This week we
will continue the study of the Book of Isaiah in the Old Testament.
It is helpful to remember that the background of this famous Messiah promise in 9:6 is based on the reminder by the Lord to the prophet not to follow the way of his people (8:11), and to caution the people not to consult mediums and spiritists, lest they fall into utter spiritual darkness and fearful gloom (8:19-22). Sandwiched between these warnings, is a promise that God will be their sanctuary, and yet to the unbelieving house of Israel, He will be a stone that causes men to stumble (8:14).
9:1-7—The Promise of the birth of the Messiah
(1) History tells us that Israel did not listen to the warnings of God, and plunged themselves not only into literal destruction (Israel in 721 B.C. and Judah in 586 B.C.), but also into utter spiritual darkness, with the destruction of God’s temple — a sign that God has departed from them. “Nevertheless”, this will not be their final fate. The lands of Zebulun and Naphtali mark the northern parts of Israel which always bore the brunt of a northern invasion and had turned into a land of “Gentiles”— a melting pot of Jews, Canaanites, Arameans, Hittites and Mesopotamians.
a. What does it mean that these people (of Galilee) would see a “great light”? (see Matt. 4:14)
b. How does this promise contrast the previous picture that (i) only a small remnant would survive (4:2), (ii) the land would be devastated (7:23), and (iii) they would be plundered by their enemies (8:4)?
(2) The joy is now expressed in terms of (i) the breaking of their yoke and burdens—a reminder of the slavery in Egypt, and (ii) the deliverance by Gideon (Jdg. 7) from the 7 year domination by Midian—with only a small army (just like their remnant) and by a hero in Gideon:
a. What kind of joy is being promised?
b. What kind of a picture is being depicted in v. 5?
(3) The reason is given in vv. 6-7:
a. Why is this “Savior” called a child and a son? (Lk. 2:7; Jn. 3:16; 1 Jn. 4:9)
b. What kind of a responsibility or power will He assume?
- According to v. 7, list all the unusual features of His government.
- What kind of a government can this be?
c. What does His name signify as to who He really is? Consider each of the following:
- Wonderful (Jdg. 13:18)
- Counsellor (Isa. 11:2)
- Mighty God (El gibbor, with El being God; also Deut. 10:17; Jer. 32:18; Neh. 9:32; Ps. 24:8)
- Everlasting Father
- Prince of Peace (Mic. 5:5; Eph. 2:14)
(4) How does this prophecy point to the “man-God” character of the Messiah?
(5) How does this passage affirm the truth about “Trinity”?
9:8-21—Continuing sin, continuing judgment
(6) Stubborn pride in spite of judgment (9:8-12)
a. What kind of sin is being depicted?
b. How does king Hoshea’s action illustrate such an attitude? (2 Ki. 17:3-4)
c. What is the judgment pronounced?
(7) The cancerous sin of the leader (9:13-17)
a. How does the Lord depict the sin of the leaders?
b. Delitzsch suggests that the image is intended to compare the fawning flattery of these prophets to the wagging tail of a dog, conveying Isaiah’s contempt for the godless leaders: What do you think?
c. What is the impact of their sin on the nation?
(8) The fire of destruction (9:18-21)
a. The destruction is like fire: Is it the consequence of human sin or the wrath of God? How so?
b. What horrific judgment is being depicted of God’s people in vv. 20-21?
(9) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Esta semana continuaremos o nosso estudo do Livro de Isaías no Velho Testamento.
É útil lembrar que o contexto desta famosa promessa sobre o Messias em 9:6 é a advertência que o Senhor deu ao profeta para não seguir o caminho de seu povo (8:11), mas para advertir o povo a não consultar os médiuns ou espíritos, a fim de não cair nas mais negras trevas espirituais, numa terrível escuridão (8:19-22). Entre estas advertências está a promessa de que Deus seria seu santuário; no entanto, para a casa incrédula de Israel Ele seria uma pedra de tropeço (8:14).
9:1-7—A promessa do nascimento do Messias
(1) A história nos conta que Israel não atendeu às advertências de Deus, e assim trouxe sobre si não só a destruição literal (de Israel em 721 a.C. e de Judá em 586 a.C.), mas também uma total escuridão espiritual, com a destruição do templo de Deus. Isso foi um sinal de que Deus os tinha deixado. "Contudo" esse não seria seu destino final. As terras de Zebulom e Naftali eram as regiões setentrionais de Israel que mais sofriam com as invasões provenientes do norte e se tornaram uma terra de "gentios" — um caldeirão cultural de judeus, cananeus, arameus, hititas e mesopotâmios:
a. O que significa a afirmação de que essas pessoas (da Galiléia) veriam "uma grande luz"? (vide Mateus 4:14)
b. Como essa promessa contrasta com a descrição anterior de que (i) apenas um pequeno remanescente sobreviveria (4.2), (ii) a terra seria devastada (7.23) e (iii) o povo seria saqueado pelos inimigos? (8:4)?
(2) Em seguida, essa alegria é expressa em termos de (i) a quebra de seu jugo e fardos — uma evocação de sua escravidão no Egito, e (ii) a libertação dada ao povo pelo herói Gideão (em Juízes 7) com um pequeno exército (como o remanescente do povo) depois de 7 anos de serem governados por Midiã:
a. Que tipo de alegria é prometida neste trecho?
b. Que tipo de quadro é descrito no v. 5?
(3) A razão é dada nos vv. 6-7:
a. Por que esse "Salvador" é chamado de menino e filho? (Lucas 2:7; João 3:16; 1 João 4:9)
b. Que tipo de responsabilidade ou poder ele assumiria?
- Com base no v. 7, faça uma lista de todas as características atípicas de Seu governo.
- Que tipo de governo seria esse?
c. O que Seu nome revela sobre Sua verdadeira identidade? Reflita sobre os seguintes termos:
- Maravilhoso (Juízes 13:18)
- Conselheiro (Isaías 11:2)
- Deus Poderoso (El gibbor, uma expressão na qual El significa Deus; também em Deuteronômio 10:17; Jeremias 32:18; Neemias 9:32; Salmos 24:8)
- Pai Eterno
- Príncipe da Paz (Mq 5:5; Ef 2:14)
(4) De que maneira esta profecia aponta para o caráter “divino-humano” do Messias?
(5) Como esta passagem confirma a verdade da “Trindade”?
9:8-21—O pecado continua, o juízo continua
(6) Orgulho teimoso do povo apesar do juízo (9:8-12)
a. Que tipo de pecado é descrito neste trecho?
b. Como as ações do rei Oséias manifestam essa atitude? (2 Reis 17:3-4)
c. Que sentença é proferida?
(7) O pecado canceroso do líder (9:13-17)
a. Como o Senhor descreve o pecado dos líderes?
b. Delitzsch sugere que o objetivo dessa imagem é comparar a adulação desses profetas, que eram como a cauda de um cachorro que estava sendo abanado, transmitindo assim o desprezo de Isaías pelos líderes ímpios. O que você acha?
c. Qual foi o impacto de seu pecado na nação?
(8) O fogo da destruição (9:18-21)
a. A destruição é como o fogo: isso é o resultado do pecado humano ou da ira de Deus? Em que sentido?
b. Que juízo terrível sobre o povo de Deus é descrito nos vv. 20-21?
