Guia devocional da Bíblia

Day 1

Dia 1

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Deuteronomy 9:22–29

This week, we shall continue with the study of the Book of Deuteronomy in the Old Testament.

Words of Moses (the exhortation)—Their history of rebellion:

As the Israelites are about to enter the Promised Land, Moses reminds them that all is of grace and it has nothing to do with their righteousness; in fact they have been a rebellious and stiff-necked people since they left Egypt until their arrival at the plains of Moab (9:7). In particular, Moses reminds them of their sin at Horeb, at the giving of the Ten Commandments (9:1-21), and now he also cites other proofs of their rebellion:

(1) Which four incidents does Moses cite as proofs of their rebellion? (vv. 22-23)

(2) What happened at Taberah (Taberah means burning.)? (Num. 11:1-3)

(3) What does this incident highlight about their wickedness?

(4) What happened at Massah (Massah means testing.)? (Exod. 17:1-7)

(5) What does this incident highlight about their wickedness?

(6) What happened at Kibroth Hattaavah (The name means graves of craving.)? (Num. 11:31-35)

(7) What does this incident highlight?

(8) Of the many incidents of rebellion, why does Moses highlight these three incidents?

(9) We have already considered earlier their rebellion at Kadesh Barnea which caused them their forty years of wandering in the desert (Deut. 1:19-40).

a. What conclusion does Moses draw from all these incidents? (v. 24)

b. Should there be any hope for the people of God? Should Moses not be discouraged?

(10) In summarizing all these incidents of rebellion, Moses goes back to the incident at Horeb and reminds the people of his intercession on their behalf. (vv. 25-29)

a. At their rebellion, how discouraged was the Lord? (v. 25)

b. Moses now shares how he interceded for the people: How did he address the Lord? Why? (v. 26)

c. What is the importance of pointing out twice that these people, as stubborn and wicked as they were, were God’s people and God’s inheritance, and that He had redeemed them by His great power and mighty hand? (vv. 26, 29)

d. Why did he ask the Lord to remember Abraham, Isaac and Jacob? (v. 27)

e. What would happen to the reputation of the Lord should He destroy His people at this time? (v. 28)

f. What should the Israelites learn from this intercession?

g. How may we learn from Moses’ intercession?

(11) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
Deuteronômio 9:22–29

Esta semana, continuaremos o nosso estudo do livro de Deuteronômio no Antigo Testamento.

Palavras de Moisés (a exortação)A história da rebelião do povo:

Quando os israelitas estavam prestes a entrar na Terra Prometida, Moisés os lembrou que tudo era graça e nada do que estava acontecendo tinha a ver com sua justiça; pelo contrário, o povo tinha sido rebelde e teimoso desde sua partida do Egito até esse momento nas planícies de Moabe (9:7). Mais precisamente, Moisés os lembrou de seu pecado em Horebe, quando lhes deu os Dez Mandamentos (9:1-21), citando também outras evidências de sua rebelião:

(1) Quais são os quatro incidentes citados por Moisés como evidência de sua rebelião? (vv. 22-23)

(2) O que aconteceu em Taberá (Taberá significa "incineração".)? (Números 11:1-3)

(3) Que aspecto de sua maldade é destacado nesse incidente?

(4) O que aconteceu em Massá (Massá significa "prova".)? (Êxodo 17:1-7)

(5) Que aspecto de sua maldade é destacado nesse incidente?

(6) O que aconteceu em Quibrote-Hataavá (uma expressão que significa "túmulos dos desejos fortes")? (Números 11:31-35)

(7) O que é destacado nesse incidente?

(8) Por que Moisés deciciu destacar esses três dos muitos incidentes de rebelião?

(9) Já consideramos a rebelião do povo em Cades-Barnéia, que lhes trouxe o castigo de andar errantes quarenta anos no deserto (Dt. 1:19-40).

a. Qual foi a conclusão que Moisés tirou de todos esses incidentes? (v. 24)

b. Devia haver alguma esperança para o povo de Deus? Moisés não teria razão em ficar desanimado?

(10) Em seu resumo de todos esses incidentes de rebelião, Moisés menciona novamente o incidente de Horebe, lembrando ao povo que ele tinha intercedido em seu favor. (vv. 25-29)

a. Quão desanimado ficou Jeová depois da rebelião do povo? (v. 25)

b. Em seguida, Moisés explicou como tinha intercedido pelo povo. Que expressão ele usou para se dirigir ao Senhor? Por quê? (v. 26)

c. Qual é o significado de Moisés ter salientado duas vezes que essas pessoas, por mais teimosas e perversas que fossem, eram o povo de Deus e a herança de Deus, e que Ele os tinha redimido com Seu grande poder e mão poderosa? (vv. 26, 29)

d. Por que ele pediu ao Senhor que se lembrasse de Abraão, Isaque e Jacó? (v. 27)

e. O que teria acontecido com a reputação de Jeová se Ele tivesse destruído o Seu povo naquele momento? (v. 28)

f. Que lição os israelitas precisavam aprender com essa intercessão?

g. O que nós podemos aprender com a intercessão de Moisés?

(11) Qual é a mensagem principal para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
A Picture of Carnality

You also made the Lord angry at Taberah, at Massah and at Kibroth Hattaavah.” (Deut. 9:22)

Moses knew his people well. Just as they were ready to possess the Promised Land, he reminded them of their wicked nature in order to show them that all is grace. In so doing, he reminds them of, perhaps, the most wicked sin of their rebellion — the making of a golden calf to replace the Lord just as He was delivering the Ten Commandments to Moses at Horeb.

In addition to quoting that particular incident, Moses also cites the incidents at Taberah, at Massah and at Kibroth Hattaavah (9:22) as further proofs that they were a stiff-necked and rebellious people ever since he had known them (9:24). These three incidents aptly paint a picture of carnality that even today’s Christians should be warned against. It involves the following characteristics:

- Prone to complaint: At Taberah, only after a three day march, in spite of the clear guidance and presence of the Lord through the lifting and resting of the cloud for the first time (Num. 10:13), they immediately complained about hardship as they journeyed in the wilderness (Num. 11:1). This is typical of carnal believers who do not have a mind of mission, but are prone to complain at the slightest sign of hardship in their lives. This, as we know, invited the literal burning anger of the Lord.

- Quick to test the Lord: At Massah, the complaint of the people appeared (on the surface) to be due to a lack of water to drink, but the Bible points out that they in fact, “tested the Lord saying, ‘Is the Lord among us or not?’ ” (Exod. 17:7). Having witnessed the tremendous delivery of the Lord through the ten plagues and the crossing of the Red Sea not long ago, how could they even question if the Lord was with them?! Perhaps, they were so used to seeing instant miracles and interventions by the Lord that they could not accept any apparent delay by God. They wanted their prayers answered right away; they wanted their problems to be solved instantly; if they were not, they would question not only if God was among them, but if God really cared! That is a typical mark of carnal Christians as well.

- Craving of the flesh: At Kibroth Hattaavah, the carnality of the people reached its climax (Num. 11:31-35). It was not a matter of a lack of food, but a lack of food that they craved. And as God sent quails to satisfy their demand, their unrestrained devouring of the quails caused the Lord to strike them with a severe plague “while the meat was still between their teeth” (Num. 11:33). This is a clear picture of carnal believers whose so-called “belief” in God is purely for material well-being. For that matter, they would turn to any gods who would satisfy their cravings, and would turn against the Lord if their cravings are not met. That is exactly what happened throughout the history of the Israelites.

Reflexão meditativa
Um retrato da carnalidade

"Além disso, vocês tornaram a provocar a ira do Senhor em Taberá, em Massá e em Quibrote-Hataavá." (NVI-PT) (Deuteronômio 9:22 )

Moisés conhecia muito bem o Seu povo. Quando estavam prestes a tomar posse da Terra Prometida, Ele os lembrou de sua natureza maligna a fim de mostrar-lhes que tudo é graça. Ao fazer isso, Ele os lembrou do que talvez tenha sido o aspecto mais perversa de sua rebelião — fabricar um bezerro de ouro para substituir Jeová no mesmo momento em que Ele estava entregando os Dez Mandamentos a Moisés em Horebe.

