Please refer to the Meditative Reflection article for today for a summary of thoughts regarding the Book of Jonah.
(1) Please look up 2 Kings 14:25 to get a sense of who Jonah is. He lived in the first part of the 8th century B.C.
(2) Factors to consider for him to go (the Hebrew word is to rise up, meaning to go immediately) to Nineveh (modern day Iraq) to the east:
a. How far does he have to travel?
b. What language might he have to speak?
c. Why would these proud Assyrians accept his words?
d. What other risks might he be taking?
e. How would you respond, if you were Jonah?
(3) What is the commission? If the city was so wicked, why should God care? Could He not just judge them from heaven directly?
(4) Instead, Jonah “ran away” (the Hebrew word is also “rose up”), boarding a ship at Joppa (a port city in the Mediterranean) and tried to head to Tarshish (likely Spain).
a. Why did Jonah run? Why did he wish to head to Spain, of all places?
b. Was he not afraid of the consequences of his action? And what might the consequences be?
c. Did he not care about God’s likely punishment of the Assyrians?
d. Compare his attitude with Abraham’s (in Gen. 18:22-33). What is the difference between them? What might be the reasons for the difference?
(5) The sailors on the ship are kind of like the crew members of today’s cruise ship, made up of people from many nations. Therefore, they all pray to their own gods.
a. These are supposed to be seasoned sailors. Why should they be so afraid?
b. How does the scene depict the typical relationship between pagans and their gods?
(6) With such a violent storm, how can Jonah fall into a “deep sleep”?
a. When you knowingly rebel against God, do you not experience an acute sense of peacelessness?
b. How then can Jonah manage to sleep so well, presumably totally oblivious to the storm which he definitely feels and knows its reason?
c. What does it say about his determination to face the consequence of his rebellion, no matter what? How hard is his heart at this time? (Refer to 4:1-3.)
(7) What would the captain notice of Jonah? Why would he care to wake him up?
(8) I think the decision and the outcome of casting lots might be prompted by God. However, is it right for us to play this “blame-game” whenever a severe disaster strikes our nation, our home or our church? When might it be justified and when might it not be? (Think about Job and what Jesus says in Lk. 13:4.)
(9) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Por favor, leia na Reflexão Meditativa de hoje o resumo das observações sobre o livro de Jonas.
(1) Leia 2 Reis 14:25 para ter uma noção de quem foi Jonas, um profeta que viveu no início do século VIII a.C.
(2) Pense em tudo o que
Jonas precisava fazer para ir (a palavra hebraica significa "levantar", isto é, imediatamente) a Nínive (uma região que corresponde ao atual
país do Iraque) no leste:
a. Quão longe ele precisava viajar?
b. Que língua ele provavelmente precisava falar?
c. Que razão os orgulhosos assírios tinham para ouvir suas palavras?
d. Que outros riscos precisava correr?
e. Como você teria reagido se fosse Jonas?
(3) Qual era a sua missão? Por que Deus se importaria com uma cidade era tão perversa? Ele não podia simplesmente julgá-la diretamente do céu?
(4) No entanto, Jonas "se levantou para fugir" (a mesma palavra hebraica usada anteriormente, levantou-se, aparece aqui) e embarcou num navio em Jope (uma cidade portuária no Mediterrâneo) com a intenção de viajar para Társis (provavelmente Espanha).
a. Por que Jonas fugiu? De todos os lugares que ele poderia ter escolhido, por que escolheu ir à Espanha?
b. Ele não temia as consequências de suas ações (quais poderiam ter sido as consequências de fazê-lo)?
c. Ele não se importava com o castigo que Deus provavelmente infligiria aos assírios?
d. Compare sua atitude com a de Abraão (em Gênesis 18:22-33). Qual é a diferença entre ambos? Quais podem ter sido as razões para essa diferença?
(5) Os marinheiros do navio são semelhantes aos atuais tripulantes de navios de cruzeiro; eram de muitos países diferentes. Portanto, cada um deles estava orando a seu próprio deus.
a. Estes não eram marinheiros experientes? Por que eles estavam com tanto medo?
b. Como esta cena descreve a relação típica que existe entre os pagãos e seus deuses?
(6) Como Jonas conseguiu cair em um "profundo sono" no meio de uma tempestade tão violenta?
a. Você não experimenta uma inquietação aguda quando ao se rebelar conscientemente contra Deus?
b. Como, então, Jonas conseguiu dormir tão bem, como se estivesse totalmente alheio à tempestade que sem dúvida sentia, e cuja causa ele sabia?
c. O que isso nos ensina sobre sua determinação ao enfrentar as consequências de sua rebelião, sem importar quais fossem? Quão duro estava seu coração naquele momento? (leia 4:1-3.)
