This week, we shall conclude the study of the book of
Jeremiah in the Old Testament.
49:1-6—Message to Ammon
(1) See Note [1] below about the retaking of Gad’s territory by the Ammonites: The way the Lord speaks of the loss of Gad’s territory is rather unusual (v. 1):
a. Why would He ask, “Has Israel no sons (or heirs)?"?
b. Why would He use the name Molek (the god of the Ammonites) to speak of the Ammonites?
(2) In describing the future destruction of Ammon, who will be the peoples that drive them out or terrorize them? (vv. 2, 5)
(3) How does the Lord depict the demise of the nation (as represented by its capital Rabbah which is the capital of Jordan today) and its people? (vv. 2, 3, 5)
(4) What will happen to their worship of Molek? (v. 3)
(5) What were the sins of Ammon? (v. 4) Why does the Lord call them “unfaithful daughter Ammon”?(See Gen. 19:38)
(6) What will be the eventual future of the Ammonites? (v. 6) Why? (See 48:47; both Moab and Ammon are now part of Jordan)
49:7-22—Message to Edom (see Note [2] below)
(7) Why does the Lord make mention of the wisdom of the Edomites for which they were (probably) known? (v. 7)
(8) In terms of geography, what was Edom known for? (vv. 8, 16)
(9) Were their wisdom and their remarkable strongholds (together with their allies) able to prevent them from destruction?
(10) How utter was their coming destruction? (vv. 9-11, 12b, 18)
(11) What were the reasons given for their punishment? (vv. 16, 12). What might v. 12a, “those who do not deserve to drink”, refer to?
(12) Who is the one orchestrating this disaster?(especially in vv. 14, 19-20)
(13) How different does this oracle end from that of Moab’s? (see today’s Meditative Article)
(14) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Note 1:
Gad was allotted the Trans-Jordan territory that belonged to the Ammonites, and it was not until the deportation of part of Israel by Tiglath-Pileser III of Assyria in 733 B.C. (2 Ki. 15:29) and the subsequent collapse of Israel that enabled the Ammonites to retake Gad’s territory. Historically Ammon’s relationship with Israel was unfriendly (Jdg. 11:4-33; 1 Sam. 11:1-11; 2 Sam. 10; 1 Ki. 4:13-19; 2 Ki. 24:2). Note in particular Amos’ rebuke of Ammon (Amos 1:13-15). Ammon eventually fell victim to the Arabs before the middle of the 6th century B.C. and ceased to exist as an independent nation (see NICOT, 716).
Note 2:
Edom was also a long-term adversary of Israel (see Num. 20:14-21; Jdg. 11:17; 2 Sam. 8:13-14; 1 Ki. 11:14-22; 2 Ki. 8:20-22; 14:22; 16:5-6; 2 Chr. 25:14), but Israel was forbidden to ill-treat them since they were their brothers (Deut. 2:4; 23:7-8; Gen. 36:1ff). “The threatened devastation of the land of Edom was brought about by the Chaldeans, as is clear from Mal. 1:3; but the annihilation of the people was commenced by the Maccabeans, and completed by the Romans, about the time of the Jewish War” (K&D, 412-3). Note also that Teman literally means “south”, Dedan likely refers to the Dedanites who may have settled in Edom and Bozrah was its capital city.
Esta semana encerraremos nosso estudo do livro de Jeremias no Velho Testamento.
49:1-6—Mensagem para Amom
(1) Leia a Nota 1 abaixo sobre a reconquista do território de Gade pelos amonitas: A maneira como o Senhor fala sobre a perda do território de Gade é bastante incomum (v. 1):
a. Por que Ele faria a pergunta: "Por acaso Israel não tem filhos? Será que não tem herdeiros?”
b. Por que ele usaria o nome Moloque (o deus dos amonitas) para se referir aos amonitas?
(2) Com base na descrição da futura destruição de Amom, quais povos expulsariam ou aterrorizariam os amonitas? (vv. 2, 5)
(3) Como o Senhor descreve a destruição da nação (representada por sua capital, Rabá, a mesma capital do país moderno da Jordânia) e de seu povo? (vv. 2, 3, 5)
(4) O que aconteceria com sua adoração a Moloque? (v. 3)
(5) Quais foram os pecados de Amom? (v. 4) Por que o Senhor se referiu aos amonitas com a expressão “filha infiel”? (vide Gênesis 19:38).
(6) Qual seria o destino futuro dos amonitas? (v. 6) Por quê? (vide 48:47; os territórios de Moabe e Amom hoje fazem parte do país da Jordânia)
49:7-22—A mensagem para Edom (vide a Nota 2 abaixo)
(7) Por que o Senhor menciona a sabedoria dos edomitas, um atributo pelo qual eles (provavelmente) eram conhecidos? (v. 7)
(8) Por quais características geográficas a terra de Edom era conhecida? (vv. 8, 16)
(9) Sua sabedoria e fortalezas impressionantes (junto com seus aliados) eram capazes de impedir sua destruição?
(10) Quão completa seria sua destruição? (vv. 9-11, 12b, 18)
(11) Quais são as razões dadas para o seu castigo? (vv. 16, 12) A que se refere a seguinte frase no v. 12a: “aqueles para quem o cálice não estava reservado”?
(12) Quem estava orquestrando esse desastre? (especialmente nos vv. 14, 19-20)
(13) Quão diferente é a conclusão deste oráculo daquela do oraculo contra Moabe? (leia o artigo meditativo de hoje)
(14) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
Nota 1:
Gade recebeu o território da Transjordânia que antes tinha pertencido aos amonitas, e só foi depois da deportação de parte de Israel por Tiglate-Pileser III da Assíria no ano 733 a.C. (2 Reis 15:29) e do posterior colapso da nação de Israel que os amonitas conseguiram retomar o território de Gade. O relacionamento entre Amom e Israel ao longo da história era hostil (Juízes 11:4-33; 1 Sam. 11:1-11; 2 Sam. 10; 1 Reis 4:13-19; 2 Reis 24:2). Observe especialmente a repreensão dirigida contra Amom por Amós (Amós 1:13-15). Amom finalmente foi vítima dos árabes e deixou de existir como nação independente antes de meados do século VI a.C. (vide NICOT, 716).
Nota 2:
Edom foi outros um dos adversários constantes de Israel (vide Nm 20:14-21; Juízes 11:17; 2Sm 8:13-14; 1 Reis 11:14-22; 2 Reis 8:20-22 ; 14:22; 16:5-6; 2 Crônicas 25:14); no entanto, Israel tinha sido proibido de maltratar os edomitas, pois eram seus irmãos (Dt 2:4; 23:7-8; Gênesis 36:1 e ss.). "Como fica claro em Malaquias 1:3, a ameaçada devastação da terra de Edom foi causada pelos caldeus, embora a aniquilação do povo tenha sido iniciada pelos macabeus e completada pelos romanos na época da guerra judaica" (K&D, 412-3). Observe também que o significado literal de Temã é "sul", enquanto Dedã provavelmente se refere aos dedanitas, que possivelmente se estabeleceram em Edom, fazendo da cidade de Bozra sua capital.
