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Dia 1

Reflexão sobre as Escrituras
Isaías 1:1–31

Esta semana iniciaremos o estudo do Livro de Isaías no Velho Testamento.

Introdução ao livro de Isaías:

O nome Isaías significa "Jeová salva" ou "Jeová é Salvador", uma expressão que resume muito bem o tema deste livro do VT, o mais citado pelos escritores do NT. A visão do profeta abrange um período de aproximadamente 50 anos, desde a morte de Uzias (739 a.C.) até o fim do reinado de Ezequias (686 a.C.). Apesar dos ataques dos críticos modernos à sua integridade, não há dúvida de que os transmissores originais do texto entendiam que se tratava de uma obra escrita pelo profeta Isaías; isso é claramente visível na primeira (conhecida como IQIsa) de várias porções de Isaías encontradas em Qumran, que remonta ao período entre 125-100 a.C., e no fato de o livro de Isaías ser mencionado no livro de Sirac (Eclesiástico), escrito no ano 190 a.C.

O contexto da primeira parte de Isaías (capítulos 1-39) são os eventos que o profeta testemunhou entre os anos 739-701 a.C., quando a Assíria ressurgiu como uma grande potência mundial. Bem no meio de seu caminho de expansão estavam os estados de Israel e Judá, que tinham desfrutado de um período de paz e prosperidade (aproximadamente entre os anos 810-750 a.C.) não visto desde a época de Salomão. Uns anos antes, Deus tinha levantado os profetas Amós e Oséias para ministrarem ao reino do norte e repreender sua auto-satisfação, que tinha sido agravada pela idolatria, o adultério e a injustiça. Deus levantou Isaías (que provavelmente era de sangue real) para ministrar a Judá, cuja auto-satisfação espiritual era ainda pior, uma vez que eles se sentiam espiritualmente superiores aos seus vizinhos no "ímpio" reino de Israel. No entanto, as palavras de advertência e profecia de Isaías abrangem mais do que o destino do povo de Deus, e incluem também o das nações.

A segunda divisão de Isaías (do cap. 40 ao cap. 57) é claramente marcada pela esperança, que se destaca nas suas mensagens que descrevem a grandeza e transcendência de Deus e do famoso Servo Sofredor.

A parte final de Isaías (do cap. 58 ao cap. 66) tem como foco o momento futuro quando Deus criará novos céus e uma nova terra.

De forma maravilhosa, este grande livro mostra a maravilha e o caráter de Deus, expõe os pecados da humanidade e do mundo e impacta com sua poderosa mensagem de graça na redenção que, junto com o restante do livro, “contém mais profecias sobre o Messias do que qualquer outro livro do Velho Testamento”, entre as quais estão o nascimento de Cristo, Seu ministério, Sua morte e Seu futuro reinado. Santo Agostinho chamava este livro "o Quinto Evangelho".

Devido à magnitude do livro, será impossível refletir sobre cada versículo como normalmente fazemos; em vez disso, meditaremos com atenção e devoção sobre os principais ensinamentos de cada seção. No entanto, isso não deve impedi-lo de mergulhar nos detalhes de cada capítulo além do nosso tempo devocional.

O chamado de Isaías como profeta está registrado no capítulo 6; adotaremos a posição de Calvino, que pensava que o livro como um todo foi escrito de forma cronológica e pressupunha que o chamado formal de Isaías ocorreu após os cinco primeiros capítulos da “visão”:

(1) Imagine como teria sido para Isaías, ainda jovem, começar seu ministério com esta salva de abertura mesmo antes de ser reconhecido como profeta profissional. Na sua leitura do capítulo inteiro, reflita sobre o seguinte:

a. De acordo com a descrição dada no capítulo, como era a condição espiritual do povo sob Uzias, um rei relativamente bom?

b. Quão chocante a mensagem teria sido para o rei e o povo de Judá?

(2) O lamento de Deus (1:2-4):

a. Por que Deus invoca os céus e a terra como Suas testemunhas?

b. O que Deus procurou revelar ao comparar a nação com um boi e um jumento?