(7) O que o capitão notou em Jonas? Por que ele se deu ao trabalho de acordá-lo?
(8) Eu acredito que esta decisão de lançar sortes, juntamente com seu resultado, possivelmente foi motivada por Deus. No entanto, devemos jogar esse tipo de "jogo de culpa" cada vez que um desastre grave atinge nosso país, nosso lar ou nossa igreja? Quando seria justificado, e quando não seria justificado? (Pense em Jó, e no que Jesus diz em Lucas 13:4.)
(9) Qual é a mensagem principal para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?
The book of Jonah is unique in that the entire prophecy is written in the “third person”. Second Kings 14:23-25 states that Jonah was from Gath Hepher, about two miles northeast of Nazareth, and that he gave a prophecy which was fulfilled by King Jeroboam II (793-752 B.C.).
God commanded Jonah to prophesy against Nineveh, the capital of Assyria, at a time when the power of the Assyrian Empire was resurgent and posed a threat to Israel. Jonah did not want to speak to Nineveh, likely hoping that God would destroy the city and its inhabitants. The book was written after Jonah returned from his mission and had time to reflect on its significance. It graphically demonstrates that God is willing to have mercy on all who seek Him in humility and sincerity. The repentance of the people of Nineveh postponed the destruction of their city for approximately 150 years, until 612 B.C.
Many critics dismiss the story of Jonah as a myth or fable, rejecting the miraculous element of the great fish. This simply shows their inability to comprehend the supernatural nature of the God of the Bible. Controlling one fish is not a great problem for the God who can cause the sun to stand still or divide the Red Sea. Jesus treated the book as historical fact, comparing Jonah’s experience in the belly of the fish to His own time in the tomb (Mt 12:40). Jesus also affirmed that the repentance of the Ninevites was genuine and contrasted their reaction to the indifference of the scribes and Pharisees (Matt. 12:41).
(Introduction to Jonah, The Hebrew-Greek Key Study Bible)
O livro de Jonas é único, porque a profecia inteira foi escrita na "terceira pessoa". O livro de 2 Reis 14:23-25 menciona que Jonas era de Gate-Héfer (uma cidade cerca de duas milhas a nordeste de Nazaré) e que uma de suas profecias foi cumprida pelo rei Jeroboão II (793-752 a.C.).
Deus ordenou a Jonas que profetizasse contra Nínive, capital da Assíria, numa época em que o poder do Império Assírio estava ressurgindo e poderia chegar a ameaçar Israel. Jonas não queria falar com os habitantes de Nínive, e provavelmente esperava que Deus destruísse a cidade junto com seus habitantes. O livro foi escrito após o seu retorno de sua missão, depois de ter tido tempo para refletir sobre seu significado. Sua história uma demonstração gráfica de que Deus está disposto a ter misericórdia de todos aqueles que O buscam com humildade e sinceridade. O arrependimento do povo de Nínive adiou a destruição de sua cidade por aproximadamente 150 anos, até o ano 612 a.c.
Muitos críticos descartam a história de Jonas como um mito ou fábula, rejeitando o elemento milagroso do grande peixe. Essa atitude só serve para mostra que tais críticos são incapazes de compreender a natureza sobrenatural do Deus da Bíblia. O mesmo Deus que pode fazer o sol parar ou abrir o Mar Vermelho facilmente pode controlar um peixe. Jesus tratou o livro como um registro de fatos históricos quando comparou a experiência de Jonas no ventre do peixe com os dias que Ele mesmo passaria na sepultura (Mt 12:40). Jesus também afirmou que o arrependimento dos ninivitas foi genuíno ao contrastar sua reação com a indiferença dos escribas e fariseus (Mt 12:41).
(Introdução a Jonas, A Bíblia de Estudo de Raízes Hebraicas e Gregas)
(1) The questions asked in v. 8 are most interesting.
a. What questions do they ask?
b. Should not one question of “what have you done?” be enough?
(2) Why does Jonah’s answer terrify them, resulting in their rhetorical question, “What have you done”?
(3) At this point, what options does Jonah have in facing his situation? What does his decision to ask the sailors to throw him overboard reveal about him?
a. Repentance?
b. Unrepentance?
(4) Why do the sailors not want to throw him overboard? Does it not rescue them form harm’s way immediately? Who might be more righteous?