“ 'As Sodom and Gomorrah were overthrown, along with their neighboring towns', says the LORD, 'so no one will live there; no people will dwell in it'.” (Jer. 49:18)
As we have considered earlier, many of these neighbors of Israel who were their traditional enemies received a promise of restoration at the End-times, like Moab (48:47). Surprisingly, Edom (that is Esau), a brother to Israel (Gen. 36:1), who at one occasion received favor from God in that He forbade Israel to ill-treat them based on this relationship, received no promise of future restoration at all. Allow me to share with you Calvin’s remark in this respect:
“But it ought to be noticed, that no hope is given here to the Idumeans (i.e. Edomites) as to any remnant. When the Prophet spoke before of other nations, he gave them some consolation; but here he does not mitigate God’s vengeance: he dooms the Idumeans to final ruin, without giving them any hope; and for this reason, because God had for a long time borne with them, and they had most wickedly abused His forbearance. He had spared them from the time the children of Israel came up from Egypt; and when they denied a passage to them, the children of Israel made a long circuit with great inconvenience, that they might not touch their land. It was a singular favor shewn to them. And had they had the least drop of humanity in them, they must have acknowledged such a kindness; on the contrary, they had ever cruelly treated their own brethren, and never ceased to do so, though often warned. It is no wonder then that God should now give them up to ruin, and announce predictions full of despair. This ought to be carefully observed, so that we may learn not to make light of God’s patience when He bear long with us, but in due time to repent, lest He rises for judgment He should utterly destroy us.”
(Calvin, 96)
“ 'Como foi com a destruição de Sodoma e Gomorra, e das ci dades vizinhas', diz o Senhor, 'ninguém mais habitará ali, nenhum homem residirá nela'.” (NVI-PT) (Jer. 49:18)
Como consideramos acima, muitos dos vizinhos de Israel (como Moabe) que eram seus inimigos tradicionais, receberam uma promessa de restauração no fim dos tempos (48:47). Mas é surpreendente ver que Edom (isto é, Esaú), o irmão de Israel (Génesis 36:1), que uma vez tinha recebido o favor de Deus (quando Deus proibiu Israel de maltratá-los devido aos seus laços familiares), não recebeu promessa alguma de uma restauração futura. Gostaria de compartilhar a seguinte observação de Calvino a esse respeito:
“No entanto, é importante notar que os idumeus (isto é, os edomitas) não recebem aqui nenhuma esperança em relação a qualquer remanescente. Às nações que o Profeta falou primeiro ele deu um pouco de consolação; mas aqui ele não mitiga a vingança de Deus: ele condena os idumeus à ruína final, sem lhes dar esperança alguma; e ele o faz por esta razão: Deus os tinha tolerado por muito tempo, mas eles tinham abusado de Sua tolerância da maneira mais perversa. Ele tinha preservado os filhos de Israel desde sua subida do Egito; e quando os edomitas lhes negaram uma passagem, os filhos de Israel percorreram um longo caminho, com grande inconveniência, a fim de não tocar em suas terras. Foi um favor singular mostrado a eles. E se eles tivessem tido a menor gota de humanidade, teriam reconhecido tamanha bondade; mas fizeram o contrário. Eles sempre trataram seus próprios irmãos com crueldade e nunca pararam, não obstante as muitas advertências. Portanto, não é de surpreender que Deus os tenha entregue à ruína e anunciado predições cheias de desespero. Devemos contemplar isso com cuidado, para que aprendamos a não menosprezar a paciência de Deus quando Ele nos tolera, mas a nos arrepender no tempo apropriado, para que Ele não se levante em juízo e nos destrua totalmente."
(Calvino, 96)
49:23-27—Message to Damascus, Syria (see Note [1] below)
(1) How did the bad news from Damascus impact the rest of the nation? (v. 23)
(2) What punishment will befall Damascus? (vv. 26-27)
(3) How does the Lord depict the horror of its destruction? (v. 24)
(4) Why does the Lord call it “the town in which I delight”? (v. 25)
(5) What sins did Damascus commit? (see Amos 1:3-5)
49:28-33—Message to Kedar and Hazor (see Note [2] below)
(6) What kind of people were these nomadic tribes? (v.31)
(7) While no reason was given for God’s punishment, read Psalm 120:5-6 and see what the psalmist thought of them.
(8) What message does the Lord intend to send since it was rather unlikely that these desert people could hear this message at the time?
49:34-39—Message to Elam (see Note [3] below)
(9) As world history indicates that Nebuchadnezzar clashed with Elam in 596/4 B.C., what might be the significance of pointing out the timing of this prophecy (which would point to 597 B.C.)?
(10) What was Elam famous for? (v. 35)
(11) Was it enough to prevent Elam from destruction? Why or why not?
(12) How does the prophecy describe Elam’s destroyer? (v. 36)
(13) How harsh would the punishment be? (vv. 36-37)
(14) While no reason is given for God’s fierce anger, can you think of how the people in the land of Persia might have aroused God’s anger?
(15) Is there any hope for them in the future? (vv. 38-39)
(16) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Note 1:
Damascus was the capital city, while Hamath and Arpad were two smaller cities in central and northern Syria respectively. Historically, Syria was mainly at war with Israel, the Northern Kingdom (1 Ki. 20; 22; 2 Ki. 5; 9:14-15; 10:32-33; 12:17-18; 14:23-29; 16:5-9 etc.). In the days of Nebuchadnezzar, these Aramean troops were sent with others to punish Judah (2 Ki. 24:2). Their more specific sins against Israel were mentioned by Amos 1:3-5. “The prophecy is, however, so general in this statement, that we need not confine its fulfillment to the conquest [of Syria] by Nebuchadnezzar” (K&D, 415).
Note 2:
Kedar and Hazor are believed to be Arab Bedouins with the former being descendants of Ishmael, dwelling in tents, while the latter is definitely not referring to the biblical city north of Galilee but the more settled Arabians who lived in villages. Nebuchadnezzar attacked these nomads in 599/8 B.C. (see NICOT, 726).
Note 3:
Elam lay to the east of Babylon in the southwest of modern Iran. In ancient times, it was a significant nation in the politics of lower Mesopotamia. Ashurbanipal destroyed the capital Susa and Nebuchadnezzar defeated Elam in 596/4 B.C. and it was eventually absorbed into the Persian Empire after 539 B.C. (see NICOT, 728-9). K&D opines that, “Elam is not considered in its historical relationship with Israel, but as the representative of the heathen world lying beyond…in order that through the judgment, it may be led to the knowledge of the true God, and share in His salvation” (K&D, 420).
49:23-27—A mensagem para Damasco, Síria (vide a Nota 1 abaixo)
(1) Como as más notícias de Damasco afetaram o resto da nação? (v. 23)
(2) Que castigo recairia sobre Damasco? (vv. 26-27)
(3) Como o Senhor descreve o horror de sua destruição? (v. 24)
(4) Por que o Senhor a chama de “a cidade da alegria”? (v. 25)
(5) Que pecados Damasco tinha cometido? (vide Amós 1:3-5)
49:28-33—A mensagem para Quedar e Hazor (vide a Nota 2 abaixo)
(6) Que tipo de pessoas eram essas tribos nômades? (v. 31)
(7) Nenhuma razão é dada para o castigo de Deus; no entanto, leia Salmo 120:5-6 para ver o que o salmista pensava deles.
(8) Que mensagem o Senhor procurava transmitir a este povo, dada a improbabilidade de que esses moradores do deserto a ouvissem naquele momento?
49:34-39—A mensagem para Elão (vide a Nota 3 abaixo)
(9) A história mundial nos diz que Nabucodonosor enfrentou Elão no ano 596/4 a.C. Qual pode ter sido a importância de especificar o ano em que esta profecia foi dada (que corresponde ao ano 597 a.C.)?
(10) Por que Elão tinha ficado famoso? (v. 35)
(11) Isso foi suficiente para evitar sua destruição? Por que ou por que não?