Além de citar esse incidente específico, Moisés também cita os incidentes que tinham acontecido em Taberá, Mas e Quibrote-Hataavá (9:22) como mais evidência de que tinham sido um povo rebelde e teimoso desde que Ele primeiro os conheceu (9:24). Esses três incidentes nos dão um retrato muito exato da carnalidade, um problema sobre o qual os cristãos de hoje também precisam ser advertidos. A carnalidade inclui as seguintes características:

- Propensão para reclamar: Em Taberá, depois de uma marcha de apenas três dias, e apesar da orientação e presença inconfundíveis de Jeová por meio da subida e descida (pela primeira vez) da nuvem (Números 10:13), o povo se queixou imediatamente das dificuldades que tinha encontrado durante sua viagem no deserto (Números 11:1). Essa é uma atitude típica dos crentes carnais, os quais não têm uma mente missionária; são propensos a reclamar com a chegada do menor indício de dificuldade às suas vidas. Como já sabemos, essa atitude trouxe a ira (literalmente) ardente de Jeová.

- Prontidão para pôr Jeová a prova: À primeira vista, a queixa do povo em Massá parece ser uma reação à falta de água para beber; no entanto, a Bíblia salienta que, na realidade, eles "puseram o Senhor à prova, dizendo: 'O Senhor está entre nós, ou não?'" (Êxodo 17:7) Eles acabavam de testemunhar a tremenda libertação do Senhor por meio das dez pragas e a travessia do Mar Vermelho; como era possível eles questionarem se Jeová estava com eles? Talvez porque já estavam tão acostumados a ver milagros e intervenções de Deus que não conseguiam suportar nenhuma demora aparente. Queriam que suas orações fossem respondidas imediatamente, queriam que seus problemas fossem resolvidos ali mesmo; quando isso não acontecia, eles estavam dispostos não só a questionar se Deus estava entre eles, mas também se Ele realmente se importava com eles! Essa é outra característica típica dos cristãos carnais.

- Os desejos da carne: A carnalidade do povo atingiu seu auge em Quibrote-Hataavá (Nm. 11:31-35). O problema aqui não foi a falta de comida, mas o fato de eles não terem a comida que desejavam. E quando Deus enviou as codornizes ao povo em resposta às suas exigências, seu consumo desenfreado da carne fez com que Jeová o afligisse com uma severa praga “enquanto a carne ainda estava entre os seus dentes” (Nm 11:33). Esse é um retrato muito fiel de crentes carnais cuja suposta "fé" em Deus visa somente o seu bem-estar material. Aliás, essas mesmas pessoas se voltam para qualquer deus que satisfaça seus caprichos, e se voltam contra Jeová quando Ele não satisfaz esses caprichos. Isso foi exatamente o que aconteceu ao longo da história dos israelitas.

Day 2

Dia 2

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Deuteronomy 10:1–22

Words of Moses (the exhortation)—Remembering Horeb (continued)

In his continued sermon to urge the people to serve and love God whole-heartedly, Moses, in this chapter, concludes his reminder of their wickedness at Horeb and God’s forgiveness:

(1) Forgiveness and continuation of the covenant (vv. 1-5)

a. What does the rewriting of the Ten Commandments on the new stone tablets represent?

b. What does the command of making the ark of covenant represent? (Exod. 25:22; Num. 17:4)

c. What is the importance of putting the stone tablets in the ark? (2 Chr. 6:11)

(2) An Insertion (vv. 6-9): The example of Horeb is interrupted by the mentioning of the following:

a. Aaron: When was his name last mentioned? (9:20)

b. Did the Lord destroy him right away?

c. Was his death the end of the (high) priesthood? (v. 6)

d. Aid to the priesthood is now provided through the choosing of the tribe of Levites: What are their duties? (v. 8)

e. Now they are able to enter into the Promised Land: The Levites, in fact, are not to share in the land — Is it a blessing or a curse? (v. 9) Why?

f. What is the point Moses wants to make through this insertion?

(3) The moral of the example of Horeb (vv. 10-13)

a. After the rebellion of the people, was Moses’ experience (of another 40 days and nights) before the Lord any different from the previous time? (v. 10)

b. What does this signify? (vv. 10-11)

c. What should Israel do in view of God’s grace of forgiveness? (vv. 12-13)

(4) The mighty and awesome God (vv. 14-22) — In addition to an affirmation of God’s grace, Moses also reminds them of the awesomeness of their God:

a. How does Moses contrast the two apparent contradicting sides of God? (vv. 14-15)

b. Are they indeed contradicting? Why or why not?

c. What then should they do? (v. 16)

d. What is meant by the circumcision of the heart? (see Rom. 2:25-29)

e. The character of the great, mighty and awesome God (vv. 17-19):

  1. How is He compared to other gods and lords? (v. 17)
  2. In what ways is He upright? (v. 17b)? What is the implication to His people?
  3. How does He show His compassion toward the fatherless, widow and foreigners? (v. 18)
  4. What do the fatherless, widows and foreigners have in common?
  5. How may we emulate God’s character today, especially to the foreigners (i.e. the immigrants)?

f. The proper response, therefore, is to worship Him as their only God (vv. 20-22). This is expressed in the following ways:

  1. Fearing Him: How may vv. 14 and 17 cause them (or us) to fear Him?
  2. Serving Him: With what might the people of Moses’ time associate the serving of the Lord? What about you? What is the true meaning of serving the Lord?
  3. Holding fast to Him: To what or whom might we hold instead?
  4. Taking oaths in His name: While Jesus teaches us not to swear at all (Matt. 5:34), what then is the implication of this command by Moses?
  5. Praising Him (i.e. not anyone else):

1. What is the reason given here? (v. 21)

2. What is the proof right before their eyes? (Compare Exod. 1:1-5; with Exod. 12:37)

(5) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
Deuteronômio 10:1–22

Palavras de Moisés (a exortação)Lembranças de Horebe (continuação)

Moisés continua seu sermão, no qual ele exorta o povo a servir e amar a Deus de todo o coração. Neste capítulo, ele conclui sua lembrança da maldade do povo em Horebe e o perdão de Deus:

(1) Perdão e a continuidade da aliança (vv. 1-5)

a. Qual foi o valor simbólico do ato de escrever novamente os Dez Mandamentos nas novas tábuas de pedra?

b. O que representa o mandamento de fabricar a arca da aliança? (Êxodo 25:22; Números 17:4)

c. Qual foi a importância do ato de colocar as tábuas de pedra na arca? (2 Crônicas 6:11)

(2) Uma pequena inserção (vv. 6-9): A discussão do exemplo de Horebe é interrompido pela menção do seguinte:

a. Arão: Antes deste versículo, qual tinha sido a última vez que seu nome foi mencionado? (9:20)

b. Jeová o tinha destruído imediatamente?

c. Sua morte pôs fim ao (sumo) sacerdócio? (v. 6)

d. Este trecho estabelece que o sacerdócio devia receber ajuda da tribo escolhida dos levitas: Quais eram seus deveres? (v. 8)

e. O povo agora podia entrar na Terra Prometida: No entanto, os levitas não participariam da distribuição da terra isso foi uma bênção para eles, ou uma maldição? (v. 9) Por quê?

f. O que Moisés procurou enfatizar com esta inserção?

(3) A moral do exemplo de Horebe (vv. 10-13)

a.  Após a rebelião do povo, essa nova experiência de Moisés (que durou mais 40 dias e noites) diante do Senhor foi diferente da primeira? (v. 10)

b. O que significa isso? (vv. 10-11)

c. O que Israel devia fazer à luz da graça perdoadora de Deus? (vv. 12-13)

(4) O Deus poderoso e temível (vv. 14-22) — Além de afirmar a graça de Deus, Moisés também lembra o povo do caráter assombroso de seu Deus:

a. Como Moisés contrastou esses dois aspectos aparentemente contraditórios de Deus? (vv. 14-15)

b. Eles realmente são contraditórios? Por que ou por que não?

c. O que o povo devia fazer à luz disso? (v. 16)

d. O que quer dizer circuncisão "operada no coração"? (vide Romanos 2:25-29)

e. O caráter do Deus grande, poderoso e temível (vv. 17-19):

  1. Como Ele é em comparação com outros deuses e senhores? (v. 17)
  2. Em que sentido Ele é reto? (v. 17b) Qual é a implicação disso para Seu povo?
  3. Como Ele mostra Sua compaixão para com os órfãos, viúvas e estrangeiros? (v. 18)
  4. O que os órfãos, as viúvas e os estrangeiros têm em comum?
  5. Como podemos imitar o caráter de Deus hoje, especialmente Sua compaixão para com os estrangeiros (quer dizer, os imigrantes)?

f. A unica resposta apropriada do povo diante de tudo isso era adorá-Lo como seu único Deus (vv. 20-22); eles deviam expressar sua adoração das seguintes maneiras:

  1. Temer ao Senhor: Como os vv. 14 e 17 poderiam levá-los (ou nós) a temerem ao Senhor?
  2. Servir ao Senhor: O que mais o povo da época de Moisés teria relacionado com o serviço prestado ao Senhor? E você? O que realmente significa servir a Jeová?
  3. Apegar-se ao Senhor: A que outra pessoa ou coisa talvez nos apeguemos em vez de no apegar a Ele?
  4. Jurar somente no nome do Senhor: À luz do fato de que Jesus nos ensinou a não fazer nenhum juramento (Mt 5:34), qual é a implicação desse mandamento de Moisés?
  5.  Louvar ao Senhor (ou seja, não louvar mais ninguém):

1. Qual é a razão dada aqui? (v. 21)

2. Que evidência o povo tinha disso diante de seus próprios olhos? (compare este trecho com Êxodo 1:1-5; Êxodo 12:37)

(5) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
A Loving Fear

Yet the LORD set his affection on your ancestors and loved them, and He chose you, their descendants, above all the nations — as it is today.” (Deut. 10:15)

As the Israelites are about to enter the Promised Land, Moses seeks to impress upon them both the awesomeness and lovingkindness of the Lord and thus he concludes the retelling of the experience at Horeb with these words, “To the LORD your God belong the heavens, even the highest heavens, the earth and everything in it. Yet the LORD set his affection on your ancestors and loved them, and He chose you, their descendants, above all the nations — as it is today” (10:14-15).

It is interesting to note that the NIV uses the word, “yet” to illustrate the apparent contradiction of His awesome and loving character. Of course, Moses is only expressing the apparent contradiction in the minds of the people who do not know the Lord. In the mind of the world, such an awesome and mighty God is not approachable. The truth of the matter is our God is both awesome and approachable.

This actually helps us understand the true meaning of the “fear of the Lord” asked of us by the Lord (10:12). Consider the following:

- In view of the great and mighty power of God, being “the Lord of lords, the God of gods” (10:17) to whom “belong the heavens, even the highest heavens, the earth and everything in it” (10:14), we should develop a sense of awe and fear that ushers us before Him to prostrate ourselves in worship (as Joshua and the Apostle John did—see Jos. 5:14; Rev. 1:17).

- On the other hand, His great affection and love shown to Israel (10:15) and to us (through the sacrifice of Christ on the cross — see Galatians 2:20) should cause us to approach Him without fear (Heb. 4:16) and respond to His love with ours (10:12).

However, Moses reminds us that this “loving fear” of the Lord is always expressed in the obeying and observing of “the Lord’s commands and decrees” (10:13) which is affirmed by our Lord Jesus ( Jn. 14:21-24).

Reflexão meditativa
Um medo amoroso

No entanto, o Senhor se afeiçoou aos seus antepassados e os amou, e a vocês, descendentes deles, escolheu entre todas as nações, como hoje se vê. (NVI-PT) (Deuteronômio 10:15)

Quando os israelitas estavam prestes a entrar na Terra Prometida, Moisés procurou impressionar o povo profundamente com o conhecimento da maravilha e benevolência de Jeová; por isso, ele concluiu o relato de sua experiência em Horebe com as seguintes palavras: “Ao Senhor, o seu Deus, pertencem os céus e até os mais altos céus, a terra e tudo o que nela existe. No entanto, o Senhor se afeiçoou aos seus antepassados e os amou, e a vocês, descendentes deles, escolheu entre todas as nações, como hoje se vê” (10:14-15).

É interessante notar que a versão NVI-PT usa a expressão "no entanto" para destacar a aparente contradição entre Seu caráter assombroso e Seu caráter amoroso. Mas esta aparente contradição expressa por Moisés só existe nas mentes daqueles que não conhecem a Jeová. Na mente do mundo, um Deus tão imponente e poderoso não é acessível. Mas a verdade é que nosso Deus é ao mesmo tempo imponente e acessível.

Aliás, isso nos ajuda a entender o verdadeiro significado da expressão "o temor do Senhor", algo que o Senhor requer de nós (10:12). Reflita sobre as seguintes verdades:

- À luz do grande e formidável poder de Deus, o “o Deus dos deuses e o Soberano dos soberanos” (10:17) a quem “pertencem os céus e até os mais altos céus, a terra e tudo o que nela existe” (10:14), devemos desenvolver um senso de admiração e temor que nos leve a nos prostrar em adoração diante dEle (como Josué e o apóstolo João fizeram—vide Js. 5:14 e Ap. 1:17).

- Por outro lado, a grande afeição e amor que Ele mostrou a Israel (10:15), e que também mostra a nós (por meio do sacrifício de Cristo na cruz — vide Gálatas 2:20) deve fazer com que nos aproximemos dEle sem medo (Heb. 4:16) e correspondamos ao Seu amor (10:12).

No entanto, Moisés nos lembra que esse "temor amoroso" do Senhor sempre se expressa por meio da obediência e observância dos Seus "mandamentos e decretos" (10:13), uma verdade que foi confirmada pelo nosso Senhor Jesus em Jo. 14:21-24.

Day 3

Dia 3

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Deuteronomy 11:1–17

The Words of Moses (the exhortation)—continued exhortation to obedience:

(1) Importance of personal experience (vv. 1-7)

a. Why does Moses emphasize that they, and not their children, are the ones who saw and experienced both God’s discipline and mighty work? (vv. 2, 7)

b. In so doing, what in particular does Moses cite as examples of “the great things the Lord has done”? (vv. 3-4)

c. What does Moses cite as examples of God’s discipline? (vv. 5-6)

d. What then should they do given that these were what they saw with their own eyes? (v. 7)

e. How important then is our personal experience in faith to our obedience to the Lord?

f. Do personal experiences guarantee our obedience to the Lord? Why or why not?

(2) Conditions of blessings (vv. 8-15)

a. How different is the land of Canaan from that of Egypt in terms of landscape and methods of cultivation? (vv. 10-11)

b. From a human perspective, would one rather depend on irrigation done by one's labor or on the weather?

c. Why then does God make such a dependency on nature a blessing? (v. 12)

d. How is such a blessing tied to obedience? (vv. 8, 13-15)

e. Which then is the kind of condition you would want to live in? Why?

f. What important lesson(s) can we learn from this exhortation by Moses?

(3) The flip side of blessings (vv. 16-17)

a. What will happen if they will not obey the Lord and turn to other gods? (vv. 8, 16-17)

b. Given the tremendous blessings promised and the curses threatened, should it not be a given that the people would obey the Lord and not turn away from Him? Why or why not?

(4) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
Deuteronômio 11:1–17

Palavras de Moisés (a exortação)uma continuação da exortação à obediência:

(1) A importância da experiência pessoal (vv. 1-7)

a.  Por que Moisés enfatizou que aqueles que estavam presentes, e não seus filhos, eram os que tinham visto e experimentado tanto a disciplina de Deus, quanto Sua obra poderosa? (vv. 2, 7)

b. Ao dizer isso, quais foram os exemplos específicos de "toda a grande obra que fez o Senhor" citados por Moisés? (vv. 3-4)

c. Que exemplos da disciplina de Deus ele cita? (vv. 5-6)

d. Portanto, o que o povo devia fazer uma vez que tinha visto essas coisas com os próprios olhos? (v. 7)

e. À luz disso, quão importante para a nossa obediência ao Senhor é nossa experiência pessoal de fé?

f. Nossas experiências pessoais garantem nossa obediência ao Senhor? Por que ou por que não?

(2) Condições para receber as bênçãos (vv. 8-15)

a.  Em que aspectos a terra de Canaã era diferente da terra do Egito, em termos de sua paisagem e dos métodos que o povo usaria para cultivá-la? (vv. 10-11)

b. Do ponto de vista humano, é melhor depender da irrigação feita por nós mesmos, ou no tempo?

c. Por que, então, Deus disse que essa dependência da natureza era uma bênção? (v. 12)

d. Como essa bênção estava ligada à obediência? (vv. 8, 13-15)

e. À luz disso, em qual desses dois contextos você preferiria viver? Por quê?

f. Que lições importantes podemos aprender dessa exortação de Moisés?

(3) O lado negativo das bênçãos (vv. 16-17)

a. O que aconteceria se o povo não obedecesse ao Senhor, mas em lugar disso se desviasse, servindo a outros deuses? (vv. 8, 16-17)

b. À luz das tremendas promessas de bênção e das ameaças de maldição, não seria lógico supor que o povo obedeceria a Jeová sem se desviar dEle? Por que ou por que não?

