This week we
will continue the study of the Book of Isaiah in the Old Testament.
The “book of woes” that begins with chapter 28 ends with this chapter. While the woe is directed to the nations (the destroyer), the foci are on Jerusalem’s repentance and the Lord’s Exaltation. The language of this oracle is such that the destruction of the nations and the restoration of Zion appear to be eschatological, using the current invasion of Assyria and its result to speak to the eschatological restoration of Zion.
33:1-6—Woe to the Destroyer, Blessing to Zion
(1) While the nations (as represented or symbolized by Assyria) would come to destroy Zion, what will be their fate and why? (v. 1)
(2) In spite of the present distress and the fleeing of the people, how does the prophet plead on behalf of the people? (v. 2)
(3) The prophet expects the Lord to answer their plea in two aspects:
a. What is the first aspect according to v. 4?
b. What is the second aspect according to v. 5?
(4) What is the key to their salvation? (v. 6)
33:7-9—Desolation before Restoration
(5) What will happen to the people’s effort to seek help?
33:10-16—The Key to Restoration explained
(6) How does the Lord ridicule their dependence on men (Egypt) instead of on Him? (vv. 10-12)
(7) To what does the Lord liken Himself in His judgment against Zion? (v. 14)
(8) In spite of Him being the “consuming fire”, there are those who can dwell with Him:
a. In describing who they are, how does the Lord speak about the following?
- Their walk
- Their speech
- Their attitude towards injustice
- Their ears
- Their eyes
b. Why are these so important for being able to dwell with Him?
c. Instead of dwelling with a fire, what will become of them?
33:17-24—The Beautiful Vision of the King and the City
(9) While v. 17 is one short verse, what does it portray?
a. How is the beauty of the king elaborated in v. 22?
b. What will the land (the city) become in vv. 20-21?
(10) The past will be but a memory (vv. 18-19)
a. What are being highlighted as their “former terror”?
b. What might be your “former terror” as you look back one day in heaven?
(11) This future vision features:
a. The reign of the Mighty King
b. The cessation of oppression by unjust rulers
c. A city of permanency
d. The cessation of wars (the victory over the nations — see Note below)
e. No more sickness
f. Sin forgiven
What might be the word you would use to describe this future city of Jerusalem?
Which of the above will you cherish most? Why?
(12) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Note:
V. 23 likely echoes v. 21 in describing the cessation of invasion by the powerful fleet of the nations.
Esta semana continuaremos o nosso estudo do livro de Isaías no Velho Testamento.
O "livro das ais" começa com o capítulo 28 e termina com este capítulo. Embora este ai seja dirigido contra as nações (o destruidor), o foco é o arrependimento de Jerusalém e a exaltação do Senhor. A linguagem desse oráculo é tal que a destruição das nações e a restauração de Sião parecem ser realidades escatológicas, quer dizer, a invasão da Assíria e suas consequências na época de Isaías são usadas para falar sobre a restauração escatológica de Sião.
33:1-6—Ai do Destruidor, bênçãos para Sião
(1) As nações (representadas ou simbolizadas pela Assíria) destruiriam Sião; no entanto, qual seria o destino dessas nações? Por quê? (v. 1)
(2) Apesar da angústia que o povo (que fugia) estava experimentando na época, como o profeta suplica em favor deles? (v. 2)
(3) O profeta espera que o Senhor responda a dois aspectos de sua súplica:
a. De acordo com o v. 4, qual é o primeiro aspecto?
b. De acordo com o v. 5, qual é o segundo aspecto?
(4) Qual era a chave para a sua salvação? (v. 6)
33:7-9—Desolação antes da restauração
(5) O que aconteceria com os esforços do povo em buscar ajuda?
33:10-16—A explicação da chave para a restauração
(6) Como o Senhor ridiculariza a decisão do povo de depender dos homens (o Egito) e não dEle? (vv. 10-12)
(7) Com o que o Senhor se compara em Seu juízo contra Sião (v. 14)
(8) Apesar de Ele ser um "fogo consumidor", há alguns que podem habitar com Ele:
a. Como o Senhor identifica e descreve os seguintes aspectos dessas pessoas?
- seu andar
- seu falar
- sua atitude em relação à injustiça
- seus ouvidos
- seus olhos
b. Por que essas coisas são tão importantes para poder habitar com Ele?
c. Em vez de habitar com o fogo, o que acontecerá com eles?
33:17-24—A bela visão do rei e da cidade
(9) O que é descrito no curto v. 17?
a. Como a beleza do rei é explicada no v. 22?
b. O que a terra (a cidade) se tornará, de acordo com os vv. 20-21?
(10) O passado será apenas uma lembrança (vv. 18-19)
a. Que aspectos são destacados como seus "terrores passados"?
b. Um dia, quando você estiver no céu, quais serão os seus "terrores passados" ao se lembrar de sua vida passada?
(11) A visão do futuro apresenta o seguinte:
a. o reinado do Rei Poderoso
b. a cessação da opressão por parte de governantes injustos
c. uma cidade que permanece
d. a cessação das guerras (a vitória sobre as nações — vide a Nota abaixo)
e. a eliminação de todas as doençasf. o perdão do pecado
Que palavra você usaria para descrever esta futura cidade de Jerusalém?
Qual dos elementos acima você mais apreciará? Por quê?
(12) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
Nota:
O v. 23 provavelmente é um eco do v. 21, uma vez que descreve a cessação da invasão pela poderosa frota de nações.
“Look on Zion, the city of our festivals; your eyes will see Jerusalem, a peaceful abode, a tent that will not be moved; its stakes will never be pulled up, nor any of its ropes broken.” (Isa. 33:20)
Commentators, in general, see the historical background to this oracle by Isaiah in chapter 33 as either being close to the time of the invasion of Judah by Assyria or the actual besiege of Judah by Assyria. In either case, the people knew that by themselves, and even with the help of Egypt, they were no match for the Assyrians. On a human level, defeat and even total destruction would be inevitable — the nation, their wealth, their homes, and their families would be no more. At best they would be captured and exiled to a foreign place. It was under such a time of distress and uncertainty that they received the glorious vision of the promised city of Jerusalem, “a peaceful abode” (33:20).
This
promise of peace includes the following:
- A beautiful king who is mighty to save (vv. 17, 21)
- The cessation of unjust and oppressive princes and rulers from within (vv. 18-19)
- A city of permanency
- Victories of their enemies whose powerful fleet would cease to threaten them (vv. 21, 23)
- No more sickness
- Their sin forgiven
This is, of course, a vision of the New Jerusalem where Christ shall reign. I wonder, of the details given above to depict that “peaceful abode”, which one might you cherish the most?
When I reflect on those fathers of faith in Hebrews 11, and especially Abraham, I get the sense that the “city of permanency” has to mean a lot to them, because “they are looking for a country of their own. If they had been thinking of the country they had left, they would have had opportunity to return. Instead they were longing for a better country — a heavenly one…for (God) has prepared a city for them” (Heb. 11:14-16).
Indeed, this is the city depicted by the vision of Isaiah — the city these fathers of faith “longed for”. Which city have you been longing for?
“Olhe para Sião, a cidade das nossas festas; seus olhos verão Jerusalém, morada pacífica, tenda que não será removida; suas estacas jamais serão arrancadas, nem se romperá nenhuma de suas cordas." (NVI-PT) (Isaías 33:20)
A maioria dos comentaristas pensam que o contexto histórico deste oráculo que aparece no capítulo 33 de Isaías é o período imediatamente anterior à invasão ou sítio de Judá pela Assíria. De qualquer forma, o povo sabia que sozinhos, mesmo com a ajuda do Egito, não poderiam resistir aos assírios. De uma perspectiva humana, a derrota (até mesmo a destruição total) era inevitável — a nação, suas riquezas, seus lares e suas famílias deixariam de existir. Na melhor das hipóteses, seriam capturados e exilados para uma terra estrangeira. Foi nesse momento de angústia e incerteza que eles receberam a gloriosa visão da cidade prometida de Jerusalém, a “morada do sossego” (33:20).