(12) Como a profecia descreve o destruidor de Elão? (v. 36)
(13) Quão severa seria o castigo? (vv. 36-37)
(14) Nenhuma razão é dada para a intensa ira de Deus; no entanto, você consegue pensar em possíveis maneiras em que o povo da Pérsia pode ter despertado Sua ira?
(15) Havia alguma esperança futura para eles? (vv. 38-39)
(16) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
Nota 1:
Damasco era a capital, enquanto Hamate e Arpade eram duas cidades menores no centro e no norte da Síria, respectivamente. Ao longo da história, a Síria normalmente estava em guerra com Israel, o Reino do Norte (1 Reis 20; 22; 2 Reis 5; 9:14-15; 10:32-33; 12:17-18; 14:23-29; 16 :5-9, etc.). Nos dias de Nabucodonosor, essas tropas sírias foram enviadas com outras para castigar Judá (2 Reis 24:2). Seus pecados mais específicos contra Israel já tinham sido mencionados por Amós (Amós 1:3-5). "No entanto, a declaração desta profecia é tão geral que não é necessário limitar seu cumprimento à conquista de Nabucodonosor [da Síria]" (K&D, 415).
Nota 2:
Acredita-se que Quedar e Hazor sejam uma referência aos beduínos árabes; o primeiro provavelmente se refere a descendentes de Ismael que moravam em tendas, e o último com certeza não se refere à cidade bíblica localiada no norte da Galiléia, mas a árabes mais sedentários que moravam em aldeias. Nabucodonosor atacou esses nômades no ano 599/8 a.C. (vide NICOT, 726).
Nota 3:
Elão estava localizada a leste da Babilônia, no sudoeste do país moderno do Irã. Na antiguidade, era uma nação importante na política da Baixa Mesopotâmia. Assurbanipal destruiu Susã, sua capital, e Nabucodonosor derrotou Elão no ano 596/4 a.C., o qual finalmente foi absorvido pelo Império Persa depois de 539 a.C. (vide NICOT, 728-9). K&D opinão que "Elão não é mencionado devido a alguma ligação histórica com Israel, mas como representante do mundo pagão que existia além de sua região... a fim de que, por meio do juízo, seja levado ao conhecimento do verdadeiro Deus e participe de Sua salvação" (K&D, 420).
“Why has the city of renown not been abandoned, the town in which I delight?” (Jer. 49:25)
Because of a lack of historical data, the fulfillment of the prophecy by Jeremiah concerning Syria is difficult to prove historically, although it is more than likely that Nebuchadnezzar also harshly dealt with Damascus when he defeated Pharaoh (who had previously conquered Syria as a far as the Euphrates) at Carchemish. Keil and Delitzsch comments that, “The prophecy is, however, so general in its statement, that we need not confine its fulfillment to the conquest by Nebuchadnezzar” (K&D, 415). This comment proves to be very prophetic, especially in the present time as Syria in under siege by rebels and ISIS. Half of its population has already been displaced, with several hundred thousand risking their lives in fleeing to Europe, and millions are now living in shelters along its borders with Turkey, Iraq and Jordan etc.
Here is an excerpt of a report filed by a CBC correspondent on October 25, 2015:
“Just 40 kilometers from Lattakia’s peaceful bay is one of the country’s frontlines, on the edge of Idlib province where the Syrian army is losing ground to ISIS advances. The sun stays high above us as we drive east towards the front, where the beauty of the sea gives way to smashed villages and burned cars. Every kilometer of this territory is a battlefield; every village has changed hands several times between rebel fighters and the government army.
"Most residents have already fled their homes. Their abandoned houses and overgrown gardens are military positions. We stop in a place just south of Jisr al-Shughour. It’s the last Syrian army post. Two rusting tanks and a pick-up lie behind this frontline, along with uniformed men, still fighting to win this war. On the surrounding hilltops just 300 meters away, invisible to the naked eye, are ISIS fighters. The wheat fields hide the bodies of both Syrian soldiers and rebels. White flies swarm around us, feasting on the decaying, unburied bodies. Mortars have set fire to the hillside undergrowth. There are constant gun battles and suicide attacks… Bashar al-Assad's government won’t admit it officially, but his army officers talk of 56,000 military dead since the civil war began four years ago.”
I suggest that you re-read Jeremiah 49:23-27 in light of the above report.
"Como está abandonada a cidade famosa, a cidade da alegria!" (NVI-PT) (Jeremias 49:25)
Devido à falta de dados históricos, é difícil verificar o cumprimento histórico da profecia de Jeremias, embora o mais provável seja que Nabucodonosor também tenha lidado duramente com Damasco depois de derrotar o Faraó (que já tinha conquistado a Síria até o rio Eufrates) em Carquemis. Keil e Delitzsch comentam o seguinte: “No entanto, a declaração desta profecia é tão geral que não é necessário limitar seu cumprimento à conquista de Nabucodonosor” (K&D, 415). Esse comentário acabou sendo muito profético, especialmente à luz da situação atual na Síria, que está sendo sitiada pelos rebeldes e pelo Estado Islâmico. Metade de sua população já foi deslocada, centenas de milhares dos quais já arriscaram suas vidas para fugir para a Europa, enquanto milhões hoje vivem em abrigos localizados ao longo de suas fronteiras com a Turquia, o Iraque, a Jordânia etc.
Segue um trecho de um relatório que foi dado por um correspondente da CBC em 25 de outubro de 2015:
“Uma das linhas de frente do país fica a apenas 40 quilômetros da pacífica Baía de Lattakia, nos limites da província de Idlib, onde o exército sírio está perdendo terreno diante dos avanços do Estado Islâmico. O sol está alto no céu acima de nós enquanto dirigimos para a frente leste, onde a beleza do mar dá lugar a cidades destruídas e carros queimados. Cada quilômetro deste território é um campo de batalha; cada aldeia tem mudado de mãos várias vezes entre os combatentes rebeldes e o exército do governo.
“A maioria dos moradores já fugiu de suas casas. Suas casas abandonadas e jardins cobertos de vegetação são posições militares. Paramos num lugar ao sul de Jisr al-Shughour. É o último posto militar do exército sírio. Atrás dessa linha de frente, junto com homens de farda que ainda lutam para vencer esta guerra, nas colinas circundantes, há dois tanques de guerra enferrujados e uma camionete. A apenas 300 metros de distância, invisíveis ao a olho nu, estão os combatentes do Estado Islâmico. Os campos de trigo escondem os corpos de soldados, tanto de sírios quanto de rebeldes. Moscas brancas enxameiam ao nosso redor, banqueteando-se com os corpos em decomposição que jazem sem serem sepultados. Morteiros incendiaram o mato na encosta. Há tiroteios e ataques suicidas constantes ... Embora o governo de Bashar al-Assad não o admita oficialmente, seus oficiais de exército falam de 56.000 mortes de militares desde o início da guerra civil, há quatro anos.”
Sugiro que você releia Jeremias 49:23-27 à luz do relato acima.
Chapters 50-51 are two long chapters concerning Babylon, and it is helpful to read when the message was given (51:59-64) before we consider this long poetic message in smaller chunks. It is also important to note that while the message is about the coming destruction of Israel in the hands of the united army of the rising Medes (51:11), the language also points to a future time also for the restoration of Israel (50:4-5, 20).