(5) What have the sailors learned from this incident?
a. Before the calming of the sea, whom do the sailors pray to?
b. At the calming of the sea, whom do they worship?
(6) What lesson should Jonah have learned from this incident? Do you think he has learned it?
(7) The fact is, his first mission is now accomplished. Do you agree?
a. Is Jonah’s mission only to the Assyrians?
b. How does this serve as a precursor to Jonah’s mission to Nineveh?
(8) In what sense does Jesus liken himself to Jonah in Luke 11:29-30?
(9) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
(1) As perguntas feitas no v. 8 são muito interessantes.
a. Quais são as perguntas dos marinheiros?
b. Não teria sido suficiente perguntar: "O que foi que você fez?"
(2) Por que a resposta de Jonas os aterrorizou, levando-os a fazer a pergunta retórica: "O que foi que você fez?"
(3) Quais eram as opções de Jonas naquele momento para lidar com sua situação? O que sua decisão de pedir aos marinheiros que o jogassem no mar revela sobre ele?
a. O que revela sobre seu arrependimento?
b. O que revela sobre sua falta de arrependimento?
(4) Por que os marinheiros não queriam jogá-lo ao mar? Isso não foi o que imediatamente os resgatou do perigo? Quem parece ter sido mais justo nesta situação?
(5) O que os marinheiros aprenderam com esse incidente?
a. A quem os marinheiros oraram antes de o mar se aquietar?
b. A quem eles adoraram depois de o mar se ter aquietado?
(6) Que lição Jonas deveria ter aprendido com esse incidente? Você acha que ele aprendeu?
(7) Na verdade, Jonas tinha acabado de completar sua primeira missão. Você concorda?
a. A única missão de Jonas era alcançar os assírios?
b. Em que sentido essa experiência de Jonas serviu como prenúncio de sua missão em Nínive?
(8) Como Jesus se compara a Jonas em Lucas 11:29-30?
(9) Qual é a mensagem principal para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?
As a prophet that God has used to prophesy and prophesy accurately (2 Ki. 14:25), one would assume that Jonah must have possessed certain spiritual qualities that makes him a “man of God”. But from what we read in the Book of Jonah, we see a prophet who is well-versed in Scriptures (as his prayer in chapter 2 indicates) and yet is so bent on rebellion when God’s will happens to conflict with his own will.
His dislike or even hatred of the Assyrians is, of course, unthinkable (4:1-3), but more unthinkable is his resolve to disobey God at all costs. Such stubbornness can be seen in the fact that he is able to fall into a “particular deep sleep” in the midst of a mighty storm (T.D. Alexander, TOTC, Jonah, 103).
I believe all Christians do at times go through a period of disobedience. For those who genuinely love God, it has to be one of the most miserable experiences in one’s life. The lack of peace will be so acute that it will drive us into sleeplessness and restlessness. And this lack of peace is in fact a blessing in disguise, because it is induced by the Holy Spirit to nudge us back to our knees of repentance.
But Jonah is different. He is so determined not to obey the Lord that he would find a ship to set sail away from Nineveh of the east to the far end of the west (likely modern-day Spain). He is determined to flee from the presence of God, although he knows full well that he can never outrun the presence of God (Ps. 139:7-8). But this is his gesture to God of his determination to disobey.
So, as the storm rages, he, of course, knows it is no accident. By being able to fall into a deep sleep, he is showing God that he is determined not to obey Him, no matter what. He is prepared to die in the storm rather than to preach to the Assyrians. Most readers would be alarmed to read of such stubbornness and rebelliousness. Unfortunately, I have seen Christians who are bent on their rebellion, like Jonah. One such Christian even told me, “I know it is a path of death and destruction, but I don’t care.”
What can one do to a person whose conscience is seared?
As we continue to read in the book of Jonah, “With man this is impossible, but not with God, all things are possible with God.” (Mk. 10:27)
O fato de Jonas ser um profeta que Deus já tinha usado para profetizar com precisão (2 Reis 14:25) poderia nos levar a pensar que ele possuía certas qualidades espirituais que o tornavam um "homem de Deus". No entanto, o homem sobre o qual lemos no livro de Jonas, embora fosse um profeta versado nas Escrituras (como vemos claramente na sua oração no capítulo 2), estava empenhado em se rebelar contra Deus quando Sua vontade entrava em conflito com a sua própria vontade.
Embora sua antipatia (ou até mesmo ódio) pelos assírios seja, obviamente, impensável (4:1-3), sua determinação de desobedecer a Deus a todo custo é ainda mais impensável. Sua teimosia fica evidente no fato de que ele conseguiu cair num “sono especialmente profundo” em meio a uma tempestade tão violenta (T.D. Alexander, TOTC, Jonah, 103).