(9) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“For to us a child is born, to us a son is given…” (Isa. 9:6)
Calvin had this to say about the application of this magnificent prophecy about the gift of the Son of God to us:
“Now, to apply this for own instruction, whenever any distrust arises, and all means of escape are taken away from us, whenever, in short, it appears to us that everything is in a ruinous condition, let us recall to our remembrance that Christ is called Wonderful, because He has inconceivable methods of assisting us, and because His power is far beyond what we are able to conceive. When we need counsel, let us remember that He is the Counselor. When we need strength, let us remember that He is Mighty and Strong. When new terrors spring up suddenly every instant, and when many deaths threaten us from various quarters, let us rely on that eternity of which He is with good reason called the Father, and by the same comfort let us learnt to soothe all temporal distresses. When we are inwardly tossed by carious [sic] tempests, and when Satan attempts to disturb our consciences, let us remember that Christ is The Prince of Peace, and that it is easy for Him quickly to allay all our uneasy feelings. Thus these titles confirm us more and more in faith of Christ, and fortify us against Satan and against hell itself.” (Calvin’s Commentaries VII, 312-3)
Beyond
what Calvin has helpfully pointed out, this glorious prophecy forcefully tells
us the following of this Messiah, this Savior:
- He is both man and God — He would be born as a child and a son — fully human, and yet He is none other than the Mighty God — fully God.
- With the name of Mighty God and Everlasting Father, He is Yahweh Himself — an affirmation of the Holy Trinity — one God in three persons.
"Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado ..." (NIV-PT) (Isaías 9:6)
Calvino diz o seguinte sobre a aplicação que esta magnífica profecia sobre o dom do Filho de Deus tem para nós:
“Agora, apliquemos esta instrução a nós mesmos: sempre que surgir alguma desconfiança e todos os meios de fuga nos forem tirados; em suma, sempre que nos pareça que tudo está em ruínas, lembremo-nos do fato de que Cristo é chamado de Maravilhoso porque Ele tem métodos inconcebíveis para nos ajudar e porque Seu poder está muito além da nossa imaginação. Quando precisarmos de conselho, lembremo-nos de que Ele é o Conselheiro. Quando precisarmos de força, lembremo-nos de que Ele é Poderoso e Forte. Quando novos terrores surgirem repentinamente a cada momento, e quando muitas formas de morte nos ameaçarem de todos os lados, confiemos naquela eternidade da qual ele é (com razão) chamado de Pai; e com essa mesma consolação aprendamos a aliviar todas as angústias temporais. Quando o nosso interior for sacudido por várias tempestades, e quando Satanás tentar perturbar as nossas consciências, lembremo-nos de que Cristo é o Príncipe da Paz, e que é fácil para Ele dissipar rapidamente todos os nossos sentimentos de ansiedade. Assim, esses títulos nos confirmam cada vez mais na fé de Cristo e nos fortalecem contra Satanás e contra o próprio inferno." (Comentários de Calvino VII, 312-3)
Além dessas verdades úteis mencionadas por Calvino, esta gloriosa profecia nos mostra poderosamente o seguiente sobre este Messias, sobre este Salvador:
- Ele é homem e Deus — Ele nasceria como um menino e um filho — é totalmente humano; no entanto, Ele não é outro senão o Deus Poderoso — é totalmente Deus.
- Os nomes Deus Poderoso e Pai Eterno nos mostram que Ele é o próprio Javé, afirmando assim a doutrina da Santíssima Trindade — um Deus em três pessoas.
10:1-4 Continuous sin of Israel—Here, Isaiah continues the theme that “Yet for all this, His anger is not turned away”, to highlight the stubborn sin of Israel which invites continuous wrath of God:
(1) What kind of further wickedness is being highlighted in God’s people?
(2) What will their punishment be?
10:5-19—Assyria, the instrument will also be punished
(3) What do verses 5-6 imply in answering the following?
a. Who actually caused the pagan world power, Assyria, to be so powerful?
b. For what purpose did God use them?
(4) How did Assyria see herself differently from God? (v. 7)
(5) Apart from seeing the kings of Jerusalem and Samaria as the same as the kings of other nations (i.e. just as conquerable), how did Assyria view the God of Jerusalem and Samaria? Why? (vv. 8-11)
(6) How do the leaders of the world view our Lord Jesus Christ in general when it comes to the running of their own country and in dealing with international affairs?
(7) Using the terms below, how does the Lord
describe the pride of the heart of Assyria in vv. 13-14?
a. Their strength
b. Their wisdom
c. The ease with which they defeated other nations
(8) What is the vital mistake in their pride according to v. 15?
a. In other words, what have they failed to recognize?
b. Why?
(9) How does the Lord depict their destruction in 10:16, 18, and 19?
(10) Who is the Light of Israel? (10:17)
(11) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
10:1-4 O pecado contínuo de Israel—Neste capítulo, Isaías retoma o tema de que "Apesar disso tudo, a ira divina não se desviou", a fim de enfatizar o pecado deliberado de Israel que tinha provocado a ira contínua de Deus:
(1) Que tipo de maldade adicional que havia entre o povo de Deus é destacada aqui?
(2) Qual seria o seu castigo?
10:5-19—Assíria, o instrumento que também seria castigado
(3) O que os vv. 5-6 sugerem com relação ao seguinte:
a. Quem realmente tinha tornado a potência mundial pagã, a Assíria, tão poderosa?
b. Para que propósito Deus os usou?
(4) Quão diferente era a opinião que Assíria tinha sobre si mesma da de Deus? (v. 7)
(5) Além de consideradar os reis de Jerusalém e Samaria como iguais aos reis das outras nações (isto é, seriam facilmente conquistados), o que a Assíria pensava sobre o Deus de Jerusalém e Samaria? Por quê? (vv. 8-11)
(6) Em geral, o que os líderes mundiais pensam sobre o nosso Senhor Jesus Cristo, no que diz respeito à sua forma de governar os seus próprios países e ao lidar com questões internacionais?
(7) Nos vv. 13-14, como o Senhor descreve o orgulho do coração da Assíria devido ao seguinte?
a. sua força
b. sua sabedoria
c. a facilidade com que derrotavam as outras nações
(8) De acordo com o v. 15, que erro fundamental cometeram ao se orgulharem?
a. Em outras palavras, o que eles não conseguiam perceber?
b. Por quê?
(9) Como o Semhor descreve sua destruição em 10:16, 18 e 19?
(10) Quem é a Luz de Israel? (10:17)
(11) Qual é a mensagem principal para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Woe to those who make unjust laws, to those who issue oppressive decrees.” (Isa. 10:1)
In giving warning of impending judgment from the Lord, Isaiah singles out the leaders for rebuke (9:13-21; 10:1-4). I find Oswalt’s comment on the curse of such popular leadership very insightful and timely. Allow me to share it with you as follows:
“That pride and arrogance which exalts humanity issues in an adulation of the ‘great’ man of a society. But that very adulation renders them less and less able to lead the people. For just leadership can only come from persons who know their own weaknesses and corruptibility. Furthermore, when such a person knows that he or she is ultimately responsible to God, the task is approached with awe and dedication. But the person who believes, consciously or otherwise, that humanity is ultimate can all too easily accept the glowing things that people say about him or her (meaning it about themselves), and the only goal is to keep them saying those things. ‘Government’ disappears as the leaders pander more and more to the ever-changing whims of a fickle people. This is the situation Isaiah describes in 3:1-12 and again in 28:1-29 (there too of Ephraim). Those upon whom the nation ought to be able to depend to set its course and to lift up the standards by which it can measure itself are actually looking to the people to find out what course and standards will be most popular. The result can only be progressive contamination of all goals and values by the rot of self-service and self-adulation.”