(1) How should this message be delivered and why? (51:59-64)
(2) The destruction of Babylon is foretold (vv. 1-3)
a. In this opening “salvo”, why would God tell Jeremiah to “hold nothing back”?
b. Where will the destroyer of Babylon come from?
c. How utter will Babylon’s destruction be?
d. Why does the Lord zero in on the god of Babylon in this opening declaration? (Note: Bel and Marduk are not different deities of the Babylonians, but merely different names for the chief deity they worshipped.)
(3) For the sake of Israel? (vv. 4-7)
a. What impact would the destruction of Babylon have on the God’s people? (vv. 4-5) Why?
b. How vivid was the pastoral imagery concerning the plight of God’s people in those days?
c. What was the reason for their demise spoken through the mouths of their enemies? (v. 7)
(4) The destruction of Babylon is elaborated (vv. 8-16)
a. What kind of enemies will Babylon face? (vv. 9-10)
b. What reasons are given for her punishment? (vv. 11, 15b)
c. What kind of punishment will befall Babylon? (vv. 12-16)
d. How would Nebuchadnezzar take this message should he somehow hear of it (at the peak of his power)?
(5) A message of hope for Israel (vv. 17-20)
a. Who does the Lord use to punish His people? (v. 17)
b. Why then would these “servants” of the Lord be punished? (v. 18; see 40:10)
c. How will Israel be restored? (vv. 19-20)
d. Do you think it has been totally fulfilled at the return of God’s people at the destruction of Babylon in the hands of the Median-Persia Empire? (Ezr. 1) Why or why not?
(6) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Os capítulos 50-51 são dois longos capítulos sobre a Babilônia; é útil ler sobre o momento em que esta longa mensagem poética foi dada (51:59-64) antes de dividi-la em porções menores. Também é importante notar que, embora a mensagem se trate da destruição de Israel que ocorreria nas mãos do exército unido dos medos, que estavam em ascensão (51:11), a linguagem também aponta para um tempo futuro no qual Israel será restaurado (50:4-5, 20).
(1) Como Jeremias deveria entregar esta mensagem? Por quê? (51:59-64)
(2) A predição da destruição da Babilônia (vv. 1-3)
a. Nesta salva de abertura, por que Deus diz a Jeremias para "não esconder nada"?
b. De onde viria o destruidor da Babilônia?
c. Quão completa seria a destruição da Babilônia?
d. Nesta declaração de abertura, por que o Senhor se concentrou no deus da Babilônia? (Nota: Bel e Marduque não são divindades diferentes dos babilônios; são simplesmente dois nomes diferentes para a principal divindade que eles adoravam.)
(3) Para o bem de Israel? (vv. 4-7)
a. Que impacto a destruição de Babilônia teria sobre o povo de Deus? (vv. 4-5) Por quê?
b. Quão gráficas são as imagens pastorais que Deus usou para descrever a situação de Seu povo naqueles dias?
c. Qual foi o motivo de sua destruição, segundo as palavras de seus inimigos? (v. 7)
(4) A destruição da Babilônia é detalhada (vv. 8-16)
a. Que tipo de inimigos a Babilônia enfrentaria? (vv. 9-10)
b. Que razões são dadas para o seu castigo? (vv. 11, 15b)
c. Que tipo de castigo cairia sobre a Babilônia? (vv. 12-16)
d. O que Nabucodonosor teria pensado sobre esta mensagem se de alguma forma ele a tivesse ouvido (no auge de seu poder)?
(5) Uma mensagem de esperança para Israel (vv. 17-20)
a. Quem o Senhor usa para castigar o Seu povo? (v. 17)
b. Por que, então, esses "servos" do Senhor seriam castigados? (v. 18; vide 40:10)
c. Como Israel será restaurado? (vv. 19-20)
d. Você acha que isso foi cumprido plenamente quando o povo de Deus voltou à sua terra depois da destruição da Babilônia nas mãos do Império Medo-Persa? (Esdras 1) Por que ou por que não?
(6) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Israel is a scattered flock that lions have chased away. The first to devour them was the king of Assyria; the last to crush their bones was Nebuchadnezzar king of Babylon.” (Jer. 50:17)
It is amazing to read the prophecy against Babylon given at the prime of Nebuchadnezzar’s military power (the 4th year of Zedekiah was the year 594/3 B.C.). One wonders why he would even bother to hear such a message, and why the exiles would believe such a prophecy! However, to prove that these are not empty words, the Lord draws their attention to what just happened to the Assyrians, and essentially asks us to learn from history. Allow me to share with you Calvin’s insight in this respect:
“We must bear in mind the time - for the meaning of this passage depends on history. The Assyrians were stronger than the Chaldeans when they harassed the kingdom of Israel: for we know that in the time of Hezekiah the king of Babylon sent to him to seek his favor, and to allure him to a confederacy. While then the monarchy of Assyria was formidable, the Assyrians were very hostile to the Israelites and also to the Jews: what followed? Nineveh was overthrown, and Babylon succeeded in its place; and so they who had ruled were constrained to bear the yoke, and thus Babylon made the Assyrians captive to itself. God now refers to this judgment, which was known to all. The Assyrians themselves did not indeed think that the God of Israel was the avenger of his people, but yet it was so. Hence God here declares that He had already given a manifest proof of the solicitude which He had for the welfare of His people: as then He had punished Assyria, so He declares that He would take vengeance on the Babylonians. And thus, by an example, He confirms what might have appeared incredible. For who could have thought that that monarchy could so suddenly fall? And yet it happened beyond what any could have anticipated. God here repeats what had taken place, that the faithful might feel assured that the judgment which the Assyrians had experienced, awaited the Babylonians. This is the plain meaning of the Prophet.”
(Calvin, 152)
“Israel é um rebanho disperso, afugentado por leões. O primeiro a devorá-lo foi o rei da Assíria; e o último a esmagar os seus ossos foi Nabucodonosor, rei da Babilônia." (NVI-PT) (Jeremias 50:17)
É incrível ler esta profecia contra a Babilônia que foi dada no auge do poder militar de Nabucodonosor (o quarto ano de Zedequias corresponde ao ano 594/3 a.C.). É de se perguntar por que ele ouviria este tipo de mensagem, e por que os exilados acreditariam nela. No entanto, para mostrar que não se tratava de palavras vazias, o Senhor chamou a atenção dos ouvintes para o que acabara de acontecer com os assírios. Em sua essência, o que Ele pede é que aprendamos com a história. Gostaria de compartilhar as reflexões de Calvino a esse respeito:
“Devemos levar em conta a época - porque o significado desta passagem depende da história. Os assírios eram mais fortes do que os caldeus quando perseguiram o reino de Israel: pois sabemos que no tempo de Ezequias, o rei da Babilônia lhe enviou mensageiros para buscar seu favor e atraí-lo para formar uma confederação. Embora a monarquia assíria fosse formidável nessa época, e os assírios fossem muito hostis, tanto aos israelitas quanto aos judeus, o que se seguiu? Nínive foi derrubada e Babilônia tomou o seu lugar; foi assim que aqueles que governaram foram forçados a suportar o jugo, e foi assim que a Babilônia levou cativos os assírios. Deus agora menciona esse juízo, algo que todos sabiam. Embora os próprios assírios com certeza não tenham acreditado que o Deus de Israel era o vingador de Seu povo, essa era a pura verdade. Por isso Deus declara aqui que Ele já tinha dado provas claras de Sua preocupação com o bem-estar de Seu povo: Ele declara que, assim como havia castigado a Assíria no passado, Ele também se vingaria dos babilônios. Assim, Ele usa esse exemplo para confirmar algo que talvez tenha parecido inacreditável. Quem teria pensado que essa monarquia cairia tão repentinamente? No entanto, o que de fato aconteceu foi além do que qualquer pessoa teria imaginado. Aqui, Deus repetiu o que tinha acontecido para que os fiéis se sentissem seguros de que o mesmo juízo que os assírios tinham experimentado aguardava também os babilônios. Esse é o sentido claro do Profeta."
