Guia devocional da Bíblia

Day 1

Dia 1

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
2 Chronicles 16:1–14

This week, we shall continue the study of 2 Chronicles of the Old Testament.

(1) From the account in 2 Chronicles 13:19, it appears that Ramah, which was between Bethel and Jerusalem, was then under the control of Judah: What was Baasha’s purpose of invading and fortifying Ramah? (see 1 Ki. 12:26-27 also)

(2) How did Asa react to this invasion? Why?

(3) Contrast 14:11ff with Asa’s reaction to Baasha’s threat. What does it tell you about Asa’s response to this invasion?

(4) What might be the reason for such a drastic change of attitude?

(5) This political maneuver obviously worked.

a. Did it necessarily mean that God approved of it? Why or why not?

b. Did Asa consult the Lord beforehand?

c. Was it necessarily a sign of not trusting in the Lord? Why or why not?

(6) What was God’s verdict of his action? (v. 9)

(7) How did Asa respond to the rebuke of the prophet?

(8) What has happened to Asa to cause such a change in his spiritual life?

(9) About Asa’s attitude toward the disease in his feet:

a. Is it not right to consult physicians?

b. How do you look upon the life of Asa?

(10) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
2 Crônicas 16:1–14

Nesta semana continuaremos o nosso estudo de 2 Crônicas no Antigo Testamento.

(1) Com base no relato de 2 Crônicas 13:19, parece que Ramá (localizada entre Betel e Jerusalém) estava sob o controle de Judá naquela época. Qual era o objetivo de Baasa ao invadir e fortificar Ramá? (vide também 1 Reis 12:26-27)

(2) Como Asa reagiu diante dessa invasão? Por quê?

(3) Compare o que os vv. 14:11 e ss. dizem com a reação de Asa diante da ameaça de Baasa. O que isso mostra sobre a resposta de Asa a essa invasão?

(4) Qual pode ter sido o motivo dessa mudança de atitude tão radical?

(5) É óbvio que sua manobra política funcionou.

a. Isso quer dizer necessariamente que Deus a aprovou? Por que ou por que não?

b. Asa consultou a Jeová antes de agir?

c. Suas ações eram necessariamente um sinal de que não confiava em Jeová? Por que ou por que não?

(6) Qual foi o veredicto de Deus sobre suas ações? (v. 9)

(7) Como Asa respondeu diante da repreensão do profeta?

(8) O que tinha acontecido com Asa para causar uma mudança tão radical em sua vida espiritual?

(9) Reflita sobre o seguinte em relação à atitude de Asa diante de sua doença nos pés:

a. Será que não é certo consultar médicos?

b. O que você acha da vida de Asa?

(10) Qual é a mensagem principal para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
Nobody is Perfect

They laid him on a bier covered with spices and various blended perfumes and they made a huge fire in his honor.” (2 Chr. 16:14)

For whatever reason, the Books of Chronicles tend to report more about the good deeds of the kings of Judah than their shortcomings, but not in the case of king Asa. While 1 Kings 15 appears to speak of how he turned the tide of the spiritual life of Judah around, pointing to his expulsion of (foreign) male prostitutes, getting rid of idols set up by his fathers and even destroying his grandmother’s image of Asherah pole, cumulating to the conclusion that “Asa’s heart was fully committed to the Lord all his life” (1 Ki. 15:11-14).

However, 2 Chronicles is more candid about Asa’s shortcomings in that his alliance with Ben-Hadad was wrong because he “relied on the king of Aram and not only the Lord”, and as he was suffering from a foot disease in his older years, “he did not seek help from the Lord, but only from the physicians” (16:7, 12).

One wonders how the Book of the Kings could still affirm that Asa’s heart was fully committed to the Lord all his life.

I find that this particular issue with Asa clearly shows how we should approach the Scriptures, and that is what John Wesley taught us—“comparing spiritual things with spiritual”, meaning to “consider parallel passages of Scripture” (Mr. Wesley’s Preface to the Sermons, xix, 6), because all 66 books together form the complete revelation of God in His Word. Just like the Four Gospels give us different perspectives concerning the life and teachings of Jesus Christ and there are no contradictions but complements, it is so with the Books of Kings and the Books of Chronicles.

While the Books of Chronicles are very candid with the failures of Asa, the Books of the Kings allow us to understand as much as that was the case, God overlooked even these shortcomings and counted him as fully committed to Him, because He knows that nobody is perfect.

This, perhaps, was how the people looked at the life of Asa too and gave him a grand burial to honor him (16:14). I believe this is how we should view the lives of our brothers and sisters in Christ as well.

Reflexão meditativa
N
inguém é perfeito

"Deitaram-no num leito coberto de especiarias e de vários perfumes de fina mistura, e fizeram uma imensa fogueira em sua honra." (NVI-PT) (2 Crônicas 16:14)

Por alguma razão, os livros de Crônicas em geral dão mais informações sobre as boas obras dos reis de Judá do que sobre suas faltas; no entanto, esse não é o caso do rei Asa. A passagem em 1 Reis 15 parece narrar como Asa mudou o rumo da vida espiritual de Judá; ela menciona sua expulsão dos prostitutos (estrangeiros) e sua destruição dos ídolos criados por seus pais (incluindo a imagem de Aserá de sua avó), e chega à conclusão de que "o coração de Asa foi totalmente dedicado ao Senhor durante toda a sua vida" (1 Reis 15:11-14).

No entanto, o livro de 2 Crônicas é mais franco sobre as deficiências de Asa ao dizer que sua aliança com Ben- adad estava errada porque ele havia "Por você ter pedido ajuda ao rei da Síria e não ao Senhor, ao seu Deus", e que quando ele sofreu de doença nos pés em sua velhice, "não buscou ajuda do Senhor, mas só dos médicos." (16:7, 12).

No entanto, o livro de 2 Crônicas é mais franco sobre as deficiências de Asa, mostrando que esteve errado ao formar uma aliança com Ben-Hadade porque ele tinha "pedido ajuda ao rei da Síria e não ao Senhor, ao seu Deus". Além disso, quando sofreu de uma doença nos pés em sua velhice, “não buscou ajuda do Senhor, mas só dos médicos” (2 Crônicas 16:7, 12).

Qualquer um se perguntaria como o Livro dos Reis pode afirmar que o coração de Asa esteve totalmente comprometido com o Senhor durante a vida inteira.