Essa promessa de paz incluía o seguinte:
- um belo rei que é poderoso para salvar (vv. 17, 21)
- a remoção interna de príncipes e governantes injustos e opressores (vv. 18-19)
- uma cidade que permanece
- vitórias sobre seus inimigos, cuja poderosa frota nunca mais os ameaçaria (vv. 21, 23)
- a eliminação de todas as doenças
- o perdão de seus pecados
É evidente que essa é uma visão da Nova Jerusalém onde Cristo reinará. Eu me pergunto qual dos detalhes mencionados acima para representar essa "morada pacífica" você mais aprecia?
Quando reflito sobre os pais da fé mencionados em Hebreus 11, e especialmente sobre Abraão, tenho a sensação de que a “cidade permanente” teria sido muito significativa para eles, pois estavam “buscando uma pátria. Se estivessem pensando naquela de onde saíram, teriam oportunidade de voltar. Em vez disso, esperavam eles uma pátria melhor, isto é, a pátria celestial ... lhes [Deus] preparou uma cidade” (Hebreus 11:14-16).
Na verdade, essa cidade é a mesma que é descrita na visão de Isaías — a cidade que esses pais da fé “ansiavam”. E você? Qual cidade você tem ansiado?The eschatological nature of the oracle becomes even clearer in this and the next chapters, revealing here the judgment of God on the nations on the Day of the Lord's Vengeance:
34:1-4—A Message for all Nations and Peoples
(1) What will God’s anger translate into? (34:2-3)
(2) What will happen even to the heavenly bodies? (34:4; see also Matt. 24:29)
34:5-7—Edom is Used to Represent All Nations
(3) What kind of a metaphor or picture does the Lord use for His judgment against Edom (i.e. the nations of the earth) by referring to His sword which is drenched in the blood and fats of animals?
(4) How horrific is this picture?
34:8-17—Judgment Resulting in Total Devastation
(5) What kind of devastation is depicted in vv. 8-10?
(6) Vv. 11-15 depicts another kind of devastation — that of a prosperous and fortified city turned into a desert:
a. What might be the most prosperous city that you know of?
b. What will it be like on the Day of God’s Vengeance according to these verses?
(7) It is interesting to note that the two words used to denote the world in Genesis 1:2 (formless and empty) are now used to describe Edom or the nations (as in chaos and desolation): What might the message be in using these two words to denote God’s judgment in the Last Day?
(8) In signifying the permanency of this destruction, what is being repeated in v. 10 and in v. 17?
(9) How do we know that this will definitely occur? (vv. 16-17)
(10) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Note:
In assuring the hearers of the certainty of this judgment, the Lord challenges us to read “the scroll of the Lord” (likely referring to the Scriptures), and the metaphor of the desert birds and animals continues in vv. 16-17 in that these animals will take over the ruins and “none of these (the owls, the wild goats, the falcons etc.) will be missing, not one will lack her mate” — a sign of permanency!
O caráter escatológico do oráculo se torna ainda mais claro neste capítulo e nos seguintes; aqui é revelado o juízo de Deus sobre as nações no Dia de Vingança do Senhor:
34:1-4—Uma mensagem para todas as nações e povos
(1) Quais serão as consequências da ira de Deus? (34:2-3)
(2) O que acontecerá com os próprios corpos celestes? (34:4; vide também Mateus 24:29)
34:5-7—Edom, um representante de todas as nações
(3) Que tipo de metáfora ou figura o Senhor usa para descrever Seu juízo contra Edom (isto é, as nações da terra) ao mencionar que Sua espada está encharcada do sangue e gordura de animais?
(4) Quão horrível é essa imagem?
34:8-17—Um juízo que traz devastação total
(5) Que tipo de devastação é descrita nos vv. 8-10?
(6) Os vv. 11-15 descrevem outro tipo de devastação — a de uma cidade próspera e fortificada que é transformada em deserto:
a. Qual é a cidade mais próspera que você conhece?
b. De acordo com esses versículos, o que acontecerá para aquela cidade no Dia da Vingança de Deus?
(7) É interessante notar que as duas palavras usadas para se referir ao mundo em Gênesis 1:2 (sem forma e vazia) são usadas de novo nesta passagem para descrever Edom ou as nações (em termos de caos e desolação): Que mensagem o autor provavelmente procurou transmitir ao usar essas duas palavras para descrever o juízo de Deus no Último Dia?
(8) Que ideia é repetida nos vv. 10 e 17 para enfatizar o caráter permanente dessa destruição?
(9) Como sabemos que isso certamente ocorrerá? (vv. 16-17)
(10) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
Nota:
Para assegurar aos ouvintes que esse juízo certamente ocorrerá, o Senhor nos desafia a ler “o livro do Senhor” (provavelmente uma referência às Escrituras). Além disso, a metáfora dos pássaros e animais do deserto continua nos vv. 16-17: esses animais se estabelecerão nas ruínas. "Nenhum desses animais (as corujas, as cabras, os gaviões, etc.) estará faltando; nenhum estará sem o seu par.” — Que sinal de permanência!
“God will stretch out over Edom the measuring line of chaos and the plumb line of desolation." (Isa. 34:11)
Having worked in the construction industry before, I find these unusual words describing the destruction of Edom rather meaningful.
Commentators in general agree that Edom is only used here to represent the destruction of all nations on earth in the Day of God’s Vengeance (34:8). The contents of this oracle is so final and universal that it certainly evokes the image of the Last Day (see Jesus’ words about the shaking of the heavenly bodies at His return in Matthew 24:29).
However, the use of the “measuring line” and the “plumb line” (34:11) denotes that this is part of a construction process, except that before construction, it is necessary to deconstruct or demolish the old. As a result, the earth which has been tainted by sin needs to be totally destroyed; in fact, it needs to return to its form before the Six Days of Creation when the earth was “formless/tohu” and “empty/bohu” (Gen. 1:2).
These two words are now used to describe the total destruction of the earth, except that the NIV translates the two words as “chaos” and “desolation”.
This is so true of the earth tainted by sin, but it is also true of our lives enslaved by sin. There must be a total destruction of the earth tainted by sin, before the world of righteousness can be ushered in at the return of the Lord. There must also be a total death of our old selves, in order that our new lives can be totally under the reign of the Holy Spirit. As it is, while we already have the new life of Christ, we still struggle (together with this creation) with sin, but with the glorious hope of our final total redemption. Therefore let’s be encouraged by these words of the Apostle Paul:
“We know that the whole creation has been groaning as in the pains of childbirth right up to the present time. Not only so, but we ourselves, who have the firstfruits of the Spirit, groan inwardly as we wait eagerly for our adoption to sonship, the redemption of our bodies. For in this hope we were saved. But hope that is seen is no hope at all. Who hopes for what they already have? But if we hope for what we do not yet have, we wait for it patiently.” (Rom. 8:22-25)
“Deus estenderá sobre Edom o caos como linha de medir, e a desolação como fio de prumo.” (NVI-PT) (Isaías 34:11)
Antes, eu trabalhava na construção civil. Portanto, essas palavras inusitadas que descrevem a destruição de Edom são bastante significativas para mim.
A maioria dos comentaristas concordam que Edom é usado neste trecho como um simples representante da destruição de todas as nações da terra no Dia da Vingança de Deus (34:8). O conteúdo deste oráculo é tão definitivo e universal que não há dúvida de que evoca uma imagem do Último Dia (leia as palavras de Jesus em Mateus 24:29 sobre o abalo dos corpos celestes com a Sua volta).
No entanto, o uso das palavras a "linha de medir" e "fio de prumo" (34:11) mostra que tudo isso faz parte de um processo de construção, mas antes de construir é necessário desconstruir ou demolir o que é velho. Portanto, a terra que foi poluída pelo pecado precisa ser totalmente destruída; aliás, ela precisa voltar ao que era antes dos Seis Dias da Criação, quando a terra ainda estava “sem forma/tohu” e “vazia/bohu” (Gênesis 1:2).