(Calvino, 152)
50:21-32—Punishing the Rebellious Babylonians—The two famous Babylonian cities are chosen likely because of their meaning: With “Merathaim” meaning “to rebel” and “Pekod” meaning “to punish”.
(1) In pronouncing His punishment on the Babylonians, the Lord charges them with opposing and defiling Him (vv. 24, 29); in what way(s) had the Babylonians done so? (v. 28)
(2) Since this is a “vengeance for His temple” destroyed by the Babylonians (v. 28), what do the opening of the granaries and the slaughtering of all their young bulls appear to signify? (vv. 26-27)
(3) In addition to the above, in commanding this army from afar (v. 26), what order does the Lord charge them with? (vv. 21, 29)
(4) Why does the Lord contrast the powerful strength of Babylon with the utter destruction she will face? (vv. 22- 24 and 30-32)
(5) Will this destruction be a gradual one? (v. 24)
50:33-34—Redeeming His People
(6) The people of God are obviously being punished for their sin. What then does the calling of Himself “their Redeemer” and “the Lord Almighty” signify?
(7) What is the purpose of His redeeming work? (v. 34)
50:35-46—The Destruction and Agony of Babylon
(8) In this poetic rendering of Babylonian's destruction (vv. 35-37), whom and what is the sword of the Lord against?
(9) What is the reason given? (v. 38)
(10) How utter and lasting will this destruction be? (vv. 39-40)
(11) Vv. 41-43 essentially contains the same prophecy against Judah in 6:22-24 (except with minor changes) and now is being applied to Babylon: What might be the message behind such a repetition?
(12) Vv. 44-46 also is essentially a repetition of the prophecy against Edom in 49:19-21. Note the substitutions and changes, and see what the message behind it might be.
(13) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
50:21-32—O castigo dos babilônios rebeldes —Essas duas famosas cidades da Babilônia provavelmente foram escolhidas devido aos seus significados: "Merataim" significa "rebelar-se" e "Pecode" significa "castigar".
(1)
Ao anunciar Seu castigo aos babilônios, o Senhor os acusou de se opôr a Ele e
profaná-Lo (vv. 24, 29); Como os babilônios tinham feito isso? (v. 28)
(2) À luz do fato de isso ser uma maneira de “se vingar de seu templo” que tinha sido destruído pelos babilônios (v. 28), o que parece ser o significado de abrir os celeiros e matar todos os seus novilhos? (vv. 26-27)
(3) Além disso (v. 26), que ordem o Senhor lhes deu ao comandar esse exército de longe? (vv. 21, 29)
(4) Por que o Senhor compara o grande poder de Babilônia com a destruição total que ela enfrentaria? (vv. 22-24 e 30-32)
(5) Essa destruição seria gradual? (v. 24)
50:33-34—A redenção de Seu povo
(6) É óbvio que o povo de Deus estava sendo castigado pelo seu pecado. Portanto, o que significa o fato de Ele se referir a Si mesmo como seu "Redentor" e o "Senhor dos Exércitos"?
(7) Qual é o propósito de Sua obra redentora? (v. 34)
50:35-46—A destruição e agonia da Babilônia
(8) Nesta interpretação poética da destruição da Babilônia (vv. 35-37), contra quem e contra o que é a espada do Senhor?
(9) Que razão Ele dá? (v. 38)
(10) Quão completa e duradoura seria essa destruição? (vv. 39-40)
(11) Os vv. 41-43 contêm essencialmente a mesma profecia contra Judá que já foi dada em 6:22-24 (com umas pequenas alterações); no entanto, agora é aplicada à Babilônia. O que essa repetição pode significar?
(12) Os vv. 44-46 também contém essencialmente uma repetição da profecia contra Edom em 49:19-21. À luz das substituições e mudanças que são feitas, qual poderia ser a mensagem por trás dessa profecia?
(13) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Listen to the fugitives and refugees from Babylon declaring in Zion how the Lord our God has taken vengeance, vengeance for his temple.” (Jer. 50:28)
It is interesting to note that in their invasion and destruction of Judah and Jerusalem, Nebuchadnezzar and his commander Nebuzaradan appeared to understand and had acknowledged to Jeremiah that, “The Lord your God decreed this disaster for this place. And now the Lord has brought it about; He has done just as He said He would. All this happened because you people sinned against the Lord and did not obey Him” (Jer. 40:2-3). As I said previously, it is not too farfetched to attribute such a recognition to their prior knowledge of Jeremiah’s prophecies and the influence of Daniel and his three friends who had, by then, arisen to power within the court of Babylon.
However, such an acknowledgement had not deterred Nebuchadnezzar from destroying the temple of the Lord and the carrying away of the vessels of the temple and putting them into the temple of their own god (Dan. 1:2; 5:2). Therefore, the punishment announced by the Lord through Jeremiah deals specifically with this sin pointing to (1) their rebellion as the name “Merathaim” indicates (50:21), (2) their arrogance (50:31), (3) their opposition of the Lord (50:24) and (4) their defilement of the Lord, the Holy One of Israel (50:29). As a result, their impending complete destruction is God’s “vengeance for His temple” (50:28).
It is such an important warning to those who might acknowledge the providence of God and even the Bible as His Word and yet have not submitted to Him as their personal Lord and Savior. Their fate will be the same as the Babylonians’.
"Escutem os fugitivos e refugiados vindos da Babilônia, declarando em Sião como o Senhor, o nosso Deus, se vingou, como se vingou de seu templo." (NVI-PT) (Jeremias 50:28 )
É interessante notar que na invasão e destruição de Judá e Jerusalém, parece que Nabucodonosor e seu comandante Nebuzaradã entendiam e reconheciam diante de Jeremias que: “Foi o Senhor, o seu Deus, que determinou esta desgraça para este lugar. Agora o Senhor a cumpriu e fez o que tinha prometido. Tudo isso aconteceu porque vocês pecaram contra o Senhor e não lhe obedeceram” (Jr. 40:2-3). Como eu já disse, não é inverossímil atribuir esse reconhecimento ao algum conhecimento prévio das profecias de Jeremias e à influência de Daniel e seus três amigos que já tinham ascendido ao poder dentro da corte da Babilônia
No entanto, esse mesmo reconhecimento não dissuadiu Nabucodonosor de destruir o templo do Senhor e levar os vasos do templo para o templo de seu próprio deus (Dan.1:2; 5:2). O castigo anunciado pelo Senhor, por meio de Jeremias, trata especificamente desse pecado, destacando (1) sua rebelião (conforme indicada pelo nome "Merataim") (50:21), (2) sua arrogância (50:31), (3) sua oposição ao Senhor (50:24) e (4) sua profanação do Senhor, o Santo de Israel (50:29). Portanto, sua destruição completa e iminente é a "vingança do Seu templo" (50:28).
Este é um aviso muito importante para aqueles que, embora talvez reconheçam a providência de Deus, e até afirmem que a Bíblia é Sua Palavra, ainda não se submeteram a Ele como seu Senhor e Salvador pessoal. O destino deles será o mesmo dos babilônios.