Acredito que, de vez em quando, todos os cristãos passam por períodos de desobediência. Para quem realmente ama a Deus, essa experiência é sem dúvida uma das mais miseráveis da vida. A falta de paz fica tão aguda que nos leva à insônia e à inquietação. E essa falta de paz é, na verdade, uma bênção disfarçada, pois é produzida pelo Espírito Santo, que nos leva a nos ajoelharmos em arrependimento.
No entanto, Jonas era diferente. Ele estava tão empenhado em não obedecer ao Senhor que encontrou um navio que o levaria o mais longe possível de Nínive, do leste ao extremo oeste (provavelmente a região onde hoje fica o país da Espanha). Ele estava empenhado em fugir da presença de Deus embora soubesse muito bem que jamais poderia escapar de Sua presença (Sl 139:7-8). Não obstante, seu gesto contra Deus foi a manifestação de sua determinação em desobedecê-lo.
Portanto, é claro que Jonas sabia que a tempestade que ficava cada vez mais violenta não tinha chegado por acaso. Ao cair num sono profundo, Jonas mostrou a Deus que estava empenhado em não obedecê-Lo, sem importar as consequências. Ele preferia morrer na tempestade a pregar aos assírios. A maioria dos leitores ficaria alarmada ao ler sobre tamanha teimosia e desafio. Infelizmente, eu também tenho encontrado cristãos que, como Jonas, estão empenhados em sua rebelião. Um desses cristãos até me comentou: "Sei que estou num caminho de morte e destruição, mas eu não me importo com isso."
O que fazer com uma pessoa com uma consciência tão cauterizada?
Ao continuarmos com a nossa leitura do livro de Jonas, devemos lembrar que "Para o homem é impossível, mas para Deus não; todas as coisas são possíveis para Deus" (Marcos 10:27).
(1) Where does Jonah utter this prayer?
(2) The prayer may be divided into the following sub-divisions, like the structure of many psalms:
Vv.
2-3: God’s deliverance
Vv.
4-6a: Lament (of his plight)
Vv.
6b-7: God’s deliverance
V.
8: Confidence expressed
V. 9: Vow and praise
(3) Now that he is temporarily “spared” in the belly of a fish, consider the following:
a. What is going on in his mind?
b. Does he have any remorse? Should he?
c. What best describes his inner condition at this point?
(4) Vv. 2-3: God’s deliverance
a. What does he do when he is being thrown into the sea and sinking?
b. Since he asks to be thrown into the sea, is he prepared to face death?
(5) Vv. 4-6a: Lament (of his plight)
a. What does he attribute his plight to?
b. How dangerous is his situation under the sea?
c. Does he utter any words of repentance?
d. What does he mean by, “yet, I will look toward your holy temple”?
(6) Vv. 6b-7: God’s deliverance
a. How does Jonah address God in his distress?
b. What can we learn from him?
(7) V. 8: Confidence expressed
a. Why would he suddenly compare himself with the pagans?
b. Does it mean he has changed his mind toward the pagans?
(8) V. 9: Vow and praise
a. Why does he say, “But”?
b. What kind of a vow does he make and why?
(9) See how many first personal pronouns can you count in his prayers (i.e. I, me and my).
a. Do you think he is now ready to obey his mission?
b. What changes, if any, has this experience brought upon him?
c. Do you think he has learned to identify with God’s heart toward the idol-worshipping pagans of Nineveh?
(10) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
Uma vez que Jonas era profeta, ele conhecia muito bem as escrituras já escritas em sua época. Muito do que ele disse em sua oração vem do livro dos Salmos. Acredito que ele realmente não teve tempo de compor sua própria oração; em vez disso, ele a proferiu por medo, fazendo eco dos sentimentos dos salmistas, cujas palavras ele sabia de cor.
(1) Onde estava Jonas quando ele fez esta oração?
(2) Sua oração pode ser dividida nas seguintes subdivisões, de acordo com uma estrutura presente em muitos dos salmos:
Vv. 2-3: A Salvação de Deus
Vv. 4-6a: Lamento (sobre sua situação)
Vv. 6b-7: A salvação de Deus
V. 8: Expressão de Confiança
V. 9: Voto e louvor
(3) Reflita sobre as seguintes perguntas à luz do fato de Jonas estar "seguro" (por enquanto) na barriga de um peixe:
a. O que estava passando pela sua cabeça?
b. Há algum indício de remorso? Deveria haver?
c. Que palavra melhor descreve sua condição interna naquele momento?