(3) O estado lamentável de Judá (1:5-9): Judá só sofreria toda a ira da Babilônia cerca de 140 anos mais tarde; no entanto, as ameaças da Assíria já tinham infligido destruição suficiente a Judá:

a. Por que Deus, em Seu lamento sobre a situação do povo, a compararia com feridas recebidas na cabeça, coração, e sola do pé?

b. Apesar de compará-los a Gomorra, como Deus lhes mostra misericórdia?

(4) Os pecados são expostos (1:10-17):

a. Quais são, em essência, os pecados expostos nos vv. 10-15?

b. De acordo com os v. 16-17, o que tornava seu pecado de hipocrisia religiosa ainda mais perverso?

c. Qual é a mensagem importante para você?

(5) Uma mensagem de graça (1:18-20):

a. Você acha que o convite a refletir é baseado na graça? Por que ou por que não?

b. Afinal, onde está a esperança do povo?

(6) A realidade de seus pecados e castigo (1:21-31):

a. Que pecados são enfatizados mais uma vez (vv. 21-23)?

b. Que castigo o povo enfrentará (vv. 24-25)?

c. Qual é o propósito final do castigo de Deus (vv. 26-27)?

d. O resultado de ter cobiçado os ídolos (representados pelos carvalhos e os jardins sagrados) será a vergonha. Leia estes versículos junto com os vv. 10-14: Que tipo de apostasia religiosa Isaías descreve?

(7) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Dia 2

Reflexão sobre as Escrituras
Isaías 2:1–22

A primeira repreensão e mensagem de castigo para Judá é seguida imediatamente por uma grandiosa visão dos "últimos dias”, os quais incluem o reinado pacífico do Senhor (2:2-5), a humilhação da casa de Jacó (2:6-11) e a terrível aparição do Senhor (2:12-21).

(1) O reinado do Senhor (2:2-5): Esta passagem profetiza a futura adoração do Senhor por todas as nações:

a. Qual será o resultado dessa adoração mundial do Senhor?

b. Qual será a base dessa "paz mundial"?

c. Uma vez que se trata de uma visão "a respeito de Judá e de Jerusalém" (2:1), qual será o papel desses lugares neste futuro glorioso? (2:5)

(2) A humilhação da casa de Jacó (2:6-11):

a. Que pecado é enfatizado neste texto, especialmente quando menciona o fato de a terra "estar cheia"?

b. Como o povo aprenderia no final que essa "plenitude" não era digna de confiança?

(3) O Dia do Senhor (2:12-21):

a. Os vv. 12-18 contêm uma mistura de figuras e realidades:

  1. Qual é a sua mensagem central?
  2. Você acha que esta mensagem tem uma aplicação que vai além da casa de Jacó? Por quê?

b. Vv. 19-21:

  1. Como este trecho descreve o esplendor de Deus?
  2. Como os homens serão humilhados?

(4) Por que esta visão termina com a exortação "Parem de confiar no homem" (2:22)?

(5) Quão relevante foi esta mensagem para Judá, que estava passando por um período de transição política, com a (iminente) morte do rei Uzias e a ameaça de uma Assíria renovada?

(6) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Dia 3

Reflexão sobre as Escrituras
Isaías 3:1–4:6

Após o alarido inicial de lamento e repreensão, seguido pelo terrível anúncio do Dia do Senhor, a visão profética se volta para a realidade atual dos pecados das nações. Este capítulo expõe os pecados dos líderes e das 'mulheres de Sião':

(1) Os pecados dos líderes (3:1-15):

a. Quem será retirado? (vv. 2-3)

b. Por que a remoção do líder é mencionada junto com a remoção do suprimento e sustento? (v. 2)

c. Qual será a maldição da má liderança (vv. 4-7)?

d. Quais eram os pecados dos líderes (vv. 8-15)?

e. Qual seria a exceção? (v. 10)

f. Qual a importância do fato de esta acusação ter sido levantada num contexto judicial? (vv. 13-15)

(2) Os pecados das mulheres (3:16 - 4:1):

a. Por que as mulheres foram mencionadas de forma específica?

b. Usar perfumes e enfeites não é em si um pecado. Portanto, em que consistiam seus pecados?

c. Você acha que essa repreensão é inteiramente metafórica, como dizem alguns estudiosos? Por que ou por que não?

d. Como 4:1 descreve as horríveis consequências do juízo de Deus sobre a nação?