The repetition of the same message of destruction serves to reinforce the certainty of the fate of Babylon:
51:1-14—A Call to Battle
(1) Who will be the ones stirred and called by God to do His bidding to destroy Babylon? (vv. 1-2; 11)
(2) What is their charge and how utter is the destruction? (vv. 3-4, 11-12; 13-14)
(3) Can Babylon be healed? Why or why not? (vv. 8-9)
(4) What reasons are given for this punishment? (vv. 5, 11)
51:15-19—God versus Idols
(5) In what ways has God demonstrated who He is and His unmatched power? (vv. 15-16)
(6) In comparison, what are idols? (vv. 17-18)
(7) How is God unlike idols? (v. 19)
(8) Why is this message inserted into this prophecy against Babylon?
51:20-26—Babylon—God’s Gold Cup and War Club
(9) 50:7 refers to Babylon as God’s gold cup: How had Babylon been used as such by God?
(10) Here, Babylon is likened to God’s war club: How had Babylon been used as such by God? (vv. 20-22)
(11) What is the difference and similarity of these two imageries?
(12) Why does the Lord also call Babylon the “destroying mountain”?
(13) What is the fate of this mountain? (vv. 25-26)
51:27-33—Resuming the Call to Battle
(14) Who are the ones being summoned to battle? (vv. 27-28; note that Ararat, Minni and Ashkenaz are Armenians who were subsequently conquered by the Medes and later on by the Persians and drafted into their army)
(15) How is the invasion of the Median-Persian army depicted (which actually took place in 538 B.C.)? (vv. 29-33)
(16) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Essa repetição da mesma mensagem de destruição serve para reforçar a certeza do destino da Babilônia:
51:1-14—Um chamado para a batalha
(1) Quem seria incitado e chamado por Deus para cumprir seu mandato de destruir a Babilônia? (vv. 1-2; 11)
(2) Que encargo eles receberiam, e quão completa seria a destruição? (vv. 3-4, 11-12; 13-14)
(3) Babilônia ainda podia ser curada? Por que ou por que não? (vv. 8-9)
(4) Que razões são dadas para este castigo? (vv. 5, 11)
51:15-19—Deus contra os ídolos
(5) De que maneiras Deus tem revelado Sua pessoa e Seu poder incomparável? (vv. 15-16)
(6) Comparado a Ele, o que são ídolos? (vv. 17-18)
(7) Como Deus é diferente dos ídolos? (v. 19)
(8) Por que esta mensagem foi incluída no meio da profecia contra Babilônia?
51:20-26—Babilônia—a taça de ouro e o martelo de guerra de Deus
(9) O v. 50:7 se refere à Babilônia como a taça de ouro de Deus: como Deus a usou como tal?
(10) Esses versículos comparam a Babilônia com o martelo de guerra de Deus: como Deus a usou como tal? (vv. 20-22)
(11) Quais são as diferenças e semelhanças entre essas duas figuras?
(12) Por que o Senhor também chama Babilônia de “montanha destruidora”?
(13) Qual seria o destino dessa montanha? (vv. 25-26)
51:27-33—A retomada do chamado para a batalha
(14) Quem seria convocado para a batalha? (vv. 27-28; observe que Ararate, Mini e Asquenaz se referem aos armênios, que mais tarde foram conquistados pelos medos, e posteriormente pelos persas, que os recrutaram para o seu exército)
(15) Como é descrita a invasão do exército medo-persa (que realmente ocorreu no ano 538 a.C.)? (vv. 29-33)
(16) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“He who is the Portion of Jacob is not like these, for He is the Maker of all things, including the people of his inheritance—the Lord Almighty is His name.” (Jer. 51:19)
Amidst this lengthy prophecy against Babylon, we suddenly find an insertion about the unmatched power of the Lord and a putting down of the idols (51:15-19). Since this message was to be carried to the exiles and to be read in Babylon (51:59ff), it appears that the hearers, both the Jewish exiles and the Babylonians, need to be reminded of who the author of this oracle is—none other than the Creator God, the Maker of the heavens and the earth.
To the Babylonians, they are told of the futility of their trust in themselves and their idols, if they continue to do so, they are “senseless and without knowledge” (51:17).
To the Jewish exiles, they are encouraged not to lose hope in spite of their current situation, and they are not to judge Babylon according to their splendor which dazzled the eyes of the world. He asks them to raise their sight above the world and to behold the incomprehensive power of God. But most of all, they are to remember that God is not just the “Maker of all things”, but is the “Portion of Jacob” (51:19) who has not completely forsaken them in spite of their guilt (51:5). Of course, the same message has already been given in 10:6-16, but its repetition at this time is important, so that they would know for certain that just as the prophecy of their exile to Babylon has now been fulfilled, the prophecy of the destruction of Babylon and their future restoration would also be fulfilled.
"Aquele que é a Porção de Jacó não é como esses, pois ele é quem forma todas as coisas, e Israel é a tribo de sua propriedade; Senhor dos Exércitos é o seu nome." (NVI-PT) (Jeremias 51:19)
Em meio a essa longa profecia contra a Babilônia, de repente nos deparamos com uma passagem sobre o poder incomparável do Senhor e a remoção dos ídolos (51:15-19). Uma vez que a mensagem devia ser levada aos exilados para ser lida na Babilônia (51:59 e ss.), parece que os ouvintes, tanto os judeus exilados quanto babilônios, precisavam lembrar quem era o autor deste oráculo—não era outro senão o próprio Deus Criador, Aquele que formou os céus e a terra.
Os babilônios foram informados da futilidade de sua confiança em si mesmos e em seus ídolos; continuar confiando nessas coisas os tornaria “estúpidos e ignorantes” (51:17).
Os judeus exilados foram encorajados a não perder a esperança, apesar da difícil situação em que se encontravam; também não deviam formar sua opinião da Babilônia com base no seu esplendor que deslumbrava os olhos do mundo. Deus lhes pediu que erguessem os olhos acima do mundo e contemplassem o incompreensível poder de Deus. Mas acima de tudo, eles deviam lembrar que Deus não é somente "o Criador de todas as coisas", mas também a "porção de Jacó" (51:19) que não os tinha abandonado completamente, apesar de eles serem culpados (51:5). Claro, a mesma mensagem já tinha sido dada em 10:6-16; no entanto era importante repeti-la naquele momento específico, a fim de que o povo tivesse certeza de que, assim como a profecia de seu exílio na Babilônia já tinha sido cumprida, o a profecia da destruição da Babilônia e sua futura restauração também se cumpriria.
51:34-35—The Cry for Vengeance by Jerusalem
(1) Do you think Jerusalem (as the representative of the people of God) could demand revenge from the Lord? Why or why not?
(2) What would you expect as the answer from the Lord?
51:36-53—God’s Answer to His people
(3) What is the Lord’s answer in essence? (vv. 36-40)
(4) Given these words of punishment (vv. 36-44), what would you expect to see if you are to visit Babylon today? (see today’s Meditative Article)
(5) What advice is given to the exiles residing in Babylon? (vv. 45-47)
(6) Why would the destruction of Babylon cause even heaven and earth to shout for joy? (vv. 48-53; you may want to read Rev. 18 as well)
51:54-58—Final Words Concerning Babylon
(7) Since such a world power could be brought to extinction within only 70 years (25:12) and such an awesome city could be brought to utter desolation, what important lessons can we learn from Babylon?
(8) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
51:34-35—O clamor de vingança de Jerusalém
(1) Você acha que Jerusalém (como representante do povo de Deus) podia exigir vingança do Senhor? Por que ou por que não?