As mesmas duas palavras são usadas aqui para descrever a destruição total da terra, embora a NVI-PT as traduza como "caos" e "desolação".
Isso descreve muito bem esta terra poluída pelo pecado, mas também descreve as nossas vidas de escravidão ao pecado. É necessária uma destruição total da terra que foi manchada pelo pecado antes de poder ser inaugurado o mundo da justiça na volta do Senhor. Também deve haver uma morte total do nosso velho eu para a nossa nova vida poder estar totalmente sob o reino do Espírito Santo. Embora já tenhamos atualmente a nova vida de Cristo, ainda lutamos (junto com esta criação) contra o pecado, mas lutamos com a gloriosa esperança da nossa redenção total final. Portanto, sejamos encorajados pelas seguintes palavras do apóstolo Paulo:“Sabemos que toda a natureza criada geme até agora, como em dores de parto. E não só isso, mas nós mesmos, que temos os primeiros frutos do Espírito, gememos interiormente, esperando ansiosamente nossa adoção como filhos, a redenção do nosso corpo. Pois nessa esperança fomos salvos. Mas, esperança que se vê não é esperança. Quem espera por aquilo que está vendo? Mas se esperamos o que ainda não vemos, aguardamo-lo pacientemente.” (NVI-PT) (Romanos 8:22-25)
35:1-10—The Eschatological Joy of the Redeemed
(1) While the nations will turn into a desert, the Redeemed will rejoice:
a. How will the glory and splendor of God be revealed? (vv. 1-2)
b. Who are the feeble hands and the fearful hearts? (vv. 3-4) How are they like the “desert” and the “parched land”?
c. Where does their hope lie?
(2) The timing of this salvation is denoted by the word “then” in v. 5:
a. What will happen at that time, according to vv. 5-6?
b. How is it being fulfilled in Jesus Christ? (See Lk. 7:22)
(3) While vv.6-7 seem to talk about miraculous reversal of fortune in the physical realm, it concludes with the promise of a “highway” (v. 8):
a. What is this highway called?
b. Who cannot walk on it?
c. Who can? Why?
d. Where will this highway lead to?
e. What are the blessings for those who enter this city?
36:1-10—The Besiege of Jerusalem
The words spoken by the Lord through Isaiah in the preceding 35 chapters (since the times of Uzziah, Jotham and Ahaz) now culminate in the time of the invasion by Assyria of Hezekiah’s Judah. Read also the parallel account of this incident in 2 Kings 18:13-16 to gain more understanding of the situation:
(4) With the loss of all the fortified
cities except Jerusalem, and the humiliation of having to pay tribute by stripping
the gold off the temple structure, consider the following:
a. How would the people of Judah feel toward their king and their God?
b. If you were Hezekiah, how would you feel toward the situation?
c. How would he react to the many oracles and rebukes by Isaiah, especially those that point to the mistake of seeking help from Egypt? (e.g. in 30:1-7)
(5) The challenge by the field commander of Sennacherib: He mocks Hezekiah on two counts — His reliance on Egypt (v. 6) and his reliance on God (v. 7):
a. How should Hezekiah respond to the first part of the challenge?
b. What does the commander seek to do with his ridicule of Hezekiah’s devotion to the Lord? (See 2 Ki. 18:4)
c. How destructive to the confidence of the king and his people is the second part of the challenge? (v. 7)
(6) In his further ridicule (in vv. 8-10), how does the commander seek to shake the confidence of the people and the king? How true might his last statement be? (v. 10)
(7) What is the main message to you today and how can you apply it to your life?
35:1-10—A alegria escatológica dos remidos
(1) As nações se tornarão um deserto, mas os remidos se regozijarão:
a. Como serão revelados a glória e o esplendor de Deus? (vv. 1-2)
b. De quem são as "mãos cansadas" e quem são os "desanimados de coração"? (vv. 3-4) Em que sentido eles são como o "deserto" e o "ermo" (v. 6b)?
c. Onde está a sua esperança?
(2) O momento desta salvação é indicado no v. 5 pelo uso da palavra “então”:
a. De acordo com os vv. 5-6, o que acontecerá naquele momento?
b. Como isso está sendo cumprido em Jesus Cristo? (vide Lucas 7:22)
(3) Enquanto os vv. 6-7 parecem falar de uma mudança milagrosa de fortuna no reino físico, o trecho conclui com a promessa de uma "grande estrada" (v. 8):
a. Como essa estrada é chamada?
b. Quem não poderá passar por ela?
c. Quem poderá passar por ela? Por quê?
d. Aonde levará essa estrada?
e. Quais serão as bênçãos para aqueles que entrarem na cidade?
36:1-10—O cerco de Jerusalém
As palavras anunciadas pelo Senhor por meio de Isaías ao longo dos 35 capítulos anteriores (durante os reinados de Uzias, Jotão e Acaz) agora culminam na época da invasão de Judá pelos asírios durante o reinado de Ezequias. Para uma melhor compreensão do contexto, leia também o relato paralelo deste incidente em 2 Reis 18:13-16:
(4) Reflita sobre as seguintes perguntas à luz do fato de Judá ter perdido todas as suas cidades fortificadas menos Jerusalém, e à luz da humilhação de ser obrigado a pagar tributo com ouro extraído da estrutura do templo:
a. Como o povo de Judá teria se sentido em relação ao seu rei e seu Deus?
b. Imagine que você fosse Ezequias. Como você teria se sentido nessa situação?
c. Qual seria a reação do rei diante dos muitos oráculos e repreensões de Isaías, especialmente aqueles que assinalavam o erro de ter buscado ajuda no Egito? (por exemplo, 30:1-7)
(5) O desafio do comandante de campo de Senaqueribe: Ezequias é ridicularizado por duas razões: confiar no Egito (v. 6) e confiar em Deus (v. 7):
a. Como Ezequias devia responder à primeira parte do desafio?
b. O que o comandante procurava fazer ao zombar da devoção de Ezequias ao Senhor? (vide 2 Reis 18:4)
c. Quão destrutiva teria sido para a confiança do rei e seu povo a segunda parte do desafio? (v. 7)
(6) Mais adiante na sua ridicularização (nos vv. 8-10), como o comandante procura sacudir a confiança do povo e do rei? Quão verdadeira pode ter sido sua última afirmação? (v. 10)
(7) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Furthermore, have I come to attack and destroy this land without the Lord? The Lord Himself told me to march against this country and destroy it.” (Isa. 36:10)
For those who belong to and love the Lord, the worst situation is not necessarily being one that is totally helpless and desperate, but a demise to which our sin has contributed. This was the situation faced by Hezekiah in chapter 36 of Isaiah.
Isaiah has forewarned the king not to trust in Egypt, but to totally depend on the Lord (Isa. 30:1ff). From the words of the commander of Assyria, it was certainly not the case. Hezekiah had indeed sought help from Egypt (36:6). And the result was exactly what the Lord had predicted (30:2-5). Egypt was of no help at all. The words of the commander had certainly poured “shame and disgrace” upon Hezekiah (30:5). As a result, Hezekiah had to face his crisis in shame and with guilt.
However,
the commander added insult to his wounds by suggesting that God has Himself
turned against Hezekiah as follows:
- The removal of the high places and altars was an error that probably had angered the Lord: Hezekiah was not only one of the kings who “did what was right in the eyes of the Lord” (2 Ki. 18:3), he had such spiritual discernment and courage that he smashed the bronze snake Moses had made (Num. 21:9) in order that the people could not worship it as an idol (what a warning to those who sympathize with icon-worship today), and he also tore down the high places that the Israelites had erected after the customs of the Canaanites in order that they might worship the Lord outside of the designated place of worship which was in Jerusalem. Now the commander used Hezekiah’s military failures to insinuate that he had made a huge mistake. Futhermore, he added the following:
- It was the Lord who had sent him to destroy Jerusalem (v. 10b) — which was in tune with many of the prophecies of Isaiah. God is using the nations to punish His people for their sins.