(4) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
The Value of Personal Experience

Remember today that your children were not the ones who saw and experienced the discipline of the LORD your God: His majesty, His mighty hand, His outstretched arm…But it was your own eyes that saw all these great things the LORD has done.” (Deut. 11:2, 7)

In the sharing of the good news in Jesus Christ, we like to say that our message is a powerful one because it is based on the objective truth in the Bible, backed up by our personal experience of conversion and transformation. In particular, we recognize that personal testimony is really powerful in that the hearers cannot dispute our first-hand experience of grace and transformation, and it also provides a very concrete (rather than abstract) way to show the hearers how to put their faith in Jesus Christ.

In addition to being a very powerful tool for evangelism, Moses points out here that our personal experience is important to maintain our relationship with God in that it is a powerful reminder to us of “His majesty, His mighty hand, His outstretched arm, the signs He performed and the things He did” (in our case) in turning us from our sinful former ways of life to our new life in Christ: The powerful conviction of the Holy Spirit of our sins, the deep moving by the love of Christ on the cross, and the overwhelming feeling of peace at the time of conversion. In times of crisis, we can always look back to our personal experience to know that God is still there for us!

The same applies for our experience of discipline by the Lord in times of failure. Not only will the horrible consequences of our sins be a warning to us but the grace and second chances given by God will serve to “give us strength” (11:8) to retake the spiritual inheritance which is ours which are the forgiveness and embrace by Father God of His prodigal sons and daughters.

Therefore, it will serve us well to always set aside time to “remember” our past personal experience of God’s faithfulness (11:2), whether it is the demonstration of His mighty power or His discipline of love.

Reflexão meditativa
O valor da experiência pessoal

"Lembrem-se hoje de que não foram os seus filhos que experimentaram e viram a disciplina do Senhor, o seu Deus, a sua majestade, a sua mão poderosa, o seu braço forte ... Vocês mesmos viram com os seus próprios olhos todas essas coisas grandiosas que o Senhor fez.” (NVI-PT) (Dt 11:2, 7)

Quando compartilhamos as boas novas de Jesus Cristo, gostamos de dizer que a razão pela qual a nossa mensagem é poderosa é que está baseada na verdade objetiva da Bíblia e apoiada pela nossa experiência pessoal de conversão e transformação. Mais precisamente, reconhecemos que uma das razões pelas quais o nosso testemunho pessoal é muito poderosa é que ele fornece uma maneira muito concreta (e não abstrata) de mostrar aos ouvintes como  eles podem colocar sua fé em Jesus Cristo, sem mencionar o fato de ela ser uma experiência em primeira mão de graça e transformação que os ouvintes não podem contestar.

Nesta passagem, Moisés nos mostra que nossa experiência pessoal, além de ser uma ferramenta muito poderosa para a evangelização, é importante para preservar o nosso relacionamento com Deus, uma vez que funciona como um lembrete poderoso de "sua grandeza, sua mão poderosa, seu braço estendido, seus sinais e suas obras que ele fezquando (no nosso caso) Ele nos tirou dos caminhos de vida pecaminosos nas quais antes andávamos e nos deu uma nova vida em Cristo. Isso inclui a poderosa convicção que o Espírito Santo nos dá dos nossos pecados, a profunda emoção que sentimos diante do amor de Cristo na cruz e o sentimento avassalador de paz que recebemos no momento da nossa conversão. Em tempos de crise, sempre podemos lembrar a nossa experiência pessoal para saber que Deus ainda está presente conosco!

Podemos dizer o mesmo sobre a disciplina do Senhor que experimentamos em tempos de fracasso. Isso não só significa que as horríveis consequências de nossos pecados servirão de advertência, mas também que a graça e as segundas chances que Deus nos dá servirão “para que vos esforceis” (11:8) para recuperar a herança espiritual que é nossa, a saber, a perdão e o abraço que o Deus Pai dá a Seus filhos e filhas pródigos.

Portanto, sempre será de grande utilidade reservar um tempo para "nos lembrar" da fidelidade de Deus que já experimentamos pessoalmente (11:2), quer pela manifestação de Seu grande poder, quer pela Sua disciplina amorosa.

Day 4

Dia 4

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Deuteronomy 11:18–32

The Words of Moses—This concludes the section on exhortation, before launching into specific laws and decrees (from chapter 12 onward).

(1) Vv. 18-21 acts like an “inclusio” of the message of exhortation by repeating the words of 6:6-8 and 6:2.

a. What do the two almost identical passages emphasize?

b. Why does Moses choose to repeat it as a conclusion to his exhortation to obey the commands of the Lord?

c. What is the promise given for the obeying of this message in chapter 6? (6:2)

d. How does this promise (reiterated in 11:21) reflect God’s desire for them?

(2) Further encouragement to obey God and His commands (vv. 22-25)

a. What is the first promise given? (v. 23)

b. How does it address their original greatest concern? (Num. 13:31-33)

c. What is the second promise? (v. 24)

d. What is the added emphasis in this reiteration of territory compared to 1:7-8?

e. What is the third promise? (v. 25)

f. What is the added emphasis in this reiteration compared to 2:25 and 7:23-24?

(3) Blessings and curses to be proclaimed at Mount Gerizim and Mount Ebal in the future (vv. 26-32): The details of the blessings and curses are fully pronounced by Moses in chapters 27-28 and proclaimed by Joshua at the two stipulated mountains (Jos. 8:30-35).

a. Why does Moses end this section of exhortation by mentioning the presence of blessings and curses?

b. What are the respective bases of blessings and curses? (vv. 27-28)

c. What is the importance of having them proclaimed once again at Mount Gerizim and Mount Ebal in the future?

d. Should the promise of blessings and the threat of curses be the basis of their obedience to “all the decrees and laws” (v. 32)

e. Why then would God through Moses pronounce these blessings and curses?

f. What then should be the basis of our obedience to the words of God? (Jn. 14:21-24; 2 Cor. 5:14a)

(4) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
Deuteronômio 11:18–32

Palavras de MoisésEsta passagem encerra seção de exortação antes da exposição dos decretos e ordenanças específicos (que começa no capítulo 12).

(1) Os vv. 18-21 funcionam como um recurso literário conhecido como "inclusão", pois repetem as palavras da mensagem de exortação que já foram ditas em 6:6-8 e 6:2.

a. O que essas duas passagens quase idênticas procuram enfatizar?

b. Por que Moisés escolheu repetir isso para encerrar sua exortação a obedecer aos mandamentos de Jeová?

c. Qual é a promessa dada no capítulo 6 para aqueles que obedecem a esta mensagem? (6:2)

d. Como essa promessa (reiterada em 11:21) reflete o desejo que Deus tinha para com o povo?

(2) Mais estímulos para obedecer a Deus e Seus mandamentos (vv. 22-25)

a. Qual é a primeira promessa dada? (v. 23)

b. Como ela aborda a maior preocupação original do povo? (Números 13:31-33)

c. Qual é a segunda promessa? (v. 24)

d. Compare esta reiteração sobre o território com a versão original em 1:7-8. Que ênfase é acrescentada na versão mais recente?

e. Qual é a terceira promessa? (v. 25)

f. Compare esta reiteração com as palavras em 2:25 e 7:23-24. Qual é a ênfase adicional?

(3) Bênçãos e maldições para serem proclamadas nos montes Gerizim e Ebal num momento futuro (vv. 26-32): Moisés pronuciaria os detalhes dessas bênçãos e maldições de forma exaustiva nos capítulos 27-28, e mais tarde seriam proclamadas por Josué nas duas montanhas estipuladas (Josué 8:30-35).

a. Por que Moisés encerrou esta seção de exortação com uma menção da existência de bênçãos e maldições?

b. Quais são os fundamentos respectivos das bênçãos e maldições? (vv. 27-28)

c. Por que era importante que fossem proclamados de novo mais tarde nos montes Gerizim e Ebal?

d. A promessa das bênçãos e a ameaça das maldições deveriam ser a base da obediência do povo a "todos os decretos e ordenanças" (v. 32)?

e. Nesse caso, por que Deus (através de Moisés) pronunciou essas bênçãos e maldições?

f. Portanto, qual deveria ser a base da nossa obediência às palavras de Deus? (João 14:21-24; 2 Coríntios 5:14a)

(4) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
The Ultimate Blessings

See, I am setting before you today a blessing and a curse —” (Deut. 11:26)

In chapters 27-28, Moses will announce in detail the blessings that God will bestow upon the people if they obey His commands, and the curses that will befall them if they choose to disobey instead. These blessings and curses will be repeated in presumably a formal ceremony upon their entrance into the Promised Land, and engraved upon the rocks at Mount Gerizim and Mount Ebal respectively (commands which Joshua complied with) (Jos. 8:30-35).

