Guia devocional da Bíblia

Day 1

Dia 1

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Ezekiel 17:1–24

This week, we shall continue the study of the book of Ezekiel in the Old Testament.

The Allegory of Two Eagles: This message to the exiles is given in the form of an allegory of “twos”—two eagles, two plants, two modes of Judgement, two planes of agency (earthly and divine) and two contrasting ends (doom and hope)—all these are combined to make this allegory powerfully convincing and lasting in one's memory. They were delivered to quash the false hope in Zedekiah’s revolt against Babylon with the help of Egypt.

(1) Why does the Lord often ask Ezekiel to present his messages in dramatic acts or allegories like this one?

(2) 1st eagle (vv. 3-6)

a. How special is this 1st eagle? (v. 3)

b. What does it take hold of and carry away? (v. 4)

c. Where does it plant this top-most shoot? (v. 5)

d. How does it treat this newly transplanted vine? (v. 6)

(3) Its interpretation (vv. 12-14)

a. Who is this 1st eagle? (v. 12)

b. How is v. 4 to be fulfilled? (see its historical fulfillment in 2 Ki. 24:10-16)

c. How do vv. 13-14 give further details for vv. 5-6? (see its historical fulfillment in 2 Ki. 24:17)

(4) 2nd eagle (vv. 7-10)

a. Based on the description here, which is the more powerful eagle?

b. What does the preserved vine seek to do and why? (vv. 7-8)

c. What questions does the Lord ask and why? (vv. 9-10; see today’s introductory remark)

d. How does the Lord answer His own questions? (vv. 9-10)

(5) Its interpretation (vv. 15-21)

a. How will vv. 7-8 be fulfilled? (vv. 15-21; see its historical fulfillment in 2 Ki. 25:1-7)

b. What about the help sought from Egypt?(v. 17; 2 Ki. 24:7)

c. The reason given for the destruction of Jerusalem and her king, Zedekiah, is often spoken in terms of the breach of treaty or covenant:

  1. What treaties and covenants are being mentioned? (vv. 15, 16, 18, 19, 20)
  2. Why does the Lord link the two together?

(6) The promise of a new vine (vv. 22-24)

a. Who in the future will plant the new vine?

b. How is it like and unlike the previous vine? (v. 22 versus v. 4; see Isa. 53:2 concerning the reference to the “tender shoot”)

c. Where will it be planted? (v. 23; see Isa. 2:2ff, the reference to Mount Zion)

d. What image is painted of this new Kingdom (vv. 23-24) and how does the passage from Isaiah 2:2-4 serve as its interpretation?

(7) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
Ezequiel 17:1–24

Esta semana continuaremos o nosso estudo do livro de Ezequiel no Velho Testamento.

A Alegoria das Duas Águias: Esta mensagem aos exilados toma a forma de uma alegoria de "grupos de dois"duas águias, duas plantas, dois modos de juízo, dois planos de ação (o terrestre e o divino) e dois destinos contrastantes (a desgraça e a esperança)—todos esses elementos se combinam para fazer desta história uma poderosa e convincente alegoria que teria deixado uma profunda impressão na memória dos ouvintes. Ela foi dada para acabar com qualquer falsa esperança na rebelião que Zedequias tinha iniciado contra a Babilônia com apoio egípcio.

(1) Por que o Senhor pediu muitas vezes a Ezequiel que divulgasse suas mensagens na forma de atos dramátizados ou alegorias, como na leitura de hoje?

(2) A primeira águia (vv. 3-6)

a. Quão especial é esta primeira águia? (v. 3)

b. O que ela arranca e leva embora? (v. 4)

c. Onde ela planta este broto mais alto? (v. 5)

d. Como a águia trata esta videira recém-transplantada? (v. 6)

(3) Sua interpretação (vv. 12-14)

a. Quem é esta primeira águia? (v. 12)

b. Como o versículo 4 seria cumprido? (Seu cumprimento histórico é descrito em 2 Reis 24:10-16.)

c. Como os vv. 13-14 dão mais detalhes sobre os vv. 5-6? (Seu cumprimento histórico é descrito em 2 Reis 24:17.)

(4) A segunda águia (vv. 7-10)

a. Nesta descrição, qual das duas águias é a mais poderosa?

b. O que a videira preservada tenta fazer? Por quê? (vv. 7-8)

c. Que perguntas o Senhor faz? Por quê? (vv. 9-10; leia o comentário introdutório da lição de hoje)

d. Como o Senhor responde às Suas próprias perguntas? (vv. 9-10)

(5) Sua interpretação (vv.15-21)

a. Como os vv. 7-8 seriam cumpridos? (vv. 15-21; seu cumprimento histórico é descrito em 2 Reis 25:1-7)

b. O que aconteceria com o apoio solicitado do Egito? (v. 17; 2 Rs 24:7)

c. Com frequência, a razão para a destruição de Jerusalém e seu rei Zedequias é descrita em termos de uma violação de pacto ou aliança:

  1. Quais são os pactos e alianças mencionados aqui? (vv. 15, 16, 18, 19, 20)
  2. Por que o Senhor vincula os dois?

(6) A promessa de uma nova videira (vv. 22-24)

a. No futuro, quem plantará a nova videira?

b. Em que sentido é como a videira anterior? Em que sentido é diferente? (compare o v. 22 com o v. 4; vide Isa. 53:2 sobre a menção do "renovo tenro")

c. Onde será plantado? (v. 23; vide Isa.2:2 e ss., a referência ao Monte Sião)

d. Como este novo Reino é retratado (vv. 23-24), e como Isaías 2:2-4 o interpreta?

(7) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
Promise Keepers

He despised the oath by breaking the covenant. Because he had given his hand in pledge and yet did all these things, he shall not escape.” (Ezek. 17:18)

It is interesting to note that through the allegory of two eagles, the Lord not only dashes the hope of the exiles in trusting that Zedekiah’s alliance with Egypt would help break their yoke under Nebuchadnezzar and restore the kingdom of Judah, but also repeatedly points out that the reason for Zedekiah’s fate has to do with his breach of his treaty with Nebuchadnezzar.

One might sympathize with Zedekiah in that as the king of God’s people, it would be to God’s glory that he does not submit to a pagan king; being that the treaty which he entered into is basically an unequal treaty, he, as a result, need not honor it.

However, with Jeremiah’s clear words of warning, Zedekiah has to fully understand that the defeat at the hands of Nebuchadnezzar is not only God’s judgment of their sin, but it is His will that he should submit to the rule of Nebuchadnezzar (Jer. 32:26ff; 38:17-23). Through this allegory, then, Ezekiel makes clear that such an arrangement is meant to bless him and the kingdom of Judah (17:5-6). Therefore his breach of his treaty with Nebuchadnezzar is seen as a breach of his covenant with the Lord (17:19-20).

Indeed, often it is through our faithfulness to the covenant that we make with men that we express our faithfulness to our Lord, because our earthly covenant as children of God is made always in the presence of God implicitly. It applies not only to our marriage vow, but also to any contract we sign in business or our contract with our employers. Therefore, if we breach a human contract, these words to Zedekiah apply equally to us, “Because he had given his hand in pledge and yet did all these things, he shall not escape” (17:18).

Food for thought!

Reflexão meditativa
Os
que cumprem suas promessas

Como ele desprezou o juramento quando rompeu o tratado feito com aperto de mão e fez todas essas coisas, de modo algum escapará.” (NVI-PT) (Ezequiel 17:18)

É interessante notar que o Senhor usa a alegoria das duas águias não só para destruir qualquer esperança que ainda houvesse entre os exilados de que a aliança de Zedequias com o Egito ajudaria a quebrar seu jugo sob Nabucodonosor e restaurar o reino de Judá, mas também para apontar repetidamente que o motivo do destino de Zedequias está ligado ao não cumprimento de sua aliança com Nabucodonosor.

Algumas pessoas poderiam até simpatizar com Zedequias, pensando que, como rei do povo de Deus, seria para a glória de Deus não se submeter a um rei pagão. Também poderiam argumentar que ele realmente não precisava  respeitar o acordo que tinha assinado, uma vez que em essência tratava-se de um acordo desigual.

No entanto, à luz das claras palavras de advertência de Jeremias, é impossível que Zedequias não tenha etendido que, além de a derrota nas mãos de Nabucodonosor ter sido o juízo de Deus por seu pecado, sua submissão ao reinado de Nabucodonosor também era Sua vontade (Jer. 32:26 e ss.; 38:17-23). Por meio desta alegoria, Ezequiel deixa claro que o propósito da ordem era abençoar a ele e ao reino de Judá (17:5-6). Portanto, sua quebra da aliança com Nabucodonosor foi considerada uma violação de sua aliança com o Senhor (17:19-20).