(3) Uma esperança gloriosa (4:2-6): Seria um erro supor que a mensagem de esperança deste livro só aparece a partir do capítulo 40. Aqui temos um exemplo de uma profecia de esperança gloriosa em meio à destruição total:

a. Deus prometeu que um remanescente sobreviveria:

  1. Como seria chamado? Por quê?
  2. Como serão limpados?
  3. Por que seus nomes seriam registrados? (Mal. 3:16)
  4. A presença de Deus é prometida em 2:5. O que evocam os símbolos da nuvem e do fogo? (Números 14:14)
  5. Antes de tudo isso, seria apresentado o "Renovo do Senhor", por quê? (vide Isaías 11:1; Zacarias 3:8; 6:12)

b. O que isso nos ensina sobre a misericórdia de Deus em meio à Sua ira?

(4) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Dia 4

Reflexão sobre as Escrituras
Isaías 5:1–29

Essas primeiras mensagens que precedem o chamado formal de Isaías terminam com uma expressão poética que descreve o relacionamento de Deus com Seu povo em termos da relação que existe entre um lavrador e sua vinha:

(1) A parábola da vinha (5:1-7):

a. O que o fato de Isaías se referir ao Deus de quem canta como "meu amado" nos mostra sobre o profeta?

b.Qual é o desejo do agricultor que planta um vinhedo?

c. Como isso expressa o que Deus desejava para Jerusalém?

d. O que o agricultor normalmente precisa fazer para investir na plantação de uma vinha?

e. O que Deus tinha investido em seu relacionamento com Jerusalém?

f. Que resultado Ele obteve no final? Por quê?

g. Que consequências a vinha enfrentaria?

h. O que essa parábola procura retratar?

(2) Os seis ais das "uvas azedas" (5:8-23):

a. Qual é o primeiro ai (5:8-10)?

  1. Você acha que este trecho também é uma boa descrição da ganância desenfreada que vemos em nossa sociedade hoje?
  2. Qual seria o castigo?

b. Qual é o segundo ai (5:11-17)?

  1. Uma vida de prazer pode coexistir com uma vida de contemplação das obras de Jeová? Por que ou por que não?
  2. Qual seria o castigo para os líderes e para o povo?
  3. Por que Deus imporia esse castigo?

c. Qual é o terceiro ai (5:18-19)?

  1. O que a figura das cordas (pequenas, pouco visíveis) e as cordas de carroça (enormes, muito visíveis) nos ensina sobre a maldade do povo?
  2. Como e por que essas pessoas zombam de Jeová?

d. Qual é o quarto ai (5:20)?

  1. Você acha que este trecho também é uma boa descrição da sociedade secular atual?

e. Qual é o quinto ai (5:21)?

  1. Por que este tipo de pecado é tão perverso?

f. Qual é o sexto ai (5:22-23)?

  1. O que esta maneira de beber tem a ver com suborno?

(3) O terrível juízo (5:24-30):

a. Que tipo de consequência é descrito no v. 24, e quais são as razões dadas para isso?

b. Que castigo imediato o povo experimentaria quando a ira de Deus ardesse contra ele (v. 25)?

c. Por que isso não seria suficiente? O que o Senhor usaria para infligir um castigo ainda mais severo?

  1. Esse castigo chegou com a invasão de Nabucodonosor no ano 586 a.C. (vide 2 Reis 25):

1. Quão apropriada foi sua invasão, à luz desta profecia?

2. Uma vez que Isaías menciona "nações de longe”, em que aspectos você acha que ele se refere a um tempo ainda futuro? Por quê?

(4) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Dia 5

Reflexão sobre as Escrituras
Isaías 6:1–13

Neste trecho, Isaías nos conta sobre a incrível experiência que levou ao seu chamado:

(1) Quão significativo foi o momento em que foi dado este chamado oficial?

