“Enquanto eu caminhava numa cova escura e densa, uma 'glória inefável' parecia se abrir diante da visão e compreensão de minha alma ... Foi uma nova compreensão ou visão interior que eu tive de Deus; como algo que nunca havia experimentado, da qual não tinha nenhuma lembrança de ter experimentado antes. Então parei, maravilhado e admirado ... Naquele momento, não tive nenhuma compreensão específica sobre uma das pessoas da Trindade, fosse ela do Pai, do Filho ou do Espírito Santo, mas parecia que o que estava vendo era glória divina e esplendor. E minha alma 'regozijou-se com alegria inefável' ao ver esse tipo de Deus, um ser divino tão glorioso, e dentro de mim eu me sentia contente e satisfeito por Ele ser Deus acima de todas as coisas para toda a eternidade. Minha alma ficou tão cativada e encantada com a excelência, a beleza e a grandeza e as demais perfeições de Deus que fui até absorvida por Ele, pelo menos tão absorvido que nem pensei, como me lembro a princípio, sobre a minha própria salvação, e dificilmente me lembrava que uma criatura como eu existia.Isso aconteceu no Dia do Senhor, no dia 12 de julho de 1739, quando ele tinha 21 anos. Dois meses depois, ele se inscreveu na universidade de Yale para se preparar para o ministério.
“Foi assim que o Senhor, creio eu, me levou a ter um desejo sincero de exaltá-Lo, de colocá-Lo no trono e de 'buscar primeiro o Seu Reino', isto é, antes de mais nada, de buscar a Sua honra e glória como Rei e soberano. do universo, o qual é o fundamento da religião de Jesus ... Eu me senti como se estivesse num novo mundo (pp. 138-140)."
Nós O seguimos pelos motivos certos?Essas perguntas requerem uma séria reflexão!
Ainda temos expectativas erradas sobre Ele?
Nossa vida continua indo na direção errada?
a. simplesmente para fazer outro milagre para Pedro
b. para que, tecnicamente, Ele mesmo não estivesse pagando o imposto
c. por algum outro motivo
“O Novo Testamento sempre dá um significado especial ao uso do verbo ofender (skandalizein) e do substantivo tropeçar (skandalon). O verbo nunca significa insultar, irritar ou ferir o orgulho de alguém. Sempre significa colocar um obstáculo em seu caminho, fazendo-o tropeçar e cair. Portanto, o que Jesus quer dizer aqui é: 'Devemos pagar o imposto para não sermos maus exemplos para os outros. Não só devemos cumprir o nosso dever; também devemos fazer além do nosso dever a fim de mostrarmos aos outros o que eles devem fazer'. Jesus nunca faria nada que pudesse levar outra pessoa a menosprezar as obrigações normais da vida." (Barclay, Mateus Vol. 2, 170)O mesmo verbo é usado em Mateus 18:6,7 com esse mesmo sentido.
a. Era porque eles achavam que já tinham dado ou arriscado muito para seguir a Cristo?2. Foi então que Jesus proclamou enfaticamente: "a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus" (NVI-PT).
b. Era porque eles ainda tinham uma mentalidade mundana?
c. Era por algum outro motivo?
a. O que significa a frase "se tornem como crianças"?3. Os discípulos estavam perguntando quem era o maior; no entanto, Jesus lhes deu uma resposta dupla que explica quem pode entrar e quem é o maior no reino. Você acha que necessariamente deve haver uma pessoa que seja o maior no reino de Deus?
b. Por que é necessário tornarmos como crianças para podermos entrar no reino dos céus?
c. Como uma pessoa pode se tornar como uma criança? É fácil ou difícil fazer isso? Por quê?
“Mas se alguém fizer tropeçar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe seria amarrar uma pedra de moinho no pescoço e se afogar nas profundezas do mar” (NVI-PT).Estas me parecem ser palavras de profunda emoção que expressam exatamente o que Jesus quer dizer. Ele "odeia" aqueles que fazem os outros pecar, especialmente quando fazem pecar aqueles que acreditam Nele.
a. O aspecto negativo da disciplina eclesiásticaQual seria o fundamento daquilo que foi exposto acima?
b. O aspecto positivo das orações
Noventa e nove ovelhas
1
Noventa e nove ovelhas há, seguras no curral,
Mas uma longe se afastou do aprisco pastoral;
A errar nos montes de terror, distante do fiel Pastor,
Distante do fiel Pastor.