(NICOT, Isaiah 1-39, 254)
"Ai daqueles que fazem leis injustas, que escrevem decretos opressores!" (NIV-PT) (Isaías 10:1)
Nesta advertência de juízo iminente por parte do Senhor, Isaías destaca os líderes para repreendê-los (9:13-21; 10:1-4). Na minha opinião, o comentário de Oswalt sobre a maldição desse tipo de liderança populista é muito perspicaz e oportuno. Segue o texto desse comentário:
“Esse orgulho e arrogância que exalta a humanidade conduz à adulação dos 'grandes' homens da sociedade. Mas essa mesma bajulação torna esses homens cada vez menos capazes de liderar o povo. Uma liderança justa é possível somente com pessoas que conhecem suas próprias fraquezas e corruptibilidade. Além disso, quando tal pessoa estiver consciente de que, em última análise, é responsável perante Deus, ela desempenha seus deveres com admiração e dedicação. Mas quem pensar (de forma consciente ou não) que a humanidade é a suprema autoridade facilmente aceitará a adulação de outros (sobre si), e seu único objetivo será conseguir que ela continue. O 'governo' desaparecerá conforme esses líderes buscam satisfazer cada vez mais os caprichos de um povo inconstante. Essa é a situação que Isaías descreve em 3:1-12, e novamente em 28:1-29 (também sobre Efraim). Aqueles de quem a nação deveria poder depender para definir seu curso e estabelecer altos padrões pelos quais poderá ser medida consultarão o povo a fim de determinar qual curso e padrões são os mais populares. O único resultado possível disso é a corrupção progressiva de todos os objetivos e valores pelo egoismo e a auto-adulação."
(NICOT, Isaías 1-39, 254)
“In that day” usually refers to then End-times, “the Day of the Lord”:
10:20-23—The Hope of the Remnant
(1) What change will take place to the remnant in the last days?
(2) If only a remnant is preserved in Israel, does that contradict God’s promise to Abraham in Genesis 22:17-18? Why or why not?
(3) While this is a glorious promise for the future, what will happen in the immediate future? (10:21) Why?
10:24-34—The Destruction of Assyria
(4) What images does the Lord use to describe their conditions under the threat of Assyrian in v. 27?
(5) What are the historical incidents that God uses to give them hope of deliverance in v. 26? (see Jdg. 7:23-25; Exod. 14:21ff)
(6) As much as deliverance is promised, God still shows them the horrific threat of the attack by Assyria on Jerusalem in vv. 28-32—Aiath, Migron, Micmash etc. were all towns along the path of attack, near Jerusalem—
a. What promise is given in vv. 33-34? (Note: Assyria is compared to the forest in 10:19 and to Lebanon in Ezek. 31:3.)
b. Historically, while Assyria did destroy Israel (whereas Judah and Jerusalem survived its attack in 701 B.C.), Assyria was eventually overpowered by Babylon in 609-5 B.C. What does this say about biblical prophecies? (see Note below)
11:1-9—The Root of this glorious hope
(7) In continuing the message of hope for the remnant, what is the significance of referring to the Messiah as “a shoot” coming out of the “stump of Jesse”—the father of David? (2 Sam. 7:12-16)
(8) How will the Messiah be different from any earthly king of Israel? Consider these aspects:
a. In terms of His life (11:2)
b. In terms of His administration (11:3-4)
c. In terms of life within His kingdom (11:5-9)
d. Why will there be such differences?
(9) What is the main message to you today and how can you apply it to your life?
Note:
While the precise details of the Assyrian attack on Jerusalem
differ between secular history and Isaiah’s prophecy, it only proves that
Isaiah did not prophecy after the fact. Furthermore, how accurate were Sennacherib’s annals is also open to
question. Edward Young agrees with
Delitzsch:
“What the prophet here predicts has, when properly interpreted, been all literally fulfilled. The Assyrians did come from the north with the storm-steps of a conqueror, and the cities named were really exposed to the dangers and terrors of war. And this was what the prophet depicted, looking as he did from a divine eminence, and drawing from the heart of the divine counsels, and then painting the future with colors which were but the broken lights of those counsels as they existed in his own mind.”
(Young, 374, K&D, 179)
A expressão "Naquele dia" geralmente se refere ao fim dos tempos "o dia do Senhor":
10:20-23—A esperança do remanescente
(1) Que mudança ocorrerá no remanescente nos últimos dias?
(2) A preservação de apenas um remanescente em Israel contradiz a promessa de Deus a Abraão em Gênesis 22:17-18? Por que ou por que não?
(3) Embora esta promessa para o futuro distante seja gloriosa, o que aconteceria no futuro imediato? (10:21) Por quê?
10:24-34—A destruição da Assíria
(4) Que metáforas o Senhor usa para descrever as condições do povo sob as ameaças da Assíria (v. 27)?
(5) Que eventos históricos Deus usou para dar ao povo a esperança de que seriam libertos (v. 26)? (vide Juízes 7:23-25; Êxodo 14:21 e ss.)
(6) Embora este trecho prometa a libertação, Deus também mostra ao povo quão terrível era ameaça de Jerusalém ser atacada pela Assíria (vv. 28-32) —Aiate, Migrom, Micmás, etc. eram todas cidades na região de Jerusalém que estavam localizadas ao longo da estrada que seria usada para atacá-la—
a. Que promessa é dada nos vv. 33-34? (Nota: A Assíria é comparada com uma floresta em 10:19, e ao Líbano em Ezequiel 31:3.)
b. A história nos mostra que, embora Israel tenha sido destruído pela Assíria, Judá e Jerusalém sobreviveram ao ataque em 701 a.C., enquanto a Assíria finalmente foi subjugada pela Babilônia entre os anos 609-5 a.C. O que isso nos ensina sobre a profecia bíblica? (vide a Nota abaixo)
11:1-9—A raiz desta gloriosa esperança
(7) Na continuação desta mensagem de esperança para o remanescente, o que significa o fato de ela usar o termo "um ramo” que sai “do tronco de Jessé” (o pai de Davi) para se referir ao Messias? (2 Sam. 7:12-16)
(8) Em que sentido o Messias seria diferente de qualquer rei terrestre de Israel? Considere o seguinte:
a. Sua vida (11:2)
b. Sua administração (11:3-4)
c. Como será a vida no Seu reino (11:5-9)
d. Por que existirão essas diferenças?
(9) Qual é a mensagem principal para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?
Nota:
Embora certos pormenores relatados na história secular sobre o ataque assírio a
Jerusalém sejam diferentes do que é descrito na profecia de
Isaías, esse fato só serve para mostrar que Isaías não escreveu a profecia depois
desses eventos acontecerem. Além disso, a precisão dos anais de Senaqueribe é duvidosa. Edward Young concorda com Delitzsch:
“O que o profeta prediz aqui, quando for interpretado corretamente, foi cumprido de forma literal. Os assírios chegaram do norte com os passos tempestuosos de um conquistador, e as cidades mencionadas neste texto de fato foram expostas aos perigos e terrores da guerra. Isso foi o que o profeta descreveu quando ele olhou da perspectiva de uma eminência divina e tirou do coração dos conselhos divinos, e em seguida pintou o futuro com cores que eram apenas as luzes quebradas desses conselhos na forma em que existiam em sua própria mente."
