(1) Os líderes religiosos tinham decidido há muito se livrarem de Jesus, mas sua decisão recebeu caráter oficial nesse pseudotribunal. A única coisa que faltava era torná-lo legítimo aos olhos da lei (romana). Por que um sentimento de remorso teria surgido em Judas naquele momento? Será que ele não esperava que fariam isso quando recebeu deles o "dinheiro sujo"?
(2) O que ele fez com o dinheiro? Com base naquilo que ele disse e fez, que tipo de pessoa você acha que ele era? Já era "tarde demais" para ele se arrepender?
(3) Por que os principais sacerdotes e os anciãos não tiveram o mesmo sentimento de remorso, nem mesmo quando foram confrontados pela mudança de opinião de Judas?
(4) A última reação de Judas à sua culpa foi enforcar-se. Isso foi um ato de arrependimento?
(5) Que outras opções ele tinha?
(6) No contexto das ações de Judas, você consegue definir o que é o arrependimento, e o que não é?
(7) Com base na forma que os principais sacerdotes lidaram com o "dinheiro sujo", o que você pode aprender sobre a pecaminosidade desse comportamento dos fariseus?
(8) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
Certa vez, enquanto eu conversava com uma pessoa que estava pensando em se dedicar a ao ministério do evangelho em tempo integral, ele me disse que havia sido instruído a buscar conselho do maior número possível de pessoas.
Eu entendo que precisamos ser confirmados pela comunidade de fé para saber se realmente somos chamados por Deus. No entanto, em última análise, o fator decisivo não é a opinião de outras pessoas, mesmo se fosse a opinião de Billy Graham, mas a confirmação que o próprio Deus põe em nossos corações.
Aliás, quanto mais buscarmos a opinião dos outros, mais inquietos e inseguros nos tornaremos. Isso nos faz pensar mais uma vez neste poderoso lembrete que Isaías deu ao rei Ezequias:
“Diz o Soberano, o Senhor, o Santo de Israel:
'No arrependimento e no descanso
está a salvação de vocês,
na quietude e na confiança
está o seu vigor...' ” (NVI-PT). (Isa. 30:15)
Deus não brinca conosco. Seu trabalho é recrutar trabalhadores para Sua colheita (Mateus 9:38), e talvez até com urgência. Você não acha que faz sentido que se Ele nos chamou ao ministério do evangelho em tempo integral, Ele estará mais ansioso do que nós para assegurar-se de que compreendamos claramente Seu chamado? Por que Ele brincaria de esconde-esconde conosco? Quando não entendemos claramente a Sua vontade, nossa confusão geralmente se deve a nossas próprias preferências, nossos próprios desejos, motivos ou planos egocêntricos. Essas coisas são como nuvens que escondem o sol. Mas quando passamos muito tempo em oração e meditação sobre as Escrituras, como um processo de submissão, a fim de nos arrepender de tudo o que for egocêntrico, podemos ver o sol como ele é.
(1) Como Pilatos se dirige a Jesus publicamente nesta seção? Por que?
(2) Pilatos realmente acreditava que Jesus era o "Rei dos Judeus" e o "Cristo"?
(3) Como ele podia ter certeza? Jesus se comportava como um rei, ou parecia um rei? Porque não?
(4) Mateus diz que os sacerdotes haviam acusado Jesus por inveja. De que eles tinham inveja? À luz disso, o que você pode aprender sobre o poder destrutivo da inveja?
(5) A Bíblia diz que o próprio Pilatos ficou muito impressionado com Jesus. No entanto, apesar de ele ter tentado libertá-Lo, os apóstolos o consideram responsável pela morte de Jesus (vide Atos 4:27). Qual foi, então, o pecado de Pilatos (especialmente à luz do conselho que sua esposa lhe deu)?
(6) Embora esta multidão possa não ter sido a mesma que recebeu Jesus quando Ele entrou em Jerusalém (capítulo 21), o povo e os sacerdotes teriam esperado a chegada gloriosa de Jesus como seu Messias, ou pelo menos O teriam considerado um grande profeta (21:46). Por que agora eles mudaram totalmente de tom e até desejam a Sua morte? Que tipo de pecado era o deles?
(7) Um assassino muito notório foi libertado às custas do Rei dos Judeus. Qual é a importância desse detalhe?