Eu acho que esta questão específica com relação a Asa nos mostra claramente como devemos abordar as Escrituras, a saber, devemos seguir o ensinamento de John Wesley: "comparando as coisas espirituais com as espirituais"; isso quer dizer "considerar as passagens paralelas das Escrituras" (do Prefácio aos Sermões do Sr. Wesley, xix, 6), uma vez que o conjunto dos 66 livros formam a revelação completa de Deus em Sua Palavra. Assim como os Quatro Evangelhos nos oferecem diferentes perspectivas sobre a vida e os ensinamentos de Jesus Cristo, sem contradições, mas sim detalhes que se complementam mutuamente, o mesmo acontece com os livros de Reis e Crônicas.

Enquanto os Livros das Crônicas falam abertamente sobre as falhas de Asa, os Livros dos Reis nos permitem entender que, apesar disso, Deus ignorou até mesmo essas falhas, considerando-o uma pessoa totalmente comprometida com Ele, pois Ele sabe que ninguém é perfeito.

Isso talvez tenha sido o que o povo viu na vida de Asa; por isso lhe deram um grande enterro para honrá-lo (16:14). Eu acho que é assim que devemos ver as vidas dos nossos irmãos e irmãs em Cristo.

Day 2

Dia 2

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
2 Chronicles 17:1–19

(1) Can you recall the latter years of Asa in the previous chapter? What kind of a king had he become?

(2) How old was Jehoshaphat when he ascended to the throne? (20:31) Did the latter years of Asa’s reign have any effect on him? (vv. 3-4)

(3) What further reform did he perform in addition to what his father had previously done? (v. 6)

(4) Instead of simply removing idols from Judah, what did he do in order to change the hearts of the people as well? (vv. 7-9)

(5) What example did he set for us?

(6) How did his kingdom fare in terms of the following?

a. Internal stability (v. 5)

b. External strength (vv. 10-11)

(7) The Bible says Jehoshaphat “became more and more successful” (v. 12).

a. How was his military strength compared to that of his father Asa? (vv. 14-18 versus 14:8)

b. Do you think his success was the result of military strategy including the building of many fortified cities? Why or why not? (vv. 3-5)

(8) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
2 Crônicas 17:1–19

(1) Você se lembra dos últimos anos de Asa descritos no capítulo anterior? Que tipo de rei ele havia se tornado?

(2) Quantos anos Josafá tinha quando subiu ao trono? (20:31) Os últimos anos do reinado de Asa tiveram algum efeito sobre ele? (vv. 3-4)

(3) Que outra reforma ele realizou, além da reforma que seu pai havia feito antes dele? (v. 6)

(4) Em vez de simplesmente remover os ídolos de Judá, o que mais ele fez para mudar o coração do povo? (vv. 7-9)

(5) Que exemplo ele nos deu?

(6) Como foi seu reino com relação ao seguinte?

a. a estabilidade interna (v. 5)

b. seu poder na política externa (vv. 10-11)

(7) A Bíblia diz que Josafá "foi se tornando cada vez mais poderoso" (v. 12)

a. Como sua força militar se compara à de seu pai Asa? (vv. 14-18 vs. 14:8)

b. Você acha que seu sucesso foi resultado da adoção de uma estratégia militar que incluia a construção de muitas cidades fortificadas? Por que ou por que não? (vv. 3-5)

(8) Qual é a mensagem principal para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
The Centrality of the Word of God

They taught throughout Judah, taking with them the Book of the Law of the Lord; they went around to all the towns of Judah and taught the people.” (2 Chr. 17:9)

As we see the continued decay of the moral fabric in our society, many seek to fight to change the laws of the land, hoping that we could restore a culture that is moral and in tune with the teachings of the Bible. It is a very noble and admirable effort, however, we all know that we cannot legislate morality, because it is a matter of the heart. Even more importantly, our mission is to bring people into the Kingdom of God and not to impose a Christian culture on the society, and the former can only be done through the repentance of individuals to the Lord Jesus Christ, one at a time.

Jehoshaphat obviously understood this spiritual truth. As much as he could impose a godly culture on his own nation, by the destruction of all forms of idol worship and practices that were detestable to the Lord which he did in a far more radical manner than his father Asa (16:6), he knew that ultimately spiritual transformation had to begin in the heart of the people. As a result, he mobilized his officials together with Levites and priests to teach the Word of God “throughout Judah” (v. 9), and it brought about not only an external transformation, but that “The fear of the Lord fell on all the kingdoms of the land surrounding Judah” (v. 10).

This is great example for us to follow. True transformation, whether in our home or our church, always begins with the teaching and learning of the Word of the Lord, without which there is no true transformation. The teaching of the Word of God has to remain central to the life of every Christian home and every church. These days, I am concerned especially about many church services in that the vibrancy of the “worship experience” has taken over the centrality of the preaching of the Word.

Reflexão meditativa
A centralidade da Palavra de Deus

“Eles percorreram todas as cidades do reino de Judá, levando consigo o Livro da Lei do Senhor e ensinando o povo.” (NVI-PT) (2 Crônicas 17:9)

Enquanto observamos a contínua degradação do tecido moral da nossa sociedade, muitos optam por lutar para mudar as leis do país, na esperança de que seja possível restaurar uma cultura de moralidade em sintonia com os ensinamentos da Bíblia. Embora seu esforço seja muito nobre e admirável, todos sabemos que a moral não pode ser legislada, uma vez que se trata de uma questão do coração. Mais importante ainda, nossa missão é levar as pessoas ao Reino de Deus, e não impor uma cultura cristã à sociedade, e essa missão só pode ser cumprida por pessoas que se arrependem para o Senhor Jesus Cristo, uma de cada vez.

Josafá entendeu claramente essa verdade espiritual. Embora ele tenha imposto uma cultura de piedade em sua própria nação mediante a destruição de todas as formas de idolatria e práticas detestáveis diante de Jeová, algo que ele fez de maneira muito mais radical do que o que seu pai Asa havia feito (16:6), Josafá sabia que, em última análise, a transformação espiritual precisa começar no coração das pessoas. Por isso ele mobilizou seus oficiais, juntamente com os levitas e sacerdotes, para ensinar a Palavra de Deus “por todas as cidades de Judá” (NVT) (v. 9); isso não só produziu uma transformação externa, mas "O temor do Senhor caiu sobre todos os reinos ao redor de Judá" (v. 10).