(Young, 374, K&D, 179)
“A shoot will come up from the stump of Jesse; from his roots a branch will bear fruit.” (Isa. 11:1)
In the introduction of this glorious Messiah King, Isaiah says of Him as a shoot coming up from the “stump of Jesse”. God could have told Isaiah of the Messiah’s origin as from the seed of David, but the mentioning of a shoot from the stump of Jesse carries significant meaning in that:
- This is prophesied right after the depiction of the Assyrian destruction, like a mighty forest being felled by an ax. There is no stump left. The destruction is forever. Not so with Israel. As much as he, too, will be subjected to severe punishment in the form of destruction, there will be a stump left, and as insignificant and useless as a stump, God can and will perform His miracle to revive it, once again, to be a mighty forest. This is always the way of the Lord—to humble His people and their pride, only to revive them to a greater glory, should they choose to trust in Him and Him alone.
- Some commentators, including Calvin, suggest the following:
The use of Jesse “is an attempt to downplay the house of David…Salvation would not come from the pomp and glory of the royal house. Rather, it would come from the promise of one who could create a royal house from a peasant family. Deliverance is God’s gracious gift, an exercise of His faithfulness”(NICOT, Isaiah 1-39, 278-9).
If you are feeling like a “stump”, do not despair, put your trust in Him and Him alone, and He will rebuild you into a mighty forest in His time.
“Um ramo surgirá do tronco de Jessé, e das suas raízes brotará um renovo.” (NIV-PT) (Isaías 11:1)
Quando Isaías apresenta este glorioso Rei-Messias, ele O descreve como um renovo que brota do “tronco de Jessé”. Deus poderia ter dito a Isaías que a origem do Messias seria a semente de Davi, mas o fato de ele ter mencionado um renovo do tronco de Jessé transmite os seguintes significados:
- Isto foi profetizado logo após ele ter descrito a destruição da Assíria em termos de uma floresta poderosa que é derrubada por um machado, sem deixar nenhum tronco. A destruição é permanente. Não seria assim com Israel. Israel também seria submetido a punição severa na forma de sua destruição; no entanto, no seu caso seria deixado um tronco; e por mais insignificante e inútil que seja um tronco, Deus pode fazer Seu milagre (e o fará) para reanimá-lo, a fim de que se torne novamente uma floresta poderosa. O Senhor sempre trabalha assim—Ele humilha Seu povo e seu orgulho, e só então os eleva a uma glória maior, desde que escolham confiar nEle, e somente nEle.
- Alguns comentaristas, entre os quais estão Calvino, sugerem o seguinte:
A menção de Jessé “é uma tentativa de minimizar a importância da casa de Davi... A salvação não viria da pompa e da glória da casa real. Pelo contrário, viria da promessa de uma pessoa capaz de criar uma casa real a partir de uma família de camponeses. A libertação é um dom da graça de Deus, um exercício de Sua fidelidade" (NICOT, Isaías 1-39, 278-9).
Se você se sente que é um “tronco”, não se desespere; coloque sua confiança nEle, e somente nEle, e em Seu tempo Ele o fortalecerá até você se tornar uma floresta formidável.
11:10-16—The setting up of the Messiah’s Kingdom
(1) The Messiah, the Root of Jesse will be “raised as a banner” (11:10, 12). How does it correspond to the salvation through Christ Jesus? (Jn. 3:14-15; 12:32)
a. Two types of people will be drawn to the Messiah. Who are they (vv. 10-12)?
b. How does Paul interpret these two groups of people in Romans 11:25-27?
c. Why is His place called the place of rest?
(2) The restoration of Israel and Judah as one nation is promised. This includes the following:
a. The vanishing of jealousy and hostility between the two (v. 13)—How could this be possible? (Eph. 2:15-16)
b. Victory over their neighboring enemies (v. 14)—How does this speak to the present threat Israel faces from their neighboring nations?
c. A greater miracle than the drying up of the Red Sea (vv. 15-16)—How will this “second-time” delivery (11:11) differ from their Exodus from Egypt? (See also Rev. 16:12 for the drying up of the Euphrates.)
12:1-6—Thanksgiving Song of Salvation
(3) Judging from the contents of the song, how different will this scene “in that day” be from some of those previously mentioned (e.g. 3:7, 18)?
(4) The song is in two parts:
a. Part I (vv. 1-3):
- Who are the recipients of salvation?
- How long has God’s anger been on His people (of Israel and Judah) as far as you can tell?
- How will they be “comforted”? (see 40:1-2)
- What will they learn about God eventually?
- Where can they draw the water of salvation from? (Jn. 7:37-38)
b. Part II (vv. 4-6):
- To whom should the people of Zion proclaim the name of the Lord? (v. 4)
- Why? (v. 5)
- What great things has the Lord done for the people of Zion and the world? (Jn. 3:16)
(5) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
11:10-16—O estabelecimento do reino do Messias
(1) O Messias, a raiz de Jessé "será como uma bandeira para os povos" (11:10, 12). Como essa afirmação corresponde à salvação que vem por meio de Cristo Jesus? (João 3:14-15; 12:32)
a. Dois tipos de pessoas serão atraídas pelo Messias. Quais são (vv. 10-12)?
b. Qual é a interpretação de Paulo em Romanos 11:25-27 com relação a esses dois grupos?
c. Por que Seu lugar é chamado o lugar de descanso?
(2) A promessa da restauração de Israel e Judá como nação. Isso tem as seguintes implicações:
a. O desaparecimento do ciúme e da inimizade entre as duas nações (v. 13)—Como isso é possível? (Efésios 2:15-16)
b. A vitória sobre seus inimigos ao redor (v. 14)—O que isso nos ensina sobre a ameaça proveniente das nações vizinhas que Israel enfrenta atualmente?
c. Um milagre maior do que a seca do Mar Vermelho (vv. 15-16)—Em que sentido esse "segundo resgate" (11:11) será diferente de seu êxodo do Egito? (Vide também Apocalipse 16:12, que fala sobre a seca do Eufrates.)
12:1-6—Um cântico de agradecimento pela salvação
(3) A julgar pelo conteúdo deste cântico, quão diferente será a cena "naquele dia" em comparação com o que foi mencionado acima (por exemplo, 3:7, 18)?
(4) O cântico tem duas partes:
a. Parte I (vv. 1-3):
- Quem são as pessoas que recebem a salvação?
- No seu entender, por quanto tempo a ira de Deus já permaneceu sobre Seu povo (Israel e Judá)?
- Como eles serão "consolados"? (vide 40:1-2)
- No final, o que eles aprenderão sobre Deus?
- De onde eles poderão tirar água das fontes da salvação? (João 7:37-38)
b. Parte II (vv. 4-6):
- A quem o povo de Sião devia proclamar o nome de Jeová? (v. 4)
- Por quê? (v. 5)
- Que grandes coisas Jeová tem feito pelo povo de Sião e pelo mundo? (João 3:16)
(5) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Surely God is my salvation, I will trust and not be afraid. The Lord, the Lord, is my strength and my song; He has become my salvation.” (Isa. 12:2)
As Isaiah brings the marvelous segment of the announcement of the coming salvation through “Immanuel” to a close (chapters 7-11), he bursts out in a song of praise and thanksgiving for the salvation of the Lord. The song is in two parts.
Part 1 (12:1-3): Like the song of Moses sung after the crossing of the Red Sea (Exod. 15), this song also gives thanks for God’s deliverance of His people. But there are marked differences in the two situations:
- This deliverance of the Lord in Immanuel is aptly translated as “salvation”, because they are being “comforted”, not so much by their victory over their enemies, but by the forgiveness of their sins as made plain in Isaiah 40:1-2.