I wonder what we would think and do, if we were Hezekiah:
- In view of the fact that only Jerusalem survives, but is under siege, and given the sin that he has committed, God has certainly left him.
- Given his faithfulness to God in destroying all high places and even Moses’ bronze snake, God would remain faithful to him in spite of his sin — if he would confess and ask for forgiveness.
- With his discernment, he understands that the oracles of Isaiah only speak of God using Assyria as a tool to totally destroy Israel, and not Judah (e.g. 9:8ff) — Judah would survive, but Assyria would be punished (10:12).
As we read on (in the following chapter of the book of Isaiah), we shall find out that Hezekiah did listen to the exhortation of Isaiah (30:15) and “In repentance and rest” (in God alone), he did find his deliverance! (37:36-37). Indeed, “If we confess our sins, He is faithful and just and will forgive us our sins and purify us from all unrighteousness” (1 Jn. 1:9).
“Além disso, você pensa que vim atacar e destruir esta nação sem o Senhor? O próprio Senhor me mandou marchar contra esta nação e destruí-la.” (NVI-PT) (Isaías 36:10)
A pior situação possível para aqueles que pertencem ao Senhor e O amam não é necessariamente estar totalmente desamparado e desesperado, mas experimentar um desastre para o qual o nosso próprio pecado tem contribuído. Essa foi a situação que Ezequias enfrentou no capítulo 36 de Isaías.
Isaías tinha advertido o rei a não confiar no Egito, mas confiar plenamente no Senhor (Isaías 30:1 e ss.). As palavras do comandante assírio nos mostram claramente que isso não foi o que ele fez. Ezequias de fato tinha buscado ajuda no Egito (36:6), e o resultado foi exatamente o que o Senhor tinha predito (30:2-5). O Egito não foi de nenhuma ajuda. As palavras do comandante com certeza derramaram “vergonha e zombaria” sobre Ezequias (30:5). Como resultado, Ezequias teve que enfrentar sua crise com vergonha e culpa.
No
entanto, o comandante juntou o insulto à injúria quando sugeriu que o
próprio Deus tinha se voltado contra Ezequias pelas seguintes razões:
- A remoção dos altos e altares foi um erro que provavelmente tinha provocado a ira do Senhor: além de ser um rei que "fez o que o Senhor aprova" (2 Reis 18:3), Ezequias também teve o discernimento espiritual e a coragem suficientes para quebrar a serpente de bronze que Moisés tinha feito (Nm. 21:9) para que o povo não a adorasse como um ídolo (isso serve como uma forte advertência para aqueles que simpatizam com a adoração de ícones hoje!); ele também derrubou os altos que os israelitas tinham erguido de acordo com os costumes dos cananeus para poderem adorar ao Senhor fora do local de adoração designado em Jerusalém. Nesta passagem, o comandante usa as falhas militares de Ezequias para sugerir que ele tinha cometido um grande erro. Além disso, ele acrescentou o seguinte:
- O próprio Senhor o tinha enviado para destruir Jerusalém (v.10b) — isso concordava com muitas das profecias de Isaías. Deus usa as nações para castigar Seu povo por seus pecados.
Eu me pergunto o que cada um de nós teria pensado e feito no lugar de Ezequias:
- À luz do fato de que, de todas as cidades fortificadas, somente Jerusalém tinha sobrevivido, e agora estava sitiada, e também à luz do pecado que ele tinha cometido, parecia que Deus realmente o tinha abandonado.
- Se ele confessasse seu pecado e pedisse perdão, Deus permaneceria fiel a ele apesar desse pecado, à luz de sua fidelidade a Deus em destruir todos os altos, e até mesmo a serpente de bronze de Moisés?
- Teríamos tido o mesmo discernimento que ele para entender que os oráculos de Isaías diziam que Deus usaria a Assíria como ferramenta para destruir totalmente Israel, e não Judá (por exemplo 9:8 e ss.) — quer dizer, Judá sobreviveria, mas a Assíria seria castigada (10:12)?
Descobriremos em nossa leitura do próximo capítulo do livro de Isaías que Ezequias ouviu a exortação de Isaías (30:15) e "no arrependimento e no descanso ” (somente em Deus), ele encontrou libertação! (37:36-37). De fato, "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1:9).
36:11-22—The Insult by the Field Commander
(1) What do you think of the response of the king’s officials to the challenge of the Assyrian commander? (v. 11)
(2) How then should they have responded? (36:21)
(3) The reply of the commander:
a. How did he respond to their request? (vv. 12-13)
b. In speaking to the people in their own Hebrew language, the commander tried to persuade the people in these ways:
- Not to trust Hezekiah and God;
- By promising the sparing of their lives and prosperity, but in the foreign land;
- By citing the fall of Hamath, Arpad (both in northern Syria) Sepharvaim (the southernmost city of Mesopotamia) and Samaria to prove that their gods could not save them;
- By concluding, “How then can the Lord deliver Jerusalem from my [Assyria's] hand?” (36:20).
What do you think the likely impact these words would have on the people of Jerusalem? Why?
(4) Why did the king’s official tear their clothes at this point of time?
37:1-13—Hezekiah’s Response
(5) Hezekiah’s immediate response included:
a. Tearing his clothes too: Why did he do that?
b. He sent the officials to see Isaiah. Why?
c. Why did he not go to Isaiah himself? What did he do instead? (v. 1) Why?
(6) Consider carefully the words related by these official say to Isaiah (vv. 3-4):
a. How did Hezekiah describe their present plight in v. 3? Why?
b. What did he call the Lord in v. 4? Why?
c. What did he rest their final hope on? (v. 4)
d. How did he call themselves at the end of v. 4?
e. What did he request of Isaiah?
(7) Consider the reply of the Lord in vv. 5-7
a. The Lord confirmed that those words by the commander were indeed blasphemous words.
b. The Assyrian king will withdraw because of a report or rumor.
c. But God will cut him down with the sword back in his own country.
Do you think this was the answer Hezekiah expected? Why or why not?
(8) How was the reply of the Lord fulfilled in according to vv. 8-9?
(9) Although the king of Assyria had to retreat, what was the core of the message he sent to Hezekiah?
(10) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
36:11-22—O insulto do comandante de campo
(1) O que você acha da resposta dos oficiais do rei ao desafio do comandante assírio? (v. 11)
(2) Como eles deveriam ter respondido? (36:21)
(3) A resposta do comandante:
a. Como ele respondeu ao seu pedido? (vv. 12-13)
b. Dirigindo-se ao povo em sua própria língua hebraica, o comandante fez as seguintes coisas para tentar persuadi-los:
- Ele disse para não confiar em Ezequias, nem em Deus.
- Ele prometeu poupar suas vidas e dar-lhes prosperidade, mas numa terra estrangeira.
- Ele citou a queda de Hamate, Arpade (cidades no norte da Síria), Sefarvaim (a cidade mais meridional da Mesopotâmia) e Samaria como exemplos de cidades cujos deuses não tinham conseguido salvá-los.
- "Como então o Senhor poderá livrar Jerusalém das minhas mãos?" (36:20).
Na sua opinião, que impacto essas palavras teriam tido sobre o povo de Jerusalém? Por quê?
(4) Por que o oficial do rei rasgou suas vestes quando isso aconteceu?
37:1-13—A resposta de Ezequias
(5) A resposta imediata de Ezequias incluiu o seguinte:
a. Ele também rasgou suas vestes: por que ele fez isso?
b. Enviou os oficiais para ver Isaías. Porque ele fez isso?
c. Por que ele mesmo não foi ver Isaías? O que ele fez em vez disso? (v. 1) Por quê?
(6) Reflita com cuidado sobre as palavras que esses oficiais disseram a Isaías (vv. 3-4):
a. Como Ezequias descreveu sua situação atual no v. 3? Por quê?
b. Que expressão Ezequias usou no v. 4 para se referir ao Senhor? Por quê?
c. Qual era sua última esperança? (v. 4)
d. Que palavra ele usou para se referir ao povo no final do v. 4?
e. Qual foi o seu pedido para Isaías?