Este é um grande exemplo que devemos seguir. A verdadeira transformação, seja em nosso lar ou em nossa igreja, sempre começa com o ensino e o aprendizado da Palavra de Jeová, sem o qual não pode haver uma verdadeira transformação. O ensino da Palavra de Deus deve permanecer no centro da vida de todo lar cristão e de toda igreja. O que me preocupa muito sobre os cultos em muitas igrejas hoje é que a vitalidade da “experiência de louvor” tem tomado o lugar da centralidade da pregação da Palavra.

Day 3

Dia 3

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
2 Chronicles 18:1–11

(1) What kind of a king was Ahab? (see 1 Ki. 16:30-33)

(2) Why then would Jehoshaphat marry his son to Ahab’s daughter? (2 Ki. 8:18) Should he do so?

(3) What caused king Ahab to wage another war against the Arameans? Where did his confidence come from? (see 1 Ki. 22:1-3)

(4) While Jehoshaphat was receptive to Ahab’s invitation to join forces against the Arameans, what did he ask Ahab to do and why?

(5) What was the difference between the two kings?

(6) Since Jehoshaphat asked, “Is there no longer a prophet of the Lord here whom we can inquire?” (18:6), what kind of prophets were the 400 men summoned by Ahab?

(7) Why was Micaiah not included in the original company of prophets?

(8) Why didn’t Ahab like to hear the truth from Micaiah? (v. 7)

(9) What about you? What do you prefer to hear?

(10) Why did the Bible seem to emphasize that the two kings were “dressed in their royal robes” in front of the prophets? Should this be their attitude in seeking the Lord?

(11) How did Zedekiah (who appeared to be the leader of the pack) seek to affirm the certainty of his prophecy?

(12) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
2 Crônicas 18:1–11

(1) Que tipo de rei era Acabe? (vide 1 Reis 16:30-33)

(2) Diante disso, por que Jeosafá casou seu filho com a filha de Acabe? (2 Reis 8:18) Foi uma boa decisão?

(3) O que levou o rei Acabe a travar outra guerra contra os arameus? Em que ele confiava? (vide 1 Reis 22:1-3)

(4) Embora Josafá tenha aceitado o convite de Acabe para unir forças contra os arameus, o que ele pediu que Acabe fizesse? Por quê?

(5) Que diferença havia entre os dois reis?

(6) Uma vez que Josafá perguntou: "não existe aqui mais nenhum profeta do Senhor, a quem possamos consultar?" (18:6), que tipo de profetas eram os 400 homens convocados por Acabe?

(7) Por que Micaías não foi incluído no grupo original de profetas?

(8) Por que Acabe não gostava de ouvir a verdade da boca de Micaías? (v. 7)

(9) E você? O que você prefere ouvir?

(10) Por que a Bíblia parece enfatizar o fato de que os dois reis estavam "usando vestes reais" na presença dos profetas? Isso mostra uma atitude correta por parte daquele que deseja consultar a Jeová?

(11) Como Zedequias (que aparentemente era o líder do bando) tentou afirmar a certeza de sua profecia?

(12) Qual é a mensagem principal para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
Enquiring the Lord the Wrong Way

Is there no longer a prophet of the Lord here whom we can inquire of?” (2 Chr. 18:6)

If we read the accounts of Ahab in 1 Kings, we will know that God had given Ahab so many chances to repent and humble himself before Him, and yet Ahab still would not truly seek the Lord or devote himself fully to Him. The battle in Mount Carmel should settle once-for-all for him that only the Lord is the One True God he should worship (1 Ki. 19). The dire prophesy by Elijah about the fate of his descendants should also make him turn to the Lord for good (1 Ki. 21:24). However, his so-called repentance was short-lived, and it amounted to nothing more than a sense of remorse. While he might stop worshipping Baal, he still lived for himself and for all intents and purposes, did not worship the Lord. This was fully demonstrated in his desire to wage war against the Arameans.

For one, he totally forgot that his defeat of the mighty army of Aram with his mere 7,000 soldiers was entirely the work of God (1 Ki. 20). How could he think that he himself could repeat such a victory all by himself—even with the help of Jehoshaphat whom he tried to manipulate through the marrying of his own daughter to his son (2 Ki. 8:18)?

Then, as Jehoshaphat reminded him that they should inquire first of the Lord, he obviously purposely left out Micaiah from the company of prophets he would inquire, just because, in his own words, “he [Micaiah] never prophesies anything good about me, but always bad” (2 Chr. 18:7).

It was obvious that he was not in the habit of consulting the Lord, even in very important matters. The Lord was never really a part of his life! The reason, however, was rather obvious. He knew what he did was not pleasing to the Lord, why should he ask then!

As bad as he was, I find that he was better than some of us! While he did not wish even to consult of the Lord in what he did, we, sometimes, want to “use” God to justify our course of action.

I remember many years ago when I was a businessman, there was a crisis in my business and I happened to be travelling to San Francisco. In the quietness of the hotel room, I read the Scriptures to seek God’s will. As I came across a passage in 2 Kings, it appeared to fit my situation perfectly, and I was so overwhelmed by the promises in the passage that I knelt down before the bed and praised the Lord.

After some years, as I looked back at what happened to my business, none of what I perceived as spoken to me by the Lord through the passage came to pass. I have come to understand that as much as I wanted to seek the Lord, my desire to solve my problem was so strong that I caused myself to read too much into the Word of God. Not that God had sent a “lying spirit” to deceive me (2 Chr. 18:20), I was deceived by my own desire without knowing it.

Reflexão meditativa
Consultar a Jeová pelos meios errados

"Não existe aqui mais nenhum profeta do Senhor, a quem possamos consultar?" (NVI-PT) (2 Crônicas 18:6)

Ao lermos os relatos de Acabe em 1 Reis, vemos que embora Deus tivesse dado a Acabe muitas oportunidades de se arrepender e se humilhar diante dEle, ele ainda não estava buscando a Jeová de forma genuína, nem estava dedicado totalmente a Ele. A Batalha no Monte Carmelo deveria ter mostrado, de uma vez por todas, que somente Jeová é o único Deus verdadeiro, o único Deus que Acabe devia adorar (1 Reis 19). A terrível profecia de Elias sobre o destino de seus descendentes também deveria tê-lo levado a voltar a Jeová para sempre (1 Reis 21:24). No entanto, seu suposto arrependimento não durou; foi um mero sentimento de remorso. Embora Acabe talvez tenha parado de adorar Baal, ele ainda vivia para si mesmo, o que significa que, para todos os efeitos, ele não adorava a Jeová. Isso foi plenamente demonstrado em seu desejo de travar uma guerra contra os arameus.