(8) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
À primeira vista, pode parecer que os líderes religiosos estavam decididos a matar Jesus porque acreditavam que ele havia cometido blasfêmia ao se proclamar Filho de Deus. Por isso, embora estivessem sujeitos à lei romana, eles consideravam que a lei de Moisés sempre prevalecia contra a lei humana, em qualquer circunstância, especialmente quando se tratava de blasfêmia contra Deus. Sabemos que essa é precisamente a mentalidade dos extremistas muçulmanos quando consideram que seu profeta Maomé está sendo blasfemado. Não é problema para eles fazerem a justiça à Sharia pelas próprias mãos.
No entanto, a Bíblia salienta várias vezes que aqueles que perseguiram Jesus e seus seguidores o fizeram por inveja (Mateus 27:18; Atos 5:17; 13:45).
É muito possível que seus ataques iniciais contra Jesus e seus seguidores tenham sido motivados pelo seu zelo pela Lei e (talvez) até mesmo por Deus. No entanto, depois de serem confrontados com a verdade incontestável das curas e sinais milagrosos, da vida impecável de Cristo e Sua poderosa pregação, eles teriam sido obrigados a reavaliar a sua posição (se tivessem corações retos). Além disso, ao testemunharem a rotura da cortina do templo, o terremoto e a ressurreição de alguns dos mortos, eles deveriam ter se perguntado se realmente tinham feito a coisa certa. E isso sem mencionar que eles receberam um relato em primeira mão dos guardas de que viram um anjo remover a pedra do túmulo de Jesus. Mas apesar de tudo isso, eles permaneceram obstinados em seu caminho errado. Por quê? A resposta é que eles permitiram que a sua inveja dominasse não só o seu raciocínio, mas também a sua consciência. De fato, a inveja é poderosíssima para destruir. Tenho visto isso acontecer repetidamente na política da igreja.
Quer seja a nomeação de um novo pastor, a remodelação ou realocalização da igreja, ou emendas à constituição ou estatutos da igreja, o que começa como um desacordo sensato muitas vezes degenera em ataques irracionais, os quais infelizmente aparecem muitas vezes disfarçados de palavras espirituais ou até mesmo de citações da Bíblia. Os verdadeiros motivos de muitas das brigas que já vi em igrejas, ou daquelas em que me pediram intervir, são a inveja e o sentimento de ter sido humilhado. Se nós somos culpados disso, que Deus seja misericordioso e permita que nos humilhemos antes de nos tornarmos os verdadeiros blasfemadores. Por outro lado, se somos as vítimas do poder destrutivo da inveja, sigamos o exemplo da mansidão de Cristo. Embora Ele pudesse ter pedido ao Pai que enviasse 12 legiões de anjos para libertá-Lo, Ele preferiu guardar silêncio e aguardar a vindicação conforme o plano do Pai, a qual chegaria na hora estabelecida pelo Pai.
Alguns dos crimes mais horríveis já cometidos ao longo da história têm sido aqueles cometidos contra os inocentes por pessoas com autoridade, que abusam do seu poder. Ao sofrer nas mãos desses soldados romanos, conhecidos por serem bandidos, Jesus, o Deus Criador, expressou a Sua solidariedade para com aqueles que são maltratados desta forma.
(1) Esta passagem detalha a zombaria e os insultos infligidos pelos soldados ao nosso Senhor:
(2) Leia a profecia expressa no Salmo 22:12 e descreva como você teria se sentido se fosse Jesus Cristo, o Deus Criador, nas mãos de pecadores vis como esses soldados romanos.
(3) Quanto você sabe sobre o procedimento cruel usado na crucificação? Tente descrevê-lo.
(4) As Escrituras não dão muitos detalhes sobre o horrível processo da crucificação. Você pode imaginar por quê?
(5) Você acha que o incidente que envolveu Simão de Cirene foi um acidente? Qual foi o propósito desse evento (a) para Jesus, (b) para Simão e (c) para nós hoje (quer dizer, o que nos ensina sobre o que significa carregar a cruz)?
(6) Como seria o sabor de vinho misturado com fel? Qual poderia ser o significado simbólico desta experiência de Jesus?
(7) Que tipo de ação era a divisão das roupas do prisioneiro? Quando fizeram isso com as roupas de Jesus, qual poderia ter sido o significado adicional?