However, we know that God has never intended to use blessings to entice the people to obey Him and His commands, nor to deter them from turning away from Him through the threat of curses. The ultimate desire of the Lord is for them to love Him with all their hearts and with all their souls and with all their strength (6:5). No amount of blessings or curses could generate genuine love. God knows it very well. Why then would He still proclaim blessings and curses before their taking possession of the Promised Land and have them reiterate the same upon their entrance into Promised Land? The unfortunate reason is that God has foreknown their disobedience, and has meant these blessings and curses not only to be proclaimed verbally but to be engraved into the rocks so that Israel is left with no excuse for their future demise!

Fortunately, the earthly Promised Land is only a shadow of the greater city (which is a heavenly one, Heb. 11:16) promised to Abraham and his people; and the curses (which are not just a shadow of the ultimate curses for all humankind for their unbelief) point to the coming of a Redeemer, the Lamb of God who will take away the sin of the world (Jn. 1:29), turning all curses into blessings. These are far beyond those proclaimed through Moses, but the blessings of the eternal dwelling of God among His people — those who would believe in the name of His Son, Jesus Christ (Rev. 21:1-5).

Reflexão meditativa
As bênçãos supremas

"Prestem atenção! Hoje estou pondo diante de vocês a bênção e a maldição." (NVI-PT) (Dt. 11:26)

Mais adiante, nos capítulos 27-28, veremos que Moisés anunciou os detalhes sobre as bênçãos que Deus concederia ao povo se eles obedecessem aos Seus mandamentos, assim como as maldições que cairiam sobre eles se decidissem desobedecê-los. Aparentemente, essas bênçãos e maldições deviam ser reiteradas numa cerimônia formal após a entrada do povo na Terra Prometida, e logo gravadas nas rochas dos montes Gerizim e Ebal, respectivamente (Josué obedeceu essas instruções mais tarde) (Josué 8:30-35).

No entanto, sabemos que a intenção de Deus nunca foi usar bênçãos a fim de atrair as pessoas para que obedecessem a Ele e Seus mandamentos, nem usar a ameaça de maldições para dissuadi-los de se afastarem dEle. O desejo supremo de Jeová era que Seu povo O amasse de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todas as suas forças (6:5). Nenhuma quantidade de bênçãos ou maldições seria capaz de gerar um amor genuíno. Deus estava plenamente ciente disso. Portanto, por que Ele mesmo assim proclamou bênçãos e maldições ao povo antes de eles tomarem posse da Terra Prometida, e por que Ele os obrigou a repetir essas bençãos e maldições depois de sua entrada na Terra Prometida? A triste razão disso é que Deus já sabia que eles desobedeceriam, e queria que essas bênçãos e maldições não só fossem proclamadas verbalmente, mas também gravadas nas rochas, para que Israel não tivesse desculpa alguma para sua destruição futura.

Felizmente, a Terra Prometida terrena é apenas uma sombra da grande cidade que foi prometida a Abraão e seu povo (uma cidade que é celestial, Hebreus 11:16); além disso, as maldições (que são mais que uma simples sombra das maldições finais que virão sobre toda a humanidade devido à sua incredulidade) apontavam para a vinda de um Redentor, o Cordeiro de Deus, que tiraria o pecado do mundo (Jo 1:29 ), transformando todas as maldições em bênçãos. Estas últimas não podem ser comparadas com aquelas que foram proclamados por Moisés; são as bênçãos da morada eterna de Deus entre Seu povo entre aqueles que crêem no nome de Seu Filho Jesus Cristo (Apocalipse 21:1-5).

Day 5

Dia 5

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Deuteronomy 12:1–14

Specific Legislations—Worship only in designated place (I):

(1) Before the Israelites entered into the Promised Land, where did they worship the Lord? (Exod. 33:7-11; Lev. 1:3; 8:4; 17:4-5)

(2) As Moses begins reiterating some of the specific laws, what is the first command he gives? (vv. 1-3)

(3) What is the intention? (v. 3b)

(4) Apart from the complete elimination of the names of other gods in the land, what is the next command? (v. 4)

(5) Based on the command that the people not worship the Lord “in their way” (v. 4), consider these questions:

a. What is the specific instruction given in vv. 5-7?

b. What might be the significance of ensuring that all the people would only worship the Lord through the bringing of sacrifices to one only place, even (or rather, especially) when they are spread across the land? (Note the first command just given.)

c. How will this prevent the people in worshipping in the “way” of the pagans?

d. What might be the application of this teaching to us today?

(6) What is implied by the words of Moses in v. 8, against the background of fixing a location for worship upon their entrance into the Promised Land?

(7) What then is the significance of having “reached the resting place and the inheritance of the Lord” with regard to not “doing as they see fit”? (v. 9) Why should it make a difference?

(8) In reiterating this command to go only to the designated place to present offerings and sacrifices (vv. 10-12), one more element is added and that concerns the Levites:

a. Who are the Levites?

b. What do they depend on for their livelihood as they devote their lives to serve at the Tabernacle exclusively?

c. If the people choose to present their offerings wherever they please, what impact will it have on the Levites?

d. What might be the message for today’s believers if they choose to hop from church to church?

(9) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Note:

Upon the conquest of the Promised Land, the Tabernacle was set up at Shiloh (Jos. 18:1; Jer. 7:12) until David set up a tent for the Ark of the Covenant upon Zion in the city of Jerusalem, and erected an altar for sacrifice there (2 Sam. 6:17; 1 Chr. 16:1). Eventually the Tabernacle was replaced by the temple on the threshing floor of Araunah in Jerusalem as directed by the prophet Gad (2 Sam. 24:18; 1 Chr. 21:18, 29-31).

Reflexão sobre as Escrituras
Deuteronômio 12:1–14

Legislação específica—Um lugar único é designado para o culto (I):

(1) Onde os israelitas adoravam a Jeová antes de entrar na Terra Prometida? (Êxodo 33:7-11; Levítico 1:3; 8:4; 17:4-5)

(2) Qual foi o primeiro mandamento dado por Moisés na repetição de algumas das leis específicas? (vv. 1-3)

(3) Qual foi intenção dessa lei? (v. 3b)

(4) Qual mandamento vem depois d o mandamento de eliminar totalmente os nomes dos outros deuses que havia na terra? (v. 4)

(5) Reflita sobre as seguintes perguntas à luz da proibição dada ao povo de adorar a Jeová “como eles adoram os seus deuses” (v. 4):

a. Qual é a instrução específica dada nos vv. 5-7?

b. Qual pode ter sido a importância dessa medida que garantia que todo o povo adorasse somente a Jeová, apresentando sacrifícios em um só lugar, mesmo (ou melhor, especialmente) depois de estarem espalhados pela terra? (Observe o primeiro mandamento mencionado anteriormente.)

c. Como esse mandamento impediria o povo de adorar como os pagãos adoravam?

d. Como podemos aplicar esse ensinamento ao nosso contexto hoje?

(6) O que as palavras de Moisés sugerem no v. 8, dado o contexto do estabelecimento de um local específico para o culto após a entrada do povo na Terra Prometida?

(7) Portanto, por que é importante o fato de eles terem chegado “ao lugar de descanso e à herança que o Senhor, o seu Deus, lhes está dando", no que diz respeito ao mandamento de não fazer “cada um ... o que bem entende;”? (v. 9). Que diferença isso deve fazer?

(8) Ao reiterar o mandamento sobre a obrigação de ir somente ao local designado para apresentar ofertas e sacrifícios (vv. 10-12), este trecho acrescenta mais um elemento que afeta os levitas:

a. Quem eram os levitas?

b. Do que eles dependiam para seu sustento, uma vez que dedicavam suas vidas exclusivamente ao serviço no Tabernáculo?

c. Quais teriam sido as consequências para os levitas se o povo tivesse escolhido apresentar suas ofertas onde cada indivíduo quisesse?

d. Qual poderia ser a mensagem hoje para aqueles crentes que frequentemente mudam de igreja?