Por um lado, Acabe havia esquecido completamente que sua vitória sobre o poderoso exército sírio com apenas 7.000 soldados tinha sido inteiramente obra de Deus (1 Reis 20). Como ele podia pensar que era capaz de repetir essa vitória sozinhomesmo com a ajuda de Josafá, a quem tentou manipular casando sua própria filha com o filho dele (2 Reis 8:18)?

Logo, quando Josafá lembrou que eles precisavam consultar a Jeová primeiro, é óbvio que Acabe deliberadamente excluiu Micaías do grupo de profetas a serem consultados, simplesmente porque (em suas próprias palavras) ele (Micaías) "nunca profetiza coisas boas a meu respeito, mas sempre coisas ruins" (2 Crônicas 18:7).

É óbvio que Acabe não tinha o hábito de consultar a Jeová, mesmo quando se tratava de assuntos muito importantes. Na verdade, Jeová nunca tinha feito parte da vida dela! No entanto, a razão é bastante óbvia. Acabe sabia que suas obras não agradavam a Jeová; portanto, por que ele deveria consultá-Lo?

Por pior que tenha sido Acabe, já constatei que ele foi melhor do que alguns de nós! É verdade que ele nem queria consultar a Jeová para que fazia; no entanto, às vezes nós queremos "usar" Deus para justificar o nosso próprio plano de ação.

Lembro-me que há muitos anos, quando ainda era empresário, houve uma crise no meu negócio enquanto viajava por São Francisco. No silêncio do meu quarto de hotel, li as escrituras para buscar a vontade de Deus. Quando me deparei com uma passagem em 2 Reis que parecia se encaixar perfeitamente na minha situação, fiquei tão impressionado com as promessas da passagem que me ajoelhei ao lado da cama e louvei ao Senhor.

Alguns anos depois, ao relembrar o que havia acontecido com meu negócio, percebi que nada do que o Senhor tinha dito naquela passagem (supostamente para mim, de acordo com as impressões que tivera) tinha acontecido. Hoje percebo que embora eu realmente tivesse desejado buscar o Senhor, meu desejo de resolver meu problema tinha sido tão forte que me levou a ver coisas em Sua Palavra que na verdade não estavam ali. Isso não quer dizer que Deus enviou um "espírito mentiroso" para me enganar (2 Crônicas 18:20), mas que fui enganado de forma inconsciente pelo meu próprio desejo.


Day 4

Dia 4

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
2 Chronicles 18:12–34

(1) What kind of pressure did the prophet Micaiah face?

(2) What choices did he have?

(3) What did he choose and why?

(4) “The vision described by Micaiah was not merely a subjective drapery introduced by the prophet, but a simple communication of the real inward vision by which the fact had been revealed to him” (K&D, 196):

a. Do you agree? Why?

b. Why would God agree to send a “deceiving spirit” to the prophets?

c. Without this “deceiving spirit”, what would these prophets say (or had already said)?

d. So what role did the “deceiving spirit” play?

(5) How did Zedekiah respond to the words of Micaiah? Why?

(6) How did King Ahab respond to the words of Micaiah? Why?

(7) What should King Jehoshaphat have done under the circumstance?

(8) What did he do? (v. 28) Why?

(9) What price did he have to pay for his action? (vv. 31-32)

(10) What did Ahab do to avoid the fulfillment of God’s prophecy? (v. 29)

(11) In what ways does the Bible show quite sarcastically that his effort to avoid God’s prophecy was futile? (v. 33)

(12) What is the message to you today and how may you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
2 Crônicas 18:12–34

(1) Que tipo de pressão o profeta Micaías enfrentou?

(2) Que opções ele tinha?

(3) Qual dessas opção ele escolheu? Por quê?

(4) "A visão descrita por Micaías não foi um simples cenário subjetivo inventado pelo próprio profeta, mas um relato direto da visão interior real pela qual os fatos lhe foram revelados" (K&D, 196):

a. Você concorda? Por quê?

b. Por que Deus concordaria em enviar um "espírito mentiroso" aos profetas?

c. Sem esse “espírito mentiroso”, o que esses profetas teriam dito (ou talvez já tivessem dito)?

d. Portanto, qual foi o papel do "espírito mentiroso"?

(5) Como Zedequias respondeu às palavras de Micaías? Por quê?

(6) Qual foi a reação do rei Acabe ao ouvir as palavras de Micaías? Por quê?

(7) O que o rei Josafá deveria ter feito nessas circunstâncias?

(8) O que ele fez? (v. 28) Por quê?

(9) Que preço ele teve que pagar por suas ações? (vv. 31-32)

(10) O que Acabe fez para impedir o cumprimento da profecia de Deus? (v. 29)

(11) De que maneira a Bíblia mostra sarcasticamente que seu esforço para evitar a profecia de Deus foi inútil? (v. 33)

(12) Qual é a mensagem principal para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
Against the Tide

The messenger who had gone to summon Micaiah said to him,Look, the other prophets without exception are predicting success for the king. Let your word agree with theirs, and speak favorably'.” (2 Chr. 18:12)

It is never easy to stand for God’s truth in this world of sin; it is even harder when you have to stand against the opinion of others who think they are on the side of God.

Micaiah found himself in the latter situation which was complicated by the fact that these four hundred prophets really thought they were on God’s side and that their prophecy did come from the Lord.

While scholars are divided as to whether that deceiving spirit was sent by God among His own angels or that deceiving spirit was an evil spirit, the important point is that even without the help of that spirit, they had already decided to lie to the king saying, “Go…for God will give it into the king’s hand” (18:5). The deceiving spirit only served to seal their self-delusion and deception of the king.