(4) Vv. 2-3: A Salvação de Deus
a. O que ele fez depois de ser jogado ao mar, enquanto estava afundando?
b. Lembre-se de que ele mesmo mesmo tinha pedido para ser lançado ao mar; isso quer dizer que ele estava pronto para enfrentar a morte?
(5) Vv. 4-6a: Lamento (sobre sua situação)
a. A que ele atribuiu sua situação?
b. Quão perigosa era sua situação no fundo do mar?
c. Ele disse uma só palavra de arrependimento?
d. O que ele quis dizer com a frase "contudo, olharei de novo para o teu santo templo"?
(6) Vv. 6b-7: A salvação de Deus
a. Em sua angústia, como Jonas se dirigiu a Deus?
b. O que podemos aprender com seu exemplo?
(7) V. 8: Expressão de confiança
a. Por que ele de repente se comparou com os pagãos?
b. Isso quer dizer que ele tinha mudado de opinião sobre os pagãos?
(8) V. 9: Voto e louvor
a. Por que ele disse "Mas"?
b. Que tipo de juramento ele fez? Porque?
(9) Quantos pronomes de primeira pessoa (eu, meu, me, mim) você consegue contar em sua oração?
a. Você acha que Jonas estava pronto para cumprir a sua missão?
b. Que mudanças (se houve) essa experiência produziu nele?
c. Você acha que ele aprendeu a se identificar com o coração de Deus para com os homens pagãos e idólatras de Nínive?
(10) Qual é a mensagem principal para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?
The
prayer by Jonah in the belly of a fish is most unusual in these ways:
(1) He experiences instant answers to this prayer. Verse 2 is likely a reference to the desperate cry he makes to God when he was sinking into the ocean. No matter how stubborn and determined one is to face death, no one really is prepared to do so, especially when he is sinking fast to the bottom of the sea;
(2) He knows God is forgiving. Although he knows full well that he is being chastised for his sins, God is a God of grace. As His children, once we turn to Him, He will listen, because He cares. As much as he is deep in the depths of the ocean, he knows that God is only a prayer away. So he says, “my prayer rose to you, to your holy temple” (2:7);
(3) But the amazing part of this prayer is that it is, in the truest sense, not a prayer of repentance. He never utters one word of confession. He never says sorry. He never tells God that he knows that what he has done is wrong and that he now is willing to obey! All he does is to cry for help;
(4) But the most amazing thing is that he has not changed his attitude towards the people of Nineveh. He still sees them as condemned idol-worshippers who “cling to worthless idols" (2:8), and sees himself as holier because he worships the “right” God (2:9); and
(5) If you care to count the number of 1st person pronouns (i.e. I, me and my), you can get a sense of how self-centered the whole prayer is.
The question is whether God has really listened to his prayer and rescued him as a result.
The rest of the story reveals that our God is indeed, as Jonah says, “a gracious and compassionate God, slow to anger and abounding in love, a God who relents from sending calamity” (4:2). The only problem is, he fails to see that he is the one in need of God’s grace and compassion!
Esta oração de Jonas na barriga do peixe é extremamente incomum pelas seguintes razões:
(1) Jonas recebeu respostas instantâneas à sua oração. O v. 2 provavelmente se refere ao seu grito desesperado a Deus ao afundar no oceano. Não importa o quão teimoso e decidido seja o indivíduo ao enfrentar a morte; ninguém realmente está preparado para esse momento, especialmente uma pessoa que está afundando rapidamente no mar.
(2) Jonas sabia que Deus é um Deus que perdoa. Embora soubesse muito bem que estava sendo castigado pelos seus pecados, ele também sabia que Deus é um Deus de graça. Quando Seus filhos se voltam para Ele, Ele os ouve, porque Ele se importa com eles. Embora Jonas estivesse nas profundezas do oceano, ele sabia que Deus estava apenas a uma oração de distância. É por isso que ele disse: "e a minha oração subiu a ti, ao teu santo templo" (2:7).
(3) O que é ainda mais surpreendente é o fato de esta oração não expressar um arrependimento genuíno. Jonas nunca profere uma palavra sequer de confissão. Ele nunca pede perdão. Ele nunca diz a Deus que sabe que o que fez foi errado e que agora está disposto a obedecer! A única coisa que ele faz é pedir ajuda.
(4) No entanto, o fato mais surpreendente de todos é que Jonas não mudou sua atitude para com o povo de Nínive. Ele ainda os considerava idólatras condenados que acreditavam "em ídolos inúteis" (NVI-PT) (2:8), considerando-se mais santo porque adorava o Deus “certo” (2:9).