(9) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Nota :

Após a conquista da Terra Prometida, o Tabernáculo foi erguido em Siló (Josué 18:1; Jeremias 7:12), onde permaneceu até que Davi armou uma tenda para a Arca da Aliança em Sião, na cidade de Jerusalém, erigindo ali também um altar para fazer sacrifícios (2Sm 6:17; 1Cr 16:1). Finalmente, o Tabernáculo foi substituído pelo templo, que foi construído na eira de Araúna em Jerusalém, segundo as instruções do profeta Gad (2 Sm 24:18; 1 Cr 21:18, 29-31).

Meditative Reflection
Accountability to the Faith Community

You must not worship the LORD your God in their way. But you are to seek the place the LORD your God will choose from among all your tribes to put his Name there for his dwelling.” (Deut. 12:4-5)

The instruction by the Lord to require all sacrifices and offerings be made only at the designated place appears not only to be rather restrictive but rather impractical given how spread out the Promised Land is. However, the history of Israel has proven the foresight of the Lord.

The strict requirement about the location of sacrifice (and thus worship of the Lord) is aimed not only to safeguard from the possibility that the Israelites would turn to worship the gods of the Canaanites (12:1-3), but it also aimed to prevent them from doing whatever they pleased with the prescribed rituals of worship which distinguished Yahweh worship from all pagan worship.

As it happened, upon the division of the kingdom of Israel into north and south, Jeroboam blatantly violated this instruction for fear that his people would go back to the southern kingdom to offer sacrifices at the temple of the Lord in Jerusalem and would again change their allegiance. The result was the setting up of two golden calves, one at Bethel and the other at Dan and this plunged the people into sin (1 Ki. 12).

Such a violation of worshipping the Lord at the designated place of worship also became prevalent in both the southern and northern kingdoms in that they would worship the Lord in “high places” just like the Canaanites did with their worship of their gods. Time and again, even when some of the more godly kings in Judah, like Joash, returned to the Lord, “The high places, however, were not removed, the people continued to offer sacrifices and burn incense there” (2 Ki. 12:3).

The Samaritans, too, in their attempt to maintain the worship of Yahweh, edited their own Pentateuch (i.e. the Five Books of Moses) "In their version, Mount Gerizim is described as the chosen place for the sanctuary" (Archaeological Study Bible, 1727) which is a blatant violation of the latter command of the Lord  to build an altar in Mount Ebal in Deuteronomy 27:4-8. This was in fact only part of their attempt to make some 6,000 changes to their Pentateuch (called the Samaritan Pentateuch).

In our New Testament era, all believers are the temple of the Holy Spirit and we live under grace and not under law. However, the importance of worshipping together as one faith community is still important in order to maintain the orthodoxy of our biblical faith. As one leaves his or her faith community, the danger of a lack of accountability cannot be overlooked, because often this opens to the possibility of the formation of cults and the breeding of heresies. Joseph Smith, the founder of Mormonism, is a case in point.

Reflexão meditativa
Re
ndição de contas com a comunidade de fé

Vocês, porém, não adorarão o Senhor, o seu Deus, como eles adoram os seus deuses. 5 Mas procurarão o local que o Senhor, o seu Deus, escolher dentre todas as tribos para ali pôr o seu Nome e sua habitação.” (NVI-PT) (Deuteronômio 12:4-5)

Além de parecer restritiva demais, a instrução na qual o Senhor exige que todos os sacrifícios e ofertas sejam apresentados somente no local designado também pode parecer pouco prático, dada a extensão territorial da Terra Prometida. No entanto, a história de Israel acabou mostrando a sabedoria do Senhor ao lhes dar este mandamento.

O objetivo dessa exigência rigorosa sobre o local do sacrifício (e portanto da adoração ao Senhor) não era somente proteger os israelitas da possibilidade de que eles começassem a adorar os deuses dos cananeus (12:1-3); também visava impedi-los de realizar à sua maneira os rituais de adoração que Deus tinha prescrito a fim de que houvesse uma distinção entre a adoração de Javé e qualquer tipo de adoração pagã.

Aconteceu que, após a divisão do reino de Israel nos reinos norte e sul, Jeroboão violou descaradamente essa instrução, pois temia que seu povo voltasse ao reino do sul para oferecer sacrifícios no templo de Jeová em Jerusalém e transferisse sua lealdade para esse reino. Por isso, ele estabeleceu dois bezerros de ouro, um em Betel e outro em Dã, mergulhando o povo no pecado (1 Reis 12).

Essa flagrante violação da obrigação de adorar ao Senhor no local de adoração designado tornou-se tão comum em ambos os reinos (do sul e do norte) que o povo costumava adorar ao Senhor nos “altos”, assim como faziam os cananeus na adoração de seus deuses. Vemos repetidamente que mesmo quando alguns dos reis mais piedosos de Judá (como Joás) voltaram ao Senhor, "os altares idólatras não foram derrubados; o povo continuava a oferecer sacrifícios e a queimar incenso neles" (2 Reis. 12:3).

Em sua tentativa de preservar a adoração de Yahweh, os samaritanos também fizeram sua própria versão editada do Pentateuco (os Cinco Livros de Moisés). "De acordo com a sua versão, o Monte Gerizim foi escolhido como o lugar do santuário" (Archaeological Study Bible, 1727), uma flagrante violação do mandamento posterior do Senhor (em Deuteronômio 27:4-8) de construir um altar sobre o Monte Ebal. Na verdade, isso é só um exemplo de aproximadamente 6.000 alterações que tentaram fazer em sua versão do Pentateuco (conhecido como o Pentateuco Samaritano).

Em nossa era neotestamentária, todos os crentes são o templo do Espírito Santo, e vivemos sob a graça, não sob a lei. Mesmo assim, continua sendo importante adorar juntos como uma comunidade de fé, a fim de preservar a ortodoxia da nossa fé bíblica. Quando uma pessoa deixa sua comunidade de fé, não pode ser ignorado o perigo de não ter ninguém a quem render contas, pois muitas vezes isso propicia a formação de seitas e o desenvolvimento de heresias. Um bom exemplo disso é Joseph Smith, o fundador do mormonismo.

Day 6

Dia 6

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Deuteronomy 12:15–32

Specific Legislations—Worship only in designated place (II)

After laying down strict prohibitions of worshipping at any place other than the designated place (i.e. the Tabernacle), Moses seeks to clarify with the following commands when they are in the Promised Land:

(1) Eating of meat not offered to the Lord (vv. 15-16)

a. In the eating of meat of animals not meant for offering, is the ceremonial cleanness of the eater immaterial (i.e. does it matter)? (v. 15)

b. What is one rule that still applies in the eating of any animals? (v. 16)

(2) Why is it imperative that they do not eat anything (whether meat or grain), which is meant to be offered to the Lord, in their own towns? (vv. 17-19)

(3) Why does Moses feel the need to make such a reiteration, especially in summarizing it again in vv. 20-21?

a. What is the reason that under no circumstances can blood be eaten? (v. 23)

b. How does this prohibition show God’s attitude toward all lives, human or otherwise?

(4) The treatment of the blood of sacrificed animals is reiterated in vv. 26-28:

a. Why must all consecrated things for sacrifice to the Lord be clean animals and birds? (Genesis 8:20)

b. How should their blood be treated? Why?

c. Why is such treatment so important for them to observe strictly?

(5) Be different from the pagan nations (vv. 29-31)

a. How wicked are the nations they are going to drive out? (v. 31)

b. Why does Moses use the word “hate” to describe God’s attitude toward their detestable practices?

c. Which of their detestable practices is cited here? (v. 31b)

d. Why are the people prohibited to even enquire of the ways of how these nations served their gods? (v. 30)

e. What might be the reason for the repeated emphasis on the prohibition of  eating blood of animals in this section?

(6) Why does Moses end this section of the law with the command of not adding to or subtracting from this stipulation? (v. 32)

(7) What might be the reason or motive for the people to add or subtract from the law?

(8) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Note:

It is important to bear in mind that “in ancient religion the two acts (to slaughter and to sacrifice) were inseparable. But now that sacrifice at local shrines has been abolished, some mechanism must be established to enable the Israelites to eat meat even then they cannot come to the central place of worship. What follows are innovative regulations for the practice that the rabbis called shehitat hulin, ‘secular slaughter’” (The Five Books of Moses, 943).