How then would Micaiah know that his vision was genuine while the prophecy of the other prophets was a deception? The difference of course lies in the fact that Micaiah had resolved to tell “only what my God says” (18:13). His pure heart gave him the confidence that what he saw was of the Lord. With this confidence he told the two kings the truth and suffered the expected consequence—being put into prison. But, he was equally confident of his ultimate vindication (18:27) which appeared to happen within a really short period of time.

The lessons we learn from Micaiah include (1) it is often a lonely feeling when we stand up for the truth of God, (2) it is not only unpopular, we may have to face persecution or at least isolation, but (3) we will be vindicated ultimately, although it may take years or decades—and sometimes, we may have to wait till we see the Lord for our vindication. Just the same, all God asks of us is that we be faithful!

Reflexão meditativa
Contra a corrente

O mensageiro que tinha ido chamar Micaías lhe disse: 'Vê, todos os outros profetas estão predizendo que o rei terá sucesso. Tua palavra também deve ser favorável’.” (NVI-PT) (2 Crônicas 18:12)

Nunca é fácil defender a verdade de Deus neste mundo pecaminoso; porém, é ainda mais difícil quando se deve opor a opinião de outros que pensam estar do lado de Deus.

Micaías se encaixa na segunda dessas situações, que em seu caso foi ainda mais complicada pelo fato de os quatrocentos profetas realmente pensarem que estavam do lado de Deus e que sua profecia tinha vindo do Senhor.

Embora os eruditos estejam divididos quanto a se o espírito mentiroso que Deus enviou era um de Seus próprios anjos, ou se era algum espírito maligno, é importante notar que os profetas, mesmo sem a ajuda daquele espírito, já tinham decidido mentir para o rei dizendo: "Sim, pois o Senhor a entregará nas mãos do rei" (18:5). O espírito mentiroso só precisou confirmar seu auto-engano e o engano do rei.

Nesse caso, como Micaías percebeu que sua visão era genuína enquanto a profecia dos outros profetas era uma farsa? A diferença, é claro, estava no fato de Micaías ter resolvido dizer somente "o que o Senhor me mandar" (18:13). Seu coração puro lhe deu a confiança de que o que ele tinha visto de fato tinha vindo do Senhor. Foi com essa confiança que ele contou a verdade aos dois reis e sofreu a esperada consequência: foi preso. No entanto, ele teve a mesma certeza de sua reivindicação final (18:27), que aparentemente aconteceu logo depois.

Entre as lições que podemos aprender com Micaías estão as seguintes: (1) Muitas vezes nos sentimos sozinhos quando defendemos a verdade de Deus. (2) Além de ser impopular, suas consequências podem incluir a perseguição ou pelo menos o isolamento. (3) No entanto, ao longo prazo seremos justificados, mesmo que leve anos ou décadas—e em alguns casos talvez tenhamos de esperar até vermos o Senhor antes de isso acontecer. Seja qual for o caso, a única coisa que Deus nos pede é que sejamos fiéis.


Day 5

Dia 5

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
2 Chronicles 19:1–11

19:1-3—Reprimand by the Prophet

(1) Can you recall what happened at the battle with the Arameans in the last chapter?

a. To Ahab, the king of Israel

b. To Jehoshaphat himself

(2) What lesson should Jehoshaphat have learned?

(3) According to the seer, what sin has Jehoshaphat committed? (v. 2)

(4) What punishment would he receive from the Lord?

(5) Was it too harsh? Why or why not?

(6) What lesson can we learn from his mistake?

19:4-11—Turning People Back to the Lord

(7) Who were the key people Jehoshaphat appointed in his effort to turn the people to the Lord?

(8) Apart from delegating these responsibilities to the judges, the Levites and the priests, why did he go out himself as well? (v. 4)

(9) To the judges across Judah (vv. 6-7)

a. For whom are they serving as judges? (v. 6)

b. What then should their attitude be?

(10) To the Levites and priests in Jerusalem (vv. 8-10)

a. What responsibilities were they charged with? (v. 8)

b. How should they carry out their duties? (vv. 9-10)

(11) Clear division of authority (v. 11)

a. Who was the overall-in-charge of spiritual matters?

b. Who was the overall-in-charge of administrative matters?

(12) What is the main message to you today, and how may you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
2 Crônicas 19:1–11

19:1-3A repreensão do Profeta

(1) Você consegue se lembrar do que aconteceu com as seguintes pessoas na batalha contra os sírios mencionada no capítulo anterior?

a. Acabe, o rei de Israel

b. o próprio Josafá

(2) Que lição Josafá deveria ter aprendido?

(3) De acordo com o vidente, que pecado Josafá tinha cometido? (v. 2)

(4) Que castigo ele receberia de Jeová?

(5) Isso era duro demais? Por que ou por que não?

(6) Que lição podemos aprender com o erro de Josafá?

19:4-11Conduzir o povo novamente a Jeová

(7) Que pessoas-chave Josafá mencionou em seu esforço de conduzir o povo novamente a Jeová?

(8) Além de delegar essas responsabilidades aos juízes, levitas e sacerdotes, por que ele mesmo "saiu novamente entre o povo" (v. 4)?

(9) Os juízes de Judá (vv. 6-7)

a. A quem eles serviam como juízes? (v. 6)

b. Portanto, que atitude deviam ter?

(10) Os levitas e sacerdotes em Jerusalém (vv. 8-10)

a. Que responsabilidades haviam sido confiadas aos levitas? (v. 8)

b. Como eles deviam desempenhar suas funções? (vv. 9-10)

(11) Uma clara divisão de autoridade (v. 11)

a. Quem estava encarregado dos assuntos espirituais?

b. Quem estava encarregado dos assuntos administrativos?

(12) Qual é a mensagem principal para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
Hands-on Leadership

Jehoshaphat lived in Jerusalem, and he went out again among the people from Beersheba to the hill country of Ephraim and turned them back to the Lord, the God of their ancestors.” (2 Chr. 19:4)

In spite of the fact that Jehoshaphat erred both in establishing an alliance with the wicked King Ahab through marriage and in joining forces with him to fight the Arameans, I really admire him for “setting his heart on seeking God” and in his effort to turn the people back to the Lord (19:3, 4).