(5) Se você contou quantos pronomes de primeira pessoa (eu, meu e me, mim) aparecem nesta oração, você já tem uma ideia de quão egocêntrica ela é.
A pergunta que nos interessa é se Deus realmente ouviu a oração e resgatou o profeta por causa dela.
O resto da história revela que, assim como Jonas afirmou, nosso Deus é de fato um “Deus misericordioso e compassivo, muito paciente, cheio de amor e que promet[e] castigar mas depois [s]e arrepend[e]” (NVI-PT) (4:2). O único problema era que Jonas não reconhecia que era ele quem precisava da graça e da compaixão de Deus.
(1) After what should be a life-changing experience, being rescued by God in the belly of a fish, what should Jonah have done immediately in response to God’s gracious treatment of his rebellion?
(2) Why does God have to ask Jonah to go a second time? Should he not be the one who would immediately embark on his mission trip after being rescued?
(3) No one is indispensable. Why does God choose to remind Jonah to go? Why doesn’t God use someone else?
(4) If God can really send someone else to accomplish His mission, why then would God insist on calling Jonah again?
(5) The Bible only records one sentence that Jonah has said in his proclamation:
a. Would it be because that’s really all he has said?
b. Does it indicate that Jonah really never cared to introduce the Lord to the people, including who He is, His love and forgiveness?
c. What might his intention be for such a brief message?
(6) What is the immediate result of his proclamation? How can you explain this very unusual response from the people?
(7) From the response of the people and the king, consider the following:
a. How can we know that their repentance is genuine?
b. How sweeping is their repentance?
c. What is the purpose of their repentance?
(8) Does God really intend to destroy the people and their city? What does this reveal about God’s character and His plan of salvation through Jesus Christ today?
(9) What are the valuable lessons you have learned today about evangelism? List them out one by one.
(1) Depois dessa experiência que deveria ter mudado sua vida (ser resgatado por Deus na barriga de um peixe), o que Jonas deveria ter feito imediatamente em resposta à maneira graciosa como Deus o tinha tratado, apesar de sua rebelião?
(2) Por que Deus teve que pedir a Jonas uma segunda vez para ir a Nínive? Jonas não deveria ter tomado a iniciativa, iniciando sua viagem missionária imediatamente após ser resgatado?
(3) Ninguém é indispensável. Por que Deus decidiu lembrar Jonas de seu dever de ir? Por que Ele não usou outra pessoa?
(4) Uma vez que Deus poderia ter enviado outra pessoa para cumprir Sua missão, por que Ele insistiu em chamar Jonas novamente?
(5) A Bíblia registra somente uma frase que Jonas proclamou ao povo de Nínive:
a. Você acha que isso realmente foi tudo o que ele proclamou?
b. É uma prova de que Jonas nunca quis realmente anunciar ao povo quem era o Senhor ― Sua pessoa, Seu amor e Seu perdão?
c. Qual pode ter sido sua intenção ao proclamar uma mensagem tão breve?
(6) Qual foi o resultado imediato de sua proclamação? Como você explicaria essa resposta incomum por parte do povo?
(7) Responda à luz da reação do povo e do rei:
a. Como podemos saber que seu arrependimento foi genuíno?
b. Quão radical foi seu arrependimento?
c. Qual foi o propósito de seu arrependimento?
(8) Deus realmente pretendia destruir o povo e sua cidade? O que isso revela sobre o caráter de Deus e Seu plano de salvação por meio de Jesus Cristo hoje?
(9) Que lições valiosas você aprendeu hoje sobre o evangelismo? Liste-os um por um.
Although the Bible has not told us what happened immediately after Jonah was spit out of the belly of the fish onto dry land, one thing was quite certain ― he did not volunteer right away to go to Nineveh. The Lord had to speak to him a second time to ask him to rise up (i.e. to go immediately) and obey the mission originally given to him.
I have no idea where the fish spit him out, probably along the Mediterranean coast, and Jonah might have simply gone home. This was probably when God renewed His call to him.
From the rest of the book, we do know that Jonah has not really changed his dislike or even hatred towards the Assyrians. This explains why, even in his prayer, there was the absence of remorse, and also why he did not volunteer to resume his mission even after such a miraculous encounter of God’s grace.
But the key question for me is, why did God still renew His call to such a hard-hearted servant? I am very sure, if God has preserved some 7,000 people loyal to Him during the time of Ahab, He would have had many other prophets He could have sent to accomplish His mission in the time of Jonah. Why did He give Jonah a second chance?