(7) Reflita sobre a resposta que o Senhor deu nos vv. 5-7
a. O Senhor confirmou que aquelas palavras do comandante eram de fato palavras blasfemas.
b. O rei assírio se retiraria devido a uma notícia ou boato.
c. No entanto, Deus o mataria com a espada em seu próprio país.
Você acha que essa era a resposta que Ezequias esperava? Por que ou por que não?
(8) De acordo com os vv. 8-9, como a resposta do Senhor foi cumprida?
(9) O rei da Assíria foi obrigado a se retirar; no entanto, qual foi a essência da mensagem que ele enviou a Ezequias?
(10) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“How then can the Lord deliver Jerusalem from my hand?” (Isa. 36:20)
It is indeed hard to take insults. If we are insulted, especially in public, it may be hard to take, but to allow the enemies of the Lord to insult His name in front of us, and we can do nothing or say nothing in reply is even harder to take.
This was the situation faced by the officials of King Hezekiah. First, they made the mistake of begging the commander of Assyria not to speak in Hebrew, lest the people could hear and understand his insults to king Hezekiah and the Lord. They were such losers that they basically had surrendered before the Assyrians even invaded the city. They had not only admitted their failure, but also that of the Lord in whom Hezekiah had put his trust and hope.
The result was double-humiliation in that they were likened to people who “will have to eat their excrement and drink their own urine” (36:12) and the commander continued to speak in Hebrew and openly insulted the Lord as incapable of delivering Jerusalem (36:20). At the end they had no answer for the challenge of the commander (36:21).
However, we have to understand that there is no use in fact, there is no need to win any argument as God always has the final say. In fact, we should fear for those who openly insult the name of God as Hezekiah rightly understood: God will not take their blasphemy lightly, and in the case of the king of Assyrian, He “will have him cut down with the sword” (37:7).
However, God is such a gracious God that His forgiveness will still be extended to those who might have blasphemed Him in ignorance as we recall His promise that in the Last Days, even the Egyptians and the Assyrians will worship Him together (19:23) and He even calls Assyria, “my handiwork” (19:25).
"Como então o Senhor poderá livrar Jerusalém das minhas mãos?” (NVI-PT) (Isaías 36:20)
É, sem dúvida, difícil receber insultos. Embora seja difícil receber insultos pessoais, especialmente em público, é ainda mais difícil deixar que os inimigos do Senhor insultem Seu nome na nossa frente sem poder fazer ou dizer nada em resposta.
Essa foi a situação que os oficiais do rei Ezequias tiveram que enfrentar. Primeiro, eles cometeram o erro de implorar ao comandante da Assíria que não falasse em hebraico para o povo não ouvir e entender seus insultos contra o Rei Ezequias e o Senhor. Eles tinham uma mentalidade tão derrotista que basicamente já tinham desistido antes mesmo de os assírios invadirem a cidade. Eles admitiram não só o seu próprio fracasso, mas também o do Senhor, no qual Ezequias tinha depositado sua confiança e esperança.
O resultado foi uma dupla humilhação, pois foram comparados a pessoas que teriam que "comer as próprias fezes e beber a própria urina!" (36:12), e o comandante continuou a falar em hebraico, insultando o Senhor abertamente e dizendo que era incapaz de libertar Jerusalém (36:20). No final, eles ficaram sem resposta ao desafio do comandante (36:21).
No entanto, precisamos entender que, na verdade, não há proveito nem necessidade de ganhar uma discussão, uma vez que Deus sempre tem a última palavra. Aliás, devemos temer por aqueles que insultam abertamente o nome de Deus, algo que Ezequias entendeu corretamente, uma vez que Deus não tomará levianamente nenhuma blasfêmia feita contra Ele. No caso do rei da Assíria Ele disse: "farei com que seja morto à espada" (37:7).
No entanto, Deus é um Deus tão misericordioso que ele estende Seu perdão até mesmo àqueles que em sua ignorância O blasfemam: lembremo-nos de Sua promessa de que nos últimos dias até os egípcios e os assírios O adorarão juntos (19:23), e até mesmo a Assíria será chamada "obra de minhas mãos" (19:25).
37:14-20—The Prayer of Hezekiah
(1) What did Hezekiah do upon receipt of the letter of insult from Sennacherib?
(2) How did Hezekiah address the Lord? What was the significance of this address? (v. 16)
(3) How did Sennacherib ridicule God in his letter?
(4) What reality did Hezekiah recognize that he was facing? (vv. 18-19)
(5) How did these gods differ from the Lord? (vv. 18-19 versus v. 16)
(6) On what basis did Hezekiah use for his appeal for God’s deliverance?
(7) What might you have learned from Hezekiah’s prayer?
37:21-35—God’s Answer to Hezekiah’s prayer
(8) Why did the Lord refer to the virgin and daughter of Zion and Jerusalem? (v. 22)
(9) Whom had Sennacherib ridiculed and blasphemed? (vv. 23-24)
(10) Did he know who the God of Israel was?
(11) Assyria under Sennacherib was indeed very powerful and his bragging was not too exaggerated; even the Lord seemed to affirm his success (v. 27). However, he had overlooked something very significant. What was it according to v. 26?
(12) How did the Lord describe His omniscience? How does this echo the words of David in Psalm 139:1-6? (vv. 28-29)
(13) What metaphor did the Lord use in describing the fate of Sennacherib? (v. 29)
(14) What will be the sign of God’s deliverance? (v. 30)
(15) Although secular history does confirm the retreat of the Assyrian army and the subsequent death of Sennacherib, what have they failed to recognize? (37:36)
(16) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
37:14-20—A oração de Ezequias
(1) O que Ezequias fez quando recebeu a carta insultuosa de Senaqueribe?
(2) Como Ezequias se dirigiu ao Senhor? O que isso significa? (v. 16)
(3) Como Senaqueribe zombou de Deus em sua carta?
(4) Que realidade Ezequias reconheceu que estava enfrentando? (vv. 18-19)
(5) Em que aspectos esses outros deuses não eram como o Senhor? (vv. 18-19 versus o v. 16)
(6) Com que fundamento Ezequias pediu a libertação de Deus?
(7) O que você aprendeu com a oração de Ezequias?
37:21-35—A resposta de Deus à oração de Ezequias
(8) Por que o Senhor se referiu à cidade como a virgem, a filha de Sião e de Jerusalém? (v. 22)
(9) De quem Senaqueribe tinha zombado e blasfemado? (vv. 23-24)
(10) Ele sabia quem era o Deus de Israel?
(11) Sob o reinado de Senaqueribe, a nação da Assíria foi de fato muito poderosa, e sua fanfarronada nesses capítulos não foi tão exagerada; parece até que o Senhor estava afirmando seu sucesso (v. 27). No entanto, o rei não percebia algo muito importante. De acordo com o v. 26, o que ele não percebia?
(12) Como o Senhor descreveu Sua onisciência? Como isso faz eco das palavras de Davi no Salmo 139:1-6? (vv. 28-29)
(13) Que metáfora o Senhor usou para descrever o destino de Senaqueribe? (v. 29)
(14) Qual seria o sinal da libertação de Deus? (v. 30)
(15) A história secular confirma a retirada do exército assírio e a posterior morte de Senaqueribe; no entanto, que aspecto dessa retirada não foi reconhecido pelos historiadores? (37:36)
(16) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Then the angel of the Lord went out and put to death a hundred and eighty-five thousand in the Assyrian camp. When the people got up the next morning — there were all the dead bodies!’” (Isa. 37:36)
I find it rather disturbing that whenever the biblical account appears to be different from secular history, commentators try to find ways to defend the biblical account which, at the end, tend to discredit the accuracy of the Bible. Most resort to blaming scribal errors and seek to change the spelling of certain words to fit the secular historical account, others opine that the entire section might have been put in the wrong place by a later redactor of the book, and still others think that they are spurious additions of a later time. Isaiah 37:36 is a case in point. Secular history obviously does not attribute the retreat of the Assyrian army to the word of the angel of the Lord, and many doubt if the death of 185,000 was even possible.