(8) Embora a inscrição que Pilatos mandou fazer sobre a identidade de Jesus talvez tenha sido o seu jeito de ridicularizar os judeus, acabou sendo uma descrição precisa de quem Ele era. O que essa inscrição na cruz de Jesus significa para você?
(9) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode responder diante do sofrimento e o amor de Cristo?
Não havia morte mais terrível do que a morte por crucificação. Até os próprios romanos estremeciam com horror quando a contemplavam. Cícero declarou ser ela "a morte mais cruel e terrível". Tácito disse que era uma morte desprezível. A prática surgiu originalmente como um método persa de execução. Talvez tenha surgido por que os persas consideravam a terra sagrada e queriam evitar sua contaminação com o corpo do malfeitor. Por isso o pregavam numa cruz e o abandonavam à morte, deixando para os abutres e corvos necrófagos a tarefa de acabar com ele. Os cartagineses aprenderam com os persas o método de crucificação, e os romanos o aprenderam dos cartagineses.
A crucificação nunca foi usada como método de execução dentro do território romano, somente nas províncias, e mesmo nas províncias, era usado somente para matar escravos. Era impensável que um cidadão romano fosse executado dessa forma. Cícero disse: “É um crime amarrar um cidadão romano; é um crime ainda pior espancá-lo; é quase um patricídio matá-lo; e que diria se fosse morto numa cruz? Nenhuma palavra é capaz de descrever uma ação tão nefasta, uma vez que não existe nenhuma palavra adequada para sua descrição." Esse foi s tipo de morte que Jesus sofreu, a morte mais temida do mundo antigo, aquela que estava reservada aos escravos e criminosos.
O procedimento que se seguia para a crucificação era sempre o mesmo. Depois de examinar o caso e condenar o criminoso, o juiz pronunciava a sentença fatal: "Íbis ad crucem" ("Irás para a cruz"). O veredicto era executado imediatamente. O condenado era colocado no centro de um quaternion, uma companhia de quatro soldados romanos. Sua própria cruz era colocada em seus ombros. É preciso lembrar o quão terrível era a flagelação que sempre antecedia à crucificação. Com frequência era necessário chicotear e incitar o criminoso ao longo do caminho, a fim de mantê-lo de pé enquanto ele cambaleava até o local onde seria crucificado. À sua frente andava um oficial com uma faixa na qual estava escrito o crime pelo qual iria morrer, e o condenado era conduzido pelo maior número de ruas possível a caminho de sua execução. Havia um duplo propósito nisso. O objetivo mais sombrio era que o maior número possível de pessoas soubesse o seu destino e fosse advertido. Mas também havia um objetivo misericordioso. A faixa era carregada na frente do condenado e era usado o trajeto mais longo para que qualquer pessoa que ainda pudesse testemunhar à seu favor pudesse se apresentar e testemunhar. Nesse caso, a procissão seria interrompida e o caso seria examinado novamente.
William Barclay
(1) Já sabemos quais foram as duas reações diferentes dos dois ladrões que também estavam pregados em suas respectivas cruzes. Como se pode explicar essas diferentes reações? Que tipo de pecado foi cometido pelo ladrão impenitente?
(2) Nos vv. 39-44, Mateus descreve a zombaria dos transeuntes. Considere as seguintes perguntas:
(3) Os principais sacerdotes e líderes já haviam alcançado o seu objetivo. Por que eles insultariam Jesus? Como eles desafiavam Jesus? Que tipo de pecado eles cometeram?
(4) Embora os escritores do evangelho não tenham falado muito sobre os sofrimentos físicos de Cristo, eles deixaram um registro das Sete Últimas Palavras de Jesus. Nesta passagem, Mateus inclui a Sua quarta palavra na cruz (e, de forma indireta, a sétima - vide Lucas 23:46). O que isso o ensina sobre o sofrimento de Cristo?
(5) Você se identificou numa das diversas categorias de pecadores mencionadas acima? A que categoria você pertence? Por quê?
(6) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
Como parte de nossa reflexão sobre o sofrimento de nosso Senhor, eu o convido hoje a refletir cuidadosamente sobre a letra deste maravilhoso hino de Charles Wesley:
1
E como foi que eu ganhei
Porção no sangue de Jesus?
Morreu por mim, que O fiz sofrer,
E persegui até a cruz?
Grandioso amor! Que ocorreu?
Por mim morreste, ó meu Deus?