Reflexão sobre as Escrituras
Deuteronômio 12:15–32

Legislação Específica—Um lugar único é designado para o culto (II)

Depois de estabelecer leis estritas que proibiam a adoração em qualquer lugar que não fosse o local designado (ou seja, o Tabernáculo), Moisés procurou esclarecer suas palavras com os seguintes mandamentos a serem observados pelo povo após sua entrada na Terra Prometida:

(1) O consumo de carne que não destinada a ser oferecida ao Senhor (vv. 15-16)

a.  A pureza cerimonial era uma questão irrelevante no contexto do consumo de carne de animais não designados como ofertas? (Quer dizer, realmente importava?) (v. 15)

b. Qual regra permanecia aplicável, mesmo para o consumo de animais comuns? (v. 16)

(2) Por que era obrigatório que o povo não comesse nada em suas próprias cidades (fosse carne ou grãos) que estivesse destinado como oferta ao Senhor? (vv. 17-19)

(3) Por que Moisés sentiu a necessidade de reiterar esse mandamento, especialmente na forma em que ele é resumido novamente nos vv. 20-21?

a. Por que o sangue não devia ser consumido em circunstância alguma? (v. 23)

b. Como essa proibição revela a atitude de Deus com relação a todas as formas de vida, não só a vida humana?

(4) Os vv. 26-28 reiteram como o povo devia tratar o sangue dos animais abatidos:

a. Por que somente os animais e pássaros limpos podiam ser consagrados como sacrificios ao Senhor? (Gênesis 8:20)

b. Como o sangue desses animais devia ser tratado? Por quê?

c. Por que era tão importante que o povo observasse rigorosamente as regras que regiam esse tratamento?

(5) Israel devia ser diferente das nações pagãs (vv. 29-31)

a. Quão perversas eram as nações que o povo iria expulsar? (v. 31)

b. Por que Moisés usa a palavra "odeia" para descrever a atitude de Deus para com as práticas detestáveis dessas nações?

c. Qual de suas práticas detestáveis é citada neste trecho? (v. 31b)

d. Por que o povo é proibido até mesmo de indagar sobre como essas nações serviam os seus deuses? (v. 30)

e. Qual pode ter sido a razão para a repetição neste trecho da ênfase sobre a proibição de comer sangue de animais?

(6) Por que Moisés encerra esta porção da lei com a ordem de que nada devia ser acrescentado nem eliminado desta provisão? (v. 32)

(7) Qual teria sido a razão ou motivação daqueles que talvez quisessem acrescentar ou eliminar alguma porção da lei?

(8) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Nota :

Cabe ressaltar que “os dois atos (abater e sacrifícar) eram inseparáveis na religião antiga. No entanto, com a abolição do sacrifício nos santuários locais, era necessário estabelecer algum mecanismo que permitisse aos israelitas comer carne, mesmo quando não pudessem ir ao local central de culto. O que se segue são regulamentos inovadores para esta prática que os rabinos chamavam de shehitat hulin, 'o abate secular'” (The Five Books of Moses, 943).

Meditative Reflection
The Sanctity of Life

But be sure you do not eat the blood, because the blood is the life, and you must not eat the life with the meat.” (Deut. 12:23)

“What precedes I have introduced in its proper place, viz., that they should not kill the sacrifices anywhere but in the sanctuary, of which there was only one in Judea. Here the permission to eat meat is given, provided that they do not offer the animals to God, but eat of them as of wild beasts. By way of example, two kinds are mentioned, the roe-buck and the hart, of which no offering was made. They are, therefore, freely allowed to eat meat wheresoever they pleased, with this exception, that they should not taste the blood; for, although this was observed by their forefathers before the giving of the Law, God ratifies it anew when He would gather a peculiar people to Himself. We know that immediately after the deluge, Noah and his posterity were commanded to abstain from blood; but, inasmuch as the greater part of mankind soon degenerated, it is probable that all nations neglected God’s command, and permitted to themselves a universal license on this point; and it is even questionable whether this observance, which was everywhere fallen into desuetude, prevailed among the family of Shem. Certainly it may be conjectured from the renewed promulgation of the law, that it was altogether obsolete; at any rate, God would have His chosen people distinguished by this mark of separation from heathen nations.

"The reason of the prohibition which is now mentioned had already been declared, viz., because the blood is the seat of life. But although it was allowable to kill an animal for food, yet, was it a useful restraint to prevent inhumanity, that they should not touch the blood; for if they abstained from the blood of beasts, much more necessary was it to spare human blood. After God, therefore, has forbidden blood to be eaten, He immediately proceeds to speak of men themselves: ‘Whoso sheddeth man’s blood, by man shall his blood be shed: for in the image of God made he man.’ (Gen. ix. 4-6.) Hence I have deemed it appropriate to annex all the passages in which God commands the people to abstain from blood, to the Sixth Commandment. In itself, indeed, the eating of blood was a thing of no great importance: since, therefore, God so often inculcates a point of so little weight, it may be inferred that the law has some further object. To this may be added the severity of the punishment, for surely it was not a crime worthy of death to taste the blood of some little bird; and hence, also, it is manifested that the prohibition had another meaning, viz., that cruelty might be abhorred. And the words of Moses shew that the eating of blood is not forbidden because it infected man with its uncleanness, but that they might account the life of man to be precious; for it is said, ‘the blood is the life,’ which, in the opinion of Augustine, is equivalent to its being ‘the sign of life;’ but Moses rather means that animal life is contained in the blood. Wherefore, blood, which represents the life, was not interdicted without reason, nor was it only sinful to eat the blood by itself, but also together with the flesh, as is expressly declared both in Deuteronomy and in the last passage from Leviticus (i.e. chapter 19)." (Calvin’s Commentaries III, 29-30)

Reflexão meditativa
O caráter sagrado
da vida

Mas não comam o sangue, porque o sangue é a vida, e vocês não poderão comer a vida com o sangue.” (NVI-PT) (Deuteronômio 12:23)

Aquilo que vem antes eu incluí em seu devido lugar, a saber, que não lhes era permitido matar os sacrifícios em qualquer lugar que não fosse santuário, do qual havia apenas um na Judéia. Neste trecho, eles recebem permissão para comer carne, desde que os animais não sejam oferecidos a Deus, mas sejam comidos como qualquer animal selvagem. Como exemplos são mencionadas duas espécies (o corço e o veado) que nunca eram apresentados como ofertas. Portanto, o povo podia comer carne livremente onde quisesse, com a única exceção de que não lhes era permitido provar o sangue; porque, embora essa regra tivesse sido observada por seus antepassados antes da promulgação da Lei, Deus a ratificou novamente quando decidiu reunir um povo especial para Si. Sabemos que imediatamente após o dilúvio Noé e sua posteridade foram ordenados a se abster de comer sangue; no entanto, como a maioria da humanidade logo degenerou, é provável que todas as nações tivessem descumprido esse mandamento de Deus, permitindo-se licença universal com respeito a isso; é até duvidoso que essa observância, que em todos os lugares caiu em desuso, tenha prevalecido entre a família de Sem. Com base na nova promulgação da lei, pode-se supor que certamente já estava completamente obsoleta; em qualquer caso, Deus queria que Seu povo escolhido fosse distinguido das nações pagãs por meio dessa marca de separação.

“A razão da proibição agora mencionada já havia sido declarada, a saber, o sangue é a fonte da vida. Embora era permitido matar e comer um animal, a proibição de tocar o sangue funcionou como uma útil coibição para evitar a desumanidade; se o povo devia se abster do sangue dos animais, era muito mais necessário poupar o sangue humano. Portanto, depois que Deus proibiu o consumo de sangue, Ele imediatamente disse o seguinte sobre os próprios homens: 'Quem derramar sangue do homem, pelo homem seu sangue será derramado; porque à imagem de Deus foi o homem criado' (Gênesis ix.4-6). Por isso, eu considerei apropriado juntar com o Sexto Mandamento todas as passagens nas quais Deus manda povo se abster do sangue. O ato em si de comer sangue não era um assunto de grande importância: portanto, uma vez que Deus insiste com tanta frequência num ponto de tão pouca importância, pode-se deduzir que a lei tem algum objetivo além disso. A essa observação podemos acrescentar também a da severidade do castigo; certamente não era um crime digno de morte provar o sangue de um passarinho; portanto, também fica claro que a proibição tinha algum outro significado, a saber, que a crueldade devia ser abominada. E as palavras de Moisés mostram que a razão da proibição do consumo de sangue não era que ele infectaria o homem com sua imundície, mas para que a vida humana fosse considerada preciosa; diz-se, portanto, que 'o sangue é a vida', o que, segundo a opinião de Agostinho, é o equivalente a dizer 'o sinal da vida'; mas o que Moisés quis dizer foi que a vida animal está contida no sangue. Portanto, a proibição do sangue, que representa a vida, não foi dada sem razão, e o consumo de sangue não era pecaminoso somente quando era consumido sozinho, mas também quando era consumido junto com carne, como é declarado expressamente em Deuteronômio e na última passagem de Levítico (quer dizer, o capítulo 19).”
(Comentários de Calvin
o III, 29-30)