- As a result, they will no longer be afraid, not only because of the peaceful reign of the Messiah (11:2-9) as “the earth (not just Israel) will be full of the knowledge of the Lord” (11:9), but because God will no longer be angry with them—they will no longer be oppressed by their own sin and that of others.
- This marks not the beginning of their journey, but the end of it as they enter the Promised land of rest (11:10) and with joy, draw living water of eternal salvation from Christ (Jn. 4:10,14; 7:37-38).
Part 2 (12:4-6): This is a song of mission in that they desire that “the nations” would call on the name of the Lord and they wish to make known His salvation “to all the world”. In this respect, Young’s comment is worth quoting (Young, Vol. I, 206):
“Here is the content of true missionary preaching; it is the mighty deeds of Yahweh. But it is not possible to tell of the mighty deeds of God without also giving an interpretation of these deeds. We cannot merely speak of a man Jesus who died on the cross. We must tell who that Jesus is and what He accomplished by His death. And when we do that, we are preaching doctrine. Doctrine, then, must be the content of what we preach to the heathen. ‘Ye turned to God from idols,’ says the apostle Paul, in what may be regarded as summary of his missionary preaching, ‘to serve the living and true God, and to wait for His Son from heaven, whom He raised from the dead, even Jesus which delivered us from the wrath to come.’ (1 Thess. 1:9, 10).”
“Deus é a minha salvação; terei confiança e não temerei. O Senhor, sim, o Senhor é a minha força e o meu cântico; ele é a minha salvação!" (NIV-PT) (Isaías 12:2)
Na conclusão deste trecho maravilhoso que anuncia a salvação por meio de “Emanuel” (capítulos 7-11), Isaías irrompe num cântico de louvor e ação de graças pela salvação do Senhor. O cântico tem duas partes.
Parte 1 (12.1-3): Assim como a canção que Moisés cantou depois de atravessar o Mar Vermelho (Êxodo 15), esta canção também agradece a Deus por ter libertado Seu povo. Mas há diferenças marcantes nos dois contextos:
- Esta libertação do Senhor na pessoa de Emanuel é apropriadamente traduzida com a palavra "salvação", uma vez que a razão pela qual eles são "consolados" não é tanto a vitória sobre seus inimigos, mas o perdão de seus pecados, como fica claro em Isaías 40:1-2.
- Portanto, o povo não terá mais medo, não só devido ao reinado pacífico do Messias (11:2-9), uma vez que “a terra [não só Israel] se encherá do conhecimento do Senhor” (11:9), mas também porque Deus não estaria mais zangado com eles—nunca mais serão oprimidos por seu próprio pecado e o dos outros.
- Isso marca a sua jornada, não só o início dela, mas também o seu fim, quando o povo entrar na terra prometida de descanso (11:10) e alegremente tirar a água viva da salvação eterna de Cristo (João 4:10,14; 7:37-38).
Parte 2 (12:4-6): Este é um cântico missionário que expressa seu desejo de que "os povos" invoquem o nome do Senhor e de dar a conhecer a sua salvação "em toda a terra". Vale a pena citar o comentário de Young sobre este trecho (Young, Vol. I, 206):
“Aqui está o conteúdo da verdadeira pregação missionária; ela trata das maravilhas de Javé. Mas não é possível contar as maravilhas de Deus sem também fazer uma interpretação dessas obras. Não basta dizer que houve um homem chamado Jesus que morreu na cruz. Precisamos dizer quem é Jesus e explicar o que Ele realizou com sua morte. Quando fazemos isso, pregamos doutrina. Portanto, o conteúdo do que pregamos aos pagãos deve ser a doutrina. 'Se voltaram para Deus, deixando os ídolos', diz o apóstolo Paulo, no que pode ser considerado um resumo de sua pregação missionária, 'a fim de servir ao Deus vivo e verdadeiro, e esperar dos céus seu Filho, a quem ressuscitou dos mortos: Jesus, que nos livra da ira que há de vir' (1 Tessalonicenses 1:9, 10)."
The song of thanksgiving aptly brings the section on “Immanuel” to a close, and now the prophet turns his focus on the “trustworthiness of the Lord”. While the message of chapters 7-12 is in response to Ahaz’ trust in Assyria which leads to destruction, the message of chapters 36-39 shows an opposite response by Hezekiah whose trust in the Lord means the destruction of Assyria. Sandwiched between these two messages is the revelation concerning who is really the Lord of all nations on earth:
Chs. 13-23: The fate of all nations is in God’s hand
Chs. 24-27: God is the Sovereign Lord of history
Chs. 28-33: Trusting in nations (men) = foolishness
Chs. 34-35: Trusting in nations = a desert; trusting in God = a garden
We shall reflect on the “oracle” concerning Babylon of chapters 13 and 14 as a unit:
13:2-5—God gathers His army
(1) What is the purpose of gathering an army? (13:2, 5)
(2) Where are they from?
(3) While the army is not named (yet), they are of an earthly origin: Why then are they called “my holy ones”? (Note: "holy" means being set apart for a purpose.)
(4) What will be the scope of destruction?
13:6-16—The Day of the Lord
(5) While the Day of the Lord in chapter 12 is a time to celebrate, here it called for “wailing”. Why?
(6) Day of terror (vv. 7-8): How will any human face this day? Why?
(7) Why will there be such a day (vv. 9, 11)?
(8) How will the heavens react to this Day? (v. 10) Why? (v. 13)
(9) What will be the effect on human life? (vv. 12, 15-16)
(10) Given the above description, what will you call this Day?
13:17-22—The punishment of human pride—See today’s meditative reflection on the choice of Babylon as the representative of human pride against God:
(11) How did Nebuchadnezzar look upon his own kingdom and achievement? (See Dan. 4:28-30)
(12) How long did the Babylonian empire last? (Jer. 25:12; 29:10)
(13) How did it end and by whom? (Dan. 5:30-31)
(14) How does Isaiah predict the devastating consequence of God’s punishment of this “prized jewel” of the ancient world? (vv. 20-22)? (see Note below)
(15) What is the message of this prophecy?
(16) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Note:
“Desolation is the result of the judgment, but the situation herein described did not immediately take place. Cyrus left the walls and the city of Babylon itself still standing. Later, in 518 BC the walls were destroyed. Then Xerxes ruined the temple of Belus. As Selucia rose, so Babylon declined, and in Strabo’s time (Strabo was a Greek historian toward the end of the 1st century before Christ) Babylon was a desert of which he says, ‘a great desert is the great city’…and Pausanius (1st century AD Greek traveler) says there is nothing there but a wall.”
(Young, volume I, 427)
De maneira muito apropriada, o cântico de ação de graças encerra a seção sobre "Emanuel". Em seguida, o profeta se concentra na "confiabilidade do Senhor". Enquanto a mensagem dos capítulos 7-12 foi dada em resposta à confiança de Acaz na Assíria, que levou à destruição, a mensagem dos capítulos 36-39 mostra uma resposta contrária por parte de Ezequias, cuja confiança no Senhor resultou na destruição da Assíria. Entre essas duas mensagens encontramos a revelação sobre quem é realmente o Senhor de todas as nações da terra:
Cap. 13-23: O destino de todas as nações está nas mãos de Deus.
Cap. 24-27: Deus é o Senhor soberano da história.
Cap. 28-33: Confiar nas nações (nos homens) é loucura.