Grandioso amor! Que ocorreu?
Por mim morreste, ó meu Deus?
2
Mistério: Morre o Imortal!
Quem vai tal plano perscrutar?
Tenta em vão o serafim
O Divinal amor sondar.
Oh, que mercê! Terra, adorai!
Cessai, ó anjos, de indagar!
Oh, que mercê! Terra, adorai!
Cessai, ó anjos, de indagar!
3
O trono de Seu Pai deixou –
Gratuita graça é sem fim;
Se despojou, mas não do amor,
Sangrou por todos nós assim.
Misericórdia sem igual,
Ó Deus, achou-me afinal.
Misericórdia sem igual,
Ó Deus, achou-me afinal.
4
Meu pobre espír’to em prisão
Pecado e trevas só provou,
Mas Teu olhar o reviveu,
Meu calabouço iluminou;
Liberto foi meu coração,
Ergui-me e Te segui então.
Liberto foi meu coração,
Ergui-me e Te segui então.
5
Condenação não temo mais,
Jesus, e tudo Nele, é meu;
É meu Cabeça, vivo estou,
Pois com justiça me envolveu.
Ao trono ouso me achegar,
Por Cristo, o prêmio a clamar.
Ao trono ouso me achegar,
Por Cristo, o prêmio a clamar.
Charles Wesley 1707-1788
http://www.euvosescrevi.com.br/como-pode-ser-historia-de-charles-wesley/
(1) O que significa o fato de o véu do santuário ter se rasgado (de cima para baixo)? (vide Hebreus 10:19-20)
(2) O que você teria pensado se fosse um dos sacerdotes que testemunharam esse evento?
(3) Leia nos vv. 52-53 as coisas extraordinárias que aconteceram. Essas coisas tinham que acontecer? Por que ou por que não?
(4) Por que o centurião, junto com os outros que estavam guardando Jesus, teria exclamado: "Verdadeiramente este era o Filho de Deus!"?
(5) Como os principais sacerdotes e fariseus reagiram diante desses fenômenos surpreendentes? Por quê?
(6) Mateus menciona as mulheres que tinham seguido Jesus desde a Galiléia até o pé da cruz. Como você descreveria o relacionamento que elas tinham com Jesus e o papel que tiveram na paixão de Cristo?
(7) Contraste o sepultamento que José e Nicodemos deram a Jesus com aquilo que Maria de Betânia fez em 26:6-13? Ambas as ações são louváveis, você não acha? Qual delas foi a mais significativa e por quê? Como você pode aplicar isso à sua vida?
(8) Portanto, qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
Através da minha leitura de alguns dos materiais históricos mais confiáveis sobre os soldados romanos que estavam estacionados nas proximidades de Jerusalém, descobri que eram de ascendência germânica.
Tenho muita curiosidade sobre o impacto mundial da crucificação, até mesmo na época de Jesus. As pessoas da época a teriam considerado um assunto interno dos judeus, um resultado de disputas religiosas que mostravam o fanatismo dos principais líderes do judaísmo (não diferente do que vemos hoje no mundo islâmico). O mundo romano não teria pensado mais sobre esse evento se não fosse pela presença e conversão desses soldados romanos, uma vez que, segundo Mateus, o centurião não foi o único deles que creu.
Não é necessário estudar muito o que as tradições dizem (ou especulam) sobre esses homens de ascendência germânica. Uma vez que se tornaram crentes, eles teriam dado credibilidade ao evangelho depois de terem voltado paro os seus lugares de origem ou de terem sido transferidos para outras colônias do Império Romano; e mais tarde esse evangelho se alastraria por todo o império. Afinal de contas, eles eram testemunhas oculares.
O Senhor foi capaz de usar até mesmo estes bandidos implacáveis e crueis. Mas não é assim que o Senhor sempre trabalha? Uns poucos anos depois, um homem cruel chamado Saul, cujas mãos estavam manchadas de sangue, se converteria no apóstolo mais importante de todos, aquele que foi responsável por levar o evangelho às próprias cidadelas do Império Romano.
(1) Tente descrever as emoções destas mulheres que tinham crido em Jesus, tendo-O seguido desde a Galiléia.
(2) Por que as mulheres ousariam entrar no cemitério tão cedo? O que
elas queriam fazer? Elas sabiam se o que queriam fazer era possível?