We have already considered how he sent his officials together with the Levites and priests to teach the people the Book of the Law which shows his understanding that spiritual transformation could not be imposed but has to begin with the hearts (17:7-9). However, we have come to understand that he did not stop there. He himself went out among the people from Beersheba (in the south) to the hill country of Ephraim (to the north of his kingdom) to turn the people back to the Lord. While we are not told how he did it, it is not far-fetched to imagine that he would be teaching and exhorting the people with the Word of the Lord himself, and he would check whether his officials and clergies were doing their jobs as delegated.

In other words, he was so committed to leading the people to follow the Lord that he led both by example and by close supervision even over spiritual matters as a king. Therefore, in spite of his weaknesses, he also came close to being like his forefather David as a king after God’s own heart.

Reflexão meditativa
A liderança prática

"Josafá morava em Jerusalém; e percorreu de novo a nação, desde Berseba até os montes de Efraim, fazendo-o voltar para o Senhor, o Deus dos seus antepassados." (NVI-PT) (2 Crônicas 19:4)

Apesar dos erros que Josafá cometeu, tanto ao forjar uma aliança com o perverso rei Acabe por meio do casamento, quanto ao unir forças com ele para lutar contra os sírios, eu realmente o admiro porque "buscou a Deus de todo o seu coração" para levar o povo de volta a Jeová (19:3, 4).

Já vimos que ele enviou seus oficiais, juntamente com os levitas e sacerdotes, para ensinar ao povo o Livro da Lei, ação que mostra sua compreensão de que a transformação espiritual não pode ser imposta, mas deve começar nos corações (17:7 -9). No entanto, também vimos que não parou por aí. Ele mesmo viajava entre o povo, de Berseba (no sul) até a região montanhosa de Efraim (no norte do seu reino) para fazê-lo voltar a Jeová. Embora o texto não nos diga como ele fazia isso, não seria exagerado imaginar que ele mesmo ensinava e exortava o povo com a Palavra do Senhor quando saía para verificar se seus oficiais e clérigos estavam cumprindo os deveres que ele lhes havia designado.

Em outras palavras, ele estava tão empenhado em levar o povo a seguir a Jeová que liderou tanto pelo seu próprio exemplo quanto pela supervisão rigorosa como rei, até mesmo em assuntos espirituais. Portanto, apesar de suas fraquezas, ele chegou perto de ser como seu antepassado Davi, um rei segundo o coração de Deus.

Day 6

Dia 6

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
2 Chronicles 20:1–19

The Battle with the united army of Moabites, Ammonites and Meunites (Part I)

(1) What caused Jehoshaphat to be so alarmed? (see Note 1 below)

(2) What did he resolve to do? (vv. 3-4)

(3) What did fasting represent in this case?

(4) Jehoshaphat’s prayer—1st part (vv. 6-9)

a. Who God is (v. 6): Who did he say God is and why did he put it as a question?

b. What is the next question he asked? (v. 7) What was his point?

c. He then quoted from Solomon’s prayer (vv. 8-9): Certainly this was what Solomon prayed at the dedication of the temple (6:34-35). Did God actually promise to answer his prayers? (7:1-3)

d. What is the basis of his plea above?

(5) Jehoshaphat’s prayer—2nd part (vv. 10-12)

a. What was so wicked of the Ammonites, Moabites and Meunites? (vv. 10-11; see Deut. 2:4-5, 9, 18-19; and also Note 2 below)

b. How many fighting men did Jehoshaphat have? (see 17:14-19)

c. Why then did he see themselves as without any power?

d. What did he also confess? (v. 12)

e. How did Jehoshaphat differ from Asa in his attitude toward fighting these formidable enemies? (v. 12 versus 16:1-3)

(6) Why does the Chronicler mention that even “the wives and children and little ones” stood before the Lord? (v. 13)

(7) The answer from the Lord (vv. 15-17)

a. What reason did the Lord give in telling them not to be afraid? (v.15)

b. What strategy did the Lord devise for them? (v. 17)

c. What in essence did the Lord tell them to do?

d. If you were one of the people, how would you react to the word of the Lord?

(8) How did the king react to the word of the Lord? (v. 18)

(9) What about the people, and especially some of the Levites? (vv. 18-19)

(10) Why?

(11) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Note 1:

En Gedi is on the west coast of the Dead Sea, only 15 hours from Jerusalem (K&D, 635). It appears that Jehoshaphat was totally caught by surprise, not being aware of the crossing of this vast army of the sea, and within less than a day’s distance from Jerusalem, it was unlikely for him to gather all his fighting men, especially those from Benjamin.

Note 2:

Mount Seir normally refers to the Edomites, but the Meunites who were likely not of Edom descent were residents of Mount Seir, and thus were included by Jehoshaphat as Edomites whose territory was spared from the invasion by Moses and his people.

Reflexão sobre as Escrituras
2 Crônicas 20:1–19

A batalha contra o exército unido dos moabitas, amonitas e meunitas (parte I)

(1) Por que Josafá ficou tão alarmado? (vide Nota 1 abaixo)

(2) O que ele decidiu fazer? (vv. 3-4)

(3) O que representava o jejum nesse contexto?

(4) A oração de Josafáprimeira parte (vv. 6-9)

a. Quem é Deus (v. 6): Quem Josafá disse que Deus é, e por que ele o expressou como pergunta?

b. Qual foi a próxima pergunta que ele fez? (v. 7) O que ele quis dizer com ela?

c. Em seguida, Josafá citou a oração de Salomão (vv. 8-9): Com certeza ele estava se referindo à oração de Salomão na dedicação do templo (6:34-35). Deus realmente havia prometido responder às suas orações? (7:1-3)

d. Com que fundamento ele fez essa súplica?

(5) A oração de Josafásegundo parte (vv. 10-12)

a. Que ação dos amonitas, moabitas e meunitas foi tão perversa? (vv.10-11; vide Deut. 2:4-5, 9, 18-19 e também a Nota 2 abaixo)

b. Quantos guerreiros Josafá tinha? (vide17:14-19)

c. À luz disso, por que ele disse que seus homens não tinham força?

d. O que mais ele confessou? (v. 12)

e. De que maneira a atitude de Josafá foi diferente da de Asa com relação à luta contra esses inimigos formidáveis? (v. 12 vs. 16:1-3)

(6) Por que o Cronista menciona que até mesmo “as suas crianças, as suas mulheres e os seus filhos” estavam em pé diante de Jeová? (v. 13)

(7) A resposta de Jeová (vv. 15-17)

a. Que razão Jeová lhes deu quando disse que não deviam ficar com medo? (v. 15)

b. Que estratégia Jeová planejou para eles? (v. 17)

c. Em essência, o que Jeová disse ao povo que fizesse?

d. Se você fosse uma dessas pessoas, como teria reagido à palavra de Jeová?