Cap. 34-35: Confiar nas nações é um deserto; confiar em Deus é um jardim.
Refletiremos sobre o “oráculo” sobre Babilônia que aparece nos capítulos 13 e 14, que formam uma unidade:
13:2-5—Deus reúne Seu exército
(1) Qual é o propósito de reunir este exército? (13:2, 5)
(2) De onde são seus integrantes?
(3) Embora o texto (ainda) não tenha identificado esse exército, é evidente que é de origem terrestre. Por que, então, seus integrantes são chamado de "meus santos"? (Nota: "santo" significa "separado para um propósito".)
(4) Qual será o alcance da destruição?
13:6-16—O dia do Senhor
(5) Embora no capítulo 12 o dia do Senhor seja uma ocasião de celebração, nesta passagem o povo é convocado a "chorar". Por quê?
(6) Um dia de terror (vv. 7-8): Como o ser humano enfrentará esse dia? Por quê?
(7) Por que será necessário esse dia (vv. 9, 11)?
(8) Como os céus reagirão a esse Dia? (v. 10) Por quê? (v. 13)
(9) Qual será o seu efeito na vida humana? (vv. 12, 15-16)
(10) À luz da descrição acima, que nome você daria a esse Dia?
13:17-22—O Castigo do orgulho humano— Leia a reflexão meditativa de hoje sobre a escolha de Babilônia como representante do orgulho humano dirigido contra Deus:
(11) O que Nabucodonosor pensou sobre seu próprio reino e suas realizações? (vide Dan.4:28-30)
(12) Quanto tempo durou o império babilônico? (Jer. 25:12; 29:10)
(13) Como terminou e quem pôs fim a esse império? (Dan. 5:30-31)
(14) Como Isaías descreve as consequências devastadoras do castigo de Deus que ele prediz contra esse que era “o ornamento dos reinos” do mundo antigo? (vv. 20-22)? (vide a Nota abaixo)
(15) Qual é a mensagem desta profecia?
(16) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
Nota:
“Embora o resultado do juízo descrito aqui seja desolador, ele não ocorreu imediatamente. Ciro deixou intactas as muralhas e a cidade de Babilônia. Mais tarde, no ano 518 a.C., as muralhas foram destruídas. Foi então que Xerxes reduziu a ruínas o templo de Belus. Conforme a importância de Selêucia subia, a de Babilônia minguava, e na época de Estrabão (um historiador grego que viveu no final do primeiro século antes de Cristo), a Babilônia já era um deserto sobre o qual ele disse: 'a grande cidade é um grande deserto'."
(Young, vol. I, 427)
“See, I will stir up against them the Medes, who do not care for silver, and have no delight in gold.” (Isa. 13:17)
The Book of Isaiah spends far more space to cover the fate of the nations than any other prophetic book, showing us that the God of Israel is not just a tribal God, but the God of the Universe. While prophesying in the time of Ahaz, Isaiah, through the first 12 chapters warns the king and his people of the futility of trusting in Assyria, and foretells the destruction of Israel by Assyria who will also become a threat to Judah—but only a threat, because Judah will be wiped out by Babylon.
In the course of his prophesying, the grand theme of God’s salvation to the entire world through “Immanuel” is revealed (chapters 7-12 of Isaiah). This grand revelation is quickly followed by a united segment in chapters 13-35 showing the sovereignty of God over the history of the world’s nations, with Babylon being the representative of human pride that defies and rejects God. Allow me to quote from Oswalt to set the tone to our reflection on the chapters to follow:
“Observation of the segment suggests that this element of pride provides the key to the organization of Chs. 13 and 14, which open the unit, are clearly an attack not so much upon the historical Babylon (cf. 21:10 for that) as they are upon that which Babylon always represented: human glory. In this sense, Babylon was a much better choice to represent this motif than Nineveh, which was always seen as somewhat less cultured than Babylon even by the Assyrians. Similarly, the oracle against Tyre (in chapter 23) that closes the unit is expressed in highly charged images which suggest that much more than historical Tyre is being attacked. Instead, it is the commercial conquest upon which human wealth and glory have always rested that is condemned. It is interesting that the imagery applied to Babylon in the book of Revelation is particularly drawn from the description of Tyre here (Rev. 17:1-6).“
(NICOT, Isaiah 1-39, 299)
“Vejam! Eu despertarei contra eles os medos, que não se interessam pela prata nem se deleitam com o ouro." (NIV-PT) (Isaías 13:17)
O Livro de Isaías dedica muito mais espaço ao destino das nações do que qualquer outro livro profético; isso nos mostra que o Deus de Israel não é um simples Deus tribal, mas o Deus do Universo. Isaías, que profetizou na época de Acaz, adverte o rei e seu povo nos primeiros 12 capítulos de seu livro sobre a futilidade de confiar na Assíria; ele também prediz a destruição de Israel pela Assíria, que também viria a ameaçar Judá. Mas não passaria de uma ameaça, uma vez que o império seria aniquilado pela Babilônia.
Revela-se, ao longo de sua profecia, o grandioso tema da salvação de Deus para o mundo inteiro através de “Emanuel” (capítulos 7-12). Essa grande revelação é rapidamente seguida por uma seção que abrange os capítulos 13-35 na qual o profeta mostra a soberania de Deus sobre a história das nações do mundo. Esta seção usa a Babilônia para representar o orgulho humano que desafia e rejeita a Deus. Gostaria de citar Oswalt para dar o tom para a nossa reflexão sobre os capítulos seguintes:
“Uma análise desse segmento sugere que o tema do orgulho é a chave para entender a estrutura dos capítulos 13 e 14 que abrem a unidade. É evidente que não se trata tanto de um ataque contra a Babilônia histórica (para isso, vide 21:10), mas um ataque dirigido contra aquilo que Babilônia sempre representou: a glória humana. Nesse sentido, a Babilônia foi uma escolha muito mais adequada, uma vez que Nínive era uma cidade que sempre tinha sido considerada (até pelos próprios assírios) um pouco menos culta que a Babilônia. Da mesma forma, o oráculo contra Tiro (no capítulo 23) que encerra esta unidade é expresso com figuras muito gráficas que sugerem que aquilo que estava sendo atacado era muito mais do que Tiro histórico. O alvo verdadeiro da profecia é a conquista comercial que sempre foi a base das riquezas e a glória humanas. É interessante notar que as imagens aplicadas à Babilônia no livro de Apocalipse provenham especificamente desta descrição de Tiro (Apocalipse 17:1-6)."
(NICOT, Isaías 1-39, 299)
The predicted downfall of Babylon is now viewed in the light of God’s salvation:
14:1-8—The universal nature of Israel’s deliverance
(1) Most commentators translate 14:1 beginning with “for”, which is in the original: How then is the punishment of “Babylon” an expression of God’s compassion on Jacob?
(2) Why will Israel bring their enemies (Gentiles) into their homeland and even “unite” with them? (Even Peter had a problem with this — see Acts 10:28.)
(3) In this unity, why would Gentiles become Israel’s servants? See which of the following explanations makes more sense to you and why?
a. K&D: “to be ruled by the people of God is the true happiness of the nations, and to allow themselves to be so ruled is true liberty” (K&D, 199); or
b. Young: “Israel will not serve them, but they will serve her, and through her will serve God…Through Christ the heathen are being spiritually subdued; that is to say, through Christ working by means of His ministers and missionaries, they are being subdued.” (Young, Volume I, 434)
(4) Peace on earth (vv. 5-8) is achieved for these reasons:
a. The oppressor and his fury have ended:
- How oppressive was the oppressor?
b. The Lord has broken his power (rod and scepter)
- While God used the Medes to bring down Babylon, how does God bring down the rod and scepter of Satan?
c. Rest and peace is expressed through the song of the trees of Lebanon:
- How does this song depict the restored nation of Israel?