De fato, muitas vezes expressamos nossa fidelidade ao Senhor por meio da nossa fidelidade aos acordos que fazemos com os homens, pois os acordos que fazemos nesta terra como filhos de Deus sempre são feitos na presença de Deus, de forma implícita. Isso não se aplica somente aos nossos votos de casamento, mas também a qualquer contrato comercial ou laboral que assinamos. É por isso que quando violamos algum contrato humano, as seguintes palavras sobre Zedequias também se aplicam a nós: "o tratado feito com aperto de mão e fez todas essas coisas, de modo algum escapará” (NVI-PT) (17:18).

Motivos de reflexão!

Day 2

Dia 2

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Ezekiel 18:1–18

For the basis of a proper understanding of this passage, please see the Note below.

18:1-4—The Proverb of Fatalism

(1) The proverb concerning inheriting the sins of the fathers (vv. 1-2)

a. What is the proverb (often) quoted by the people (in exile)? (v. 2)

b. Is it consistent with the command of the Law of Moses? (see Deut. 24:16)

c. What about Exodus 20:5; Numbers 14:18: What do they mean then?

d. What do you think is the reason why these exiles, in their situation, like to quote this proverb?

(2) In His lengthy rebuke of such denial of personal responsibility and fatalism, what principle does the Lord set as the cornerstone to His answer? (vv. 3-4)

a. What is the principle of God’s administration of justice?

b. What does it mean for God to assert that “every living soul (or person) belongs to me”?

18:5-9—The Case of a Righteous Man

(3) If a man is to be credited with righteousness, in what aspect of his life should his righteousness be expressed according to the following verses?

a. V.6a (cf. Deut. 12:2, 13-14; 1st-4th of the Ten Commandments in Exod. 20:3-11)

b. V. 6b (see the 7th Commandment in Exod. 20:14; cf. Lev. 15:24; 18:19; 20:10, 18; Deut. 22:22)

c. Vv. 7-8 (see 8th–10th Commandment in Exod. 20:15-17; cf. Exod. 22:26-27; Lev. 19:13; 15:11; 23:19-20 etc.)

d. V.9 (Lev. 18:1-5; Deut. 26:16-19)

(4) Why does the Lord need to comprehensively show that for a righteous person to be considered righteous, he needs to express his righteousness basically in all aspects of his life—from the 1st to the 10th Commandments in Exodus 20?

18:10-13—The Case of a Rebellious Son

(5) What are the particular sins highlighted in the case of this rebellious son? (vv. 11-13)

(6) What might be the purpose of detailing his sins as such?

(7) Why, in your opinion, would a son turn out like this one?

(8) What will his fate be? (v. 13)

(9) What is the message with this example?

18:14-18—The Case of a Righteous Son

(10) What are the particular acts of righteousness highlighted in the case of this righteous son? (vv. 15-17)

(11) What might be the purpose of detailing his acts of righteousness as such?

(12) Why, in your opinion, would a son turn out like this one even though he sees the sinful deeds of his father? (v. 14)

(13) What will his fate be? (v. 17b)

(14) How important is it for the Lord to cite such an example?

a. to you

b. to the exiles

(15) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Note: 

It should be noted that the Hebrew word, nepes is variously translated as “living person", "life", "person" or "soul”. “Yahweh is not hereby staking His claim primarily to the non-physical aspect of the human constitution. Such a dichotomy was foreign to the ancient Hebrews” (NICOT, 562). However, Alexander has a point in that

“Yahweh was not talking about spiritual life and death in this passage, for the whole discussion of this book is seen in light of the Mosaic covenant. This covenant makes it very clear over and over again that the one who obeys will live physically (and enjoy the Promised Land), and the one who disobey [sic] the covenant will die physically (cf. Lev. 26; Deut. 28:58-66; 30:15-20). It is within this context that life and death are understood in this chapter. In the Old Testament, eternal life was gained only by faith in the coming Messiah (see Gen. 15:6).”
(Alexander, 60)

Reflexão sobre as Escrituras
Ezequiel 18:1–18

Leia a Nota abaixo para ter a base para uma compreensão adequada desta passagem.

18:1-4—O provérbio fatalista

(1) O provérbio sobre herdar os pecados dos pais (vv. 1-2)

a. Que provérbio era citado (com frequência) pelo povo (no exílio)? (v. 2)

b. Esse provérbio está em sintonia com o mandamento da Lei de Moisés? (vide Deuteronômio 24:16)

c. Portanto, o que devemos pensar sobre Êxodo 20:5 e Números 14:18? O que significam?

d. Na sua opinião, por que esses exilados gostavam de citar esse provérbio (à luz de seu contexto)?

(2) Em Sua extensa repreensão ao povo devido ao seu fatalismo e negação da responsabilidade individual, que princípio o Senhor estabelece como o eixo central de Sua resposta? (vv. 3-4)

a. Que princípio rege a forma em que Deus administra a justiça?

b. O que Deus quer dizer quando diz que “todos me pertencem”?

18:5-9—O caso de um homem justo

(3) De acordo com os seguintes versículos, para um homem ser creditado com justiça, em que aspecto de sua vida a justiça deve ser expressa?

a. v. 6a (cf. Dt 12:2, 13-14; os primeiros quatro dos Dez Mandamentos em Ex. 20:3-11)

b. v. 6b (cf. o sétimo mandamento em Ex. 20:14; cf. Lev. 15:24; 18:19; 20:10, 18; Deut. 22:22)

c. vv. 7-8 (cf. os mandamentos 8-10 em Êxodo 20:15-17; cf. Êxodo 22:26-27; Levítico 19:13; 15:11; 23:19-20 etc.)

d. v. 9 (Levítico 18:1-5; Deuteronômio 26:16-19)

(4) Por que o Senhor precisava monstrar de forma minuciosa que para ser considerada justa uma pessoa precisa expressar sua justiça em basicamente todos os aspectos da vida— dos mandamento 1 a 10 em Êxodo 20?

18:10-13—O caso de um filho rebelde

(5) No caso deste filho rebelde, quais pecados específicos são destacados? (vv. 11-13)

(6) Por que seus pecados são descritos assim?

(7) Na sua opinião, por que um filho ficaria assim?

(8) Qual é o destino do filho? (vv. 13)

(9) Que mensagem este exemplo procura transmitir?

18:14-18—O caso de um filho justo

(10) No caso deste filho justo, quais atos específicos de justiça são destacados? (vv. 15-17)

(11) Por que seus atos de justiça são descritos assim?

(12) Na sua opinião, por que um filho ficaria assim, apesar de ter visto os atos pecaminosos do pai? (vv. 14)

(13) Qual é o destino deste filho? (v. 17b)

(14) Quão importante é o fato de o Senhor ter citado este exemplo?

a. para você

b. para os exilados

(15) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Nota:

Deve-se notar que a palavra hebraica nepes pode ser traduzida de várias maneiras, entre elas "pessoa viva", "vida", "pessoa" e "alma". “O propósito de Javé neste trecho não é reivindicar principalmente o aspecto imaterial da constituição humana. Esse tipo de dicotomia era estranho aos antigos hebreus” (NICOT, 562). No entanto, Alexander tem razão ao fazer o seguinte comentário:

Nesta passagem, Javé não se refere à vida e morte espirituais, uma vez que todo o argumento deste livro é feito à luz da aliança mosaica. Várias vezes, esta aliança deixa muito claro que aquele que obedece viverá fisicamente (e desfrutará da Terra Prometida), e aquele que desobedecer à aliança morrerá fisicamente (vide Levítico 26; Deuteronômio 28:58-66; 30:15 -20). A vida e a morte neste capítulo devem ser entendidas à luz desse contexto. No Velho Testamento, a vida eterna era obtida somente pela fé na vinda do Messias (vide Gênesis 15:6)."
(Alexand
er, 60)

Meditative Reflection
Man Made New!

The father eats sour grapes, and the children’s teeth are set on edge.’” (Ezek. 18:2)

This proverb appears to be really popular among the people of Israel as both Jeremiah (in Jer. 31:30) and Ezekiel quote this proverb during the time of the crumbling of the kingdom of Judah and the continuation of their exile to Babylon. The Lord sees that it is necessary to confront the popularity of such a proverb, and in this passage in Ezekiel, He clarifies in no uncertain terms what He has already made clear in the Law of Moses: “The son will not share the guilt of the father, nor will the father share the guilt of the son” (Ezek. 18:20; Deut. 24:16).