(8) Qual foi a reação do rei à palavra de Jeová? (v. 18)

(9) Qual foi a reação do povo, especialmente de alguns dos levitas? (vv. 18-19)

(10) Por quê?

(11) Qual é a mensagem principal para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?

Nota 1:

En-Gedi está localizado na costa ocidental do Mar Morto, a apenas 15 horas de Jerusalém (K&D, 635). Parece que Josafá foi pego completamente de surpresa, sem perceber que esse vasto exército já havia atravessado o mar e estava a menos de um dia de distância de Jerusalém; era improvável que ele conseguisse reunir todos os seus guerreiros, especialmente os de Benjamin.

Nota 2:

Embora a expressão "monte Seir" geralmente se refira aos edomitas, os meunitas, que provavelmente não eram descendentes de Edom, também residiam no monte Seir; portanto, eles foram incluídos por Josafá entre os edomitas, cujo território Deus tinha poupado de ser invadido por Moisés e seu povo.

Meditative Reflection
Faith Needs to be Tested

Then some Levites from the Kohathites and Korahites stood up and praised the Lord.” (2 Chr. 20:19)

While we do not know the exact year during Jehoshaphat’s reign that this battle with the vast army from the east of Jordan was fought, it is interesting to note that the whole account is prefaced by the words, “after this” (20:1). That means, this battle arose after Jehoshaphat did all he could to turn the people back to the Lord, including the commissioning of officials, Levites and priests to teach the people the Book of the Law plus his personal visitations to various cities within his kingdom for the same purpose.

It is interesting, because since the people had turned back to the Lord to the point that the Bible says, “the fear of the Lord fell on all the kingdoms of the lands surrounding Judah, so that they did not go to war against Jehoshaphat” (17:10). Why then would God allow these armies to sneak up on them so suddenly: It was when they reached En Gedi, only about 18 hours from Jerusalem, that the king got wind of their attack? (see K&D, 635)

It is of course, not a matter of God being unfaithful, but rather the fact that genuine faith has to be put to test, just like precious metal needs to be refined in the furnace. Indeed, not only the king, but all the people, as led by the Levites passed this test of faith with flying colors.

While the strategy that God has devised for them was in essence no military strategy at all (20:16-17). God was essentially asking them to expose themselves to the vast army of their enemies, and trust that He would deliver them—a much riskier strategy than what He told Joshua and his men to do. At least, Joshua’s men were separated from the fighting men of Jericho by thick, thick walls (Jos. 6). And yet, they did respond by prostrating and worshipping the Lord, with some of the Levites breaking out in songs of praise, simply at the promise of the Lord through the mouth of a prophet—no special vision, no pillar of cloud or fire, and certainly no audible voice from the Lord. Indeed, they truly feared and trusted the Lord!

Reflexão meditativa
A
precisa ser provada

Então os levitas descendentes dos coatitas e dos coreítas levantaram-se e louvaram o Senhor, o Deus de Israel ...” (NVI-PT) (2 Crônicas 20:19)

Embora não saibamos em que ano exato do reinado de Josafá esta batalha contra o grande exército do leste do rio Jordão foi travada, é interessante notar que o relato começa com as palavras  "depois disso" (20:1). Isso quer dizer que esta batalha surgiu depois de Josafá ter feito todo o possível para trazer o povo de volta para Jeová, incluindo nomear oficiais, levitas e sacerdotes para ensinar o Livro da Lei ao povo, bem como visitar várias cidades dentro de seu reino com o mesmo objetivo.

Isso é interessante porque desde então o povo tinha se voltado a Jeová, de modo que a Bíblia diz: "E veio o temor do Senhor sobre todos os reinos das terras que estavam em roda de Judá e não guerrearam contra Josafá" (17:10). Por que, então, Deus permitiu que esses exércitos os atacassem tão repentinamente, de modo que o rei só soube do ataque quando os inimigos já haviam chegado a En-Gedi , a apenas cerca de 18 horas de Jerusalém? (vide K&D, 635)

Claro, não é uma questão de Deus ter sido infiel; antes, trata-se do fato de que a fé genuína precisa ser provada, assim como os metais preciosos precisam ser refinados na fornalha. Aliás, não apenas o rei, mas todo o povo, liderado pelos levitas, passou essa prova de fé com distinção.

A estratégia que Deus elaborou para o povo não foi uma estratégia militar (20:16-17). Em essência, Deus estava pedindo que eles se expusessem ao enorme exército de seus inimigos e confiassem nEle para sua libertaçãouma estratégia muito mais arriscada do que a que deu a Josué e seus homens; pelo menos os homens de Josué estiveram separados dos guerreiros de Jericó por grandes e grossas muralhas (Josué 6). No entanto, o povo respondeu prostrando-se e adorando a Jeová, e alguns dos levitas começaram a cantar louvores, simplesmente porque tinham ouvido a promessa de Jeová da boca de um profeta—sem terem recebido nenhuma visão especial, sem terem visto uma coluna de nuvem ou de fogo, e com certeza sem terem ouvido uma voz audível de Jeová. Essas pessoas realmente temiam e confiavam em Jeová!

Day 7

Dia 7

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
2 Chronicles 20:20–37

20:20-29—The Battle (Part II)

(1) If you were Jehoshaphat, do you think you would be able to have peace during that night? Why or why not?

(2) What was the first thing he decided to do early the next morning? (v. 20)

(3) Was he speaking to the people or to himself? Why?

(4) What was their collective decision as they went into the battle field? (v. 21)

(5) What did this decision represent?

(6) What was the result of their singing praises? (v. 22)

(7) What do we learn about the importance of praising God especially when we face life’s challenges?

(8) What happened that led to the total destruction of this united army of Ammon, Moab and Mount Seir? (v. 23)

(9) At the end of the battle, the people praised the Lord (v. 26): How different was this praise from the praise before the battle in v. 21? Which do you think was more precious? Why?