- How does it also depict a human race restored to God?
(5) vv. 9-23—Turmoil in hell
a. Why would “sheol” tremble at the coming of Babylon? (vv. 9-11) Why was it so unexpected?
b. Some commentators opine that vv. 12-17 is describing Satan; it could be the case, but the satanic nature of human pride is unquestionable. With this in mind, consider the following:
- How great was the Babylonian empire once? (vv. 12, 16-17)
- What pride was expressed by Nebuchadnezzar that resembled such arrogance as of vv. 13-14? (See Dan. 3:15; 4:30)
- What pride was being expressed by the builders of the Tower of Babel? (Gen. 11:1-5)
- Can you think of any modern-day expressions of human pride that resemble such arrogance?
c. Being the epitome of human pride, Babylon will suffer a disgraceful end that includes these things:
- not even having a tomb (v. 19);
- suffering not a natural death (v. 19);
- even the corpse is trampled upon (v. 19);
- family name erased from human memory (v. 20);
- no offspring to inherit land (v. 21): since no Babylonian king is known to have suffered such a death, how should we take this curse? (vv. 22-23)
(6) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
A profecia da queda de Babilônia agora é apresentada à luz da salvação de Deus:
14:1-8—O caráter universal da libertação de Israel
(1) A maioria dos comentaristas começa a tradução de 14:1 com a palavra "Porque" que aparece no original. À luz disso, em que sentido o castigo da "Babilônia" é uma expressão da compaixão de Deus por Jacó?
(2) Por que os israelitas levariam seus inimigos (gentios) para sua terra natal, e até mesmo “se juntariam” a eles? (Era muito difícil aceitar isso, mesmo para Pedro — vide Atos 10:28)
(3) Por que os gentios se tornariam servos de Israel, conforme narrado nesta unidade? Qual das seguintes explicações faz mais sentido para você? Por quê?
a. K&D: “a verdadeira felicidade das nações é que sejam governadas pelo povo de Deus, e a verdadeira liberdade é permitirem que sejam governadas pelo povo de Deus” (K&D, 199).
b. Young: “Israel não os servirá, mas eles o servirão, e por meio dele servirão a Deus… Por meio de Cristo, os pagãos estão sendo subjugados espiritualmente; quer dizer, eles estão sendo subjugados pela obra de Cristo por meio de Seus ministros e missionários." (Young, Volume I, 434)
(4) A paz na terra (vv. 5-8) é alcançada por causa do seguinte:
a. O opressor e sua fúria acabaram:
- Quão gravosa era a opressão do opressor?
b. O Senhor quebrou seu poder (a vara e o cetro)
- Embora Deus tenha usado os medos para derrubar a Babilônia, como Deus derrubará a vara e o cetro de Satanás?
c. O descanso e a paz são expressos no canto das árvores do Líbano:
- Como este cântico descreve a nação de Israel após sua restauração?
- Como ele também descreve a raça humana ao ser restaurada a Deus?
(5) Vv. 9-23—Tumulto no Inferno
a. O que faria com que "Seol" estremecesse com a chegada da Babilônia? (vv. 9-11) Por que foi um evento tão inesperado?
b. Alguns comentaristas são da opinião de que os vv. 12-17 descrevem Satanás; embora isso seja possível, o caráter satânico do orgulho humano é inquestionável. Com isso em mente, reflita sobre o seguinte:
- Quão grande tinha sido o império babilônico? (vv. 12, 16-17)
- Em que sentido o orgulho expresso por Nabucodonosor era semelhante à arrogância expressa nos vv. 13-14? (vide Dan. 3:15; 4:30)
- Que tipo de orgulho expressaram os construtores da Torre de Babel? (Gênesis 11:1-5)
- Você consegue pensar em alguma expressão moderna de orgulho humano parecida com a arrogância da Babilônia?
c. Babilônia, a personificação do orgulho humano, terá um fim vergonhoso que incluirá o seguinte:
- Não receberá sequer um túmulo (v. 19).
- Não terá uma morte natural (v. 19).
- Além disso, seu cadáver será pisado (v. 19).
- Seu nome de família será apagado da memória humana (v. 20).
- Não terá descendência para herdar a terra (v. 21). Como devemos entender essa maldição à luz do fato de que nenhum rei babilônico parece ter sofrido esse tipo de morte? (vv. 22-23)
(6) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“All the lands are at rest and at peace; they break out in singing.” (Isa. 14:7)
Christianity is certainly a religion marked by singing, and rightly so. Like prayers, songs have a way of uniting our body, soul and spirit into one in expressing our deepest feelings to our Lord and Savior. There are times, when even words would fail to express our innermost thoughts and feelings, the accompanying notes to our songs without words — like tears of joy or sadness — convey our message to the Lord in the most moving way. But songs have also a special way of drawing others along with us in expressing our feelings to God, especially in praise and thanksgiving.
This is why the Bible, and especially the Old Testament, is full of psalms written not only to be read, but to be sung, personally and corporately. These songs are “essential to robust spiritual life” (Oswalt).
Although our Devotional Guide has been purposely designed to usher us into a more meaningful communication with the Lord, yet all prayers and reflections, even including the “time of silence” could remain an exercise of the mind. But we are a creature of body, soul and spirit (1 Thess. 5:23); we need to come into the presence of the Lord with all the faculties which He has created. Therefore, I encourage you, especially during times when you feel very dry inwardly — too dry even to read the Bible or to pray— to put aside our Devotional Guide and pick up a hymnal to sing or a book of poem to read. You will be surprised how it will help your soul to be softened and be more ready to approach God in prayers and in the study of His Word.
“Toda a terra descansa tranqüila, todos irrompem em gritos de alegria.” (NIN-PT) (Isaías 14:7)
Não há dúvida de que o cristianismo é uma religião marcada pelo canto, e não sem razão. Assim como as orações, as músicas podem unir o nosso corpo, alma e espírito numa expressão dos nossos sentimentos mais profundos por nosso Senhor e Salvador. Há momentos em que as palavras não são suficientes para expressar os nossos pensamentos e sentimentos mais íntimos, e quando o que transmite nossa mensagem a Deus de forma mais pungente são as notas que acompanham às nossas canções sem palavras — como lágrimas de alegria ou tristeza. No entanto, além do que foi dito acima, as canções também têm a habilidade especial de atrair outros a nós enquanto expressamos os nossos sentimentos a Deus, especialmente o louvor e a ação de graças.
É por isso que a Bíblia, especialmente o Velho Testamento, está repleta de salmos que foram escritos não só para serem lidos, mas também para serem cantados de forma individual e coletiva. Essas canções são "essenciais para uma vida espiritual sadia" (Oswalt).
Nosso Guia Devocional foi projetado de forma intencional para nos ajudar a ter uma comunicação mais significativa com o Senhor; mas apesar disso, todas as nossas orações e reflexões, e até mesmo a nossa “hora tranquila”, podem não passar de um mero exercício mental. Mas somos criaturas que possuem corpo, alma e espírito (1 Tessalonicenses 5:23); precisamos chegar diante da presença do Senhor com todas as faculdades que Ele criou. Portanto, eu o animo, especialmente durante aqueles momentos em que você se sente muito seco por dentro — talvez até seco demais para ler a Bíblia ou orar — a deixar de lado o nosso Guia Devocional e pegar um hinário para cantar ou um livro de poemas para ler. Você ficará surpreso com o quanto isso o ajudará a suavizar a alma, preparando-a para chegar diante de Deus em oração e estudar Sua Palavra.