The reason is quite obvious. The people in exile have chosen not to take a good look at themselves, but instead they put the blame of their current demise—the fact that they are in exile—squarely on their forefathers. In other words, it is the sour grapes of the sins of the fathers and not theirs that have caused them to suffer the consequence, setting even their own teeth on edge. It is certainly not the case.

As much as their fathers had sinned, they have also, and that is the reason why the Lord has chosen to list in such detail both the righteous acts of a person who can be considered righteous (18:5-9), and the wicked sins of a rebellious son (18:11-13), to serve almost like a checklist for one's own self-examination. In fact, the Lord will follow this message of rebuttal with a stage-by-stage reminder of both the sins of their fathers and theirs in chapter 20.

However, the message here is not just a rebuttal of their avoidance of responsibility and their sense of fatalism, but one of encouragement. Even as bad as the immediate generations prior to them might be (those who are likened to the “violent son” in 18:10), they can and should be different though they “see the sins his father commits” (18:14). All they have to do is to repent and they will not die for their fathers’ sin, but will surely live (18:17).

As a result, all these modern-day talks about family of origin cannot be an excuse for us to continue to repeat the mistakes of our former generation, especially in light of these words of the Apostle Paul, “Therefore, if anyone is in Christ, he is a new creation; the old has gone, the new has come.” (2 Cor. 5:17).

Reflexão meditativa
O homem f
eito novo!

"Os pais comem uvas verdes, e os dentes dos filhos se embotam." (NVI-PT) (Ezequiel 18:2)

Parece que este provérbio era muito popular entre o povo de Israel, uma vez que tanto Jeremias (em Jeremias 31:30) quanto Ezequiel o citam no período do colapso do reino de Judá e ao longo de seu exílio na Babilônia. O Senhor decidiu que era necessário confrontar a popularidade do provérbio. Por isso Ele esclareceu em termos inequívocos nesta passagem de Ezequiel o que Ele já tinha deixado claro na Lei de Moisés: “O filho não levará a culpa do pai, nem o pai levará a culpa do filho” (Ezequiel 18:20; Deuteronômio 24:16).

A razão disso é bastante óbvia. O povo que estava no exílio tinha decidido culpar os seus antepassados por todas as calamidades atuais o fato de eles estarem no exílioem vez de se examinarem a si mesmos. Em outras palavras, eles diziam que as consequências que estavam sofrendo (os dentes embotados) eram resultado das uvas amargas dos pecados de seus pais, e não dos seus próprios pecados, algo que com certeza não era o caso.

Embora seus pais tivessem pecado, sua geração também tinha pecado, e foi exatamente por isso que o Senhor decidiu incluir listas tão detalhadas, tanto dos atos de justiça de uma pessoa que se podia considerar justa (18:5-9) quanto dos pecados perversos de um filho rebelde (18:11-13), a fim de que servisse quase como uma lista de verificação para fazer um auto-exame. Aliás, depois desta refutação, o Senhor prosseguiría no capítulo 20 com um lembrete, passo a passo, dos pecados dos pais e do próprio povo.

No entanto, este trecho não é simplesmente uma refutação de sua tentativa de negar sua responsabilidade e seu senso de fatalismo; ela também é uma mensagem de encorajamento, uma vez que, independentemente da maldade das gerações imediatamente anteriores à sua época (os quais são comparadas com o "filho violento" em 18:10), eles podiam e deviam ser diferentes apesar de terem visto "todos os pecados que seu pai comete" (18:14). A única coisa que eles precisavam fazer para não morrer pelo pecado de seus pais era se arrepender; se fizessem isso, eles certamente viveriam (18:17).

Portanto, todo esse papo contemporâneo sobre família de origem não deve ser usado como desculpa para continuar repetindo os erros da geração anterior, especialmente à luz das seguintes palavras do apóstolo Paulo: “Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!" (2 Coríntios 5:17).

Day 3

Dia 3

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Ezekiel 18:19–32

18:19-20—Objection by the People

(1) With respect to God’s fair treatment of the father and the son, what objection do the people have? (v. 19)

(2) Is it not in direct opposition to the first proverb that they like to quote? (v. 2)

(3) What might be behind such an objection? (see Num. 14:18)

(4) What is the Lord’s answer to their objection? (v. 20)

(5) What is the meaning of one’s righteousness being “credited” to him? (see Gen. 15:6)

18:21-24—Two Further Examples

(6) Never too late for the wicked (vv. 21-23)

a. If a person commits things that are described in vv. 11-13, do you think he has a chance of repentance? Why or why not?

b. What will happen if such a person does repent and do what is just and right? (v. 22)

c. Have you come across such a person who repents? (see Lk. 23:39-43)

d. Do you think it is fair for God to forgive such a wicked person? Why or why not?

e. What is God’s own explanation? (v. 23)

(7) Never be too sure about the self-righteous (v. 24)

a. Is it possible for a “righteous” person (as described in vv. 5-9) to turn from his righteousness and commit wickedness as the son described in vv. 11-13?

b. Why or why not? (see Note below)

c. What if this is the case? (v. 24)

18:25-32—Stubborn Objection of the People

(8) Given the answers to both their proverb (in v. 2) and their objection (in v. 19), why would they insist that “the way of the Lord is not just”? (v. 25)

(9) What is God’s answer to their charge? (vv. 25b, 29)

(10) What does the Lord reiterate in vv. 26-28? What’s His purpose?

(11) God’s final appeal (vv. 30-32)

a. How does v. 30 sum up God’s messages to them?

b. What is the key to their permanent repentance? (v. 31)

c. What is God’s message to the world today in v. 32?

(12) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Note:

The “righteousness” as discussed here refers to “righteousness” that comes from the observance of the Law of Moses, and is only “credited to him” ultimately because of faith, as in the case of Abraham (cf. 18:20; Gen. 15:6). Without faith, there cannot be a “new heart and a new spirit” (18:31), and such a “righteousness” before the law without faith is at best self-righteousness and does not last.

Reflexão sobre as Escrituras
Ezequiel 18:19–32

18:19-20A objeção do povo

(1) Qual foi a objeção do povo quanto à equitatividade de Deus para com o pai e o filho? (v. 19)

(2) Isso não contradizia diretamente o primeiro provérbio que eles gostavam de citar? (v. 2)

(3) Como o povo talvez tenha tentado justificado essa objeção? (vide Números 14:18)

(4) Qual foi a resposta do Senhor à sua objeção? (v. 20)

(5) O que significa dizer sobre alguém que “lhe foi creditado" justiça? (vide Gênesis 15:6)

18:21-24Mais dois exemplos

(6) Nunca é tarde demais para os ímpios (vv. 21-23)

a. Você acha que uma pessoa que comete as coisas descritas nos vv. 11-13 ainda pode se arrepender? Por que ou por que não?

b. O que acontecerá se ela se arrepender e fizer o que é justo e certo? (vv. 22)

c. Você já conheceu uma pessoa que mostrou esse tipo de arrependimento? (vide Lucas 23:39-43)

d. Você acha que é justo que Deus perdoe uma pessoa tão má? Por que ou por que não?

e. Qual é a explicação dada pelo próprio Deus? (v. 23)

(7) Nunca confie naqueles que se consideram justos (v. 24)

a. É possível que “o justo” (tal como é descrito nos vv. 5-9) se afaste de sua justiça e cometa iniqüidade, como o filho descrito nos vv. 11-13?

b. Por que ou por que não? (vide a Nota abaixo)

c. E se isso acontecer? (v. 24)

18:25-32—A teimosa objeção do povo

(8) Mesmo com as respostas tanto ao provérbio do povo (no v. 2) quanto à sua objeção (no v. 19), por que eles insistiriam que “O caminho do Senhor não é justo”? (v. 25)

(9) Como Deus respondeu à sua acusação? (vv. 25b, 29)

(10) O que o Ele reitera nos vv. 26-28? Qual é o Seu propósito?

(11) A exortação final de Deus (vv. 30-32)

a. Como o v. 30 resume as mensagens que Deus tinha para eles?

b. Qual era a chave para o seu arrependimento permanente? (v. 31)

c. Qual é a mensagem de Deus para o mundo hoje no v. 32?