Allow me to share with you the insight of Oswalt in this respect:
“This verse is the crux of the entire account, so it is not surprising that it has come under severe scrutiny by biblical scholars. Isaiah insists that the Assyrian monarch did not go home because he was satisfied with Hezekiah’s surrender, or because his objectives in the West had been reached, or because of some crisis elsewhere in the empire. He went home, says the prophet, because of the upshot of two issues: Sennacherib had asserted that human glory was superior to God’s, and Hezekiah had dared to trust God. Because of these God intervened in natural events and decimated a significant number of the Assyrian army. Cut out this event as a historical fact, as all too many commentators wish to do, and the whole theological content of the passage falls to the ground...As to the terrific losses involved…Smith notes that the Third Crusade mounted over a million and a half men and that the losses of the First Crusade have been estimated at more than 300,000. Perhaps more to the point, H. W. Saggs, on the basis Assyrian reports, concludes that the Assyrian “Grand Army” must have numbered in the hundreds of thousands…it does demonstrate that the account is not merely fantasy but is within the realm of possibility.”
(NICOT, Isaiah 1-39, 669-670)
“Então o anjo do Senhor saiu e matou cento e oitenta e cinco mil homens no acampamento assírio. Quando o povo se levantou na manhã seguinte, só havia cadáveres!" (NVI-PT) (Isaías 37:36)
Acho bastante perturbador que sempre que o relato bíblico parece ser diferente da narrativa da história secular, a maneira como os comentaristas procuram defender o relato bíblico acaba desacreditando a precisão da Bíblia. A maioria deles procura culpar os escribas por supostos erros de transmissão e querem alterar a grafia de certas palavras para fazê-las conformar-se ao relato histórico secular, enquanto outros são da opinião de que uma seção inteira pode ter sido copiada no lugar errado numa redação posterior do livro. Outros ainda pensam que certos trechos são adições espúrias feitas numa época posterior. Um exemplo disso é Isaías 37:36. É óbvio que a história secular não atribui a retirada do exército assírio à palavra do anjo do Senhor, e que muitos duvidam da possibilidade de que 185.000 soldados tenham morrido.
Gostaria de compartilhar as seguintes reflexões de Oswalt a esse respeito:
“Este versículo é o cerne de toda a história. Portanto, não é de surpreender que tenha recebido um severo escrutínio por parte dos estudiosos da Bíblia. Isaías não diz que o monarca assírio voltou a casa satisfeito com a rendição de Ezequias, nem que ele voltou depois de ter alcançado seus objetivos no Ocidente, nem devido a alguma crise em outra parte do império. O profeta diz que foi para casa por causa das consequências de dois eventos: o fato de Senaqueribe ter afirmado que a glória humana era superior à de Deus, e a ousadia de Ezequias ao confiar em Deus. Devido a essas duas coisas, Deus interveio nos eventos naturais e dizimou um número significativo do exército assírio. Se tentarmos dizer que esse evento não foi um fato histórico (como muitos comentaristas desejam fazer), todo o conteúdo teológico da passagem desmorona... Quanto às terríveis perdas... Smith aponta que a Terceira Cruzada reuniu mais de um milhão e meio de homens, e que as perdas estimadas da Primeira Cruzada foram superiores a 300.000. Talvez mais a propósito, H.W. Saggs, usando como base nos relatórios assírios, conclui que o "Grande Exército" assírio teria incluído centenas de milhares de soldados... isso mostra que o relato não é uma simples fantasia, mas está dentro do âmbito do possível".
(NICOT, Isaías 1-39, 669-670)
38:1-8—Hezekiah’s Prayer for Healing:
(1) It is perhaps helpful to note the following concerning Hezekiah’s time of illness:
a. He reigned at age of 25. (2 Kings 18:2)
b. And he reigned for 29 years, making his year of death at 54.
c. The Lord added 15 years to his life after this illness.
d. At the time of his illness, he should be at age 39.
(2) In visiting a dying man, what normally would one say and do? What did Isaiah say to the king? Why? (Note that from the promise in v. 6, it is obvious that Judah was still under the threat of Assyria.)
(3) While Hezekiah might sense that his illness was terminal, what impact did the confirmation of his death by Isaiah have on him?
(4) How should one who belongs to God and loves God face death?
a. Why didn’t Hezekiah want to die to the point of weeping bitterly?
b. He indeed walked faithfully and whole-heartedly before the Lord and had done good in His eyes. Consider then these questions:
- Should he not accept his lot from the Lord submissively?
- Could he truly use this as his merit to ask God to spare his life? (64:6)
(5) From
the reply of God through Isaiah, respond to the following:
a. Did God chastise him for his self-righteousness? Why not?
b. What does it mean that God had seen his tears?
c. Apart from giving him 15 more years, what did God promise Hezekiah?
d. Would this be part of the reason for his desire to live a bit longer?
(6) V. 22 indicates that it was Hezekiah who asked for a sign:
a. Contrast his attitude toward a sign with that of Ahaz (7:10-13). What was the difference?
b. How fitting was the sign given by the Lord to His promise of giving him more years in life?
38:9-20—Hezekiah’s Song of Praise (in writing)
(7) Given the fact that Hezekiah was only 39, do you sympathize with his desire to be healed?
(8) What images did he use to describe his physical condition under sickness? (vv. 12-13)
(9) How did he describe his emotional condition under sickness? (v. 14)
(10) Have you gone through a similar struggle as Hezekiah did?
(11) In praising God for His healing
a. What did Hezekiah promise the Lord? (v. 15, but see 2 Chr. 32:24-26 for biblical comments of his life after healing)
b. How did he view his sickness now? (v. 17)
c. What other promises did he make to the Lord? (vv. 18-20)
(12) Overall, how you feel about Hezekiah’s desperate desire to live on?
(13) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
38:1-8—A oração de Ezequias para ser curado:
(1) Talvez seja útil notar o seguinte sobre o período da doença de Ezequias:
a. Ele começou a reinar aos 25 anos (2 Reis 18:2).
b. Ele reinou por 29 anos, o que significa que ele morreu aos 54 anos.
c. O Senhor acrescentou 15 anos à sua vida após sua doença.
d. Ele teria tido 39 anos quando adoeceu.
(2) O que normalmente diríamos e faríamos ao visitar um moribundo? O que Isaías disse ao rei? Por quê? (Observe que a promessa no versículo 6 mostra claramente que Judá ainda estava sob ameaça da Assíria.)
(3) Embora Ezequias talvez tenha suspeitado que sua doença era terminal, qual foi o impacto sobre ele da confirmação de Isaías de que ele iria morrer?
(4) Qual deveria ser a atitude daquele que pertence a Deus e o ama ao enfrentar a morte?
a. Por que Ezequias não queria morrer, ao ponto de chorar amargamente?
b. Ezequias realmente andava fielmente e de todo o coração diante do Senhor, fazendo o que era bom aos Seus olhos. À luz disso, reflita sobre as seguintes perguntas:
- Ele não deveria ter se submetido ao destino que o Senhor designado para ele?
- Ele realmente fez a coisa certa ao usar seu bom comportamento como um mérito para pedir a Deus que poupasse sua vida? (64:6)
(5) Responda as seguintes perguntas com base na resposta que Deus lhe deu por meio de Isaías:
a. Deus o repreendeu por sua auto-retidão? Porque não?
b. O que quer dizer que Deus tinha visto suas lágrimas?
c. Além de lhe dar mais 15 anos de vida, que outra promessa Deus fez a Ezequias?
d. Você acha que isso foi parte da razão de seu desejo de viver um pouco mais?
(6) O v. 22 nos mostra que Ezequias foi quem pediu um sinal:
a. Compare sua atitude com relação ao sinal com a de Acaz (7:10-13). Que diferença havia entre eles?
b. Quão apropriado foi o sinal que o Senhor lhe deu à luz de Sua promessa de lhe dar mais anos de vida?