Following the prophecy about the destruction of Babylon (as representative of human pride and rejection against God), Isaiah prophesies against Assyria:
14:24-27—Judgment on Assyria
(1) Look up Jeremiah 50:18-19 to see why the judgment on Babylon is followed by that on Assyria.
(2) While the Babylonians would be destroyed by the Medes, where would the Assyrians be crushed? (v. 25)
(3) How did it come to pass? (See 2 Ki. 19:35-37 and Isa. 37:33-38)
(4) How would this fulfillment speak to the history of the world, past, present and future? (vv. 26-27)
14:29-32—Judgment on the Philistines
(5) Read 2 Chronicles 28:18 to get a sense of the background to this oracle against the Philistines.
(6) How wicked was Ahaz (see 2 Chr. 28:1-4, 22-25)?
(7) Why then should the rejoicing of the Philistines deserve punishment? (v. 32)
(8) Why was the death of Ahaz a turning point for the nation? (2 Chr. 29:1-2)
15:1-9—Judgment on Moab
(9) What would mark the downfall of Ar, Moab’s capital and Kir, Moab’s chief fortress? (v. 1)
(10) What is the repeated motif throughout the description of the destruction across the various cities of Moab? (vv. 2-5)
(11) Why would the prophet join in and cry? (v. 5)
(12) Moab was Judah’s south-east neighbor and was a nation that did not worship the Lord. Consider these questions:
a. What would such an oracle serve to warn Judah against?
b. What would such an oracle mean to Moab?
(13) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Após a profecia sobre a destruição da Babilônia (como representante do orgulho humano e sua rejeição a Deus), Isaías profetiza contra a Assíria:
14:24-2—O juízo contra a Assíria
(1) Leia Jeremias 50:18-19 para entender por que o juízo contra a Babilônia é seguido pelo juízo contra a Assíria.
(2) Enquanto os babilônios seriam destruídos pelos medos, onde seriam esmagados os assírios? (v. 25)
(3) Como isso aconteceu? (vide 2 Reis 19:35-37 e Isaías 37:33-38)
(4) O que esse cumprimento nos ensina sobre a história do mundo - seu passado, presente e futuro? (vv. 26-27)
14:29-32—O juízo contra os filisteus
(5) Leia 2 Crônicas 28:18 para ter uma ideia do contexto deste oráculo contra os filisteus.
(6) Quão malvado foi Acaz (vide 2 Crônicas 28:1-4, 22-25)?
(7) Por que, então, a alegria dos filisteus merecia ser punida? (v. 32)
(8) Em que sentido a morte de Acaz foi um ponto de inflexão para a nação? (2 Crônicas 29:1-2)
15:1-9—O juízo contra Moabe
(9) O que marcaria a queda de Ar, capital de Moabe, e Quir, a principal fortaleza de Moabe? (v. 1)
(10) Que tema é repetido ao longo desta descrição da destruição das várias cidades de Moabe? (vv. 2-5)
(11) Por que o profeta também choraria com eles? (v. 5)
(12) Moabe era um país vizinho localizado ao sudeste de Judá. Era uma nação que não adorava a Jeová. Reflita sobre as seguintes perguntas:
a. Este tipo de oráculo serviria de advertência para Judá. Contra o que?
b. O que este tipo de oráculo significaria para Moabe?
(13) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“My heart cries out over Moab; her fugitives flee as afar as Zoar, as far as Eglath Shelishiyah. They go up the way to Luhith, weeping as they go; on the road to Horonaim they lament their destruction” (Isa. 15:5)
Normally we would expect the prophet, in his pronouncement of judgment against the neighboring enemies of Israel, to show signs of delight, because not only would the wicked nations be punished for their sins, but the insults that his people have suffered in the hand of these nations would be vindicated.
This is obviously not the case in Isaiah 15.
First, in his description of the utter destruction of Moab,
Isaiah marks his prophecy with words of lament:
“Dibon…weeps…Moab wails…Every head is shaved, and every beard cut off" (15:2);
“they all wail, prostrate with weeping" (15:3);
“the armed men of Moab cry out” (15:4);
“They go…weeping” (15:5); and
“Their outcry echoes along the border…” (15:8).
The picture is very clear—it is a time of national mourning!
But the most amazing part of this prophecy is that even the prophet shares their grief: “My heart cries out over Moab” (15:5).
It is a solemn reminder to me that as I preach against all kinds of evil in the society and especially their blatant defiance of the moral laws of God and their scornful rejection of God’s salvation through His Son Jesus Christ, I need to have the heart of Isaiah in that I have to understand that the judgment that awaits the unbelieving world is real. It is not only when the Day of the Lord arrives; the destruction whether depicted by Isaiah or in Revelation is so horrific that there could only be weeping and wailing, but worse yet, these wicked will end up in eternal damnation.
This is why God Himself is not delighted in the death of the wicked (Ezek. 18:23), and that His Day appears to tarry, because “He is patient…not wanting anyone to perish, but everyone to come to repentance” (2 Pet. 3:9).
“O meu coração clama por causa de Moabe! Os seus fugitivos vão até Zoar, até Eglate-Selisia. Sobem pelo caminho de Luíte, caminhando e chorando. Pela estrada de Horonaim levantam clamor em face da destruição.” (NVI-PT) (Is 15:5)
O que normalmente esperamos de um profeta que pronuncia juízo contra os inimigos vizinhos de Israel é que ele expresse prazer, uma vez que essas nações perversas seriam castigadas não só pelos seus pecados, mas também pela humilhação que Israel tinha sofrido em suas mãos.
Esse com certeza não é o caso em Isaías 15.
Em primeiro lugar, Isaías, em sua descrição da destruição total de Moabe, marca sua profecia com palavras de lamento:
“Dibom ...chorar;... Moabe pranteia ... Todas as cabeças estão rapadas e toda barba foi cortada." (15:2);
“todos pranteiam e se prostram chorando" (15:3);
“os homens armados de Moabe gritam" (15:4);
“Sobem ... caminhando e chorando.” (15:5);
"... seu clamor espalha-se por todo o território de Moabe.." (15:8).
A imagem é muito clara—é um momento de luto nacional!
Mas a parte mais surpreendente desta profecia é que até o profeta sente sua dor: “O meu coração clama por causa de Moabe!” (15:5).
Este é um lembrete solene para mim de que, ao pregar contra todos os tipos de males da sociedade, especialmente contra o flagrante desafio às leis morais de Deus e a rejeição desdenhosa da salvação que Deus oferece por meio de Seu Filho Jesus Cristo, devo ter o coração de Isaías; quer dizer, eu preciso entender que o juízo que virá contra o mundo incrédulo é real. Isso não se refere somente à chegada do Dia do Senhor; a destruição, seja aquela descrita por Isaías ou a de Apocalipse, será tão terrível que só haverá choro e lamento. O que é ainda pior é que aquelas pessoas perversas acabarão na condenação eterna.
É por isso que Deus também não se agrada da morte do ímpio (Ezequiel 18:23) e o Seu Dia parece demorar, uma vez que "ele é paciente ... não querendo que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento" (2 Pedro 3:9).