(12) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Nota:

A palavra "Justiça", como ela é usada nesta passagem, refere-se àquela "justiça" que vem de observar a Lei de Moisés, e que, em última análise, só é "creditado" a uma pessoa por causa da fé, como no caso de Abraão (vide 18:20; Gn 15 :6). Sem fé não pode haver "um coração novo e espírito novo" (18:31), e onde não há fé, tal "justiça" perante a lei é, na melhor das hipóteses, uma justiça própria que não dura.

Meditative Reflection
The God of Justice and Mercy

For I take no pleasure in the death of anyone, declares the Sovereign Lord. Repent and live.” (Ezek. 18:32)

Allow me to share excerpts from the insights of Daniel Block into this passage in Ezekiel 18 in his words:

“Few units in Ezekiel match (its) transparency and permanent relevance of their message

“First, Ezekiel repudiates any systemic doctrine of sin and retribution that would allow one person to blame for his or her fate…children may not hide behind a theology of corporate solidarity and moral extension that absorbs [sic*] them of personal responsibility for their own destiny…

“Ezekiel repudiates any doctrine that would accuse God of unscrupulosity and capriciousness. His moral universe runs according to fixed rules…

“Ezekiel repudiates any doctrine that would perceive God is primarily bent on judgment and death. This gospel is clearest in His promises of hope, and His declarations that He stands on the side of life, not death, but is also present in His warnings of judgment. After all, to be forewarned is not only to be reminded of the peril of one’s course but also to be directed to the way of escape. God’s mercy and grace move Him to plead with men and women to accept that way, to repent of their sin and find life in Him…

“Ezekiel repudiates any doctrine of ministry that encourages a prophet to claim only what people want to hear. People in despair need a message of hope, and those wrapped up in their own miseries need a vision of God’s mercy. If a doctrine of cheap grace is to be rejected by the rank and file in God’s kingdom, the minister must certainly lead the way. But one’s appreciation for grace will be directly proportional to one’s consciousness of sin. A prophet does no one favor for promoting a sense of well-being when one is governed by the law of sin and death. For those under this sentence there is no substitute for a pointed call for repentance…

“Ezekiel repudiates any doctrine that claims that God’s covenant with Israel is over. For His audience in exile, its benefits have been suspended to be sure. But underlying Yahweh’s passionate appeal for the nation’s corporate repentance and revival is His commitment to His people. He has given His word and He longs for the day when they will reciprocate.”
(NICOT, Ezekiel, 589-590)
(*absolves)


Reflexão meditativa
O Deus da justiça e da misericórdia

'Pois não me agrada a morte de ninguém'. Palavra do Soberano, o Senhor. 'Arrependam-se e vivam!'."(NVI-PT) (Ezequiel 18:32)

Gostaria de compartilhar alguns trechos das reflexões de Daniel Block (em suas próprias palavras) sobre esta passagem em Ezequiel 18:

“Poucas unidades de Ezequiel são iguais a esse em termos da (sua) clareza e relevância permanente de sua mensagem.

Em primeiro lugar, Ezequiel repudia qualquer doutrina sistêmica de pecado e retribuição que permitiria que o indivíduo culpasse outro por seu destino… as crianças não podem se esconder atrás de uma teologia de solidariedade corporativa e extensão moral que as absolve da responsabilidade pessoal por seu próprio destino…

“Ezequiel repudia qualquer doutrina que acuse a Deus de ser inescrupuloso e caprichoso. Seu universo moral opera com regras fixas...

“Ezequiel repudia qualquer doutrina que ensine que a predisposição principal de Deus é uma de juízo e morte. Este evangelho se vê mais claramente em Suas promessas de esperança e Suas declarações de que Ele está a favor da vida, e não da morte, mas também está presente em Suas advertências sobre o juízo. Afinal, ao advertir o homem, Deus não só o lembra do perigo de sua conduta, mas também o mostra o caminho pelo qual ele pode escapar. A misericórdia e a graça de Deus o impelem a implorar aos homens e às mulheres que tomem esse caminho, que se arrependam de seus pecados e encontrem a vida nEle...

“Ezequiel repudia qualquer doutrina ministerial que encoraje um profeta a proclamar apenas o que o povo quer ouvir. Pessoas desesperadas precisam de uma mensagem de esperança, e aqueles que estão envoltos em suas próprias misérias precisam de uma visão da misericórdia de Deus. Se as pessoas comuns no reino de Deus devem rejeitar uma doutrina de graça barata, os ministros com certeza devem ser os exemplos. Mas a valorização da graça sempre será diretamente proporcional à consciência de pecado. Um profeta que promove uma sensação de bem-estar entre aqueles que estão sujeitos à lei do pecado e da morte de nada aproveita. Para aqueles que já receberam esta condenação, o único remédio é um chamado direto ao arrependimento...

“Ezequiel repudia qualquer doutrina que afirme que a aliança de Deus com Israel já terminou. Não há dúvida de que, para sua audiência no exílio, os benefícios desse pacto tinham sido suspensos. Mas o que impulsiona o chamado apaixonado de Javé ao arrependimento corporativo e ao reavivamento da nação é Seu compromisso com o Seu povo. Ele lhes deu Sua palavra e anseia pelo dia em que eles responderão."
(NICOT, Ezequiel, 589-590)

Day 4

Dia 4

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Ezekiel 19:1–14

Following the rebuke and call to repentance of the people in Israel in general, now the Lord asks Ezekiel to speak to the princes, i.e. the rulers of Israel in the form of a lament which is in two parts (see Note below):

19:1-9—Part 1—The Allegory of a Lion Cub

(1) How does the Lord describe the mother of this cub? (v. 2)

(2) What kind of a cub has this young one developed into? (v. 3)

(3) What happened when the nations heard about his fame? (v. 4)

(4) Who then is this cub that was captured and led to Egypt? (see 2 Ki. 23:34)

(5) In place of the first cub, what has the second cub developed into? (v. 6)

(6) How different was he from the first cub in terms of his power and influence? (v. 7)

(7) What did the nations do to this 2nd cub? (vv. 8-9)

(8) Who then is this 2nd cub? (2 Ki. 24:12; 2 Ki. 25:7)

(9) While the lioness is very obviously the nation of Israel/Judah, and irrespective of whether Jehoahaz is the 1st cub and Jehoachin is the 2nd cub (many see Zedekiah fits the profile of the 2nd cub better):

a. What is the central message of this allegory?

b. Why is this message delivered in the form of a lament?

19:10-14—Part 2—The Allegory of a Vine

(10) How does the Lord describe this “mother” vine as a nation? (vv. 10-11)

(11) What does it mean that it is “fit for a ruler’s scepter? (v. 11)

(12) What has happened to this beautiful, fruitful and mighty vine? (v. 12)

(13) What is its present condition? (v. 13)

(14) How does it fit the contemporary situation of Judah in the time of Ezekiel?

(15) What does it mean that “no strong branch is left on it fit for a ruler’s scepter”? (v. 14)

(16) As a song written to be sung, who are meant to sing this lament? Why?

(17) What is the message to you today and how may you apply it to your life?

Note:

The genre of this unit is identified in the opening command (which is) a technical term

“for a special kind of musical composition … which was composed and sung at the death of an individual, though it is also used of laments at the destruction of a nation or people”
(NICOT, 592)

Reflexão sobre as Escrituras
Ezequiel 19:1–14

Após a repreensão e o apelo geral ao arrependimento do povo de Israel, o Senhor pede a Ezequiel que fale aos príncipes, isto é, aos governantes de Israel, na forma de uma elegia que tem duas partes (vide a Nota abaixo):

19:1-9—Parte 1—A alegoria de um filhote de leão

(1) Como o Senhor descreve a mãe desse leãozinho? (v. 2)

(2) O que este filhote se tornou? (v. 3)

(3) O que aconteceu quando as nações souberam de sua fama? (v. 4)

(4) Portanto, quem é esse filhote que foi capturado e levado para o Egito? (vide 2 Reis 23:34)

(5) O que aconteceu com o segundo filhote, que tomou o lugar do primeiro? (v. 6)

(6) Quão diferente era este filhote do primeiro, em termos de poder e influência? (v. 7)

(7) O que as nações fizeram com este segundo filhote? (vv. 8-9)

(8) Quem, então, é esse segundo filhote? (2 Reis 24:12; 2 Reis 25:7)

(9) É muito óbvio que a leoa é a nação de Israel/Judá, e parece que o primeiro filhote é Joacaz e o segundo Joaquim (alguns acham que o perfil do segundo filhote descreve melhor a vida de Zedequias). Independentemente da identidade do segundo filhote, reflita sobre as seguintes perguntas:

a. Qual é a mensagem central desta alegoria?

b. Por que essa mensagem foi transmitida na forma de uma elegia?