(2) Por que o chamado precisou ser dado durante uma epifania tão espetacular?

a. Onde o Senhor se revelou a ele?

b. De que maneira Ele se revelou?

c. Por que os serafins que o serviam precisavam do seguinte?

  1. asas para cobrir os rostos
  2. asas para cobrir os pés
  3. asas para voar

d. Por que eles tinham que proclamar uns aos outros?

  1. Qual a importância da tripla repetição da palavra "santo"?
  2. O que quer dizer o louvor de que “a terra inteira está cheia da sua glória”?

e. O que aconteceu ao som das suas vozes? O que isso significou?

(3) A reação humana natural diante desse tipo de visão é adorar:

a. No entanto, por que a reação imediata de Isaías foi reconhecer e confessar seu pecado?

b. Por que ele foi convencido de seu pecado específico de ter "lábios impuros"?

c. Por que ele achou que estava "perdido"?

(4) Após sua confissão, um dos serafins removeu seu pecado usando uma brasa viva do altar:

a. Qual a relação entre o altar e a expiação?

b. Qual foi o significado espiritual do perdão que o profeta recebeu ao tocar o carvão em brasa?

(5) Por que o Senhor decidiu chamá-lo somente após sua confissão?

(6) Por que ele respondeu com tanta prontidão?

(7) O chamado do Senhor foi muito desconcertante:

a. Que tarefa específica o Senhor deu a Isaías?

b. Uma vez que o povo não ouviria nem viria, qual era o propósito de sua missão?

c. O vs. 10 tem gerado muita polêmica:

  1. Isaías ou sua mensagem realmente era capaz de tornar insensível o coração do povo, tornar surdos os seus ouvidos e fechar os seus olhos?
  2. O que realmente produz isso?

(8) O que preocupava Isaías não era tanto a aparente futilidade de sua missão, mas o destino final de seu povo: qual foi a essência da resposta de Deus à sua pergunta?

(9) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?

Dia 6

Reflexão sobre as Escrituras
Isaías 7:1–25

Depois de aceitar o chamado do Senhor, Isaías entrou em ação nos capítulos 7-39, os quais focam o tema da confiança e explicam a verdade de que confiar nas nações traria desolação (cap. 34), mas confiar em Deus traria abundância (cap. 35).

Os capítulos 7-12 formam uma unidade que trata da ameaça dupla que apresentavam as nações de Síria e Israel a Judá, diante da qual o rei Acaz decidiu confiar em seu pior inimigo, a Assíria. Esta unidade também contém a grande revelação da salvação que Deus traria através de "Emanuel".

7:1-9O conselho no qual se devia confiar:

(2) Leia 2 Reis 16:5-18 para ter uma noção do contexto histórico desse encontro entre o rei Acaz e Isaías: Isaías deixa claro que as forças combinadas de Arã e Israel “não puderam vencê-la” (Jerusalém).

(3) Qual foi a reação do rei e seu povo quando ouviram sobre essa ameaça iminente? (v. 2)

(4) Em seguida, o Senhor enviou o profeta e seu filho para entregar uma mensagem ao rei:

a. O que o Senhor pediu que Acaz fizesse? (v. 4)

b. Como o Senhor descreveu os dois reis invasores?

c. Por que o rei Acaz não devia ter medo? (v. 7)

(5) Mais três razões foram acrescentadas para o rei não ter medo (vv. 8-9): Quais são?

7:10-1A oferta de um sinal

(6) Por que o Senhor ofereceu um sinal ao rei?

(7) Sua rejeição agradou ao Senhor (pense no que o Senhor fez, de acordo com a história posterior da nação)? Por que ou por que não?

(8) Por que Isaías disse que fingir não querer um sinal era equivalente a testar a paciência de Deus?

(9) Por que o Senhor decidiu dar um sinal mesmo assim? Do que se tratava esse sinal, de acordo com Mateus 1:23? (vide a Nota abaixo)

7:16-25O destino incrédulo de Judá

(10) Conforme lemos em 2 Reis 16, o rei Acaz decidiu confiar na Assíria e não no Senhor. Em essência, quais seriam as consequências de sua escolha?