I do not think that God was giving Jonah a second chance to prove himself or to succeed in the mission. As it turned out, God wanted to change Jonah into someone who would not only obey grudgingly to Him, but someone who would share and identify with His heart. In other words, He wishes His servants to be like Him.
In the testing of Abraham in Genesis 22, God has succeeded in molding him into someone who shares His heart, in that Abraham was willing to sacrifice his only son for God, just as God would sacrifice His only begotten Son for the descendants of Abraham.
I think I am right in saying that God is equally interested in (or perhaps even more interested in) molding His servant in knowing and imitating His heart than the completion of His mission.
Embora a Bíblia não nos revele o que aconteceu imediatamente depois que Jonas foi cuspido da barriga do peixe em terra firme, uma coisa era certa ― ele não se ofereceu imediatamente para ir a Nínive. O Senhor teve que falar com ele uma segunda vez para pedir-lhe que se levantasse (ou seja, que fosse imediatamente) e cumprisse a missão que lhe fora confiada desde o início.
Não faço ideia de onde o peixe o cuspiu. Provavelmente foi em algum lugar da costa do Mediterrâneo, e é possível que Jonas simplesmente tenha voltado a casa. Provavelmente foi depois disso que Deus renovou seu chamado.
O resto do livro nos mostra que, na verdade, nada mudou com relação à antipatia (ou até mesmo ódio) de Jonas pelos assírios. Isso explica por que ele não expressou remorso, nem mesmo em sua oração, e também por que ele não se ofereceu para retomar sua missão, mesmo depois de seu milagroso encontro com a graça de Deus.
No entanto, para mim, a pergunta chave é esta: por que Deus decidiu renovar o chamado de um servo cujo coração era tão duro? Tenho certeza de que se Deus tinha preservado cerca de 7.000 pessoas leais a Ele durante a época de Acabe, também havia muitos outros profetas na época de Jonas que Ele poderia ter enviado para cumprir Sua missão. Por que ele deu uma segunda chance a Jonas?
Não acho que o propósito de Deus ao dar a Jonas uma segunda tenha sido mostrar o seu valor ou dar-lhe sucesso em sua missão. Como veremos, o propósito de Deus era transformar Jonas em uma pessoa que não só O obedecesse de má vontade, mas que compartilhasse e se identificasse com Seu coração. Em outras palavras, Deus quer que seus servos sejam como Ele é.
Antes de provar Abraão em Gênesis 22, Deus já tinha conseguido moldá-lo numa pessoa que compartilhava Seu coração, uma vez que Abraão estava disposto a sacrificar seu único filho por Deus, assim como Deus sacrificaria seu Filho unigênito pelos descendentes de Abraão.
Creio que tenho razão ao afirmar que Deus está tão interessado (ou talvez mais interessado) em moldar Seu servo para conhecer e imitar Seu coração quanto em cumprir Sua missão.
(1) Upon the repentance of the people of this city, what might the angels in heaven be doing? (Lk. 15:7)
(2) How different is Jonah’s response from the angels? Why?
(3) How can you describe an “evangelist” like Jonah?
(4) Why then is he willing to “obey” the second time?
(5) In what way is he like the older brother of the prodigal son (in Lk. 15)? In what way is he worse than the older brother?
(6) If you were the Lord, would you be hurt by Jonah’s answer in v. 3? How would you deal with a person like Jonah?
(7) How does God deal with him, instead? Why?
(8) How does Jonah answer the question posed by God in v. 4? What kind of an answer does he give through his action?
(9) Does Jonah know that it is God who has provided the leafy plant? How might he interpret God’s action in v. 6 at the time?
(10) Does Jonah know that it is God who has also caused the withering of the plant, the scorching wind and the blazing sun? How might he interpret God’s action? Does he get God’s message at this point? Why not?
(11) It is apparent that God’s objective lesson has not worked, so He has to bare His soul (so to speak) before Jonah:
a. What is the root problem of Jonah according to God?
b. Can you describe the heart of God with which He desires Jonah to identify with by calling him and giving him a second chance?
(12) Read John 3:16 and try to paraphrase these familiar words, substituting “the world” with the people of Nineveh.
(13) Who were the people of Nineveh then and who are they now?
(14) What is the main message to you today and how may you apply it to your life?
(1) O que os anjos provavelmente fizeram no céu depois que o povo desta cidade se arrependeu? (Lucas 15:7)
(2) Quão diferente foi a resposta de Jonas? Porque?