19:10-14—Parte 2—A Alegoria da Videira

(10) De acordo com a descrição do Senhor, que tipo de nação é essa videira "mãe"? (vv. 10-11)

(11) O que quer dizer que seus ramos são "próprios para cetros de um governante" ? (v. 11)

(12) O que aconteceu com esta videira bonita, frutífera e poderosa? (v. 12)

(13) Qual é sua situação atual? (v. 13)

(14) Como isso se encaixa na situação em que Judá se encontrava na época de Ezequiel?

(15) O que quer dizer que “nela não resta nenhum ramo forte que seja próprio para o cetro de um governante”? (versículo 14)

(16) Uma vez que se trata de uma canção que foi escrita para ser cantada, quem devia cantar este lamento? Por quê?

(17) Qual é a mensagem para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?

Nota:

O gênero desta unidade é indicado no mandamento inicial, (o qual é) um termo técnico

"que se refere a um tipo especial de composição musical ... que era composta para ser cantada no funeral de um indivíduo, embora também tenha sido usada para se referir ao lamento pela destruição de uma nação ou povo"
(NICOT, 592)

Meditative Reflection
Whose Lament is It?

Take up a lament concerning the princes of Israel…This is a lament and is to be used as a lament.” (Ezek. 19:1, 14)

The contents of this lament commissioned by the Lord are certainly inspired by the Lord, although we have no idea whether He also penned the music of the lament. In any case, the command to compose a lament is unusual, and one has to ask why does the Lord choose to use a lament which presumably only allegorizes the fate of Israel and Judah, without a call to repentance, like the message in the immediately preceding chapter.

However, it is fitting for the Lord to command Ezekiel at this time to compose a lament for the princes (i.e. the kings) of Israel, and within the contents, it appears that He has Jehoahaz and Zedekiah in mind (2 Ki. 23:31ff; 25:7) because:

- What happened to Jehoahaz is a historical national tragedy that all Israel had mourned over. Thus this lament which extended to the hooking of their present king, Zedekiah like a lion cub to Babylon, or the tearing of a vine and its transplantation into a dry land, Babylon (events which were not completed when these words were uttered until the destruction of Jerusalem and the carrying away of Zedekiah some time in the future), certainly contained things worthy of national grief. Such a message had already been repeated many times; this time it is to put into a song, the music of which would not only convey a deeper sense of sadness, but would penetrate into the hearts of its hearers. This, I am sure, is the reason why the Lord chose to convey with song such a devastating end to a nation He has chosen and a people whom He loves.

- But more than that, I believe the Lord commands Ezekiel to put it into a song of lament, because it is first and foremost His own lament:

  • He is the one who has chosen and blessed this lioness “among the lions” (19:2).
  • He is the one who has protected and made strong each of Israel’s rulers and made them roar to the terror of the nations (19:7); but
  • He is also the one who trapped and brought them down, who stripped its fruit and consumed it totally, leaving no strong branch that is fit for a ruler’s scepter — signifying the end of Israel as a nation!

Since the Lord has made it clear that He takes “no pleasure in the death of anyone” (18:32), He certainly takes no pleasure in the death of a nation He has chosen, the end of a people He loved, and still does!

Reflexão meditativa
Para quem é
este lamento?

"Levante um lamento pelos príncipes de Israel... Esse é um lamento e como lamento deverá ser empregado." (NVI-PT) (Ezequiel 19:1, 14)

Embora o conteúdo desta elegia encomendada pelo Senhor com certeza tenha sido inspirado pelo Senhor, não temos ideia de se Ele também compôs uma música para a elegia. De qualquer forma, esta ordem para compor um lamento é incomum, e é impossível não se perguntar por que o Senhor escolheu usar um lamento que parece incluir somente uma alegoria do destino de Israel e Judá, sem nenhum chamado ao arrependimento, como no mensagem do capítulo anterior.

No entanto, foi apropriado que neste momento o Senhor ordenou a Ezequiel que compusesse um lamento para os príncipes (ou seja, os reis) de Israel, e o conteúdo sugere que Ele estava pensando em Jeoacaz e Zedequias (2 Reis 23:31 e ss.; 25:7), pelas seguintes razões:

- O que tinha acontecido com Jeoacaz foi uma tragédia nacional histórica lamentado por todo Israel; portanto, este lamento que mencionava que o rei atual rei, Zedequias, também seria levado para a Babilônia com ganchos, como um filhote de leão, ou como uma videira que seria arrancada e plantada em terra seca, Babilônia (eventos que ainda não tinaham acontecido quando essas palavras foram pronunciadas, e o que só aconteceriam com a posterior destruição de Jerusalém e deportação de Zedequias), também incluía temas que com certeza mereceriam luto nacional. Essa mensagem já tinha sido repetida muitas vezes; no entanto, desta vez foi expressa numa música cuja melodia não só transmitiria um sentimento mais profundo de tristeza, mas também atingiria o coração dos ouvintes. Tenho certeza de que essa foi a razão pela qual o Senhor decidiu usar uma canção para expressar este fim tão devastador para a nação que Ele tinha escolhido e o povo que Ele amava.

- Mas não é só isso. Acredito que o Senhor ordenou a Ezequiel que expressasse a mensagem na forma de um lamento cantado porque ele é, antes de mais nada, o Seu próprio lamento:

  • Foi Ele quem escolheu e abençoou a leoa "entre os leõezinhos" (19:2).
  • Foi Ele quem protegeu e fortaleceu cada um dos governantes de Israel, fazendo as nações ficarem “aterrorizadas ao som de seus rugidos” (19:7).
  • No entanto, Ele também foi quem os prendeu e derrubou, que arrancou seus frutos e os consumiu completamente, sem deixar nenhum ramo forte, próprio para o cetro de um governante, significando o fim de Israel como nação.

Uma vez que o Senhor já deixou claro que "não me agrada a morte de ninguém" (18:32), Ele com certeza não teve prazer na morte da nação que Ele tinha escolhido, o fim do povo que Ele amava, e que ainda ama!

Day 5

Dia 5

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Ezekiel 20:1–12

As chapter 18 clearly shows us that the people in exile refuse to accept their responsibility for the demise of their nation, and it appears that the Lord’s rebuttal of their popular saying has not accomplished His purpose, He now shows these people that they, as well as their forefathers, are just as rebellious:

(1) When was the last time God showed a vision to Ezekiel? (see 8:1)

(2) With all the messages already delivered through Ezekiel, why would some of the elders come to inquire of the Lord through Ezekiel? (v. 1)

(3) What does their action signify?

(4) What is the Lord’s answer to them? (v. 3)

(5) In asking Ezekiel to judge them, the Lord confronts these elders with their sins and those of their fathers by stages, starting with the generation in Egypt (vv. 4-12)

a. Where did God choose them? (v. 5; see Exod. 2:23)

b. In what ways did God reveal His “uplifted” mighty hand and what promise did God give them? (v. 5 see Exod. 8-12 in particular)

c. How does the Lord describe the Promised Land that He would lead them into? (v. 6)

d. What kind of a people were they spiritually when in Egypt? (v. 7)

e. Had they changed because of their experience of God’s grace and mighty power? (v. 8)

f. Why then did God still come through with His promise to lead them out of Egypt? (vv. 9-10)

g. In leading them out of Egypt, what has the Lord done ...

  1. ... to enable them to live? (v. 11)
  2. What do you understand by “to live”? (see the context in Deut. 30:16)
  3. ...to make them holy? (v. 12)
  4. Why is the giving of sabbaths a sign between God and the people in order to make them holy (i.e. set them apart for Him alone)? (v. 12 is almost a word for word repetition of Exod. 31:13)

(6) What is the message to you today and how may you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
Ezequiel 20:1–12

Uma vez que o capítulo 18 nos mostra claramente que o povo no exílio se recusava a aceitar a responsabilidade pela queda de sua nação, e que a refutação do Senhor ao seu ditado popular aparentemente não tinha alcançado o Seu propósito, Ele agora mostra a esse povo que eles são tão rebeldes quanto seus antepassados:

(1) Quando tinha sido a última vez que Deus tinha mostrado uma visão a Ezequiel? (vide 8:1)

(2) Uma vez que o Senhor já lhes dera tantas mensagens por meio de Ezequiel, por que alguns dos anciãos ainda O consultavam por meio de Ezequiel? (v. 1)

(3) O que significava sua ação?