Como você descreveria suas ações? Elas estavam sendo insensatas? Existe
alguma outra explicação?
(3) O momento exato em que o terremoto ocorreu não é mencionado; no entanto, parece que foi um pouco antes da chegada das mulheres, ou no mesmo momento em que elas chegaram.
(4) As mensagens do anjo para as mulheres incluíam os seguintes detalhes:
(5) Uma vez que o anjo já havia cumprido sua tarefa, por que Jesus decidiu aparecer diante delas novamente e dizer essencialmente a mesma coisa?
(6) Quão diferente foi a resposta das mulheres desta vez?
(7) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
Talvez seja útil reunir os dados dos relatos dos quatro evangelhos para determinar a sequência dos eventos que aconteceram na manhã da Páscoa:
O que é bastante óbvio é que, enquanto os discípulos tiveram que estar preocupados e consternados um pouco mais, todas as mulheres viram Jesus naquela mesma manhã da ressurreição. Acredito que o Senhor tem prazer em recompensar aqueles que têm uma fé simples, especialmente aqueles que O amam.
(1) O testemunho dos guardas não foi suficiente para despertar os chefes dos sacerdotes? O que mais eles achavam que precisavam para acreditar?
(2) Qual é a lição sobre a incredulidade que podemos aprender disso?
(3) Do ponto de vista objetivo, como seria possível refutar a história que eles inventaram para acusar os discípulos de terem roubado o corpo de Jesus?
(4) Sabemos que os discípulos não foram imediatamente para a Galiléia (vide João 20:19-28). Em sua opinião, qual pode ter sido o motivo disso?
(5) Por que Jesus decidiu se encontrar com eles na Galiléia depois de Sua ressurreição?
(6) Depois de terem visto o Cristo ressuscitado, o que eles fizeram quando O encontraram? O que isso lhe ensina sobre o novo relacionamento que tinham com Cristo?
(7) Agora eles podiam ver, tocar e falar com o Cristo ressuscitado. Por que, então, alguns deles ainda duvidavam? Sobre o que eles duvidavam?
(8) Encontramos a resposta à pergunta anterior na resposta de Jesus, especialmente na primeira e na última parte dela.
(9) Qual a importância do uso da palavra "portanto" para relacionar as duas idéias?
(10) O verbo principal da Grande Comissão é "fazer discípulos", o qual aparece junto com os seguintes particípios (gregos):
À luz disso, como você deve entender qual é o núcleo da Grande Comissão?
Quais serão as implicações para nós se buscarmos cumprir fielmente a Grande Comissão?
Como esta compreensão pode afetar a forma em que você e sua igreja praticam o “evangelismo”?
(11) No mandamento sobre o batismo, Jesus usa a forma singular da palavra "nome" para se referir aos nomes do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Qual é o significado teológico do fato de Ele ter usado a forma singular aqui?
(12) Qual é o propósito de Mateus ao encerrar assim o seu relato do evangelho de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão (Mateus 1:1)?
(13) Qual é a principal mensagem para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?
É extremamente desconcertante ler que ainda havia céticos entre os discípulos de Jesus, mesmo depois de Ele ter ressuscitado e se mostrado a eles. Pelo menos os seguintes fatos eram inegáveis:
Em outras palavras, Jesus mostrou que Ele era quem afirmava ser: o Filho de Deus e o Messias.
Uma vez que alguns dos discípulos ainda duvidavam, Jesus, ao dar-lhes a Grande Comissão, começa com as palavras "Foi-me dada toda a autoridade nos céus e na terra" e termina com "E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos".
A julgar por essas palavras reconfortantes, parece que aqueles que duvidaram estavam preocupados com o seguinte:
Em sua essência, estas perguntas eram muito práticas; portanto, não os culparia, nem por um instante, por terem tais dúvidas. Mesmo para aqueles que não estavam duvidando naquele momento exato, levaria muito tempo descobrir e experimentar a realidade de que toda autoridade no céu e na terra de fato tinha sido dada ao Senhor, algo fariam depois de obedecer e voltar a Jerusalém. Invocar Seu nome ao expulsar demônios e batizar com o Espírito Santo são experiências poderosas que lhes dariam mais confiança em Cristo. E a comunhão contínua com o Senhor através da oração e da espera, especialmente em períodos de sofrimento, permitiria que experimentassem a realidade da presença eterna de Cristo em suas vidas.