(10) What was the result of this victory? (vv. 29-30)

20:31-37The End of Jehoshaphat’s Reign

(11) While Jehoshaphat had done all he could to return the people to the Lord, what was the Bible’s verdict on the spiritual condition of the people? (v. 33)

(12) What was the final act recorded about the life of Jehoshaphat? (vv. 35-37)

(13) Why do you think the Chronicler chooses to end the account of Jehoshaphat’s life on such a sour note?

(14) What is the main lesson you have learned about Jehoshaphat and how may you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
2 Crônicas 20:20–37

20:20-29—A Batalha (Parte II)

(1) Se você fosse Josafá, teria descansado em paz durante aquela noite? Por que ou por que não?

(2) Qual foi a primeira coisa que ele decidiu fazer na manhã seguinte? (v. 20)

(3) Josafá estava falando ao povo ou a si mesmo? Por quê?

(4) Que decisão coletiva eles tomaram ao entrarem no campo de batalha? (v. 21)

(5) O que essa decisão representou?

(6) Qual foi o resultado de suas canções de louvor? (v. 22)

(7) O que aprendemos sobre a importância de louvar a Deus, especialmente quando enfrentamos os desafios da vida?

(8) Que evento aconteceu que levou à destruição total do exército unido de Amom, Moabe e o Monte Seir? (v. 23)

(9) No final da batalha, o povo louvou a Jeová (v. 26): Quão diferente foi esse louvor do louvor que tinham expressado antes da batalha (v. 21)? Qual dos dois você acha que foi mais precioso? Por quê?

(10) Qual foi o resultado dessa vitória? (vv. 29-30)

20:31-37O fim do reinado de Josafá

(11) Embora Jeosafá tivesse feito tudo o que podia para levar o povo novamente a Jeová, qual foi a avaliação da Bíblia sobre a condição espiritual do povo? (v. 33)

(12) Qual foi o ato final registrado da vida de Josafá? (vv. 35-37)

(13) Em sua opinião, por que o cronista decidiu terminar o relato da vida de Josafá com uma nota tão amarga?

(14) Qual é a principal lição que você aprendeu sobre Josafá, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
No Truth, No Real Unity

Later, Jehoshaphat king of Judah made an alliance with Ahaziah king of Israel whose ways were wicked.” (2 Chr. 20:35)

Apart from being a king like his father Asa, walking in the ways of the Lord, Jehoshaphat was able to make peace with his northern neighbors, Israel. That should be something very admirable.

Jehoshaphat was born around the 6th year of Asa’s reign and ascended to the throne eventually at age 35. His godly character was obviously influenced by his father. He witnessed the spiritual reformation of his father both as a child and as an adult (14:2-6; 15:8-18). In fact, he did something that he father failed to do, that was the removing of “the rest of the male shrine prostitutes”, which was an abomination to the land (1 Ki. 22:46).

One might be quick to say that he was also able to achieve peace with Israel, which his father was not able to do. On the surface, “peace” should always be the goal of God’s children, especially peace with other children of God. However, Israel under their king Ahab, was God’s people in name only. To be associated with Ahab and his people was to be associated with evil.

Presumably, Jehoshaphat was able to achieve peace with Ahab by marrying his son to Ahab’s daughter, and he further wanted to enter into a marine joint venture with Israel under Ahaziah. While the latter was condemned by the prophet Eliezer (20:37), the former had led to the sinning of his son (2 Ki. 8:18).

Indeed, we need to live in peace “if it is possible” (Rom. 12:18), and God is certainly delighted when His children live in unity (Ps. 133). However, we cannot seek unity without truth as Paul reminds us, “For what do righteousness and wickedness have in common?” (2 Cor. 6:14). It was on this basis that Jehoshaphat was rebuked by the Lord (20:35).

As much as some Evangelicals, out of a sincere desire for unity, strive to seek common ground with Roman Catholicism and Eastern Orthodox Christianity, we should be very careful not to sacrifice the gospel truth for the sake of outward unity.

Reflexão meditativa
Sem a verdade, não há unidade

"Posteriormente, Josafá, rei de Judá, fez um tratado com Acazias, rei de Israel, que tinha vida ímpia." (NVI-PT) (2 Crônicas 20:35)

Além de ser um rei como seu pai Asa, que andou nos caminhos do Senhor, Josafá conseguiu fazer as pazes com seus vizinhos do norte, Israel. Isso deveria ser uma conquista muito admirável.

Josafá nasceu por volta do sexto ano do reinado de Asa e ascendeu ao trono mais tarde, aos 35 anos. Seu caráter piedoso deveu-se, sem dúvida, à influência de seu pai. Ele testemunhou a reforma espiritual de seu pai, tanto de criança quanto como adulto (14:2-6; 15:8-18). Aliás, ele até fez algo que seu pai havia deixado de fazer, a saber,Ele livrou o país dos prostitutos cultuais que restaram depois do reinado de seu pai Asa”, os quais eram uma abominação para a terra (1 Reis 22:46).

Qualquer um também diria que Josafá conseguiu forjar a paz com Israel, algo que seu pai não tinha conseguido fazer. À primeira vista, a “paz” sempre deve ser o objetivo dos filhos de Deus, especialmente a paz com outros filhos de Deus. No entanto, o Israel do rei Acabe era povo de Deus só de nome. Associar-se com Acabe e seu povo era associar-se com o mal.

Pode-se presumir que Josafá conseguiu a paz com Acabe com o casamento de seu filho com a filha de Acabe e sua tentativa de participar de uma operação marítima conjunta com Israel. Este último esforço foi condenado pelo profeta Eliezer (20:37), enquanto o primeiro levou ao pecado de seu filho (2 Reis 8:18).

Efetivamente, devemos viver em paz “se for possível” (Rm 12:18), e Deus certamente se deleita quando “os irmãos vivem em harmonia” (Sl 133). No entanto, não podemos buscar a unidade sem a verdade, como nos lembra Paulo: "Pois o que têm em comum a justiça e a maldade?" (2 Coríntios 6:14). Foi por essa razão que Jeová repreendeu Josafá (20:35).

Embora existam alguns evangélicos que, motivados por um desejo sincero de unidade, se esforçam para encontrar pontos em comum com o catolicismo romano e o cristianismo ortodoxo oriental, devemos ter muito cuidado para não sacrificar a verdade do evangelho para ganhar uma unidade superficial.