(4) Qual foi a resposta do Senhor para eles? (v. 3)

(5) Ao pedir que Ezequiel os julgasse, o Senhor confrontou esses anciãos com seus pecados e os de seus pais por etapas, começando com a geração no Egito (vv. 4-12).

a. Onde estavam quando Deus os escolheu? (v. 5; vide Êxodo 2:23)

b. De que maneiras Deus revelou Sua mão poderosa e "erguida", e que promessa Ele lhes deu? (v. 5 vide especialmente Êxodo 8-12)

c. Como o Senhor descreveu a Terra Prometida para a qual Ele os conduziria? (v. 6)

d. Em termos espirituais, que tipo de povo tinham sido enquanto estavam no Egito? (v. 7)

e. Sua experiência da graça e do grande poder de Deus os mudou? (v. 8)

f. Então por que Deus cumpriu Sua promessa de tirá-los do Egito? (vv. 9-10)

g. Ao tirá-los do Egito, o que o Senhor fez a respeito do seguinte?

  1. O que ele fez para eles poderem viver? (v. 11)
  2. O que você acha que Ele quis dizer com a palavra "viver"? (veja o contexto em Deuteronômio 30:16)
  3. O que Ele fez para torná-los santos? (v. 12)
  4. Por que a instituição do sábado foi um sinal entre Deus e o povo para santificá-lo (isto é, separá-lo somente para Ele)? (O v. 12 é quase uma repetição textual das palavras de Êxodo 31:13.)

(6) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
Israel in Egypt

On the day I chose Israel, I swore with uplifted hand to the descendants of the house of Jacob, and revealed myself to them in Egypt.” (Ezek. 20:5)

Although the story of Exodus is a familiar one not only to Christians and Jews, but to the world at large, Ezekiel 20 gives us further insight into this important historical junction of Israel in that

- It was considered by the Lord the decisive moment in which He made His choosing of the seeds of Jacob official (Deut. 7:6-8). In other words, without Exodus, there would not only be no nation of Israel, and for that matter, no fulfillment of God’s promise to Abraham to bless all the nations through his seed.

- The choosing of the seeds of Jacob represents God’s own pledge to be the Lord their God (20:5) — a covenantal relationship that binds God to His promise throughout the rebellious history of Israel;

- Such a promise is made under oath (20:5), and with God, His oath is irrevocable;

- The land of Canaan is described by the Lord as not only “a land flowing with milk and honey” but also “the most beautiful of all lands” (20:6). Palestine today, after centuries of curses by the Lord because of the sins of Israel, is no comparison to its former days. It must have been very different then to deserve to be called the most beautiful of all lands. Metaphorically too, we can see how blessed are those who love and obey the Lord; we are dwelling in the most beautiful place on earth;

- The Israelites, during that four hundred years in Egypt (Gen. 15:13; Acts 7:6), had degenerated into a people who defiled themselves with the worship of the Egyptian idols (20:7), having totally forsaken the God of their fathers—that perhaps explains why Moses had to flee Egypt as his own people were totally ignorant of God to the point that even upon his return, they hardly knew who Yahweh was and were reluctant to be led by Moses even in light of the many miracles he performed in God’s name; and yet

- God kept His promise for the sake of His name and “would keep it from being profaned in the eyes of the nations” (20:9) which is no reflection of God’s ego (though He is absolutely right in protecting His name as the Creator God), but rather for the sake of the nations so that they may also know Him as the One True God of the universe.

With such love and privilege conferred upon Israel, no wonder the Lord would not entertain the phony inquiry of the elders in exile who continued in the path of rebellion of their forefathers. The questions to us today, though, are really the same: Are the love and privilege conferred upon us by God, especially through the sacrifice of His Son the cross any less? Are we also embarking on the same path of rebellion of the Israelites?

Reflexão meditativa
Israel no Egito

No dia em que escolhi Israel, jurei com mão erguida aos descendentes da família de Jacó e me revelei a eles no Egito.” (NVI-PT) (Ezequiel 20:5)

Embora a história do Êxodo seja bem conhecida, não só entre os cristãos e judeus, mas também entre o mundo em geral, Ezequiel 20 nos dá a seguinte perspectiva mais ampla dessa importante conjuntura na história de Israel:

- O senhor o considerou o momento decisivo no qual Ele oficializou Sua escolha da semente de Jacó (Dt. 7:6-8). Em outras palavras, sem o Êxodo, não só não haveria nação de Israel, mas a promessa de Deus a Abraão de abençoar todas as nações por meio de sua semente não teria sido cumprida.

- A escolha da semente de Jacó representa a promessa que o próprio Deus tinha feito de ser o Senhor seu Deus (20:5)um relacionamento de aliança que vincula a Deus com Sua promessa ao longo da história do Israel rebelde.

- Esta promessa foi feita sob juramento (20:5), e os juramentos de Deus são irrevogáveis.

- Jeová descreve a terra de Canaã não só como uma terra que “mana leite e mel", mas também como "a glória de todas as terras” (NVI-PT) (20:6). Depois de séculos de maldições por parte do Senhor em resposta aos pecados de Israel, não há comparação entre a Palestina de hoje e a do passado. Deve ter sido muito diferente naquela época para merecer ser chamada a mais bela de todas as terras. Também de forma metaforica, podemos ver quão bem-aventurados são aqueles que amam e obedecem ao Senhor; moramos no lugar mais bonito da terra.

- Durante aqueles quatrocentos anos no Egito (Gênesis 15:13; Atos 7:6), os israelitas tinham degenerado num povo que se profanava com a adoração de ídolos egípcios (20:7), havendo abandonado totalmente o Deus de seus pais. Isso talvez explique por que Moisés teve que fugir do Egito, uma vez que seu próprio povo era tão ignorante de Deus que, mesmo quando Moisés voltou, eles mal sabiam quem era Javé e com muita relutância concordaram em ser liderados por Moisés, apesar dos muitos milagres que ele tinha realizado no nome de Deus.

- Mas apesar de tudo isso, Deus cumpriu Sua promessa por causa do Seu nome e "para que não fosse profanado diante dos olhos das nações" (ARC) (20:9); isso não é um reflexo do ego de Deus (embora Ele tenha todo o direito de proteger Seu nome, uma vez que Ele é o Deus Criador), mas visa o bem das nações, para que elas também O conheçam como o único Deus verdadeiro do universo.

À luz de tanto amor e privilégios que Ele tinha concedido a Israel, não é de surpreender que o Senhor tenha se recusado a tolerar a falsa consulta dos anciãos no exílio que continuavam a trilhar o caminho da rebeldia de seus antepassados. No entanto, as perguntas que Ele faz a nós hoje são essencialmente as mesmas: São menores o amor e os privilégios que Deus nos conferiu, especialmente através do sacrifício de seu Filho na cruz? Estamos trilhando o mesmo caminho de rebelião que os israelitas trilharam?

Day 6

Dia 6

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Ezekiel 20:13–29

20:13-17—The Rebellious Generation That Left Egypt

(1) “Yet the people of Israel rebelled against me in the desert” (v. 13)

a. What might be the two key events of rebellion that marked this first generation in the desert? (see Exod. 30 and Num. 14)

b. Also read Exodus 16:27 for an example of the violation of Sabbath.

(2) How did God react to their disobedience? (v. 13b; Exod. 32:10; Num. 14:12)

(3) Why did God relent from His wrath? (vv.14, 17; see Exod. 32:12; Num. 14:12-16)

(4) Though the Lord did not destroy them, what punishment did He swear to inflict upon them (i.e. the people of that generation)? (v. 15; Num. 14:26-35)

20:18-26—The Rebellious Generation That Grew up in the Desert

(5) Although the Lord appeared to have given up on the first generation in the desert, He now turns to the their children (vv. 18-20). In telling them not to follow the statutes of their fathers and their idols...

a. ... what relationship does He remind them of? (v. 19)

b. ... what specific instructions does He remind them to keep? (vv. 19-20)

(6) What happened to this 2nd generation in the desert? (v. 21)

(7) Can you remember one or two major incidents of their rebellion? (see Num.15:32 for the violation of Sabbath and Num. 16-17 for the two most notorious rebellious acts of their time)

(8) Why did God again relent from His wrath? (v. 22; Num. 16:22, 46-47)

(9) Although the Lord did not completely destroy them, what punishments does the Lord pronounce on them? (vv. 23-26)

(10) Read carefully these punishments mentioned by the Lord: When and how have they been fulfilled?