Day 7

Dia 7

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Deuteronomy 13:1–18

Specific Legislations—Dealing with people who lead them to worship other gods:

(1) Dealing with prophets who lead them to worship other gods(vv. 1-5):

a. Should the ability to perform signs and wonders be the basis of testing if a prophet is from God? Why or why not? (v. 1; Exod. 7:11-12; Matt. 24:24)

b. Should the fulfillment of prophecies be enough proof? Why or why not? (v. 2)

c. What then is the ultimate basis of proof to discern if a prophet is from God or not? (v. 4)

d. How may we apply these principles today?

e. What should they do with false prophets? Why? (v. 5)

(2) Dealing with loved ones who entice them to worship other gods (vv. 6-11):

a. What might be the reason one follows their loved ones to worship gods other than the Lord?

b. What does the law require them to do even if the enticer is one of their loved ones? (v. 9)

c. What impact would it have when they are “the first in putting them to death”? (v. 9)

d. Do you think you could follow this command if you were one of the Israelites? Why or why not?

(3) Dealing with a town of apostasy in Israel (vv. 12-18)

a. What should they do upon hearing a report of apostasy in one of Israel’s towns? (v. 14)

b. What should they do to the town if the report is true? (v. 15)

c. What are they to do with the plunder of that town? (vv. 16-17) What does it signify?

(4) Why does the Lord impose such a harsh and severe punishment on all who entice His people to serve other gods?

(5) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
Deuteronômio 13:1–18

Legislação Específica — Como o povo devia lidar com pessoas que procuravam incitá-los a adorar outros deuses:

(1) Como lidar com profetas que procuravam incitá-los a adorar outros deuses (vv. 1-5):

a.  A capacidade de realizar sinais e maravilhas devia ser a base para determinar se algum profeta era de Deus? Por que ou por que não? (v. 1; Êxodo 7:11-12; Mat. 24:24)

b. O cumprimento de suas profecias devia ser evidência suficiente? Por que ou por que não? (v. 2)

c. Portanto, em última instância, qual era a base para discernir se um profeta era de Deus ou não? (v. 4)

d. Como podemos aplicar esses princípios hoje?

e. O que o povo devia fazer com os falsos profetas? Por quê? (v. 5)

(2) Como deviam lidar com entes queridos que procuravam incitá-los a adorar outros deuses (vv. 6-11):

a. O que teria levado uma pessoa a seguir seus entes queridos na adoração de outros deuses além de Jeová?

b. O que a lei exigia que o povo fizesse, mesmo que a pessoa fosse um de seus entes queridos? (v. 9)

c. Qual teria sido o impacto do fato de que “sua mão será a primeira contra ele a matá-lo”? (v. 9)

d. Se você fosse um dos israelitas, poderia ter obedecido a este mandamento? Por que ou por que não?

(3) Como deviam lidar com uma cidade apóstata inteira em Israel (vv. 12-18)

a. O que deviam fazer ao ouvir que uma das cidades de Israel havia apostatado? (v. 14)

b. O que deviam fazer com a cidade no caso de que o relato fosse verdadeiro? (v. 15)

c. O que deviam fazer com os despojos daquela cidade? (vv. 16-17) O que isso simboliza?

(4) Por que Jeová impôs um castigo tão duro e severo a qualquer pessoa que induzisse Seu povo a servir a outros deuses?

(5) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
Dealing with Apostasy

Stone them to death, because they tried to turn you away from the LORD your God, who brought you out of Egypt, out of the land of slavery.” (Deut. 13:10)

When the people are about to enter the Promised Land, and are, therefore, in danger of following the gods of the nations that they are going to drive out, Moses imposes very strict and stringent laws that deal severely with those who entice God’s people to follow the gods of these nations, and they include prophets (13:1-5), their loved ones (13: 6-11) and the entire town (13:12-18).

We certainly understand the reason behind these strict and stringent laws because if they do not eradicate every possible enticement to worship other gods, not only just those who entice them but all of the people would fall under the judgment of the Lord. However, we cannot help but think of the extreme Muslims of our days who are exacting the same punishment on all those whom they consider “infidels”. Are they not following the same instructions laid down by Moses here? Did the church in past centuries not burn heretics at the stake?

Of course, the Muslims cannot and should not follow the same instructions laid down by Moses because they do not worship the One True God of the Israelites. It is absolutely wrong to say that the Muslims worship the same God as ours. Just as the people made Aaron make them a golden calf to replace the Lord as the god who led them out of Egypt (Exodus 32:4), Mohammed has created the Koran to make another god for the Muslims to follow.

However, although the stake-burners thought they were following the instructions of Moses, they failed to understand that upon the redemption accomplished by our Lord Jesus Christ on the cross, we no longer live under the law, but under grace. Those who crucified our Lord to the cross had committed a far more heinous sin than those who might have enticed God’s people to worship other gods, because they killed the Son of God. Yet, as we know, our Lord prayed for their forgiveness, saying, “Father forgive them, for they do not know what they are doing.” (Lk. 23:34).

Therefore, we should pray for the Muslims, because they too, “do not know what they are doing”. And as far as the heretics within Christendom are concerned, we should follow the example of the Apostle Paul, in admonishing them unto repentance; and should they not, we can only hand them over to Satan (1 Tim. 1:20) — i.e. leaving them in the hands of God because judgment will certainly begin with the household of God. (1 Pet. 4:17)

Reflexão meditativa
Como lidar com a apostasia

"Apedreje-o até a morte, porque tentou desviá-lo do Senhor, o seu Deus, que o tirou do Egito, da terra da escravidão." (NVI-PT) (Deut. 13:10)

Quando o povo estava prestes a entrar na Terra Prometida (e, portanto, corria o risco de seguir os deuses das nações que deviam expulsar), Moisés impôs leis muito rígidas e rigorosas que tratavam duramente qualquer pessoa que incitasse o povo de Deus a seguir os deuses dessas nações, fosse um profeta (13:1-5), ente querido (13:6-11) ou até mesmo uma cidade inteira (13:12-18).

Certamente entendemos a razão por trás dessas leis severas e rígidas: se o povo não erradicasse todas as tentações possíveis de adorar outros deuses, o povo inteiro (não só aqueles que procuravam seduzi-lo) cairia sob o juízo de Jeová. No entanto, é impossível não pensar nos muçulmanos extremistas da nossa época que atualmente impõem o mesmo castigo a todos aqueles que são considerados por eles como "infiéis". Afinal, eles não estão seguindo as mesmas instruções dadas aqui por Moisés? Nos séculos passados, a igreja não queimava os hereges na fogueira?

Claro, os muçulmanos não podem e não devem seguir as instruções dadas aqui por Moisés porque eles não adoram o Único e Verdadeiro Deus dos Israelitas. É totalmente errado dizer que os muçulmanos adoram o mesmo Deus que nós. Assim como o povo ordenou a Arão que lhe fizesse um bezerro de ouro para substituir Jeová como o deus que os tirou do Egito (Êxodo 32:4), Maomé criou o Alcorão para fazer outro deus que os muçulmanos pudessem seguir.

No entanto, embora aqueles que queimavam hereges pensassem que estavam seguindo as instruções de Moisés, não entendiam que depois da redenção realizada por nosso Senhor Jesus Cristo na cruz, não vivemos mais sob a lei, mas sob a graça. Aqueles que crucificaram o nosso Senhor na cruz cometeram um pecado muito mais hediondo do que aqueles que podem ter tentado o povo de Deus a adorar outros deuses, uma vez que mataram o próprio Filho de Deus. Mas sabemos que, apesar disso, o nosso Senhor orou pedindo a Deus que os perdoasse, dizendo: "Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo" (Lucas 23:34).

Portanto, devemos orar pelos muçulmanos, uma vez que eles também “não sabem o que estão fazendo”. E no que diz respeito a qualquer herege que possa haver dentro da cristandade, devemos seguir o exemplo do apóstolo Paulo e admoestá-lo ao arrependimento; se não se arrepender, nossa única outra opção é entregá-lo a Satanás (1Tm 1:20) — isto é, deixá-lo nas mãos de Deus, porque o juízo certamente começará pela casa de Deus. (1 Pedro 4:17)