2
“Com tantas outras, bom Pastor, não Te contestarás?”
“A errante é Minha”, replicou, “pertence-Me a fugaz.
Vou ao deserto procurar a ovelha que ouço em dor balar,
A ovelha que ouço em dor balar.”
3
Nenhum remido imaginou quão negra escuridão,
Quão fundas águas que passou, trazendo a salvação.
E quando foi pra socorrer, a errante estava a perecer,
A errante estava a perecer.
4
“Por toda a estrada donde vens, que sangue enxergo ali?”
“Busquei a ovelha com dolor, o sangue Meu verti.”
“Ferida vejo a tua mão.” “A angústia encheu-Me o coração,
A angústia encheu-Me o coração.”
5
Vêm de montanha aclamações! É a voz do bom Pastor!
Ressoa em notas triunfais o salmo vencedor!
E os anjos cantam lá nos Céus: “A errante já voltou a Deus,
A errante já voltou a Deus!”
https://musicaeadoracao.com.br/35301/historias-de-hinos-do-hinario-adventista-099/Sankey viu essas palavras num jornal britânico durante uma turnê evangelística pela Escócia com Dwight Moody. Ele arrancou o poema do jornal, colocou-o no bolso e logo se esqueceu dele. Mais tarde naquele mesmo dia, no final de um culto em Edimburgo, Moody pediu para Sankey cantar uma música para encerrar o evento. Isso o pegou de surpresa, mas naquele momento o Espírito Santo o lembrou do poema que estava no seu bolso. Ele o tirou, fez uma oração e logo compôs uma melodia enquanto cantava. Foi assim que nasceu o hino "Noventa e nove ovelhas".
“Certa noite, um colega de trabalho me contou sobre o problema de um jovem que não estava acertando o caminho do Amor. Quase não dormi naquela noite, uma vez que as palavras que sempre me vêm à mente em tais momentos são: 'Porventura sou eu, Senhor? Eu Lhe tenho falhado em alguma área? O que conheço do Amor do Calvário?'. Foi então que, uma por uma, as frases vieram à mente. Todas elas começavam com a palavra 'se', e era quase como se alguém estivesse falando em voz alta no meu ouvido interno.
“Na manhã seguinte, eu as compartilhei com outra pessoa (eu as tinha escrito com lápis durante a noite) e depois com mais algumas. Mais tarde, alguns exemplares foram impressos em nossa pequena impressora manual para uso exclusivo da Comunidade; foi assim que este folheto chegou a existir.
“No início, quando outros nos pediam uma cópia, pensávamos, 'não, é privado demais para divulgar assim. No entanto, se serviria para ajudar alguém a entender o que realmente significa viver uma vida de amor, e ajudá-lo a viver essa vida, não cabe a nós negá-lo...'
“E se algum seguidor genuíno ficar perturbado com a frase que diz 'então não conheço nada', eu lhe direi que foi assim que o pensamento veio à minha mente e eu teria medo de enfraquecê-lo. Mas também nisso, como em todas as coisas, a letra mata. São Paulo considerava que a perda de todas as coisas não seria nada se ele pudesse conhecer Aquele que ele já conhecia; e a alma que de repente for iluminada por alguma irradiação fresca de conhecimento do amor de Deus que foi manifestado no Calvário não tentará medir o muito ou pouco que já conhecia desse amor. Penetrado, derretido, quebrado por aquela visão de amor, ela sente que de fato tudo o que antes conhecia era nada, e menos do que nada."Si le echo en cara a otro un pecado confesado, arrepentido y abandonado, y permito que el recuerdo de ese pecado afecte mis pensamientos y alimente mis sospechas, entonces no conozco nada del Amor del Calvario.
Si puedo lastimar a otro al hablar fielmente, sin preparar mi espíritu y sin lastimarme a mí mismo mucho más de lo que lastimo a ese otro, entonces no conozco nada del amor del Calvario.
Si menosprecio a aquellos a quienes fui llamado a servir, si hablo de sus puntos débiles, quizás al contrastarlos con lo que yo considero que sean mis puntos fuertes; si adopto una actitud altiva, olvidándome de las palabras
“Quién te distingue?
¿Qué tienes que no recibiste?”,
entonces no conozco nada del amor del Calvario.
(Trechos de "El Amor del Calvario", edição em espanhola)
Por Amy Carmichael