20:27-29—The Rebellious Generations in the Promised Land

(11) Were the generations that possessed the Promised Land any different from their fathers? (v. 27)

(12) What specific sins are being highlighted of these generations? (vv. 28-29)

(13) Of all these generations mentioned in this chapter, which in your opinion should bear the greatest of God's wrath? Why?

(14) What is the message to the current generation in Ezekiel’s time?

(15) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Reflexão sobre as Escrituras
Ezequiel 20:13–29

20:13-17—A geração rebelde que saiu do Egito

(1) “Mas a casa de Israel se rebelou contra mim no deserto” (v. 13)

a. Quais seriam os dois principais atos rebeldes que marcam esta primeira geração no deserto? (vide Êxodo 30 e Números 14)

b. Leia também Êxodo 16:27, onde há um exemplo da violação da lei do sábado.

(2) Como Deus reagiu diante da desobediência do povo? (v. 13b; Êxodo 32:10; Números 14:12)

(3) Por que Deus se arrependeu de Sua ira? (vv. 14, 17; vide Êxodo 32:12; Números 14:12-16)

(4) Embora o Senhor não os tenha destruído, que punição Ele jurou infligir-lhes (ou seja, os daquela geração)? (v. 15; Números 14:26-35)

20:18-26—A geração rebelde que cresceu no deserto

(5) Parece que o Senhor abandonou a primeira geração no deserto. Agora, Ele se volta para os filhos (vv. 18-20) daquela geração. Ao dizer-lhes que não seguissem os estatutos e adorassem os ídolos de seus pais...

a. De que relacionamento Ele os lembra? (v. 19)

b. De que instruções específicas que deviam seguir Ele os lembra? (vv. 19-20)

(6) O que aconteceu com esta segunda geração no deserto? (v. 21)

(7) Você consegue se lembrar de um ou dois atos importantes de rebelião? (vide Números 15:32 sobre a violação do sábado e Números 16-17 sobre os dois atos rebeldes mais notórios de sua época)

(8) Por que Deus se arrependeu de Sua ira mais uma vez? (v. 22; Números 16:22, 46-47)

(9) Embora Jeová não os tenha destruído completamente, que castigos Ele lhes impôs? (vv. 23-26)

(10) Leia atentamente estes castigos mencionados pelo Senhor: Quando e como foram cumpridos?

20:27-29—As gerações rebeldes que moravam na Terra Prometida

(11) As gerações que tomaram posse da Terra Prometida foram diferentes de seus pais? (v. 27)

(12) Que pecados específicos dessas gerações são salientados? (vv. 28-29)

(13) De todas as gerações mencionadas neste capítulo, qual você acha que merecia experimentar a maior parte da ira de Deus? Por quê?

(14) Qual foi a mensagem de Ezequiel para a sua geração?

(15) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Meditative Reflection
The World and God are Mutually Exclusive

“You say, ‘We want to be like the nations, like the peoples of the world, who serve wood and stones'.” (Ezek. 20:32)

In rebuking the elders who came to inquire of the Lord through Ezekiel, the Lord unleashes a series of accusations against not only them but He begins with those of the generation that He chose back then in the land of Egypt. In so doing, He concludes His accusations by pointing out what appears to be their core problem all along and that is, “You say, ‘We want to be like the nations, like the peoples of the world, who serve wood and stones’.” (20:32). This, in fact, is not just the core problem of the people of Israel, but that of all who have sought to know the Lord and eventually decided not to follow and worship Him.

I am sure you have had the same experience as I have had over the years: As we shared the gospel of Jesus Christ with seekers who initially showed great interest in the gospel, they eventually decided not to receive Jesus Christ as their Lord and Savior. It is not that they are not convinced of the validity of the claim of Jesus Christ as the Son of God and that by His death and resurrection He is the “Only Way” to God, the Father, and thus eternal life (Jn. 14:6), their problem lies in wanting to remain like the peoples of the world who can serve whatever gods they want, including themselves. They have found the gospel too restrictive. They want to be able to believe in Jesus Christ and do whatever they want at the same time. They want to love the world and love God at same time.

But the message by the Lord to the young ruler who wished to pursue eternal life is very clear: He has to get rid of the idol in his heart (which, in his case, is his wealth) and follow Him (Mk. 10:21) in order to inherit eternal life. The Apostle John further asserts that, “If anyone loves the world, the love of the Father is not in him” (1 Jn. 2:15).

Even for us who have believed in and who follow Jesus Christ, we have to be constantly reminded that our love for the Lord and that for the world are still mutually exclusive!

Reflexão meditativa
O mundo e Deus
se excluem mutuamente

Vocês dizem: ‘Queremos ser como as nações, como os povos do mundo, que servem à madeira e à pedra’.” (NVI-PT) (Ezequiel 20:32)

Em Sua repreensão aos anciãos que vieram consultá-Lo por meio de Ezequiel, o Senhor desencadeia uma série de acusações, não só contra eles, mas contra as gerações passadas, começando pela geração que Ele tinha escolhido quando ainda estavam na terra do Egito. Ele conclui Suas acusações mostrando o que parece ter sido Seu problema central desde o início: “Vocês dizem: 'Queremos ser como as nações, como os povos do mundo, que servem à madeira e à pedra'.” (20:32). Aliás, ese é o problema central não só do povo de Israel, mas também de todos aqueles que procuram conhecer o Senhor e depois não O seguem ou adoram.

Tenho certeza de que você já teve a mesma experiência que eu tenho tido ao longo dos anos: ao compartilhar o evangelho de Jesus Cristo com alguns que estavam buscando informação, eles inicialmente mostraram grande interesse pelo evangelho, mas depois decidiram não receber Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador. O problema não foi uma falta de convicção na validez da afirmação de que Jesus Cristo é o Filho de Deus, e que através de Sua morte e ressurreição Ele é o "Único Caminho" para o Deus Pai e, por conseguinte, para a vida. Jo. 14: 6). Seu problema era o desejo de continuar sendo como os povos do mundo, que estão livres para servir aos deuses que quiserem, inclusive a si mesmos. Tais pessoas chegam à conclusão de que o evangelho é restritivo demais. Eles querem poder crer em Jesus Cristo e viver do jeito que quiserem ao mesmo tempo. Eles querem amar o mundo e a Deus ao mesmo tempo.

Mas a mensagem do Senhor para o jovem governante que queria buscar a vida eterna foi muito clara: para herdar a vida eterna, ele precisava eliminar o ídolo que estava em seu coração (no seu caso, suas riquezas) e segui-Lo (Mc 10:21). Além disso, o apóstolo João afirmou o seguinte: “Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele” (1 Jo 2:15).

Nós que cremos e seguimos Jesus Cristo também precisamos nos lembrar constantemente que nosso amor pelo Senhor e o amor pelo mundo se excluem mutuamente.

Day 7

Dia 7

Read slowly and reflectively the assigned passage twice at least and consider the questions below.
Leia a passagem pelo menos duas vezes, refletindo sobre ela com cuidado. Em seguida, considere as perguntas abaixo:

Scriptural Reflection
Ezekiel 20:30–44

20:30-31—The Answer to the Inquiring Elders

(1) The Lord uses some 26 verses to frame His answer to the elders who have come to inquire of Him through Ezekiel (vv. 1-3):

a. What is His answer to the inquiring elders? (v. 31b)

b. What is the reason for His answer? (vv. 30-31a)

c. In essence, is this current generation of people in exile any different from their fathers? Why or why not?

20:32-44—A Message of Unyielding, Tough Love

(2) What does the Lord accuse them of (as their core desire as a people or nation)? (v. 32a)

(3) What is God’s answer to their desire? (v. 32b) What does it mean?

(4) In promising that they could never worship any other gods but Him (which is the essence of His answer above) ...

a. ... what kind of rule will God exercise over them? (v. 33)

b. From their scattering (i.e. exile) among many nations, where will God bring them to? (v. 35)

c. The place is called “the desert of the nations” (vv. 35-37, see Note below)

  1. What will happen there? (vv. 35b -36)
  2. While God will execute His judgment upon them, why does He call it a rod (of the shepherd)? (v. 37)

d. The purposes of the judgment (v. 38)

  1. What is meant by bringing them into the bond of (His) covenant?
  2. What will this process of purging accomplish?
  3. Since they are brought back to God’s covenant with them, why will they not be brought back to their physical Promised Land?

(5) Final Restoration (vv. 39-44)

a. Why does the Lord say in a sarcastic way that this current generation of His people could continue to serve idols? (v. 39)

b. What will happen in the end by God’s sovereignty? (vv. 40-42)

c. How does the Apostle Paul echo this ultimate keeping of the covenant by God? (Rom. 11:26-28)

d. In the reading of their final destiny (vv. 42-44) ...