(2) Que resposta você esperaria do Senhor?
51:36-53—A resposta de Deus ao Seu povo
(3) Em essência, qual foi a resposta do Senhor? (vv. 36-40)
(4) À luz dessas palavras de castigo (vv. 36-44), o que você esperaria ver hoje se visitasse a Babilônia? (vide o artigo meditativo de hoje)
(5) Que conselho foi dado aos exilados que moravam na Babilônia? (vv. 45-47)
(6) Por que a destruição da Babilônia faria com que até mesmo os céus e a terra, com tudo quanto neles há, jubilassem? (vv. 48-53; você também pode ler Apocalipse 18)
51:54-58—As palavras finais sobre a Babilônia
(7) Uma vez que uma potência mundial tão impressionante foi extinta em apenas 70 anos (25:12), e uma cidade tão incrível foi reduzida à completa desolação, que lições importantes podemos aprender de Babilônia?
(8) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
“Babylon will be a heap of ruins, a haunt of jackals, an object of horror and scorn, a place where no one lives.” (Jer. 51:37)
The fulfillment of the prophecy against Babylon is one of the most amazing affirmations of the truth of the Word of God. Allow me to share with you the process of its fulfillment as related by Keil and Delitzsch:
“The fulfilment of the historical side of this prophecy began with the capture of Babylon by the united forces Medes and Persians under the leadership of Cyrus, and with the dissolution of the Chaldean empire, brought about through that event. By this means, too, the people Israel were delivered from the Babylonish captivity, while Cyrus gave them permission to return to their native land and rebuild the temple of the Lord in Jerusalem; 2 Chr. 36:24f., Ezr. 1:1ff. But Babylon was not destroyed when thus taken, and according to Herodotus iii.159, even the wall so the city remained uninjured, while according to a notice of Berosus in Josephus, contra Ap. i. 19, Cyrus is said to have given orders for the pulling down of the outer wall. Cyrus appointed Babylon, after Susa and Ecbatana, the third city in the kingdom, and the winter residence of the Persian kings (according to Xenophon, Cyrop. viii. 6.22)…Alexander the Great had intended not merely to rebuild the sanctuary of Belus, but also to make the city the capital of his empire; but he was prevented by his early death from carrying out this plan. The decay of Babylon properly began when Seleucus Nicator built Seleucia, on the Tigris…And Strabo (born 60 B.C.) says that, even in his time, the city was a complete wilderness…This decay was accelerated under the rule of the Parthians, so that, within a short time, only a small space within the walls was inhabited, while the rest was used as fields (Diodorus Siculus, ii. 9; Curtius, v. 4, 27). According to the statements of Jerome and Theodoret, there were still living at Babylon, centuries afterwards, a pretty considerable number of Jews; but Jerome (ad Jer. 51) was informed by a Persian monk that these ruins stood in the midst of a hunting district of the Persian kings. The notices of later writers, especially of modern travelers, have been collected by Ritter, Erdkunde, xi. S. 865f.; and the latest investigations among the ruins are described in his Expedition scient. en Mesopotamie, i. pp. 135-254 (Paris, 863). John the evangelist has taken the ideal elements of this prophecy into his apocalyptic description of the great city of Babylon (Rev. 16ff), whose fall is not to begin till the kingdom of God is completed in glory through the return of our Lord.”
(K&D, 455-6)
We know that Saddam Hussein wanted to rebuild the ruins of Babylon, but he is no more now, and Babylon remains nothing but ruins!
"A Babilônia se tornará um amontoado de ruínas, uma habitação de chacais, objeto de pavor e de zombaria, um lugar onde ninguém vive." (NVI-PT) (Jeremias 51:37)
O cumprimento da profecia contra a Babilônia é uma das mais surpreendentes confirmações da verdade da Palavra de Deus. Deixe-me compartilhar com você o processo em que isso foi feito, conforme descrito por Keil e Delitzsch :
“O cumprimento do aspecto histórico desta profecia começou com a captura de Babilônia pelas forças unidas dos medos e persas sob a liderança de Ciro, e com a dissolução do império caldeu provocada por esse evento. Esse foi também o meio pelo qual o povo de Israel foi libertado do cativeiro babilônico, pois Ciro lhes deu permissão para retornar à sua terra natal e reconstruir o templo do Senhor em Jerusalém; 2 Crônicas 36:24 e ss., Esd. 1:1 e ss. No entanto, a Babilônia não foi destruída quando foi tomada nessa ocasião, e de acordo com Heródoto iii.159, inclusive a muralha da cidade permaneceu ilesa, embora de acordo com o relato de um Berosus em Josefo, contra Ap. i. 19, diz-se que Ciro deu ordens para derrubar a parede externa. Ciro nomeou Babilônia a terceira cidade do reino, depois de Susã e Ecbátana, e também a residência de inverno dos reis persas (de acordo com Xenofonte, Cyrop. viii. 6.22)... Alexandre, o Grande, pretendia não só reconstruir o santuário de Belus, mas também fazer da cidade a capital de seu império; no entanto, ele foi impedido de realizar esse plano por sua morte prematura. O declínio propriamente dito da Babilônia começou quando Seleuco Nicator construiu Selêucia no Tigre... E Estrabão (nascido no ano 60 a.C.) diz que em sua época a cidade já estava totalmente desolada... Esse declínio foi acelerado sob o domínio dos partos, de modo que em pouco tempo apenas um pequeno recinto dentro dos muros era habitado, enquanto o resto era usado para pastagem (Diodorus Siculus, ii. 9; Curtius, v. 4, 27). De acordo com as declarações de Jerônimo e Teodoreto, um número considerável de judeus ainda morava na Babilônia séculos depois; mas Jerônimo (ad Jer. 51) foi informado por um monge persa que essas ruínas ficavam no meio de um distrito de caça dos reis persas. Os relatos de escritores posteriores, especialmente aqueles de viajantes modernos, foram compilados por Ritter, Erdkunde, xi. S. 865 e ss.; e as últimas investigações entre as ruínas são descritas em sua Expedition scient. en Mesopotamie, i. pág. 135-254 (Paris, 863). João o Evangelista usou as figuras desta profecia em sua descrição apocalíptica da grande cidade da Babilônia (Apoc. 16 e ss.), cuja queda não começaria até que o reino de Deus fosse completado em glória através da volta do nosso Senhor."
(K&D, 455-6)
Sabemos que Saddam Hussein queria reconstruir as ruínas da Babilônia, mas ele não existe mais, e a Babilônia continua sendo apenas ruínas!
The recording of the oracles that Jeremiah received from the Lord ends with chapter 51, and chapter 52 acts like an appendix that closes out not only the Book of Jeremiah but also supplements the historical information in 2 Kings.
52:1-27—The Fall of Jerusalem and Deportation
(1) This particular section is almost an exact repetition of the account given by 2 Kings 25:1-21, except that (i) it adds that Zedekiah died in the prison of Babylon (52:11); (ii) the exiles also included some of the poorest people and craftsmen (52:15); (iii) there is a more detailed account of the vessels taken from temple and added description to the decoration of the pillars (52:19, 23) and (iv) seven instead of five royal advisers were taken away as well.
a. Given the detailed prophecies given to Zedekiah in which Jeremiah urged him to surrender (38:17-23), what might be the significance of repeating the fall of Jerusalem and the fate of Zedekiah as a conclusion to this book of prophecy?
b. What other functions do you think this repetition serve?