(3) Como você descreveria um “evangelista” como Jonas?
(4) Por que, então, ele tinha estado disposto a "obedecer" pela segunda vez?
(5) Em que sentido Jonas é parecido com o irmão mais velho do filho pródigo (em Lucas 15)? Em que sentido ele é pior do que o irmão mais velho?
(6) Se você fosse o Senhor, como se sentiria sobre a resposta de Jonas no v. 3? Como você trataria uma pessoa como Jonas?
(7) Em vez de fazer isso, como Deus o tratou? Porque?
(8) Como Jonas respondeu à pergunta que Deus lhe fez no v. 4? Que tipo de resposta ele deu com suas ações?
(9) Jonas sabia que a planta frondosa tinha sido providenciado por Deus? Como ele teria interpretado a ação de Deus no v. 6?
(10) Jonas também sabia que Deus tinha sido o responsável secar a planta e trazer o sol e o vento escaldante? Como ele teria interpretado essas ações de Deus? Ele aprendeu a lição que Deus queria lhe ensinar? Porque não?
(11) É óbvio que esta lição objetiva de Deus não funcionou; por isso, Deus teve que desnudar Sua alma (por assim dizer) diante de Jonas:
a. De acordo com Deus, qual era o verdadeiro problema de Jonas?
b. Você consegue descrever o coração de Deus, com o qual Ele queria que Jonas se identificasse quando o chamou e lhe deu uma segunda chance?
(12) Leia João 3:16. Tente parafrasear estas palavras bem conhecidas, mas dessa vez leia "o povo de Nínive" em vez de ler “o mundo”.
(13) Quem era o povo de Nínive naquela época? Quem é o povo de Nínive hoje?
(14) Qual é a mensagem principal para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?
The patience that God demonstrated to Jonah was remarkable, to say the least. Repeatedly, Jonah remained stubborn and asked to die, if God would not destroy the people of Nineveh, in spite of their genuine repentance.
While I am at a loss to explain why Jonah, a prophet of the Lord, would harbor such hatred towards the Assyrians, I have come across Christians who hold grudges against people who have wronged them before, to the point that they could not rejoice over the repentance of their “enemies”.
I think one of the key problems with Jonah and those who are like him is their failure to recognize that they themselves are desperately in need of God’s grace. If we all get what we truly deserve, we will all end up in eternal damnation.
John Newton, sometime after he had penned the famous hymn, Amazing Grace, pointed out why he had found God’s grace amazing: It was not only that he did not deserve His grace as a wretched sinner, but also that His grace was “unwanted”.
Indeed, whether we wanted Him or not, He died for all of us anyway, pouring His grace over us, wishing that we might open our hearts to receive Him.
One writer likens the grace of God to the air around us. We are surrounded by air that seeks to permeate into our life, but it is up to us to open ourselves to take it in and have life.
“For God so loved the world that he gave his one and only Son, that whoever believes in him shall not perish but have eternal life.” (Jn. 3:16) The fact that we have made the choice to believe is His grace, His gift. (Eph. 2:8)
Seria um eufemismo dizer que Deus mostrou uma paciência extraordinária a Jonas. Jonas repetidamente se mostrou teimoso e pediu para morrer se Deus não destruísse o povo de Nínive, não obstante o arrependimento genuíno da cidade.
Não consigo explicar por que Jonas, um profeta de Jeová, tinha tanto ódio pelos assírios. No entanto, já me deparei com cristãos que guardavam rancor contra aqueles que os tinham prejudicado, a ponto de não poderem se alegrar com o arrependimento desses "inimigos".
No caso de Jonas e outros como ele, acho que um dos principais problemas é que não reconhecem que eles mesmos precisam desesperadamente da graça de Deus. Se todos nós recebêssemos o que realmente merecemos, todos acabaríamos na condenação eterna.
John Newton, alguns anos depois de ter escrito o famoso hino Sublime Graça, explicou por que ele considerava a graça de Deus tão incrível; não era só que ele não merecia Sua graça por ser um miserável pecador, mas também que Sua graça tinha sido algo “indesejado”.
Mas a verdade é que, queiramos ou não, Ele morreu por todos nós, derramando Sua graça sobre nós e desejando que abramos nossos corações para recebê-la.
Um certo escritor compara a graça de Deus ao ar ao nosso redor. Estamos rodeados desse ar, que busca penetrar em nossa vida, mas cabe a nós nos abrirmos para respirá-lo e ter vida.
"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16) O fato de termos tomado a decisão de crer é Sua graça, Seu dom. (Efésios 2:8)