  1. ... how should the generation of Israel of our days who have actually returned to their land respond to these words of the Lord?
  2. What have we learned about the Lord through this entire chapter?

(6) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?

Note:

“The desert of the nations” appears not to refer to any specific location, but is a spiritual metaphor of the wandering of the people of Israel away from the Lord and their sufferings in the hands of the nations, and from a historical perspective, this has continued even after the time of Ezekiel, basically until today. The great news is that God has never given them up nor reneged on His covenant. This message is immediately followed by the prophecy concerning their eventual restoration to Mount Zion, God’s holy mountain, upon the return of their Messiah, our Lord Jesus Christ.

Reflexão sobre as Escrituras
Ezequiel 20:30–44

20:30-31—A resposta aos anciãos que vieram consultar a Deus

(1) O Senhor usa aproximadamente 26 versículos para formular Sua resposta aos anciãos que tinham vindo consultá-Lo por meio de Ezequiel (vv. 1-3):

a. Qual foi a Sua resposta às perguntas dos anciãos? (v. 31b)

b. Qual foi o motivo da Sua resposta? (vv. 30-31a)

c. Em essência, essa geração do povo que morava no exílio era diferente de seus pais? Por que ou por que não?

20:32-44—Uma mensagem de um amor inabalável e tenaz

(2) Do que o Senhor os acusou (com respeito ao seu principal desejo como povo ou nação)? (v. 32a)

(3) Qual foi é a resposta de Deus ao seu desejo? (v. 32b) O que significa Sua resposta?

(4) Reflita sobre as seguintes perguntas sobre a promessa de Deus de que o povo nunca poderia adorar outro Deus que não fosse Ele (essa é a essência da Sua resposta acima):

a. Que tipo de governo Deus exerceria sobre eles? (v. 33)

b. De sua dispersão (isto é, exílio) entre muitas nações, para onde Deus os levaria? (v. 35)

c. Esse lugar é chamado "o deserto dos povos" (vv. 35-37, vide a Nota abaixo)

  1. O que aconteceria lá? (vv. 35b-36)
  2. Embora seja certo que Deus executaria Seu juízo contra eles, por que Ele o chama uma vara (de pastor)? (v. 37)

d. Os objetivos do julgamento (v. 38)

  1. O que quer dizer trazê-los para o vínculo de (Sua) aliança?
  2. O que Ele realizaria com esse processo de purga?
  3. Uma vez que eles serão levados de volta à aliança que Deus fez com eles, por que não serão levados à sua Terra Prometida física?

(5) A restauração Final (vv. 39-44)

a. Por que o Senhor diz sarcasticamente que a geração de Seu povo da época de Ezequiel podia continuar a servir aos ídolos? (v. 39)

b. Pela soberania de Deus, o que aconteceria no final? (vv. 40-42)

c. Como o apóstolo Paulo ecoa essa observância suprema da aliança por parte de Deus? (Romanos 11:26-28)

d. Responda às seguintes perguntas ao ler sobre o destino final do povo (vv. 42-44):

  1. Qual devia ser a reação daqueles da geração de Israel da nossa época que têm voltado à sua terra diante destas palavras do Senhor?
  2. O que aprendemos sobre o Senhor ao longo deste capítulo inteiro?

(6) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Nota:

Aparentemente, a expressãoo deserto dos povos” não se refere a um lugar específico, mas antes é uma metáfora espiritual que representa o afastamento do povo de Israel do Senhor, e seus sofrimentos nas mãos das nações. Do ponto de vista histórico, esse afastamento continuou mesmo após a época de Ezequiel e, basicamente, persiste até hoje. A grande notícia é que Deus nunca os abandonou ou renegou Sua aliança. Esta mensagem é seguida imediatamente pela profecia sobre sua eventual restauração no Monte Sião, o monte santo de Deus, na vinda de seu Messias, nosso Senhor Jesus Cristo.


Meditative Reflection
The Faithful God

I will take note of you as you pass under my rod and I will bring you into the bond of the covenant.(Ezek. 20:37)

As I was reading God’s unleashing of His accusations against successive generations of the people of Israel in Ezekiel 20, I detected a pattern of repetition. I am not talking about the rebellious acts of successive generations of the people of Israel which is certainly true—they kept returning to their idols, they kept disobeying the decrees of the Lord and they kept desecrating His Sabbaths (20:8, 13, 21). I am referring to how God, having sworn to pour out His wrath on them, finally relented and each time, He did so for the sake of His name so that He would not be profaned in the eyes of the nations (vv. 9, 14, 22).

While the reason so given is certainly true in that ultimately, His desire is to have all nations come to know and worship Him (Isa. 2:2-4), there is, however, a much deeper reason which is also made plain in the midst of all the words of rebuke: “Yet I looked on them with pity and did not destroy them or put an end to them in the desert” (20:17). As deserving of punishment as the people of Israel are, God remains a faithful God who will not renege on His covenant with His people in spite of their continuous rebellion. As a result, to those who belong to Him, even His chastisements (which are most severely inflicted upon the people of Israel) are not meant to destroy, but to lead them back to Him. And so we read, “I will take note of you as you pass under my rod and I will bring you into the bond of the covenant.” (20:37).

Israel will forever be His sheep. Though the shepherd’s rod is one of punishment, the Great Shepherd will take note of them as they pass under His rod so that they will not be completely destroyed. He puts a limit on the time and severity of this punishing rod.

And, the purpose of the punishing rod is to bring them back into the bond of the covenant. While some see the “bond” as referring to a burden, others see it as referring to a chain, not so much of imprisonment, but of securing an unbreakable boundary so that Israel will forever be under His covenant of love.

As we continue to witness Israel under this rod of the Lord even today, we know that it is meant to bring them eventually back to this bond of the covenant “the entire house of Israel will serve” Him (20:40).

What a glorious hope the people of Israel have and this is the same hope we have in Christ Jesus (Isa. 2:2ff).

Reflexão meditativa
O Deus fiel

"Contarei vocês enquanto estiverem passando debaixo da minha vara, e os trarei para o vínculo da aliança." (NVI-PT) (Ezequiel 20:37)

Ao ler as acusações que Deus desencadeia contra sucessivas gerações do povo de Israel em Ezequiel 20, notei um motivo repetido. Não estou me referindo aos atos de rebelião das sucessivas gerações do povo de Israel, embora isso também seja uma verdade incontestável, uma vez que eles continuaram voltando aos seus ídolos, desobedecendo aos decretos do Senhor e profanando Seus sábados (20:8, 13, 21). Eu me refiro a como Deus, cada vez que jurava que derramaria Sua ira sobre eles, no final cedia; e cada vez foi por amor do Seu nome, para que não fosse profanado aos olhos das nações (vv. 9, 14, 22).

E embora não haja dúvida de que a razão que Ele deu é verdadeira (ou seja, que em última análise Seu desejo é que todas as nações O conheçam e O adorem [Isaías 2:2-4]), há outra razão, muito mais profunda, que fica evidente em meio a todas as palavras de repreensão: “Não obstante, o meu olho lhes perdoou, para não os destruir nem os consumir no deserto” (20:17). Embora Israel merecesse ser castigado, Deus continuava sendo um Deus fiel que não renegaria Sua aliança com Seu povo, não obstante sua contínua rebelião. Isso significa que até mesmo os castigos daqueles que pertencem a Ele (cuja severidade é mais intensa para o povo de Israel) são projetados, não para destruir, mas para trazê-los de volta a Ele. É por isso que lemos: "E vos farei passar debaixo da vara e vos farei entrar no vínculo do concerto" (20:37).

Israel sempre será sua ovelha. Embora o cajado do pastor seja uma vara de castigo, o Grande Pastor os observará quando passarem sob Seu cajado para que não sejam completamente destruídos. Ele estabelece um limite para a duração e severidade desta vara de castigo.

Além disso, o propósito da vara de punição é trazê-los de volta ao vínculo da aliança. Embora alguns pensem que a palavra "vínculo" se refere a uma carga, outros acham que se refere a uma cadeia.

Ao testemunharmos como o Senhor continua fazendo passar Israel sob esta vara hoje, entendemos que seu objetivo final é trazê-los de volta para este vínculo da aliança, para que Lhe sirva “toda a casa de Israel” (20:40).

Que esperança gloriosa para o povo de Israel, a mesma esperança que nós temos em Cristo Jesus (Is 2:2 e ss.)!