52:28-30—The Total Number of Deportation
(2) The number given at each deportation was indeed very low, especially when compared to the information given in 2 Kings (e.g. 2 Ki. 24:14, 16). Perhaps, Jeremiah is counting only a specific type of people, but we do not know. In any case, what might be the purpose of giving us such a small number of exiles, totaling 4600 when Ezra reports that at the end of the promised 70 years of exile, some 42,360 returned to Jerusalem, exclusive of male and female servants (Ezr. 2:64)?
52:31-34—The Release of Jehoiachin
(3) What might be the purpose of ending the Book of Jeremiah with the release of Jehoiachin?
(4) As we conclude the study of the Book of Jeremiah, can you pause to consider and list three major lessons that this Book has impressed upon you?
O registro dos oráculos que Jeremias recebeu do Senhor termina no capítulo 51, enquanto o capítulo 52 serve como um apêndice que não só conclui o livro de Jeremias, mas também complementa as informações históricas do livro de 2 Reis.
52:1-27—A queda de Jerusalém e a deportação
(1) Exceto pelos seguintes detalhes adicionados, esta seção específica é quase uma repetição exata do relato encontrado em 2 Reis 25:1-21: ( i ) Zedequias morreu na prisão na Babilônia (52:11); (ii) entre os exilados também havia alguns dos mais pobres do povo e artesãos (52:15); (iii) foi incluído um relato mais detalhado dos vasos que foram retirados do templo e uma descrição da decoração das colunas (52:19, 23); (iv) sete (em vez de cinco) conselheiros reais teriam sido levados.
a. Dadas as profecias detalhadas que Jeremias tinha dado a Zedequias, nas quais ele o tinha exortado a se render (38:17-23), qual pode ter sido a importância de repetir este relato da queda de Jerusalém e o destino de Zedequias para encerrar este livro de profecias?
b. Na sua opinião, que outras funções essa repetição tem?
52:28-30—O número total dos deportados
(2) Os números dados para cada deportação são realmente muito baixos, especialmente quando comparados com as informações fornecidas em 2 Reis (por exemplo, 2 Reis 24:14, 16). Embora seja possível que Jeremias tenha contado apenas um tipo específico de pessoas, não sabemos se ele fez isso. De qualquer forma, qual pode ter sido o propósito de deixar um registro de exilados cujo número era tão pequeno (um total de 4.600), quando Esdras relata que no final dos 70 anos de exílio prometidos um total de 42.360 pessoas voltaram a Jerusalém, sem contar servos e servas (Esdras 2:64)?
52:31-34—A libertação de Joaquim
(3) Qual pode ter sido o propósito de encerrar o Livro de Jeremias com a libertação de Joaquim?
(4) Ao concluir este estudo do Livro de Jeremias, você pode fazer reservar um tempo para reflexão e fazer uma lista de três lições importantes deste Livro que impactaram você?
“Day by day the king of Babylon gave Jehoiachin a regular allowance as long as he lived, till the day of his death.” (Jer. 52:34)
The words of Jeremiah that span 51 long chapters are full of horrific words of destruction and death, but they are also intermingled with words of hope, not only for the people of God, but even for some of their enemies.
While some of the messages of hope point to the return of the exile from Babylon at the appointed seventy years (29:10), the ultimate message of hope points to a future time when the restoration is not only physical in terms of land and prosperity, but a total repentance to and reconciliation with the God of Israel where their guilt will be completely forgiven, and they will worship Him whole-heartedly (24:7; 31:33; 32:39). This, obviously, refers to redemptive work of our Lord Jesus Christ which shall find its full consummation at His second coming.
This two-fold theme of the Book of Jeremiah appears to be reinforced in the last chapter as it concludes with a recounting of the historical events of the fall of Jerusalem (already given in 2 Kings 25:1-21) plus an additional account of the final years of Jehoiachin (52:31-34). One might wonder why the Book of Jeremiah ends like this, and why such a lengthy repetition would be necessary.
A good part of the repetition of 2 Kings 25 deals with the fate of Zedekiah, and such a repetition is fitting in that it serves to confirm the fulfillment of the warning given by Jeremiah to King Zedekiah in asking him to surrender to Nebuchadnezzar (38:17-23). As he failed to listen, he met with the exact fate of death and destruction foretold by Jeremiah.
On the other hand, Jehoiachin had a very different ending. Although he was equally a wicked king who did what was evil in the eyes of the Lord (2 Ki. 24:9), yet he surrendered to Nebuchadnezzar (2 Ki. 24:12). This signified his submission to the will of the Lord and, after 37 years of imprisonment in Babylon (in 561 B.C.), he was not only released but was treated royally by the son of Nebuchadnezzar, Evil-Merodach until the day he died (52:34).
While the execution of Zedekiah speaks volumes of the fate of those who would not submit to the will of God, the fate of Jehoiachin speaks not only of the blessing of those who would submit to the will of God, but also serves as “the first signs of the fulfillment of Jeremiah’s promise (or rather God’s promise) of a day of restoration” (NICOT, 748).
"O rei da Babilônia deu a Joaquim uma pensão diária até o dia de sua morte." (NVI-PT) (Jeremias 52:34)
Ao longo de 51 longos capítulos, as palavras de Jeremias estão repletas de palavras horríveis de destruição e morte, mas também são intercaladas com palavras de esperança, não só para o povo de Deus, mas também para alguns de seus inimigos.
Enquanto algumas das mensagens de esperança apontam para um retorno do exílio babilônico após os setenta anos designados (29:10), a última mensagem de esperança aponta para um tempo futuro em que a restauração não será somente física (em termos de terra e prosperidade), mas também incluirá o arrependimento e reconciliação total com o Deus de Israel, por meio do qual a culpa do povo será totalmente perdoada e eles O adorarão de todo coração (24:7; 31:33; 32:39). É óbvio que isso se refere à obra redentora de nosso Senhor Jesus Cristo, que receberá sua plena consumação em Sua segunda vinda.
Este tema duplo do Livro de Jeremias parece ser reforçado no último capítulo, uma vez que conclui com um relato dos eventos históricos da queda de Jerusalém (já registrados em 2 Reis 25:1-21) e um relato adicional dos últimos anos de Joaquim (52:31-34). Pode-se perguntar por que o Livro de Jeremias termina assim, e por que foi necessária uma repetição tão longa.
Grande parte da repetição de 2 Reis 25 trata do destino de Zedequias; ela é apropriada porque serve para confirmar o cumprimento da advertência dada por Jeremias ao rei quando lhe pediu que se rendesse a Nabucodonosor (38:17-23). Uma vez que Zedequias não lhe deu ouvidos, ele sofreu o destino de morte e destruição, exatamente como previsto por Jeremias.
Por outro lado, Joaquim teve um final bem diferente. Embora ele tenha sido um rei igualmente perverso, que fez o mal aos olhos do Senhor (2 Reis 24:9), ele se submeteu a Nabucodonosor (2 Reis 24:12), um símbolo de sua submissão à vontade do Senhor; mais tarde, após 37 anos de prisão na Babilônia (no ano 561 a.C.), ele não só foi libertado, mas foi tratado como realeza pelo filho de Nabucodonosor, Evil-Merodaque, até o dia de sua morte (52:34).
Enquanto a execução de Zedequias nos ensina muito sobre o destino daqueles que não se submetem à vontade de Deus, o destino de Joaquim não só nos ensina sobre a bênção daqueles que se submetem à vontade de Deus, mas também serve como "o primeiro dos sinais do cumprimento da promessa de Jeremias (ou melhor, a promessa de Deus) de um dia de restauração" (NICOT, 748).