ovelhas sem pastor." (NVI-PT) (Números 27:16-17)
Perto do fim da vida de Moisés, o Senhor o lembrou do pecado que ele e Arão tinham cometido, a razão pela qual ele morreria no deserto, sem ter o privilégio de colocar o pé na Terra Prometida. Deve ter sido a ação da vida de Moisés que mais o enchia de remorso.
No entanto, Moisés não sentiu pena de si mesmo, e seu foco nesse momento não foi tentar prolongar sua vida (como Ezequias em Isaías 38:3), nem pedir a Deus que mudasse de ideia; sua preocupação principal era seu rebanho, o povo de Israel. Ele não queria que eles ficassem como ovelhas sem pastor. Por isso, ele implorou ao Senhor que nomeasse alguém como seu substituto.
Mas ao fazer esse pedido, Moisés se dirigiu ao Senhor com a expressão “Ó Deus, tu és aquele que dá fôlego a todas as criaturas” (NVT), o mesmo título que tinha usado quando teve que enfrentar a rebelião de Coré e seus companheiros (16:22). Em outras palavras, quando Moisés pediu a Deus que nomeasse outro líder para o povo, estava bem ciente de quão rebeldes eram essas pessoas, e quão difícil seria a tarefa de seu sucessor. Mas ao se dirigir a Deus dessa maneira, ele sabia que, em última instância, o Deus que nos dá fôlego é o verdadeiro pastor; Ele não só levaria o povo até à Terra Prometida, mas também o sustentaria e guiaria.
Isso é um aviso preciosíssimo para todos nós de que, como servos do Senhor, nosso foco nunca deve estar em nós mesmos, nem mesmo em nossos sucessos ou fracassos, mas no rebanho; e nunca devemos deixar de orar pelo rebanho para que não seja “como ovelhas sem pastor”.