(11) Qual é a mensagem principal para você hoje e como você pode aplicá-la em sua vida?

Nota:

É inútil debater se a palavra "virgem" na versão original hebraica se refere a uma mulher casada ou a uma virgem, já que Mateus 1:23 serve como seu melhor comentário (sem mencionar o fato de que "a palavra nunca é usada no Velho Testamento para se referir a uma mulher casada” vide TNICOT, 210). No entanto, este sinal provavelmente teve um referente duplo aponta para o nascimento do Messias no futuro distante, mas também tem suas raízes na época de Acaz, sendo provavelmente uma referência ao filho de Isaías (Maher-Shalal-Hash-Baz, mencionado no capítulo 8), de cujo nascimento o rei sem dúvida foi informado, que serviu como sinal de que “no momento em que a criança atingisse a idade de responsabilidade legal, ambos os poderes ameaçavam Judá já teriam deixado de existir” (ibid, 214).

Dia 7

Reflexão sobre as Escrituras
Isaías 8:1–22

8:1-8A criança, um sinal

(1) Para reforçar a profecia de que "a terra dos dois reis que você teme ficará deserta" (7:16), Deus disse a Isaías que fizesse o seguinte:

- escrever as palavras Maher-Shalal-Hash-Baz num grande rolo (ou pedaço de madeira) e chamar como testemunhas duas pessoas eminentes

- dar ao recém-nascido um nome que significa “rapidamente até os despojos, agilmente até a pilhagem”, uma referencia à rápida destruição de Damasco e Samaria que ocorreria no ano 732 a.C., menos de um ano após o nacimiento da criança

a. Por que o Senhor fez essa declaração profética de maneira tão formal?

b. Qual pode ter sido o significado do fato de ele ter usado o filho de Isaías como esse sinal?

(2) Que verdade ele procura enfatizar ao comparar as águas de Siloé, que fluem mansamente com as poderosas e devastadoras águas do Eufrates? (Nota: Siloé provavelmente se refere ao pequeno riacho que corre entre a encosta sudoeste de Moriá e a encosta sudeste do Monte Sião um símbolo da realeza davídica entronizada sobre Sião vide K&D, 151.)

(3) A alegria mencionada no v. 6 provavelmente se refere ao regozijo de Judá com a retirada dos dois reis, devido à intervenção da Assíria:

a. Em que se tornaria sua alegria?

b. Judá também sofreria a ira da Assíria; no entanto, quão diferente seria seu destino em comparação com o de Israel? (Nota: até o pescoço significa chegar perto da morte, mas sem morrer.)

c. De acordo com a última parte do v. 8, por que o povo seria resgatado?

8:9-10A libertação de "Emanuel"

(4 ) As expressões “ó Emmanuel” e “pois Deus está conosco” funcionam como uma  "inclusão”:

a. As nações invadiriam Judá; no entanto, quem as convocaria para a guerra?

b. Por mais que as nações pensassem que estavam agindo por conta própria e de acordo com seus próprios planos, elas seriam bem-sucedidos? Por que ou por que não?

8:11-15Uma advertência ao profeta

(5) O que o povo temia?

(6) A quem o povo devia temer? Por quê?

(7) Por que Jeová precisou advertir o profeta a “não seguir o caminho desse povo”?

(8) Em que sentidos Deus seria ao mesmo tempo um “santuárioe uma “pedra de tropeço”? (vide 1 Pedro 2:4-8)

8:16-22O papel do profeta

(9) Parece que Isaías entendeu o caráter “selado” desta profecia que teria que esperar até a chegada do Messias Emanuel para o seu significado ficar claro; por isso, ele decidiu esperar e, no entretanto, continuar exortando o povo:

a. Como Isaías entende seu próprio papel e o de seus filhos? (v. 18)

b. Em que sentido os profetas (aliás, todos os servos de Deus) deveriam ser diferentes dos médiuns? (vv. 19-20)

c. O que acontecerá se os servos do Senhor não pregarem fielmente, de acordo com a lei e o testemunho? (vv. 21-22)

(10) Qual é a mensagem principal para você hoje, e como você pode aplicá-la em sua vida?