38:9-20—O cântico de louvor de Ezequias (por escrito)
(7) Uma vez que Ezequias tinha somente 39 anos, você se identifica com o seu desejo de ser curado?
(8) Que figuras ele usou para descrever sua condição física enquanto estava doente? (vv. 12-13)
(9) Como ele descreveu sua condição emocional diante da doença? (v. 14)
(10) Você já passou por uma luta parecida com a de Ezequias?
(11) Seu louvor a Deus por tê-lo curado
a. O que Ezequias prometeu ao Senhor? (v. 15; no entanto, veja o comentário bíblico em 2 Crônicas 32:24-26 sobre sua vida depois de ser curado)
b. O que ele pensava sobre sua doença agora? (v. 17)
c. Que outras promessas ele fez ao Senhor? (vv. 18-20)
(12) No geral, o que você acha do desejo desesperado de Ezequias de viver mais?
(13) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“This is what the Lord, the God of your father David, says: 'I have heard your prayer and seen your tears; I will add fifteen years to your life'.” (Isa. 38:5)
I have to confess that I do have mixed feelings toward Hezekiah’s prayer for healing. On the one hand his desperate desire not to die is understandable:
- As he said, he was still in the prime of his life (v. 10); he was likely about 39 years old — too young to die.
- He had unfinished business: while we cannot say for sure that chapter 38 was arranged chronologically after the retreat of Sennacherib in the previous chapter, it was clear from God’s reply in v. 6 that they were still under the threat of Assyria. His repentance from depending on Egypt had steered the nation back toward the right path in trusting in God alone. He might feel that it was his unfinished business and it was affirmed by the Lord in His reply in v. 6.
- His prayer after healing indicated that he had learned a lesson from his illness (v. 17) and pledged to walk in humility (v. 15) and committed to teach his children of God’s faithfulness (v. 19).
On the other hand, what happened after his healing proved that the last 15 years of his life had turned out to be a curse, not a blessing to him and the nation:
- 2 Chronicles has this to say about his life after healing: “But Hezekiah’s heart was proud and he did not respond to the kindness shown him…” (2 Chr. 32:25).
- His pride was further revealed in the next chapter of Isaiah in that he showed off his treasures to the envoys of the king of Babylon which, undoubtedly, contributed to the fall of Jerusalem directly or indirectly in the hands of the Babylonians.
- He failed to teach his son Manasseh the faithfulness of the Lord. This son succeeded him at his young age of 12 (2 Chronicles 33:1) which means that he was born during the added 15 years of Hezekiah’s remaining life. As we know, Manasseh turned out to be one of the worst kings of Judah who did extreme evil in the eyes of the Lord.
Perhaps, Hezekiah should have submitted to the will of God, since it is never how long we live, but how we live that really matters!
“Assim diz o Senhor, o Deus de seu antepassado Davi: 'Ouvi sua oração e vi suas lágrimas; acrescentarei quinze anos à sua vida'.” (NVI-PT) (Isaías 38:5)
Devo confessar que tenho sentimentos contraditórios com relação à oração de Ezequias para ser curado. Por um lado, seu desejo desesperado de não morrer é compreensível:
- Como o próprio Ezequias menciona, ele ainda estava “no vigor da sua vida” (v. 10); ele provavelmente tinha cerca de 39 anos; era jovem demais para morrer;
- Ele tinha assuntos não resolvidos: Embora não possamos afirmar com certeza que de uma perspectiva cronológica o capítulo 38 ocorreu após a retirada de Senaqueribe no capítulo anterior, a resposta de Deus no v. 6 deixa claro que o povo ainda estava sob ameaça da Assíria. Seu arrependimento de ter confiado no Egito tinha levado a nação de volta ao caminho certo de confiar somente em Deus. É possível que ele tenha se sentido que eram seus assuntos não resolvidos, algo que foi afirmado pelo Senhor em Sua resposta no v. 6.
- Sua oração depois de ser curado mostra que ele tinha aprendido uma lição de sua doença (v. 17): ele prometeu andar em humildade (v. 15) e ensinar a seus filhos a fidelidade de Deus (v. 19).
Por outro lado, o que aconteceu após sua cura mostra que os últimos 15 anos de sua vida acabaram sendo uma maldição, e não uma benção, para ele e para a nação:
- Lemos o seguinte em 2 Crônicas sobre a vida de Ezequias após ser curado: “Mas Ezequias tornou-se orgulhoso, e não correspondeu à bondade com que foi tratado” (2 Cr 32:25).
- O próximo capítulo de Isaías revela seu orgulho ainda mais quando nos conta que ele mostrou seus tesouros aos emissários do rei da Babilônia; isso com certeza contribuiu (direta ou indiretamente) para a queda de Jerusalém para os babilônios.
- Ele não ensinou seu filho Manassés a ser fiel ao Senhor. Esse filho tinha 12 anos de idade quando o sucedeu (2 Crônicas 33:1); isso significa que ele nasceu durante os 15 anos adicionais de vida de Ezequias. Como já sabemos, Manassés acabou sendo um dos piores reis de Judá, um rei que aos olhos de Jeová cometeu muito mal.
Talvez Ezequias devesse ter se submetido à vontade de Deus, pois o que realmente importa não é quanto tempo vivemos, mas como vivemos!
Chapter 39 marks the end of the historical portion of Isaiah, showing that in spite of all the oracles spoken through Isaiah during the successive reigns of the kings of Judah (1:1), even a relatively good king (Hezekiah) failed to remain humble and trust only in the Lord:
(1) Why did the king of Babylon send his son to visit Hezekiah? (Note that it was a time the Babylonians gradually rose in power, threatening to overtake Assyria as the dominant world power.)
(2) Why was Hezekiah so glad that he even showed off all his palace’s treasures to the envoys, to the point that “There was nothing in his palace…that (he) did not show them” (39:2)?
(3) What do you think was the purpose of Isaiah’s visit to the king?
(4) In giving his reply to Isaiah, based on the words that he said, do you think Hezekiah felt that he had done anything wrong? Why or why not? (v. 4)
(5) What was the result of his pride according to Isaiah? (vv. 5-7)
(6) What was the reply of Hezekiah to this horrible judgment? (v. 8)
(7) What did Hezekiah’s reply reveal about his heart?
(8) What should have been his reply?
Chapter 40 onwards provides the glorious answer to the question posted by the preceding 39 chapters, and that is “How can sinful and rebellious Israel be saved and become holy?” As we shall find out, the answer miraculously points to a salvation that goes far beyond the land and people of Israel, but to the whole world.
40:1-2—A People Who Need to be Comforted
(9) While Jerusalem has yet to suffer at this point, how is her suffering being portrayed?
(10) Why does the Lord see her suffering as being “double for her sins”?
(11) How will God deal with her after her suffering?
40:3-5—The Forerunner of the Messiah—This comfort will arrive through the coming of God Himself (v. 4).
(12) Why does His coming require a forerunner? What is his task?
(13) Who is this forerunner? (See Mk. 1:3-4; Lk. 3:4-6; Jn. 1:23)
(14) What did John the Baptist do to fulfill his role? (See Jn. 1:19-34)
40:6-11—The Coming of God
(15) What does this voice say (vv. 6-8) and how does it sum up the message of the previous 39 chapters?
(16) What will the coming of God accomplish according to the voice in v. 10?
(17) However, how will this Sovereign Lord of power treat His own? (v. 11)
(18) What is this good news? Who is this God?
(19) How does the Apostle Paul respond to this call of the bringing of the good tidings? (See Rom. 10:9-15)
(20) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
O capítulo 39 marca o fim da porção histórica de Isaías. Este capítulo nos mostra que, apesar de todos os oráculos que Isaías tinha proferido ao longo dos sucessivos reinados dos reis de Judá (1:1), nem mesmo um rei relativamente bom (Ezequias) foi capaz de permanecer humilde e confiar somente no Senhor:
(1) Por que o rei da Babilônia enviou seu filho para visitar Ezequias? (Observe que isso aconteceu numa época em que o poder dos babilônios estava crescendo gradualmente e a Babilônia ameaçava ultrapassar a Assíria como potência mundial dominante.)
(2) Por que Ezequias ficou tão feliz que ele até mostrou todos os tesouros de seu palácio aos enviados, de modo que "não houve nada em seu palácio ... que Ezequias não lhes mostrasse" (39:2)?
(3) Na sua opinião, qual foi o propósito da visita de Isaías ao rei?
(4) Com base nas palavras da resposta que Ezequias deu a Isaías, você acha que sentiu que o que ele tinha feito foi errado? Por que ou por que não? (v. 4)
(5) De acordo com Isaías, qual seria o resultado do seu orgulho? (vv. 5-7)
(6) Qual foi a resposta de Ezequias a esse juízo terrível? (v. 8)
(7) O que a resposta de Ezequias revelou sobre seu coração?
(8) Qual deveria ter sido sua resposta?
O capítulo 40 em diante dá a gloriosa resposta à pergunta feita nos 39 capítulos anteriores: "Como pode a nação pecadora e rebelde de Israel ser salvo e santo?" Como veremos, a resposta miraculosamente aponta para uma salvação cujo impacto vai muito além da terra e do povo de Israel, afetando o mundo inteiro.
40:1-2—Um povo que precisa ser consolado
(9) Embora Jerusalém ainda não tivesse sofrido na época de Isaías, como ele descreve seu sofrimento futuro?
(10) Por que o Senhor considera seu sofrimento o “dobro por todos os seus pecados”?
(11) Como Deus lidaria com ela depois de seu sofrimento?
40:3-5—O precursor do Messias—essa consolação viria através da vinda do próprio Deus (v. 4).
(12) Por que sua vinda exigia um precursor? Qual seria a tarefa desse precursor?
(13) Quem é esse precursor? (vide Marcos 1:3-4; Lucas 3:4-6; João 1:23)
(14) O que João Batista fez para cumprir seu papel? (vide João 1:19-34)
40:6-11—A vinda de Deus
(15) O que essa voz diz (vv. 6-8) e como isso encapsula a mensagem dos 39 capítulos anteriores?
(16) De acordo com o que a voz diz no v. 10, o que será realizado na vinda de Deus?
(17) No entanto, como este Senhor Soberano que chega com poder tratará os Seus? (v. 11)
(18) O que é essa boa notícia? Quem é esse Deus?
(19) Como o apóstolo Paulo responde a esse chamado de trazer as boas novas? (vide Romanos 10:9-15)
(20) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Comfort, comfort my people.” (Isa. 40:1)
The first 39 chapters of Isaiah form the first unit of this lengthy book of prophecy and have greatly enriched our understanding of the great plan of salvation, not only for His Chosen People, Israel, but for all mankind.
The relentless rebukes of both the northern kingdom and the southern kingdom highlight the inability of His Chosen People to keep His covenant. Even the relatively good kings of Judah have failed to maintain their total trust in the Lord, not to mention the degeneration of the people, priests and prophets alike into a false piety and phony religion, marked by lip-service while their hearts were far from Him (Isa. 1:10-15; 29:13).
Their fate, inevitably, is one of destruction in the hands on the nations. But even during these relentless charges and words of judgment, a message of hope is always present, with the promise of a remnant, and a restored kingdom under the kingship of a descendant of David, marked by forgiveness and righteousness (e.g. 11:16; 9:7; 16:5).
This first unit of Isaiah also reveals the sins of the nations — their worship of false gods, their ruthlessness and pride. They, too, will face total destruction as their judgment. However, amazingly, they will also be included in the future restored Kingdom, and worship along with Israel (chs. 13-27; especially 19:23-25).
The big question is, "How can all these happen?".
The answer is already given in the first unit, and that is the incredible good news of Immanuel-God with us — not just His presence through men of God like Moses and Joshua, but His actual birth as a child! (7:14; 8:8; 9:6). While this answer permeates throughout the first 39 chapters, we have to admit that it is still like looking at a blurred mirror.
However, beginning with chapter 40, what was blurred in the first unit will be made clear, much clearer in the chapters that follow. So will the heart of compassion of the Lord to His people and the message of grace be. This is powerfully conveyed by the first two verses that mark the beginning of the rest of the book:
“Comfort, comfort my people, says your God. Speak tenderly to Jerusalem, and proclaim to her that her hard service has been completed, that her sin has been paid for, that she has received from the Lord’s hand double for all her sins.” (40:1-2)
I do not have to elaborate on the meaning of these two verses, except to ask:
- Do the people of Israel (and for that matter, do we who are rebellious children) not deserve the punishments that have been pronounced?
- And yet, does the Lord consider that they have been too much for them?
- How could Israel (and again, how could we) ever pay for our sins?
The amazing answer of grace and compassion awaits us as we explore the rest of the book.
"Consolem, consolem o meu povo." (NVI-PT) (Isaías 40:1)
Os primeiros 39 capítulos de Isaías, que juntos formam a primeira unidade deste extenso livro de profecias, servem para enriquecer grandemente a nossa compreensão do grande plano de salvação de Deus, não só para Seu povo escolhido Israel, mas para toda a humanidade.
As repreensões implacáveis dirigidas tanto ao reino do norte quanto ao do sul destacam a incapacidade de Seu povo escolhido de cumprir Sua aliança. Mesmo os reis de Judá que foram relativamente bons falharam e não mantiveram uma confiança plena no Senhor, e isso sem mencionar a degeneração do resto das pessoas - o povo, os sacerdotes e os profetas - numa falsa piedade e religião marcada pelo reconhecimento verbal de Deus enquanto seus corações estavam longe dEle (Isaías 1:10-15; 29:13).
Seu destino inevitável seria a destruição nas mãos das nações. Mas mesmo no meio dessas acusações implacáveis e palavras de juízo, sempre há uma mensagem de esperança, junto com a promessa de um remanescente e um reino restaurado sob o reinado de um descendente de Davi, um reino que seria marcado pelo perdão e justiça (por exemplo, 11:16; 9:7; 16:5).
Esta primeira unidade de Isaías também revela os pecados das nações — sua adoração a falsos deuses, sua crueldade e seu orgulho. Essas nações também seriam julgadas e totalmente destruídas. Surpreendentemente, porém, as mesmas nações seriam incluídas no futuro Reino restaurado e adorariam ao lado de Israel (caps. 13-27; esp. 19:23-25).
A grande pergunta é esta: "Como tudo isso pode acontecer?".
A resposta já foi dada na primeira unidade: as incríveis boas novas sobre o Emanuel-Deus conosco — não só Sua presença por meio de homens de Deus como Moisés e Josué, mas Seu nascimento real como uma criança! (7:14; 8:8; 9:6). Embora essa resposta permeie os primeiros 39 capítulos do livro, devemos admitir que ler esses capítulos ainda é como olhar para um espelho embaçado.
No entanto, a partir do capítulo 40, o que parece embaçado na primeira unidade se torna mais nítido, muito mais nítido, nos capítulos seguintes. Assim será o coração compassivo do Senhor e Sua mensagem de graça para com o Seu povo. Esta mensagem é transmitida de maneira poderosa nos dois versículos que marcam o início do resto do livro:
"Consolem, consolem o meu povo, diz o Deus de vocês. Encoragem a Jerusalém e anunciem que ela já cumpriu o trabalho que lhe foi imposto, pagou por sua iniqüidade, e recebeu da mão do Senhor em dobro por todos os seus pecados.”
(NVI-PT) (40:1-2)
Não preciso explicar o que esses dois versículos significam, só fazer as seguintes perguntas:
- Será que o povo de Israel (aliás, nós também) não merecia os castigos que lhe foram pronunciados?
- No entanto, era certo que o Senhor considerava que o povo já tinha sofrido demais?
- Como Israel podia (e, mais uma vez, como nós podemos) pagar pelos seus pecados?
A surpreendente resposta cheia de graça e compaixão nos espera no resto do livro.